Fanfics Brasil - Capítulo 7 Submissão - Puro Prazer (Adaptada)

Fanfic: Submissão - Puro Prazer (Adaptada) | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 7

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Eu apenas começava a perceber como Alfonso funcionava. Como podia me excitar só com um olhar. Fazer-me desejar seu toque com uma simples palavra ou frase.
Como agora, enquanto eu esperava em sua cama. Deixava-me louca e ele nem mesmo estava no quarto. O jantar foi uma prolongada sessão de preliminares. Vendo-o comer a massa, seus dedos se mexendo na taça de vinho. Eu estava tensa, pronta e quase implorando por ele.
Ele nem mesmo tocou em mim.
Entrou no quarto a passos lentos e decididos. A luz das velas iluminava seu peito nu e fazia seus olhos parecerem mais escuros. Em silêncio, foi ao pé da cama e ergueu uma algema.
Minha parte racional cochichou que eu devia ter medo. Devia gritar “terebintina” a plenos pulmões. Devia sair da casa e fugir do homem que tinha controle demais sobre meu corpo e sobre mim.
Em vez disso, olhei, numa excitação contida, enquanto ele me algemava esparramada na cama. Falou comigo naquela voz suave e sedutora:


— Eu não ia fazer isso esta noite, mas estou vendo que você ainda não entendeu completamente. Você é minha e vai agir e se comportar como eu desejar. Da próxima vez que falar comigo de forma desrespeitosa, vou castigá-la. Concorde com a cabeça se você entendeu.


Concordei e tentei não demonstrar o quanto a ideia me excitava.


— Minha última submissa podia me fazer gozar três vezes por noite — disse ele, e me perguntei brevemente se estava se referindo à loura. — Eu quero que você tente quatro.


Quatro? Mas seria possível? Do bolso, ele pegou um cachecol preto.


— E quero que fique totalmente a minha mercê.


Respirei fundo. Podia fazer isso. Eu queria. Olhei em seus olhos verde-escuros, ele colocou o cachecol no lugar e não consegui enxergar mais nada.
Ouvi o som metálico e lento de um zíper. Eu sabia que ele tirava a calça. Estava tão nu como eu. Meu coração disparou. Duas mãos grandes começaram em meus ombros e desceram delicadamente pela lateral do meu corpo. Ele passou rapidamente por meus seios sem tocá-los e contornou o umbigo. Um dedo mergulhou mais para baixo e roçou minha abertura. Gemi.


— Quanto tempo faz, Anahí? — perguntou Alfonso — Responda.


Quanto tempo fazia que eu não transava?


— Três anos.


Eu esperava que ele não me perguntasse mais sobre o porquê. Nós dois finalmente estávamos nus em sua cama. Não queria pensar em como meus namorados do passado não haviam conseguido me satisfazer.
Seu dedo mergulhou novamente. Senti a cama se mexer enquanto ele se aproximava mais de mim.


— Você ainda não está pronta. Precisa estar pronta, ou eu não conseguirei trepar com você com a força que quero.


Senti que ele se afastava e então sua boca estava em meu pescoço, descendo lentamente os beijos até chegar a meu seio. Rodou a língua por um mamilo, soprando delicadamente. Depois sua boca se fechou nele e o chupou, rolando a língua em volta do bico do seio. Ofeguei quando me raspou com os dentes.
Ele passou ao outro lado, começando gentilmente, mas aos poucos aumentando a intensidade até se tornar demais. Ergui o peito para ele sem pudor. Se continuasse, eu gozaria apenas com sua boca. Alfonso continuou a investida contra meus mamilos enquanto baixava a mão. Rudemente, seus dedos me apertavam, descendo por meu corpo até onde as pernas estavam abertas, aguardando-o. Seus dedos esfregaram asperamente e eu me impeli para ele, precisando do atrito, precisando de alguma coisa.
Seus dedos e a boca me deixaram e gemi quando o ar frio correu por meu corpo. A cama se mexeu novamente e senti que ele montava em mim. Seu pênis, duro e grosso, tocou o vale entre meus seios.
Ele se impeliu contra mim.


— Acha que está pronta, Anahí? Porque estou cansado de esperar. Você está pronta? — ele arremeteu de novo. — Responda!


— Sim, mestre. Por favor. Sim.


Ele ergueu os quadris e senti a ponta dele em minha boca.


— Beije meu pau. Beije-o antes de ele foder você.


Apertei os lábios fechados nele e era só o que eu pretendia fazer. De verdade. Mas senti uma gota de líquido na ponta e não pude evitar: estiquei a língua e lambi.
Alfonso puxou rispidamente o ar entre os dentes e bateu de leve em meu rosto.


— Não te mandei fazer isso.


Parte de mim se rejubilou por eu ter aberto uma leve rachadura em seu comportamento cuidadosamente controlado, mas então ele desceu por meu corpo e ergueu meus quadris com uma das mãos e não me importei com mais nada, apenas com o que ele estava prestes a fazer. Cada terminação nervosa que eu tinha formigava. Lentamente, ele o pressionou em mim e eu gemi.
Isso!
Ele empurrava mais e eu era esticada e preenchida. Mais do que nunca na vida. Ele se mexia devagar, entrando aos poucos, até que ficou desconfortável.
Ele não ia caber.


— Droga — disse.


Senti que ele se movia para cima. Pegou meus quadris com as duas mãos e balançou para a frente e para trás, tentando entrar mais fundo.


— Mexa-se comigo.


Levantei os quadris e senti que ele deslizava mais um centímetro. Nós dois gememos.
Herrera deu uma arremetida rude e meteu completamente. Sob a venda, meus olhos rolaram para trás.
Ele tirou um pouco e deslizou de volta. Testando. Provocando. Mas eu estava farta das provocações. Precisava de mais. Levantei os quadris quando ele empurrou novamente.


— Você acha que está pronta? — perguntou.


Antes que eu pudesse responder, ele tirou quase tudo, deixando-me vazia e carente. Respirou fundo e estocou de novo, retirando imediatamente. Puxei as amarras, frustrada, quando ele não retornou. E então voltou. Novamente, mais uma vez, sem parar. Empurrava-me fundo na cama a cada arremetida. Eu respondia a cada uma delas erguendo os quadris para ter mais dele dentro de mim, querendo-o ainda mais fundo. Querendo-o mais intensamente.
Senti que o clímax se formava a cada golpe de seu corpo contra o meu. Ele se mexia acima de mim, a mão segurando meus quadris em um aperto de ferro.


— Goze quando quiser — falou ele, ofegante, martelando novamente e me desfiz em mil pedaços.


Entrou ainda mais fundo e ficou parado, os músculos tremendo enquanto gozava dentro de mim. Mais algumas arremetidas rápidas e eu gozei de novo.
Lentamente, sua respiração voltou ao normal. Lentamente, eu voltava à Terra.
Mãos ansiosas subiam por meu corpo. Ele puxou meu cabelo de lado e cochichou em meu ouvido.


— Uma.


Alfonso desamarrou minhas pernas para nossa segunda vez, mas deixou a venda no lugar. Falou que podia ir ainda mais fundo com minhas pernas em volta dele e, embora eu soubesse que ele tinha muito mais experiência do que eu, quis dizer-lhe que era fisicamente impossível.
Ainda bem que guardei isso para mim mesma, porque quando entrou em mim pela segunda vez e passei minhas pernas por sua cintura, ele foi mais fundo. Atingia pontos que eu nem sabia que existiam.
Eu estava sem fôlego quando Alfonso deixou a cama. Ele se remexeu a meu lado. Eu ainda não conseguia enxergar nada, mas virei a cabeça para o lado dele. Soltou meus braços e tirou o lenço.


— Você vai dormir em meu quarto esta noite, Anahí. Vou pegar você novamente em algum momento durante a noite e não quero ser perturbado com andanças pelo corredor. — ele gesticulou para o chão. — Preparei um colchonete para você.


Mas será que ele estava louco? Ele queria que eu dormisse no chão? Ergui uma sobrancelha para ele.


— Tem algum problema com minha ordem?


Meneei a cabeça e, minutos depois, adormeci entre os lençóis frios que ele tinha estendido para mim ao lado da cama.


– Acorde, Anahí.


Pode ter sido horas ou minutos depois. Eu não sabia. Ainda estava escuro e só havia uma vela acesa no quarto.


— De quatro na cama. Rápido.


Apressei-me a subir na cama, ainda meio adormecida, e me posicionei.


— Apoie-se nos cotovelos.


Baixei aos cotovelos. Duas mãos fortes esfregaram meu traseiro e abriram mais minhas pernas.


— Você estava apertada do outro jeito, mas vai ficar mais apertada assim.


Maldito Alfonso e sua boca sensual. Acordei inteiramente em segundos. Suas mãos se moveram para minhas costas, subindo por meus ombros e passando por meu peito
para circular meus mamilos. Ele deu um puxão forte em cada um deles. Suas mãos voltaram ao ponto onde eu pulsava por ele, e desceu um dedo ali, levemente. O dedo percorreu meu traseiro e correu em volta de minha abertura menor.
Arquejei.
Ele pressionou.


— Alguém já comeu você por aqui?


Ele sabia a resposta. Estava em meu questionário. De qualquer modo, balancei a cabeça, incapaz de falar. Eu não sabia se estava preparada para isso.


— Eu vou — prometeu, cada músculo meu se retesou. — Logo — disse ele, baixando o dedo, e soltei um suspiro trêmulo.


Logo, talvez, mas não imediatamente. Ele se guiou até onde eu estava molhada e pronta. Suas mãos vieram a minha cabeça e ele enrolou meus cabelos nos pulsos. A ereção se apertava dentro de mim enquanto ele puxava meu cabelo para trás. A sensação deliciosa dele me preenchendo foi demasiada, combinada com o puxão forte na minha cabeça. Soltei um suspiro de prazer. Alfonso tirou e meteu de novo com uma arremetida forte dos quadris e um puxão rápido do cabelo. Repetidas vezes. Tinha razão. Eu ficava mais apertada. Sentia cada centímetro dele. Cada investida o forçava mais para dentro e empurrava meus joelhos no colchão. Agarrei os lençóis e balancei os quadris para cima e para trás para encontrá-lo. Ele gemeu.
O formigamento familiar do orgasmo iminente cresceu e meu corpo gritava com a sua intensidade. Ou talvez tenha sido eu mesma. Não sabia. Não me importava.
Alfonso deu uma última investida e eu gritei com a potência de meu clímax. Ele me acompanhou rapidamente, gozando dentro de mim com um grunhido.
Caí na cama, ofegante. Posso ter cochilado.
Acordei inteiramente quando ele me virou e empurrou o quadril na minha cara.


— Quarto round, Anahí.


Ele já estava meio duro. Isso não podia ser possível. Droga. Que horas seriam? Virei
cabeça para ver se havia algum relógio ao lado da cama.


— Olhe para mim. — Ele virou minha cabeça para seu pênis. — Eu sou sua única preocupação. Eu e o que eu mandar. E agora quero que me sirva com a boca.


Abri a boca, mostrando minha disposição. E, mais tarde, quando ele gozou dentro de mim pela quarta vez e caiu sobre meu corpo, ofegante, eu sorri.
Sabia que o havia servido muito bem.


 


 


 




 Respondendo aos comentários: 


  fersantos08:  Hahahaha Dulce sabe ser chata quando quer! E na hora que ela e o Alfonso estiverem no mesmo ambiente... Só Deus! Haha


 


Próximo capítulo festa com a família... O que será que vai acontecer?


Comentem! Um beijo 


 



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Autor(a): JanaTwint

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • fersantos08 Postado em 09/12/2016 - 18:51:32

    Abandonou???? diz q não :(

  • fersantos08 Postado em 14/11/2016 - 19:37:20

    Postaaa maaaaiiis *-*

  • fersantos08 Postado em 07/11/2016 - 18:56:06

    Cadê vc ?? Preciso de mais capítulos, estou ansiosa! Postaaa maaaiiis

  • bors Postado em 05/11/2016 - 00:16:48

    Continua ,esta muito bom

  • fersantos08 Postado em 31/10/2016 - 14:31:35

    Nossa q hot foi esse :o Los A mandaram bem hahaha..são lindos juntos *-* por mais q ainda seja um acordo entre os dois. Los amo!! Postaaa maaaiiis q eu estou amando.

  • LoveAyA Postado em 29/10/2016 - 21:08:42

    Aaaah continuaa

  • fersantos08 Postado em 29/10/2016 - 01:37:39

    Que maldade vc parar logo nessa parte. Posta logo o próximo capítulo *-------*

  • fersantos08 Postado em 29/10/2016 - 01:35:43

    E com certeza eu estarei sempre por aqui lendo e comentando :)

  • fersantos08 Postado em 29/10/2016 - 01:34:29

    Estou amando!! Estou vendo q a Dulce é bem xereta em questão de querer saber da vida da Any..td bem q elas são amigas desde pequenas, mas é estranho rsrs. E o Poncho entao..Hmmm vai virar a Any ao avesso com as coisas q ele pretende fazer durante esse acordo. Mega ansiosa para o próximo capítulo! Favoritei *-* Pooooostaaaa maaaaaaaaaaiiiiiiiis

  • Postado em 29/10/2016 - 01:00:34

    Ansiosa pelo próximo capítulo


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