Fanfic: Hot Heloise

- Estou pronta - entrando na garagem
- Ahh que bom, vamos? - ele disse sorrindo e veio ao meu encontro
- Bred eu vou ligar pra mamãe avisando que fui pro clube, tem um resto de lasanha na geladeira, mas vc pode pegar outra no congelador e esquentar no microondas, por favor toma conta da casa, lava os pratos ta? - eu disse
- Ok mamãe. - Bred respondeu rindo.
Pedro hoje estava de carro, abriu a porta pra mim como um gentil cavalheiro e eu entrei, colocando o cinto e esperando ele entrar, tomei meu iogurt. Peu deu a partida, no caminho ele me contou o que fez no dia anterior pra passar o tempo ja que não pode ir me ver, eu inventei umas coisas bobas, disse que passei o dia ajudando a mamãe com coisas do trabalho dela. Não demoramos muito até chegar no clube, liguei pra minha mãe e prometi não demorar a chegar. Pedro parou no estacionamento e tirou o cinto, ficou me olhando, eu fiz o mesmo.
- Antes de sairmos do carro eu queria dizer algumas coisas - olhando pra mim
- Ok, eu tbm quero dizer umas coisas - olhando ele
- Então pode dizer.
- Não quero que vc fale primeiro - eu disse pegando na mão dele
- Bom, eu não paro de pensar em vc, sinto muito a sua falta, ontem eu liguei pra vc mas vc não atendeu.
- Acabei esquecendo meu celular no quarto e quando vi sua ligação ja era tarde não quis te perturbar.
- Pode me ligar a hora que quizer Helô, pra vc eu sempre vou ter tempo. - ele dizia isso olhando em meus olhos com um jeito singelo, e eu ficava boba.
O Pedro era suepr carinhoso comigo, hj mais do que antes isso tava me deixando encantada. Ele continuou.
- Eu tava pensando em ligar pra Jessica e terminar logo com ela, ontem ela me ligou dizendo que estava se divertindo muito que estava com saudades, mas eu não to sentindo mas nada por ela.
- Vc não pode fazer isso por telefone Pedro, espera ela voltar, dá um tempinho.
- Helô eu quero ficar com vc. - ele apertou minha mão.
- só acho que isso não é um assunto que deve ser tratado por telefone.
- Ok então vou esperar ela voltar. Mas então o que vc quer me falar?
Eu fiquei muda, eu pensei em contar pro Pedro o que estava acontecendo mas minhas coragem foi tirada quando ouvi o Pedro dizer que queria ficar comigo. Então eu mudei de assunto.
- Deixa pra la, era bobagem. - eu disse sorrindo - que tal irmos eu não quero perder o sol.
Saimos do carro e fomos pra piscina, Pedro não desgrudava, eu nunca gostei de garotos que ficavam no pé, mas ele era diferente, eu queria ficar perto e me sentia bem com ele, as coisas que ele falava me deixavam boba, ele sabia expressar o que estava sentindo. Ficamos abraçados na piscina e conversamos sobre varios assuntos, eu ria com as historias dele. Perguntei se tudo o que a Jes falava sobre a relação deles era verdade.
- No inicio do namoro eu soube varias historias da Jes principalmente a historia de que ela ainda era virgem. Coisa que ela inventou, mas eu sabia que não era, pq o Mike me contou. Vc sabe que ele pegava ela e foi ele que a disvirginou. Um dia os pais dela sairam e ficamos sozinhos, ela se mostrou outra pessoa.
- Vcs tranzaram? - eu perguntei agarrada ao pescoço dele dentro da piscina
- Sim, mas foi estranho, ela não era mais, e falava que tinha medo e me empurrava toda hora.
- Como assim? - eu perguntei rindo
- Sempre que eu tentava penetrar ela me empurrava dizendo que era pra ir devagar que tinha medo, eu disse que ja sabia que ela não era virgem, mas ela fingia ser.
- E ai vc conseguiu? - rindo
- É consegui, mas não foi tão bom sabe, eu me sentia estranho com ela,não tinha o mesmo sentimento. Além disso ela não é muito animada na cama se é que vc entende.
Nós rimos muito, depois fomos comer alguma coisa, tomamos sorvete, passeamos pelo clube e voltamos pra piscina, meu dia estava maravilhoso com o Pedro, tinhamos trocado tantas confidencias, eu tava me sentindo sua namorada novamente, agora mais apaixonada que antes, mas uma coisa me fazia pensar que isso não era um conto de fadas perfeito, o principe malvado tava ali escondido dentro da minha propria casa pronto pra me atacar a qualquer momento e eu me entregaria a ele sem pestanejar. Ja o verdadeiro principe, o bom, eu enganava. Isso fazia de mim a princesa imperfeita do meu proprio conto de fadas.