Fanfic: Ucker (ADAPTADA) | Tema: Vondy

Ele me beijou devagar e molhado no que só poderia ser descrito
como um minucioso ataque frontal sensual. Sua boca conquistando da
melhor maneira possível. Toda a sua preocupação apenas alimentou a
fome, eu acho, ele parecia insaciável. Suas mãos deslizaram em cima
de mim, acariciando meu rosto e pescoço, tocando cada parte minha. A
minha pele ganhou vida sob os seus dedos. Nenhum outro homem
jamais me fez sentir querida, adorada. Com certeza, nenhum deles
nunca ligou para mim do jeito que ele fazia, de corpo e alma.
— Você me perdoa? — Ele perguntou, arrastando beijos quentes
no meu pescoço.
— Sim. Mas não faça isso de novo. E não pare de me beijar.
— Entendi. Deixe-me pedir desculpas corretamente. Deixe-me te
beijar entre as pernas. — Mãos fortes seguravam a minha bunda,
apertando-me contra sua ereção. — Eu quero te lamber, Dulce.
— Você gosta de fazer isso, não é? — Eu perguntei, um pouco
espantada. Namorados do passado não tinham avaliado a experiência
altamente.
— Porra, sim. Eu adoro ter você se contorcendo contra o meu
rosto, esfregando sua buc/eta em mim.
— Deus. — O comprimento duro dele firmemente pressionado na
minha barriga me incitava. Mas foi as palavras dele que fizeram meu
sangue esquentar.
— O seu cheiro, o seu gosto, eu amo tudo sobre comer você. —
Ele respirou.
— Chega. — Eu cobri a sua boca com a minha mão, apertando
minhas pernas firmemente juntas. O estado da minha calcinha era
uma desgraça. Me fazia escorregadia e necessitada, sem sequer me
tocar abaixo da cintura. O homem estava em uma agitação sexual, fora
de controle. Ou eu poderia estar, era difícil dizer. De qualquer maneira,
ele tinha que ser interrompido. — Alguém podia ouvir.
Ele escapou da minha mão com covinhas piscando.
— Ninguém ouvirá qualquer coisa. Esse lugar tem um excelente
isolamento de som. Como você acha que Christian e Ev conseguem transar
durante as festas? Paredes grossas. Não se preocupe.
— Melhor não arriscar.
Seus olhos se estreitaram.
— Você está molhada por mim, Dulce? A sua bonita buc/eta está
ficando pronta para minha boca? Eu estou muito faminto. Você vai
gozar mais de uma vez para mim essa noite. — Meu rosto ardia e entre
as minhas pernas latejava. — Eu sabia. Você gosta que eu fale sujo. —
Ele disse, com os dentes beliscando minha clavícula antes de sua
língua rodar. O grande animal.
— Não, eu não gosto. Você está fazendo isso.
— Você está praticamente vibrando de excitação. Você ama isso.
— Seu riso era diabólico, seu hálito quente na minha pele. — Ah,
Dulce. Eu tenho algumas coisas imundas que eu preciso dizer a você.
— Eu escondi meu rosto em seu pescoço, dando-lhe minha própria
mordida de amor ou duas. Cara, sua pele tinha um gosto bom. Sabor
e o calor que eram Christopher. E ele cheirava ainda melhor. Seus dedos
afundaram na minha bunda, segurando forte. A presença
aparentemente sempre pronta de sua ereção mais do que se deu a
conhecer, cutucando meu estômago. Se ele ficasse mais duro, ele
poderia se machucar. — Me diga, Dulce. Quão molhada está a sua
calcinha?
Gostaria de comunicar esse conhecimento sobre o meu
cadáver. Ou em uma pequena leve luta livre erótica. O mais provável
era a última. Mas deve se notar, dois podem jogar esse jogo, e jogar
com ele era quase tão divertido como isso. Ele pode estar na liderança,
mas eu não estava muito atrás.
— Você está tão duro, Christopher.
— Estou? — Ele perguntou puxando meu cabelo um pouco. O
suficiente para despertar cada terminação nervosa no meu couro
cabeludo.
Engoli em seco.
— Eu amo os ruídos que você faz. — Ele disse. — Eu me pergunto
como você vai soar quando eu morder sua doce bunda. É realmente
fodi/damente magnífica, Dulce. É claro que eu vou dedilhar sua buc/eta
linda enquanto faço isso. Jamais a deixaria negligenciada.
— Isso é gentil de sua parte. — Eu coloquei a mão entre nós,
agarrando seu pau enorme. — Você gostaria que eu lambesse isso,
Christopher? É claro que vou ficar feliz em chupá-lo também.
— Vai?
— Nós não fizemos isso ainda.
Ele pressionou sua testa contra a minha.
— Não, não fizemos. E você tem uma boca linda. — Eu coloquei
minhas mãos contra seu estômago e empurrei, dando um passo para
trás. Seus braços caíram. — Agora? — Perguntou.
— O que poderia ser mais romântico? — Eu sorri.
Ele riu desenfreadamente.
— Eu não sei muito sobre romance. Mas eu teria que ser um
maldito idiota para recusar um boquete seu. Mas você tem certeza?
— Sim.
Grossas e macias toalhas brancas estavam penduradas na
grade. Puxei uma, dobrei e joguei a seus pés.
Seu olhar se moveu entre mim e a toalha.
— Certeza, você tem certeza?
— Muita. — Tirei outra toalha e joguei-a em cima da primeira.
Eu caí de joelhos.
Suas pupilas pareciam ter quase dobrado de tamanho.
— Dulce.
— Sim? — Minha mão viajou até suas pernas, sobre as suas
coxas firmes. Eu desfiz a fivela do cinto, abri o botão e o zíper de sua
calça jeans.
— Esqueci o que eu ia dizer...
— Não importa. Eu gosto que você passe o comando. — Levei-o
na mão. Cristo, ele estava quente, tão maravilhosamente quente. A pele
era suave e aveludada, a cabeça larga escurecendo para vermelho. Ele
encheu meu aperto de uma ótima maneira. Suas mãos estavam
fechadas do lado do corpo. — E eu realmente gosto do seu pau, Christopher.
— Cristo.
— Quero dizer, sério, gosto dele. — Meu polegar alisou sobre o
seu pênis, apenas para provocar. Os músculos de suas coxas
contraíram. — Mas eu gosto de você todo ainda mais.
Ele ficou tenso.
— Obrigado.
— A qualquer hora. — Eu sorri. — Você quer que tire os meus
óculos para isso?
— Não. — Ele respondeu de imediato.
— Ok, mas não goze sobre as lentes, isso não é legal. Entendido?
— Um músculo saltou em sua mandíbula. — Tudo bem, então.
Eu arrastei minha língua pela cabeça de seu pênis, coletando
uma gota de pré-sêmen salgado. Gostoso. Me dê mais. Normalmente, o
esperma não fazia o meu mundo em chamas, mas qualquer coisa que
o corpo desse homem fizesse para mim era para ser saboreado.
Isso era a loucura absoluta do meu amor por ele.
Eu queria fazê-lo se sentir tão adorado e queria que ele me fizesse
isso também. Tirar a dúvida em seus olhos e dar-lhe nada mais do que
prazer.