Fanfic: Ucker (ADAPTADA) | Tema: Vondy

yuu454 é  todo o problema do Ucker é pq ele é fechado demais ele nao consegue admitir que a Dulce ja entrou no coração dele, e ele fica nessa todos ja perceberam e ele ainda tenta negar, eu amo tanto essa história sabe. São quatro livros conta o romance de cada um da banda se voces tiverem interessados a ler as outras historias. Ucker provavelmente deve achar que nao merece o amor, que nao merece uma vida feliz e a Dul coitada a Dul é tão corajosa e forte por ser tão sincera dos seus  sentimentos e falar pra ele mesmo sabendo que ele iria recuar, o sexo desse cap foi uma despedida a Fanfic esta quase no final, eu provavelmente termino ela na terça falta muito pouco p acabar. se preparem p partida da Dul pq nao vai ser facil.

No meio a toda a celebração e confusão, nós deslizamos para o
elevador, levando a viagem inebriante de volta para o térreo. Nenhum
de nós dissemos uma palavra. Do lado de fora, uma espécie de garoa
muito fria estava caindo. Encolhi-me mais fundo em meu casaco
enquanto Christopher abria a porta do passageiro da Mercedes para
mim. Um casal feliz corria de mãos dadas em frente à rua. As luzes da
cidade desfocaram quando manchas de água embaçaram as lentes dos
meus óculos.
Sabe aquelas vezes à beira do inverno, quando o frio penetra tão
profundamente dentro de você que parece que você não poderia
possivelmente ficar quente de novo? Essa era uma delas.
— Dulce... — Ele disse, ainda segurando a porta do carro aberta.
— Sinto muito. — Eu subi no couro perfumado de luxo da
Mercedes e Christopher cuidadosamente fechou a porta atrás de mim.
Um momento depois, ele estava deslizando para o banco do
motorista, limpando a chuva do rosto. Nenhum de nós falou. Não havia
realmente nada a dizer. A viagem de volta para sua casa passou sem
intercorrências, as luzes e prédios passando por mim muito rápido. Em
pouco tempo, as paredes cinzas sombrias de seu palácio erguiam-se
diante de nós. Alguns fotógrafos corajosos desafiando o mau tempo
pairavam na frente, retidos pelos dois guardas robustos de segurança.
Dirigimos para os fundos. A grande porta da garagem se fechou
atrás de nós, fechando-nos. Eu estava sentada, estupidamente
atordoada por tanto tempo, Christopher abriu a porta do carro, me
oferecendo uma mão.
— Obrigada. — Eu saí por minha conta. — Eu estou bem.
Eu não estava nem pouco bem, para dizer no mínimo. Amor não
correspondido era uma cadela.
Subindo as escadas, fomos, além do nível do solo, para o
segundo. A porta do meu quarto era a segunda à esquerda. Ele fez uma
pausa na entrada e eu acendi a luz aos poucos. Era uma espécie de
iluminação noturna.
— Dulce. — Ele engoliu em seco com seus olhos escurecendo. —
Me deixe entrar.
— Eu não posso.
— Mas...
— Eu não posso. — Eu repeti. — Precisamos parar.
— Não, não precisamos.
— Nós precisamos. — Eu disse. — Isso não está funcionando
para mim. Eu não consigo bloqueá-lo. Eu não posso fingir que não sinto
coisas por você. Eu não fui feita dessa forma.
— Não, nós estamos bem. Eu juro que estamos bem. — Suas
mãos corriam sobre meus braços, minhas costas, me puxando. Eu o
queria, tudo dele, desesperadamente. Seu toque tornou impossível de
resistir. — Está tudo bem.
— Christopher...
— Shh, está tudo bem. Está tudo bem, sou eu. — Ele apertou
seus lábios nos meus e o gosto dele... Deus. Nada que provei era
melhor, nada jamais poderia. E eu não conseguia segurar se eu
tentasse. Eu inclinei meu rosto, abrindo a boca para traçar seus lábios
com a minha língua. Ele fez um barulho de fome pura em sua garganta
e suas mãos agarraram meus quadris com dedos ferozes.
Haveria marcas na parte da manhã.
Minhas mãos envolveram seu pescoço, segurando firme. Ao
mesmo tempo em que ele tentava tirar o casaco dos meus ombros,
então eu tive que soltar. Se ele era o grande amor da minha vida, então
era justo nós terminarmos com uma explosão. Nada poderia consertar
as coisas agora que as palavras tinham sido ditas. Eu sabia disso. Eu
sentia isso em cada fibra do meu ser. Isso era um adeus.
Nós nos tateávamos por fora de nossas roupas, tropeçando na
direção da cama. A coisa era, chegamos na metade do caminho e as
mãos de Christopher alisavam as minhas coxas, empurrando minha saia até
minha cintura. Agradeço a Deus por meias até as coxa. Nossas bocas
estavam uma sobre a outra, as línguas esfregando e provocando. Ele
rasgou minha calcinha para baixo, pressionando-me contra a parede
mais próxima, e ele caiu de joelhos.
A sensação de sua boca em mim era o êxtase, o chicotear de sua
língua e a sucção dos seus lábios. Todo o meu sangue correu
diretamente para o seu comando. Eu moía a minha bu/ceta contra seu
rosto e ele gemia em aprovação. Ele estava com tanta fome de mim. Se
apenas isso fosse suficiente.
— Oh Deus, Christopher. — Minhas mãos encontraram seu cabelo e
sua língua encontrou meu clitóris e por/ra... Tão bom. Meus olhos
rolaram direto para trás da minha cabeça. Com cuidado, ele levantou
minha perna sobre seu ombro, me abrindo mais para seus
cuidados. Ele me trabalhava forte e rápido até chegar ao clímax, todo
o meu corpo tremia. Eu estava meio que preparada por conta do oral
de antes, apesar da turbulência emocional. E vaginas, Graças a Deus
não se importam com tal desgosto e dor. Eu não queria perder um
momento disso, a nossa última vez juntos.
Dois dedos grossos deslizaram em mim, curvaram e
pressionaram contra um ponto certo no interior. Ele disse que conhecia
o meu corpo e ele não estava mentindo. Eu gritei e gozei, surpreendida
pela requintada sensação. Meus dedos ataram em seus cabelos,
puxando forte. Mas ele não se queixou. Meus ossos chacoalhavam,
minha mente esvaziou e isso foi lindo. Por um momento brilhante todo
o mundo fazia sentido. Eu estava exatamente onde eu pertencia. Então
a realidade e tristeza desabaram novamente. Com olhos fechados, seus
lábios pressionaram contra o meu osso púbico em um beijo suave
reverente. Parecia quase um ato de bênção. Ele pressionou a testa
contra o meu estômago, apenas tendo um momento como se ele tivesse
sido o único virado do avesso.
Os fios de seda de seu cabelo passavam por entre meus dedos.
— Hey, você está bem?
— Sim.
Christopher Uckermnn não brincava em serviço.
Ele se levantou, abriu o seu zíper e estendeu a mão para mim. Eu
ainda tinha que parar de tremer por ter gozado, mas ele não
esperou. Ele me levantou em seus braços, e enrolei minhas pernas em
volta de sua cintura. Eu desejava que eu fosse forte o suficiente para
ficar com ele para sempre dessa forma. A cabeça grossa e dura de seu
pênis pressionava a minha abertura e, lentamente, ele afundou no
interior. Ele me enchia de maneiras que ninguém mais poderia, e não
tinha nada a ver com o tamanho.
— Você é tão bonita, Dulce.
— Deus. Christopher.
— Preciso de você.
Dentes mordiscaram o lóbulo da minha orelha, a picada doce
correu através de mim, me fazendo ofegar. Ele cobriu meu rosto com
beijos, lábios quentes moviam-se sobre a minha pele, me marcando
como sua. Parecia que ele não conseguia o suficiente de mim. Suas
mãos, boca e pênis estavam determinados a deixar a sua marca no meu
corpo. Meu coração estúpido batia forte e rápido, transbordando, mas
não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. Segurei-o
rapidamente, deixando-o martelar em mim, imprimindo-se em todos os
poros. Tudo em mim pertencia a ele, eu querendo ou não.
Independentemente do que fazia sentido, meu coração deu e deu
até não sobrar nada.
Mas essa não era a maneira de alguns amores? Ele gozou forte,
com seu pau empurrando dentro de mim, com dentes cravados em meu
pescoço. A cabeça dele estava no meu ombro enquanto ele prendia a
respiração, ambos nos apoiando contra a parede.
Ele me levou para a cama, caindo sobre o colchão ao meu
lado. Eu rolei para o meu lado, para encará-lo. Ele parecia dizimado,
exausto. É justo, eu mesma queria dormir por mil anos. O cabelo
escuro caía sobre seu rosto, escondendo seus olhos de mim. O brilho
da luz era deslumbrante. Eu deveria ter girado mais para
baixo. Inferno, eu deveria tê-la desligado.
— Eu não posso continuar fazendo isso. — Eu disse. Ele não
respondeu. — Precisamos voltar a ser estritamente profissional. É o
melhor. — Eu não tinha palavra melhor.
Um arrepio percorreu-o e ele rolou para o lado, dando as costas
para mim.
O homem mais bonito que eu já conheci se arrastou para fora da
minha cama, pouco antes da meia-noite, e eu o deixei ir.