Fanfic: Ucker (ADAPTADA) | Tema: Vondy

Oi gente, então esse fim de semana nao da p eu postar pq nao estarei em casa sinto muito mesmo( não me abandone) tentarei postar o maximo que eu conseguir hoje, é sério postarei bastante cap hoje p compesar amanha e domingo. Pfv não abandone a fanfic obrigada a todas voces que estão acompanhando <33

O jantar de Ação de Graças para a banda aconteceu na véspera
de Ação de Graças. Eu tinha dado a minha mãe um monte de desculpas
sobre por que eu não poderia ir para casa. Felizmente, ela tinha
aceitado.
Todos se reuniram na casa de Dorian e Anne no novo condomínio,
em frente ao antigo de Christian e Ev. Antigo como se eles tivessem vivido
lá por seis meses ou mais. Ambos os locais eram lindos com muito
brilho, caro e novo, tanto quanto você esperaria. As varandas davam
para o Distrito de Pearl. Muito bonito.
Uma fotografia de Lori, a mãe de Dorian, assumiu uma posição
privilegiada sobre a lareira. Christopher tinha se detido sobre ela quando
chegamos, tendo um momento. Seu irmão se aproximou depois de um
tempo e eles calmamente tinham se falado. Eu não acho que a dor de
qualquer um sobre perdê-la iria embora tão cedo.
Aparentemente, Ben não tinha contado a ninguém sobre o meu
anúncio para sair. Apreciei sua discrição imensamente. Christopher mal
tinha falado desde a nossa conversa de ontem. Ele infelizmente tinha
martelado novamente na minha porta ao amanhecer desta manhã e
jogou o tênis para mim, no entanto. Eu me arrastei me lamentando por
trás dele, suando por todo o caminho. É difícil dizer exatamente o quão
longe fomos, tudo misturou em agonia sem sentido após os primeiros
metros. No final do dia, uma massagista do tipo esteticista chegou para
me mimar, cumprindo assim mais um dos pontos da lista. Eu tenho
que admitir, aquelas três horas de prazer pagas por Christopher compensou
um monte de corrida.
Não tudo. Mas muito. Parecia um pedido de desculpas silencioso
ou, talvez, incentivo de sua parte. Ou talvez tenha sido apenas mais
uma atração para me convencer a ficar.
Agora ele se sentou à minha frente, o cabelo artisticamente em
seu rosto. Esteticamente, o homem reinava supremo como um rei em
toda a terra. Se eu me importava de fingir que ele era o meu tipo ou
não, isso não poderia ser negado. Ele sempre parecia tão polido, tão
perfeito, que eu quase poderia ignorar o caos e a dor vivendo dentro
dele. Mas as coisas que ele me disse giravam em torno e dentro da
minha cabeça. Deus, ele ferrou o seu próprio irmão. Não admirava que
as coisas pareciam tensas entre eles algumas vezes.
Ao meu redor, a conversa no jantar continuou. Nada disso me
fascinava tanto quanto Christopher. Era uma divisão entre o bem e o mal, o
belo e o ruim.
Ele abandonou seu casaco de lã preto na porta, enrolou as
mangas de uma camisa de botão vagamente padronizada. Meu próprio
estilo era mais calmo, consistia em botas até o tornozelo, jeans
apertados e um top longo de malha. Quando ele veio sentar junto
comigo, ele me tocou. Ele mudou de posição, apoiando o cotovelo na
mesa. Esses pulsos eram grossos, eu nunca tinha notado antes, mas
as mãos devem ser fortes. Quando eu tinha lutado pelo maço de
cigarros, no entanto, ele tinha sido gentil. Tão gentil como você poderia
ser, rolando no chão com alguém. A lembrança de seu peso em cima
de mim encheu minha mente. Graças a Deus ele não havia fumado
mais. Ele havia me dado sua palavra e estava cumprindo. Uma mistura
de tatuagens cobria seu braço direito. Havia uma estrela, um coração,
chamas, e palavras. Eu adoraria chegar mais perto e estudá-las,
realmente tomaria o meu tempo sobre elas. Eu tomei um gole de água,
minha garganta seca precisando de alívio. Mais acima, os dois
primeiros botões de sua camisa estavam desfeitos e alguns pelos
escuros e finos do peito apareciam.
Era um prazer.
O idiota também usava botas de sola grossa. Algo fez evidente
para mim quando alguém chutou sobre os meus inocentes e
desavisados dedos dos pés.
Eu gritei.