Fanfic: O Mago Das Espadas | Tema: Final Fantasy/Frozen/A Origem dos Guardões/Como Treinar o Seu Dragão/Valente/Enrolados
Enquanto isso em Burg dois jovens ensaiavam para o festival da Deusa.
– Muito bem Luna do começo, pronta? – Pergunta Alex sentado na grama com sua ocarina em frente ao rosto para tocar enquanto um Nall balofo estava rocando ao seu lado. – Isso que dar comer demais.
– NYHA… – Murmura Nall.
– Aí, aí, pronta Luna? Antes que um certo “alguém” acorde!
A jovem cantora pegava uma echarpe de renda branca no chão com pequenas flores presas a ela, abriu o tecido, segurou as pontas com ambas às mãos e envolveu sobre sua cabeça como um véu.
– Tô pronta! – Exclama a jovem sorrindo.
– Então vamos lá! – Na mesma hora Alex começa a tocar sua ocarina e ao som do instrumento a jovem cantora começa encenar uma caminhada, tirou as botas para facilitar os movimentos. Seus pês descalços tocavam a grama verde e de olhos fechados e com as mãos entrelaçadas frente ao corpo cantava:
“In your dreams
Magical thought…
All things are real
Unless you dream they`re not.
In your dreams,
Love is the plot
Carried on wings of hope.”
Abriu os braços com as pontas da echarpe entre os dedos como se fosse um par de asas e ficando na ponta dos pés, em seguida joga os braços para frente com o pano seguindo a trajetória fazendo pequenas pétalas acompanharem seus movimentos. Agachou-se, e com sua mão esquerda pegando as pequenas pétalas e com delicadeza as soprava fazendo as voarem para o céu e ainda no chão ela volta a cantar:
“Each of our souls
Intertwine, when we do.
Instantly we see it
The time to grow and be it
When everything is pinned on a hope.”
E se levanta jogando a echarpe para o ar e ficando em pé novamente, seu corpo fica ereto como com sua mão esquerda para o alto para logo em seguida começar dançar e a rodopiar em plena grama enquanto as flores que restavam se misturava ao vento e dançavam junto dela, aquela cena deixou Alex sem folego e encantado e sem perceber parou de tocar sua ocarina, somente completava aquele anjo a sua frente que continuou a cantar enquanto dançava:
“Let rise the dreams of your heart,
That innocent youth
Careless and kind.
Free to roam the breeze in love
Only when two
Brilliantly shine as one…”
Foi então que o jovem viu sua amiga brilhar com uma Aura pura como o Sol e mais límpida que a Lua envolver seu corpo, seu coração bateu mais forte. Largou sua ocarina e se aproximou, seu coração batia mais e mais rápido, esticou sua mão para toca-la enquanto ela parou de girar, o suor escoria por seu tosto, mais ela estava linda, como nunca e ao se virar sorri com ternura para ele.
– Luna...
Se aproximou mais dela foi quando ele sentiu algo... frio e afiado perfurando seu peito. Um filete de sague respigou no rosto do Luna que agora tremia de pavor.
– A-Alex...
O jovem abaixou sua cabeça e pode ver uma longa lâmina negra cravada em seu peito, alguém o avia apunhalado pelas costas!
Uma lágrima quente escorreu por seus olhos e antes de conseguir pensar sentiu o grosso aço sair de seu peito tão rápido quanto foi desferido, sua vida ia se esvaindo junto com o sangue que escoria de sua ferida e como último vislumbre olha para trás e vê seu algoz. Trajando vestes negras, cabelos da mesma cor e com um par de olhos vermelhos frios que o fitavam, para logo depois cair e ouvir a voz de Luna o chamando...
– ALEXXXXX!!!!
E o jovem mergulhou nas trevas...
Segundos, horas, ele já não sabia quanto tempo havia se passado. Seus olhos estavam pesados e ele não conseguia abri-los, foi quando sentiu um toque delicado sobre sua face e aquela voz tão conhecida o chamar. Aquela voz tão límpida, tão bela, ele queria acordar, queria abraça-la, mas não conseguia, parecia preso em outro mundo, começou a se desesperar e a gritar, mas nada saia de sua boca somente e com muito esforço consegue abrir seus olhos para dar de frente com uma grossa nevoa que o envolvia. Uma grande lufada de vento cruza o ambiente negro e Alex começou a ver onde estava. Não era Burg, muito menos um lugar conhecido, era um ambiente estranho sem vida onde só a escuridão reinava. Sacudi-o a cabeça e viu que o chão começou a tremer. Não, não era chão, era mais uma poça negra que se assemelhava a sangue e dele seres medonhos e horrendos começaram a emergir e a encara-lo, quando tento correr suas pernas foram seguradas pelas criaturas que se aglomeravam em cima de seu corpo o atacando com suas garras lhe causando ferimentos por todo o corpo.
Tentou se livrar, maIs eram muitos e quando acho que aquele seria seu amargo fim... Um fim indigno para seu sonho... o sonho de se tronar um Dragon Master e proteger a todos que ama, principalmente...
– Luna...
Ao poucos sua consciência ia se esvaindo, não iria aguentar por muito tempo quando sentiu que as criaturas haviam parado de ataca-lo, nessa hora son de metal eclodiram pelo local.
Fraco o jovem tenta olhar para quem quer que fosse, mas só via um vulto a sua frente, o estranho é que não sentia medo, era algo diferente, algo nobre e destemido.
Em questão de segundos sentiu um vento sobre seu corpo e as criaturas não mais o atacavam. Conseguiu ver algo semelhante a uma espada ser fincada no solo gosmento ao seu lado e seu corpo ser virado pela mesma pessoa que socorreu em seus braços.
– Q-Quem... é...
Tentava dizer, mas sua garganta estava seca, não conseguia mais dizer nada, foi então que sentiu uma mão metálica tocar sua testa e fechar seus olhos e a voz de seu salvador ecoar em sua mente.
– Durma... seu lugar não é aqui... volte para a luz... Alex...
Ele sabia seu nome, mais como?
Foi então que começou a sentir seu corpo mais leve, mais quente e vivo e uma voz conhecida se espalhando por sua mente e coração.
– Alex... acorda... por favor... por mim...
Aquela doce voz que o chamava, não havia dúvida alguma... era ela.
– Lu... Luna?
O jovem abre lentamente seus olhos, estava em sua casa, mais precisamente em seu quarto, deitado em sua cama e coberto por seu cobertor a sua esquerda sentada em um banquinho estava à pessoa mais importante de sua vida que derramava lágrimas de felicidade ao velo acordar.
– ALEX!!! – A menina não se contém e se joga o abraçando.
– Luna... o quê?
– Graças a Althena, você está vivo, vivo! – Exclamava sem telo ouvido, não queria ouvir nada somente abraça-lo.
– Luna... – E ele fechou os olhos e retribuiu o abraço. Podia sentir o calor dela preencher seu coração e sua alma, não tinha ideia do que havia acontecido, mais só de estar no braços dela, já o fazia feliz.
– ALEX!!! – Uma vozinha fina adentra o quarto e voa que nem louco até o menino e abraça sua cabeça com força tapando sua visão.
– N-NALL!!!
O pequeno amigo alado de Alex se enrosca em sua cabeça, tapando toda sua cara e o fazendo soltar Luna.
– Nall me solta eu não tô vendo nada!
Mas não ouve resposta apenas um pequeno choro.
– Nall?
– Snif... eu achei que você tinha... morrido... passado dessa para uma pior... ser levado pra longe da gente. – O pequeno gato alado se solta da cabeça do menino sentando em seu colo. Havia lágrimas nos pequenos olhos de seu amigo de longa data. – Nunca pensei nisso... viver sem você seria um... um... BUUUUAAAAAHHHHH!!! – Berra com lágrimas jorrando igual a duas pequenas cachoeiras.
– Morrer... – Murmura o jovem que tem um vislumbre do que ocorreu, seu peito sendo perfurado, Luna gritando e depois... – Eu não consigo me lembrar. – Coloca a mão sobre a cabeça.
– Alex... – Luna toca sua mão esquerda dando um beijo nela, fazendo com que ele a encarre. – Já passou, você tá salvo agora.
E ela sorriu para ele, seu mais belo sorriso e ele retribuiu também sorrindo e fazendo um carinho e sua face com sua mão esquerda e com sua direita afagando a cabeça de Nall e de súbito os puxa abraçado ambos.
– O que eu faria sem vocês, hein?
A jovem e o amigo alado de Alex sorriem e retribuem o abraço dado pelo jovem e sô desfazem o abraço quando a porta é aberta e um casal entra no quarto às pressas.
Os pais de Alex.
– Alex, meu filho, você acordou!!!
– Meu filho amado!!!
O casal corre até a cama e abraça o menino que sorri para eles.
– Ei calma, eu tô bem.
– Snif... mesmo? – Pergunta sua mãe.
– Mesmo. Se bem que eu ainda não entendi muito bem o que aconteceu?
– Simples, você foi atacado por um ser das trevas. – Responde uma voz que Alex não conhecia.
– Hum?
Ao olhar para a porta do quarto a primeira reação de Alex foi de surpresa para depois de completa paralisia. Seus olhos verdes se arregalaram com a pessoa que estava parada bem ali.
Luna era linda, mesmo para seus onze anos, mais aquela garota tinha uma beleza totalmente diferente, parecia selvagem e exótica. Era branca, tinha cabelos loiros presos a uma trança que ia até metade das costas, olhos azuis claros, lábios vermelhos e finos, um corpo esbelto coberto por um blusa azul, com anéis de ferro trançados que iam até o ombro junto a duas ombreiras de aço, tiras de couro envolviam seus braços e mãos, usava uma saia de couro marrom com espinhos envolta, calças azuis com tom roxo e calçava botas de couro marrom. Em sua cabeça usava uma espécie de tiara com pequenas pontas de aço e para completar o visual carregava um pingente com uma pedra verde pendurada no pescoço.
– E então, nosso paciente melhorou? – Pergunta a garota sorrindo.
Alex fica mudo, pisca várias vezes até apontar o dedo para a jovem e pergunta:
– Ahhhh... quem é você?
A jovem ri e responde:
– Vejo que sua família ainda não teve tempo de te contar, mais digamos que meus amigos e eu salvamos sua pele rapazinho.
– Ah? – Exclama o garoto em surpresa.
– Alex. – Luna chama sua atenção. – Essa moça e os amigos dela estavam passando pelo lugar onde estávamos ensaiando, eles trataram você ali mesmo e não sei bem como eles fizeram isso, mas... eles te salvaram...
– Me salvaram?!
– É cara, do nada seu peito começou a sangrar ai você caiu desmaiado no chão... a Luna e eu entramos em pânico, a gente achou que você ia... – Nall não conseguiu terminar a frase.
– Nall... – O jovem afaga a cabeça de seu pequeno amigo.
– Você realmente tem bons amigos. – A jovem se aproxima e coloca a mão esquerda sobre o ombro de Luna. – Se não tivéssemos ouvido a voz dela e termos visto esse baixinho voando... bom é melhor nem pensarmos nisso... aliás me chamo Astrid! – Estende sua mão direita para Alex que retribui encabulado.
– Alex... Alex de Burg. Obrigado... por terem me ajudado.
– Disponha! Agora se me dão licença, preciso ver meus companheiros, melhoras, viu!
– Espera! – Alex grita fazendo a jovem se deter. O menino retira o coberto e fica de pé, mais quase cai. – URGGG!
– Alex! – Gritam Luna e Nall acudindo o jovem.
– Meu filho!
– Você não deve se esforçar!
O menino respira fundo e com esforço fica de pê, então surpreendendo a todos pergunta:
– Quem era ele?
– Hum?
– Eu preciso saber... a pessoa que... – E retira sua blusa e todos os que estavam no recinto arregalam os olhos ao verem uma fina, mais profunda cicatriz no peito do jovem. – Você comentou que quem me fez isso era um ser das trevas, não foi?
Astrid olhava seria para o menino.
– Vocês que vivem neste vilarejo isolado não devem saber, mais no mundo da magia não existem só magos da luz com poderes de cura que fazem o bem e protegem os outros... também existem diversos magos que se voltam para o caminho das trevas.
– Magos das Trevas?! – Exclama Luna a lado de Alex.
– Sim. São pessoas que não se limitam ao uso da magia normal e sempre buscam algo a mais, são temíveis e extremamente perigosos. – Completa Astrid.
– Caramba!!! – Exclama Nall arrepiado. – E... um desse sei lá o que das trevas atacou o Alex?!
A menina fecha os olhos e meneia a cabeça em afirmação.
– 90% de certeza. – Abre os olhos. – Você teve muita sorte, poucos sobrevivem a um ataque de um mago das trevas... considere-se abençoado!
Alex estava sério, tocou a ferida em seu peito e no mesmo instante, imagens do que aconteceu vieram a sua mente, o aço negro penetrando seu peito, o rosto de desespero de Luna e...
– Olhos vermelhos... – Murmura Alex.
– O quê?! – Exclama Astrid.
– Ele tinha olhos vermelho... cabelos negros e parecia ser mais velho do que eu e segurava... uma espada negra!
Todos no quarto tinha atenção no menino.
– Alex o que você tá dizendo? – Questiona Luna assustada.
– Luna... – Segura a mão da jovem. – Eu sei que parece loucura, mais eu o vi... você não conseguiu vê-lo?
Luna por sua vez meneou a cabeça em negação, depois olhou para Nall que também meneou a cabeça em negação.
– Não é possível... será que eu... imaginei...
– Alex já chega, por favor, você passou por muita coisa hoje, é melhor descansar. – Pede a cantora.
– Mas Luna...
– Por mim, por favor.
Como ele ia dizer não para aqueles olhos já marejados, era sua única fraqueza, amava seus pais e Nall, mais o que ele sentia por Luna era algo diferente muito mais forte e não importava quanto ele tentasse não conseguia dizer não para aqueles olhos azuis que ele tanto adorava. Então se dando por vencido ele suspira se senta na cama e diz:
– Tá bom eu vou ficar quieto.
– Que bom. – Responde a menina aliviada que recebe uma olhar de agradecimento dos pais do menino.
– Bom acho que já vou indo, melhoras Alex! – Diz Astrid.
– lhe acompanharei até a porta. – Responde o pai de Alex que deixa o quarto junto com a jovem.
– Bom agora vou prepara algo pra você comer filho, Luna me ajuda? Creio que se meu filho comer sua comida vai sarar rapidinho. – Diz a mãe de Alex dando uma piscadinha para ambos que ficam vermelhos.
– MÃE!!!
– S-SIM EU JÁ VOU, BOA IDEIA!!! – Exclama Luna saindo de fininho do quarto deixando Alex e Nall com gotas atrás da cabeça.
– Ahhh, o amor é tão bonito.
– MÃE!!!
– Hi, hi, hi, bom vou para a cozinha Nall cuide do Alex, por favor.
– Positivo e operante! Mais em troca quero peixe como pagamento!
– MERCENARIO!!!
E Nall com cara de sonso responde.
– Cara você é meu melhor amigo, mais é como aquele velho ditado; “Entre o amigo e o peixe escolha o mais obvio... O PEIXE!”
Na mesma hora a janela do quarto é aberta e um pequeno gato alado é arremessado pra fora em alta velocidade se chocando contra uma arvore.
– Xi... acho que exagerei na piada... aííííí!!! – E escorrega até cair no chão.
Dentro do quarto Alex fecha a janela emburrado e volta para a cama.
– Serio às vezes não sei o que se passa na cabeça desse gato! – E se deita, fechando os olhos, mas não conseguia descansar, as imagens do homem que o apunhalou viam e voltavam e ele sentiu raiva de si mesmo. – Como pretendo ser um Dragon Master se não consigo proteger nem a mim mesmo... – Abre os olhos e ergue sua mão para o teto. – O que você faria... Dragon Master Dyne?
Se senta na cama, serra eu punho direito o colocando perto do peito onde jazia a cicatriz e toma uma decisão.
– Eu vou ficar mais forte... forte de verdade... e então... – Seus olhos reluziram. – Vou te dar o troco mago das trevas!
E sem que ele percebesse uma cálida Aura branca emanava de seu corpo, sua Aura havia despertado, mas ele nem percebeu e sentindo o cansaço se deita e finalmente consegue dormir... um sono sem sonho.
Lá fora Astrid, pois a caminhar, muitas pessoas do vilarejo paravam o que estavam fazendo e olhavam pra ela e isso a deixava meio sem jeito. O chefe do Condado de Berk havia dito que o povo de Burg não estava acostumado com estranhos em sua vila... muito menos Cavaleiros de Wyverns.
“Ainda bem que deixamos nossos wyverns na floresta, nem quero imaginar como esse povo ia reagir se os vissem.”
Pensa a jovem que se dirige onde a estátua de Althena estava e local de encontro com seu grupo. Havia dado ordens para que procurassem informações sobre a missão que foram incumbidos, mais sem revelar “detalhes” importantes.
Melequento e os irmãos Cabeça Dura e Quente já estavam lá sentados aos pés da estátua, os irmãos brigando como sempre e o outro dormindo ao ponto de roncar.
A jovem olha com reprovação àquela cena.
– Eu mereço... – Murmura meneando a cabeça. – Ei! Cabeçudos!
Os gêmeos param de brigar a apontam para si mesmos.
– Cabeçudos... qual de nós?!
Astrid nem responde depois dessa e apenas caminha até Melequento e o acorda da maneira mais simpática e doce que ele merecia... um belo chuta na costela!
– AAAÍÍÍÍ!!! QUE ISSO? QUE FOI? MAMÃE!!!
– Não Melequento, infelizmente não é sua mamãe, mais sim, EU!!! – Rosna Astrid fazendo o rapaz que era maior que ela se encolher de medo.
– He, he, he... oi Asty... tudo bem?
Os olhos da jovem faiscaram.
– Vou entender isso como um não...
– Relaxa Astrid aproveita a vida! – Exclama Cabeça Dura enlaçando o braço esquerdo dela.
– É! Não é sempre que podemos sair de Berk e curti a vida! – Exclama Cabeça Quente enlaçando o outro braço de Astrid.
– Curtindo a vida adoidado!!!
– É isso aí!!!
E o dois irmãos malucos começam a dançar com Astrid no meio deles. Estavam tão animados que nem viram o olhar de fúria nos olhos da jovem que rapidamente se solta, pega os chifres dos capacetes de ambos e com simplicidade e com um sorriso maroto, choca as cabeças de ambos a sua frente que caem com sorrisos bobos nos chão.
– Alguém tem mais algum comentário pra me dizer? – Pergunta a jovem sorrindo malignamente para Melequento que se tremia todo e com uma voz fina responde:
– Não...
– Ótimo! E cadê a Heather e o Perna-de-Peixe?
– Bem aqui! – Exclama uma voz atrás dela.
– Hum?
Ao se virar a líder do grupo se deparar com sua amiga morena e o rapaz gordinho que estava mais animado do que de costume... isso era bom!
– Astrid, Astrid esse lugar é incrível!
– Mesmo? – Pergunta a loira em dúvida.
– Pode acreditar amiga, porque acabamos de ouvir algo incrível! – Explica a morena que também parecia bem surpresa.
– Esperem tem a ver com nossa missão?
– Tudo a ver! – Exclamam os dois juntos.
Os olhos de Astrid se arregalam e brilharam em esperança.
– Então o que estão esperando... me contem!
– É eu quero voltar a dormir... quero dizer CONTA, CONTA, CONTA!!! – Exclama Melequento quanto vê Astrid lhe aponta um machado em sua garganta.
– Tudo bem... – Perna-de-Peixe respira fundo e diz; – Heather e eu estávamos andando por Burg procurando pistas sobre a caverna. Ninguém parecia saber sobre ela ou até mesmo ouvir falar.
A jovem guerreira arqueia uma sobrancelha.
– Estranho... – Murmura.
– Não é! – Exclama Heather. – Aí percebemos que enquanto investigávamos e perguntávamos uma senhora bem velhinha estava nos espionando.
– Uma velhinha?
– Isso! – Responde Perna. – Quando demos conta ela estava nós chamando...
Alguns minutos antes...
Perna-de-Peixe acaba de falar com mais um cidadão que também parecia não saber de nada.
– E agora Heather, ninguém parece saber sobre a caverna? O que vamos fazer? – Pergunta o menino preocupado.
– Tsk... também não sei... queria que o Soluço estivesse aqui ele sempre se sai melhor em situações de diplomacia e...
– Psiu!
Os dois jovens se calam.
– Psiu!
– Perna-de-Peixe você ouviu alguém dizer... “Psiu”?
– Eu ia te perguntar a mesma coisa.
– Psiu... aqui!
Os dois jovens então se viram é vem uma cena inusitada, uma velhinha bem baixinha de cabelos brancos desarrumados e usando um vestido de tricô roxo fazia um gesto de “veiam cá” para eles.
– Aquela velhinha tá chamando a gente? – Pergunta à morena.
– Não... estou chamando aquele esquilo pendurado na arvore... é claro que é com vocês!!! – Resmunga a velinha que deixa os dois com gotas nas cabeças. – Se quiserem ajuda eu posso ajudar... me sigam! – E ela some entre duas casas.
Perna-de-Peixe e Heather se entre olham.
– E ai? O que a gente faz? – Pergunta a jovem.
O menino pensa um pouco para logo responder:
– Acho que não temos nada a perder, afinal já perguntamos pra praticamente toda a vila e ninguém soube nos responder, acho que vale a pena, além disso, fico preocupado com a El aqui... já pensou se aquele mago das trevas que atacou o menino ainda estive por aqui? Seria um caos!
Essas última parte deixou Heather preocupada.
– Tem razão Perna, acho que vale a pena. Olha, você se sai bem como líder, sabia?
O menino fica vermelho ao ouvir isso.
– O-O-O-Obrigado... foi muito gentil da sua parte Heather, eu me esforço muito sabe?
Um sorriso surge no rosto da jovem e ela responde.
– Eu sei... agora vem, vamos ver o que aquela velhinha tem a nós dizer!
Heather segura à mão do menino puxando até o local para onde a velhinha foi, onde ouviriam sobre sua missão... e mais além...
Autor(a): Ash Dragon Heart
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Heather e Perna-de-peixe seguiram a velhinha até o que parecia ser sua casa, que mais parecia uma toca. – Casinha diferente não acha? – Pergunta Perna. Heather e Perna-de-peixe seguiram a velhinha até o que parecia ser sua casa, que mais parecia uma toca. – Casinha diferente não acha? – Pergunta Perna. – Muito.. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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Magda Postado em 29/08/2019 - 12:08:48
continua!!
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Magda Postado em 07/04/2019 - 20:26:24
oii! continua, vou ler!
Ash Dragon Heart Postado em 07/04/2019 - 20:54:55
Pode deixar! Essa historia não ira acabar tão cedo e bem vinda a Draconia!