Fanfic: O Mago Das Espadas | Tema: Final Fantasy/Frozen/A Origem dos Guardões/Como Treinar o Seu Dragão/Valente/Enrolados
Destino, como uma simples palavra pode significar tanta coisa.
Muitos dizem que não se pode muda-lo, que ele é imposto a nós por seres superiores, e não importasse o quanto desejássemos ele era imutável. Magos se achavam seu donos e reis seus mestres, afinal tinham a vida de incontáveis pessoas dependendo de um simples comando e isso os fazia reger o “destino”.
Com o tempo aqueles que não tinham poder ficavam a mercê do destino impostos a eles, no entanto, o que acontece quando não se aceita o “destino” imposto por alguém maior e você mesmo quer criar seu próprio “destino”?
Uma máquina sem liberdade iria descobrir isso agora!
Ambos se encaravam, o gigante estava quieto e serio como nunca esteve, o VNT estava agachado esperando qualquer movimento do oponente para atacar. Sua tenebrosa serra elétrica de alta frequência jazia em suas costas e sua cauda longa com três pontas balançava ameaçadoramente, indicando que poderia sacar sua arma a qualquer momento e entre esses dois estava o pequeno policial que recuava devagar para perto de seu amigo robô.
Quando chegou ao seu lado expressa sua surpresa:
– Parece que encontramos nosso Alfa amigão.
– Sim, encontramos. – Responde o gigante sem tirar os olhos do adversário, não sabia como explicar, mais aquele lobo de metal passava uma atmosfera diferente de qualquer máquina que ele já vira ou enfrentara.
Hiro aperta seu comunicador e entra em contato com Felix.
“Felix... encontramos o líder da matilha.”
Diz o menino, mas não ouve resposta.
“Felix?”
Novamente não ouve resposta, ou melhor, ouve... mas não foi a voz de Felix que saiu do comunicador e sim a voz de outra pessoa...
“Desculpe meu caro, mas não é o Felix, há, há, há!”
O coração de Hiro gelou ao ouvir aquela voz, fria e assustadora, podia sentir como se a pessoa estivesse atrás dele pronto para traspassar seu peito com uma faca. Olhou para trás, mas não havia ninguém e para sua surpresa a voz continuou:
“Nem adianta me procurar, estou a quilômetros de distância.”
O pequeno policial arregala os olhos, ele sabia que o estavam procurando.
“C-Como você... ou melhor, quem é você?”
Novamente a risada, a pessoa parecia estar se divertido com aquela situação e isso irritava o menino.
“Repito! Identifique-se, está atrapalhando uma ação policial muito importante, libere a linha!”
Não ouve resposta e sim palmas.
– Hiro... o que está havendo? – Weltall se manifesta, mas sem tirar os olhos do lobo. – Não está conseguindo falar com o Sr.Felix?
– Pior amigão... alguém grampeou a linha!
O gigante se alarma.
– Como?!
De repente Weltall recebe um comunicado.
“Olá meu caro amigo lutador de kung-fu... é um prazer em fim lhe conhecer.”
O gigante encara seu mestre incrédulo que retorna a resposta.
“O que você quer e como grampeou essa linha?”
Outra risada.
“Acho que isso não vem ao caso agora, mas mudando de assunto rapidamente... como vai o babaca do seu irmão e seus amiguinhos da realeza?”
Uma corrente elétrica atravessou o corpo do menino ao ouvir aquilo, sua boca ficou seca e seus olhos se arregalaram, a conversa na noite passada que teve com Tadashi voltou com força total:
“Estamos atrás de um mago, Hiro.”
“Um mago?”
“Não um mago qualquer... um perigoso Mago das Trevas que cruzou o oceano e veio para cá, com o objetivo de ampliar seus poderes!”
O cabeça do menino fervilhava ao pensar naquilo e pergunta ao indivíduo:
“Você... é o mago das trevas...?”
Weltall estranhou seu pequeno mestre dizer aquilo, não sabia daquela informação.
– Mago das trevas?
O menino fecha os olhos de raiva, não havia dito nada a Weltall sobre a briga que teve com seu irmão, incluído a informação do mago que por sinal responde:
“Errado meu caro... eu não sou um mago das trevas... aliás eu detesto essa corja que se acham mestres e tudo mais... eu sou como você.”
“... Como eu?”
O menino não entende, mas o homem logo responde:
“Isso ai, eu sou um Magus Killer... como você... Hiro!”
O coração do pequeno gênio quase saiu pela boca, suas pernas ficaram bambas e case caiu, tendo que ser amparado por Weltall.
– Hiro!
– Ele... sabe meu nome...
– O quê?!
O menino encara seu amigo de aço com seus olhos sem brilho.
– Ele me chamou pelo meu nome, MEU NOME!!!
Aquele era o maior medo de Hiro, ter sua identidade descoberta por algum criminoso e o mesmo atentar contra ele ou sua família.
Mas...
“Relaxa menino... eu não vou fazer nada com sua adorável tia, já com seu irmão e o grupinho dele eu não prometo nada!”
O garoto trinca os dentes, se reergue e brada.
“O que você quer afinal de contas?!”
Hiro pode ouvir a risada do homem ao fundo que logo responde.
“Testar vocês.”
“Como?”
O menino não compreendia as palavras daquele homem. Testa-los, para que?
“Você parece confuso meu pequeno gênio, mais posso afirmar que você é alguém especial, afinal... você mudou o destino!”
“Mudei o destino... do que você tá falando?”
Um silencio se segue após a pergunta do menino, mas logo é preenchida, não pelo mago, mas sim pelo...
– Você derrotou alguém que ditava o destino, o subjugando e mudando a história escrita por ele... assim conquistando o direito de redigir e ditar seu próprio destino, sua história e sua vida.
O menino e o robô viram suas cabeças lentamente em direção ao VNT que continuava parado, no entanto era impossível negar que havia sido outra pessoa que proferiu aquele discurso.
– Amigão... ou eu tô ficando louco... ou aquele VNT acabou de falar conosco?
O gigante meneia a cabeça.
– Não Hiro... você não está louco, foi ele mesmo quem falou.
O menino encara seu amigo metálico.
– Tem certeza?
– Absoluta! – Responde o gigante. – A voz dele bate com a que ouvi quando chegamos a esse andar.
O menino se vira e encara o lobo, era idêntico aos outros LQ-48 Fenrir que enfrentaram lá em baixo, a diferença era seu visor na cor vermelha e sua serra elétrica acoplada em suas costas. Hiro sabia que alguns VNT possuíam AI especificas para se adaptarem a diferentes terrenos e situações e assim lutarem melhor. Alguns recebem AI com mais neurônios dando lhes mais consciência e inteligência, foi pensando nisso que achou que o Alfa teria uma dessas AI, mas... poder se comunicar tão bem e dizer coisas como “destino”, isso mão era possível... a não ser?
– Um protótipo de super interfase neural!
– O quê? – Weltall pergunta.
– Amigão. – O menino responde. – Há algum tempo atrás ouvi dizer que um grupo de cientistas estavam trabalhando em novas interfaces neurais para robôs e até personcos. Era uma interface neural que poderia fazer com que os robôs pudessem agir e tomar decisões por conta própria, seria um avanço significativo na tecnologia e na história da robótica! Só que...
– Só que?
– O projeto não foi a frente, investidores e até mesmo o governo ficaram receosos de conferir tamanha inteligência aos robôs, achando que com um intelecto maior os robôs poderiam deixar de obedecer ordens e paramentos ditados pelos humanos, e com inteligência aumentada, poderiam encontra uma forma de burlar as três leis da robótica!
Os olhos do gigante se ascendem em espanto.
– Ficaram com medo, de que nós robôs nos rebelássemos?!
A resposta do menino foi um menear de cabeça de desapontamento.
– O projeto foi cancelado e proibido de continuar... mas pelo visto. – Encara o VNT. – Algum deles vendeu o protótipo da super interface neural no mercado negro, talvez como forma de vingança ou seja lá o que for, o problema é que temos um VNT com inteligência igual ou até maior que um humano na nossa frente!
Weltall ouviu atentamente as palavras de seu pequeno mestre e apertou forte seu punho esquerdo, era vergonhoso ver que havia humanos que tinham medo de dar intelecto maior as maquinas com medo de que eles pudessem se rebelar!
Ridículo!
Os humanos os criaram e sempre teriam um gesto de gratidão por isso... mas... será que todas as maquinas pensavam como ele?
– De fato... eu sou um protótipo de super interface neural, ou Giga AI, como fui chamado. – Responde o lobo.
– Giga AI!
– Exato, sou capaz de agir, calcular variáveis e tomar decisões que forem mais cabíveis para determinado momento.
O menino não podia deixar de ficar impressionado, mas não era hora para isso.
– E o que seus cálculos e variáveis estão te dizendo agora?
A resposta foi...
– Que eu vou matar vocês dois!
Na mesma hora a fronte do VNT brilhou com mais intensidade e sem conseguir esperar mais avançou em uma corrida alucinante contra a dupla!
– Hiro para trás! – Brada o gigante que avança contra o lobo!
O gigante desfere um soco de direita, só que para sua surpresa o VNT pulou sobre ele, escapando com facilidade do golpe. O salto foi tão alto que o lobo caiu atrás dele, seus visor brilhou marcando outro alvo, ou melhor, sua vítima... Hiro!
– Ah?!
O menino mal tem tempo de atira o lobo se chocou contra ele o derrubando no chão e fazendo perder sua arma, abre sua mandíbula feita de dentes afiadíssimos, o menino percebeu o que ia acontecer e colocou os dois braços em frente ao rosto na mesma hora que o lupino os abocanha.
– AAAAAAHHHHHHH!!! – Um grito de dor escapa das entranhas do menino, os dentes do lobo traspassaram sua armadura como se fosse papel alçando sua pele.
O gigante se vira e ao ver o lobo atacando seu mestre, sente algo pulsar dentro de seu peito, seus olhos cor de âmbar cintilam e seus foguetes se acionam por puro extinto o fazendo avançar e golpear o lobo com seu ombro direito o jogando pelo corredor o tirando de cima do menino.
– Hiro! – O gigante se agacha para socorrer seu pequeno mestre que gemia de dor.
– Aí, droga... eu vacilei! – Brada o menino que se vira de lado, o gigante toca nos braços da armadura e percebe furos. Os dentes do VNT foram capazes de perfurar até mesmo uma armadura brindada. Quando recolheu suas mãos as viu cobertas de...
– Sangue...
As mãos do robô tremiam ao ver o sangue de seu mestre, seu coração de aço batia em ritmo acelerado, em um piscar de olhos suas mão mecânicas haviam se tornado de carne, o ambiente a sua volta era maior, como uma campina, mas em chamas. Havaí um corpo caído a sua frente, o corpo de uma pessoa querida por ele. Lagrimas escoriam por seus olhos enquanto encarava aquela cena atônito, quem era ele e porquê precisava lutar?
A resposta era simples.
“Por que você nasceu para isso... para lutar e destruir... é simples Fei... nós somos destruidores, o campo de batalha é nosso lar e nossas mãos e pés são armas que devemos usa-las para dilacerar nossos oponentes.”
O jovem cobre os ouvidos.
“NÃO... EU NÃO SOU UMA ARMA!!!”
E a voz responde:
“Sim você é, aceite! Caso contrário a pessoa que está ao seu lado pagará novamente pela sua covardia!”
O jovem arregalou os olhos, a pessoa que estava ao seu lado era...
– Wel... tal...
– Hiro...
“Se não por você... seja pelo menos por ele!”
O jovem olha para sua direita onde seu pequeno amigo estava encolhido segurando os dois braços, chorava de dor e aquilo fez seu interior tremer!
O VNT já de pé saca duas facas de alta frequência, as mira, uma no robô e outra no menino e as lança, mas elas não chegaram aos alvos, foram repelidas em pleno ar sem que ninguém as tivesse tocado.
– O quê?
O lupino observa o gigante recolher seu pequeno mestre nos braços, andar até uma porta ao qual a derruba com um chute, era um quarto abandonado daquele enorme prédio, o gigante o deita no chão, retira suas braçadeiras e percebe vários furos na pele do menino. Um compartimento de suas costas se abrem ao qual havia um kit de primeiros socorros, ao qual Hiro deixava com seu amigo robô por precaução. Rapidamente limpa as feridas causadas pelo VNT e depois as enfaixas, não tinha sedativos para aplacar a dor, mas pelo menos estancou o sangramento. Após ver que conseguiu estancar o sangue se levanta dando as costas para seu pequeno mestre que murmura:
– Amigão... o que você vai...
– Vou terminar a missão, você fique aqui.
O menino ficou bravo, seu amigo o estava escondendo e o retirando da batalha.
– Não, espera eu ainda posso...
– Hiro!
O tom de voz serio do robô fez o menino se tremer, quando os olhos cor de âmbar o encararam sentindo um instinto assassino imensurável fluir deles, nunca viu Weltall com aquele olhar, parecia outra máquina... parecia até...
– Outra pessoa...
E sem responder o gigante pega a porta que chutou e a coloca no lugar a soldando. O menino se levanta aos trancos e barrancos e chuta a porta.
– Weltall abre essa porta!!!
Mas ele não abriu, apenas se virou encarando o VNT que o aguardava surpreso, pelo fato de suas facas não o terem acertado e pelo que ele fez ao menino.
– Nunca vi máquina nenhum ter tanto cuidado com o seu dono, o que ele é....?
– Calado!
– Hum? – O VNT se surpreende com o tom de voz do robô.
– Ele não é meu dono... ele é... – Weltall ergue suas mãos com o sangue de Hiro ainda nelas e para a surpresa do lobo o vê passando o sangue em sua fronte.
– Mas o que?!
– Ele é... – Weltall erguia sua cabeça lentamente e o VNT encarou o robô que cobriu seus olhos cor de âmbar com o sangue do menino que escoria como duas lagrimas por sua face. – Meu amigo!!!
Ao fim de suas palavras o corpo de Weltall começa a brilhar em uma Aura azul que faz o prédio inteiro tremer, os soldados e a capitã não entendem o que estava acontecendo, os scanners de Felix explodem devido ao alto aumento de energia repentino e dentro da sala Hiro podia sentir a Aura de seu amigo.
– Ah não... – Se recordava daquela sensação, era idêntica de quando seu amigo lutou contra o GRAUD, só que dessa vez muito era mais forte.
O VNT tremia ao sentir aquela energia, não de medo ou pavor, mas de emoção.
– Eu sabia... eu sabia que você era minha resposta! – Crava suas garras no piso. – Aquele que mudara o meu DESTINO!!!
E assim como Weltall uma Aura vermelha começa a irradiar para fora do lobo, mas o robô nem se intimida e responde:
– Errado maldito... eu não sou a resposta para o seu destino... EU SOU O DESTRUIDOR DELE!!!
Ambas as Auras irrompem em respostas de seus mestre que avançam, Weltall desferindo um soco frontal carregado de Aura, o lobo por sua vez desliza pelo chão escapando do golpe e enrolando sua cauda no pé do gigante e jogando ao ar. Seu corpo brilha na cor vermelha e avança rodando no ar, o gigante cruza os braços se defendendo do ataque que joga para longe o forçando a usar seus foguetes para frear.
– Força centrífuga, somada com aquecimento do atrito pela velocidade... nada mal! – Exclama o robô que esquiva de duas faca de alta frequência disparada contra ele.
O lobo toma impulso correndo novamente, saltando e rodando o corpo que parecia em chamas. Weltall por sua vez cravou os pés no chão, abriu as palmas das mão que foram tomadas por uma luz azul, soube pelo golpe anterior que a investida do lupino se baseava em golpes repetitivos para destruir o adversário. Se forçasse a defesa só iria se danificar ao ponto de não conseguir mais aparar ou se defender, portanto fez a única forma de combater a investida do lobo que era...
O lupino se aproximava do gigante que move suas mãos por seu corpo, o fazendo mudar de trajetória, ao invés de acertar o oponente, só acertou o vento.
– O QUÊ?! – O lupino rodopia e freia, fazendo o piso pegar fogo. – Ele desviou meu corpo do dele só com a palma das mãos que tipo de técnica é essa?
– Uma que você nem em mil anos apreenderia! – Brada o giganta atrás dele.
– MAS O QUÊ?!
O VNT pulou mais foi agarrado pela cauda pelo gigante que o choca contra o chão, uma, duas, três vezes, então larga sua causa e o pega pelo pescoço, o pressiona contra a parede, correndo logo em seguida o arrastando contra o concreto.
– ARRRGGGGG!!!
– Você sente dor... que bom!!! – Rosna o gigante que freia, roda no chão jogando o VNT contra uma parede o cravando nela. O lupino se ergue aos trancos e barrancos, sua blindagem toda amassada, danos excediam os 40 %, nunca havia sido tão avariado em uma luta contra outro robô. – Miserável!!! – Brada o VNT que já ia avançar novamente, mas sua vista é coberta pela sombra do gigante que correu, saltou, girou no ar aplicando um chute com a sola do pé esquerdo bem no lado esquerdo do tórax.
Resultado... o VNT é arremessado para fora do prédio, indo em direção ao prédio vizinho, seus circuitos ficam inoperantes por dez segundos, quando voltaram a operar o lupino sacou sua serra elétrica de alta frequência, roda no ar cortando uma parede do prédio vizinho e entrando dentro dele.
Do prédio invadido, Weltall olhava a fenda aberta pelo oponente, já ia segui-lo quando ouve passos e vozes se aproximando.
– Capitã, perímetro estabilizado, últimos VNT destruídos!
– Ótimo agora temos que... – A capitã se cala ao entrar no corredor, o senário era de uma destruição que ela nunca tinha visto antes, havia até labaredas de fogo no chão e no teto. – Mas que merda aconteceu, aqui?!
– Um confronto!
A capitã Calhoun olhou para o fundo do corredor reconhecendo o gigante azul e negro e parceiro de Hiro, que aliás, não estava ao lado dele.
– Ei, onde está o menino? – Pergunta se aproximando. – Onde está seu mestre?!
A resposta foi um apontar do polegar direito para uma porta e sua voz ameaçadora:
– Está seguro... se possível leve-o daqui, seus braços quase foram perfurados pelo VNT e precisa de atendimento médico de verdade, só conseguir estancar o sangramento.
A capitã e os soldados se entreolharam.
– O que aconteceu aqui? – Pergunta a capitã para o gigante, que não respondeu. – Robô! Eu perguntei o que houve aqui?!
O gigante mexe seus largos ombros, como se estivesse farto de ouvir a capitã. Então se volta para ela e seus comandados que arregalaram os olhos ao ver os estado do robô, com marcas de aço derretido, estáticas saindo pelo corpo todo, mas nada os deixou mais impressionados quanto os olhos do robô cobertos por algo vermelho que lembrava a sangue.
– Mas o que...?
– Capitã. – O gigante chama a mulher que o fita. – Faça o que pedi e não se intrometam em minha peleja... fui claro?!
Um ar de imponência e pressão paira sobre todo o corredor, os dois soldados que estavam com a capitã caíram de bunda no chão enquanto ela sentia suas mãos tremerem.
– Espero ter sido claro, agora se me permitem? – O gigante dá as costas para o grupo toma impulso e salta de um prédio ao outro para enfim continuar seu embate, deixando a capitã e seus soldados sem ação nenhuma.
– Capitã... aquilo no rosto dele era... sangue?! – Pergunta um dos soldados.
A mulher meneia a cabeça respondendo:
– Era...
– Mas... eu nunca vi, nenhum robô fazer tal coisa? – Questiona o outro.
Mas a capitã já havia ouvido falar disso, era um antigo ritual de batalha, que não era feito por robôs, mais sim por...
– Quem diabos é esse robô?! – Se pergunta a capitã, já Hiro começava a sentir as dores em seus braços lhe tirando as força, se senta encostando em uma parede, se odiava por não ser forte, queria poder fazer muito mais por seu amigo, queria poder lutar melhor ao lado dele, mas ele apenas um menino de onze anos, mesmo tendo vencido o Archibald achava que ainda precisa evoluir mais... só não sabia como...
Longe da agitação o alquimista das trevas observava ação da polícia, mais ele estava mais concentrado no embate das maquinas ao qual ele sorri dizendo.
– Vamos Wolf... prove que você pode mudar o destino!!!
E como se ouvisse o VNT ergue sua cabeça e seu visor brilha mostrando que estava pronto para continuar sua luta contra o destino!
Autor(a): Ash Dragon Heart
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No prédio vizinho o VNT esperava seu adversário, sabia que ele viria atrás dele, sabia de sua força, viu de camarote seu confronto contra o GRAUD, depois disso não conseguiu tirar de sua mente o desejo de lutar contra Weltall. – Meus oponentes sempre foram fracos e nunca tiveram outro motivo para lutar ao não ser seguir orde ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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Magda Postado em 29/08/2019 - 12:08:48
continua!!
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Magda Postado em 07/04/2019 - 20:26:24
oii! continua, vou ler!
Ash Dragon Heart Postado em 07/04/2019 - 20:54:55
Pode deixar! Essa historia não ira acabar tão cedo e bem vinda a Draconia!