Fanfic: O Mago Das Espadas | Tema: Final Fantasy/Frozen/A Origem dos Guardões/Como Treinar o Seu Dragão/Valente/Enrolados
Yamato sempre foi uma terra cobiçada, não apenas por suas obras, talentos e artes, mais também por sua flora.
Uma flora tão diversificada e misteriosa que não existia em nenhum reino, apenas na terra do oriente, mais isso também se deve ao modo de vida daquele antigo povo que sempre viveu em harmonia com a natureza. Caso necessitasse derrubara uma arvore para a construção de uma casa a família deveria plantar uma muda referente a quantidade de pessoas que morariam lá, para que honrassem a memória do ser que lhes concedeu seu lar. Quando precisavam caçar deviam somente matar o animal que pudesse alimentar a família assim as espécie não entraria em extinção e depois prestar agraciamentos pela vida que foi tirada para que outros pudesse viver.
Era um meio de vida onde todos trabalhavam e que monges e samurais defendiam e eram agraciados pelas forças da natureza, forças essas que residiam ainda, mesmo depois da queda, em cada ser vivo e se espalharam como sementes pelo mundo florescendo carregando assim o legado dos filhos de Gaia.
Dentro de um carro no meio do transito parado de San Fransyko...
– A senhora que quer seu sobrinho de o troco em Tadashi e no quarteto maluco? – Questiona o samurai encarando incrédulo a moça que apenas responde com firmeza:
– Sim professor... eu quero!
Um silencio absoluto se faz dentro do veículo enquanto ambos se olhavam fixamente, o samurai que já havia passado e enfrentado diversas provações se via sem defesa contra a mulher a sua frente... algo raro e único de se acontecer.
– O senhor não vai dizer nada? – Pergunta a Hamada esperando alguma reação do samurai que fecha os olhos e respira bem fundo tentando recobrar sua serenidade e não se deixar levar pelas emoções... o que estava sendo bem difícil.
– Cass-sama...
– Sim?
– Isso está fora de questão! – Responde com firmeza o samurai abrindo os olhos, mas sem encarar a mulher que questiona:
– E porque não?
– Porque, e a senhora ainda me pergunta?!
Ele não conseguia crer naquilo.
– Simples! – Se volta para ela. – Seu sobrinho tem apenas onze anos, é uma criança... ele pode saber lutar um pouco e até manusear uma arma... mas é só!
Brada.
– Já Tadashi, Jack, Soluço, Rapunzel e Mérida estão a três anos em Draconia e já passaram por muita coisa, eles tem experiência em situações de risco e em combate avançado!
Explicava.
– Sei que a senhora quer justiça e não tiro sua razão
Tentava faze-la entender.
– Mas deixar que Hiro seja o arauto dela não fara diferença ao contrário, só o fara se machucar ainda mais!
Tinha que ser firme com ela.
– Lamento em ter que dizer...
Convence-la.
– Mas não posso...
Protege-la.
– Aceitar...
E acima de tudo...
– Seu pedido.
Ampara-la.
Os olhos verde água da Hamada se umedecem, sua feição corajosa e determinada de antes vai desmoronando de pouco-a-pouco. Fechou os olhos com força fazendo com que as lágrimas caíssem.
– Eu sabia... – Murmura a moça. – Eu sabia que era perda de tempo pedir... mas eu precisava tentar. – Vira o rosto para frente fugando. – Eu sei que o que pedi é um absurdo, um devaneio, mas... eu precisava falar, sabe?
O samurai não a interrompe, deixou-a prosseguir com seu desabafo, era o melhor que ele podia fazer no momento.
– Eu sinto muito por ele. – Fuga mais uma vez. – Ele sempre odiou o Mundo da Magia, suas leis e seus atos contra nosso povo, meu menino sempre foi muito patriota.
Disso o professor tinha que concordar, em suas poucas conversas com Hiro pode notar o quanto o garoto amava sua terra. Seu quarto estava repleto de figuras de paisagens e monumentos antigos da época de ouro de Yamato, além de livros e filmes antigos relacionados a saga dos monges e samurais de sua terra, além é claro de pequenas bugigangas, reflexo da paixão do menino pelo passado e presente que se encontravam naquele pequeno espaço. Queria ter tido a chance de conhece-lo antes do incidente e até mesmo Weltall... com certeza teriam se dado bem e ele poderia mostra ao pequeno gênio... que a magia não era ruim, mais sim as pessoas que a manuseavam.
“Mas com tudo isso acontecendo, duvido muito que ele escute alguém, principalmente um usuário de magia.”
Pensa o professor que suspira triste.
“Creio que perdi um excelente aluno.”
Conclui o samurai, admitindo a derrota, era obvio que Hiro jamais aceitaria ir para Draconia, já que seus desafetos estariam lá, principalmente seu irmão.
– Então... tudo ficara assim? Sem resolução, justiça ou repreensão? – Pergunta Cass com sua voz carregada de tristeza. – Quer dizer que meu menino vai ficar sem o amigo dele? Sem um companheiro que o oriente nessa vida, sem um irmão que o proteja e lute por ele... sem um pai?!
Kojiro se voltou novamente para a moça a seu lado, seus olhos não emanavam mais o brilho de determinação e coragem de antes, mas sim de decepção, frustração e principalmente dor. Ver uma mulher tão bela quanto ela com uma expressão tão desolada lhe partia o coração, mas o que ele poderia fazer? Não podia simplesmente deixar um menino a solta e atacar magos adolescentes por vingança, o que isso traria?!
– Cass-sama, entendo sua frustração... mas não posso deixar mais um tragédia acontecer! – Argumenta o samurai.
– E quantas tragédias mais vão precisar acontecer para que o senhor entenda que só palavras e restrições não bastam!
– O quê?!
– Kojiro-sama... essas crianças não sabem medir suas ações, acham que por serem magos podem tudo! Acham que estão acima de lei e da ordem, que sempre haverá alguém para livrar a barra deles... como o senhor fez!
O professor sentiu como se tivesse tomado um tapa na cara após a afirmação da Hamada. Realmente havia feito isso para evitar que o incidente tornasse proporções que podiam afetar as relações entre o povo do oriente e o restante do mundo. Ele pensou na maioria e no bem de todos evitando assim uma crise entre nações... no entanto... ele não se sentia bem ao fazer isso.
“Quantas vezes Archer, os outros professores e eu tivemos que intervir dessa maneira para salvar esse grupo de irresponsáveis?!”
Sentiu uma raiva crescer dentro de si.
“Pedimos tanto para que tivessem responsabilidade, mas não! Seus corpos podem ter crescido, mais suas almas continuam de crianças que se recusam a cresce e amadurecer!”
Segurou com força o volante.
“É provável que eles nem estejam mais em casa agora!”
Só de pensar nisso sentiu seu sangue ferver!
“Devem estar aprontando de novo e tranquilos pensando que estão com a razão e tudo mais...”
Sentiu se um idiota.
“Às vezes eu mesmo tenho vontade de um corretivo neles!”
Se sentiria ótimo em fazer isso.
“Se isso os fizesse perceberem seus erros!”
– Professor?
A voz da tia de Hiro ressoou pro sua mente.
“Esta moça mesmo com suas limitações viu mais do que eu... ou qualquer um de meus colegas de profissão, percebeu que não estávamos ajudando, mas sim prejudicando aqueles que deveríamos ensinar!”
– O senhor está bem?
“Talvez o que falte neles seja...”
– Cass-sama... – O samurai a chama sem encará-la. – A senhora confia no Hiro?
– Quê?
O professor se volta para ela.
– Digamos que... eu concorde com essa sua ideia de deixa-lo se vingar do grupo de idiotas... mesmo eu prevendo que ele não consiga como já disse antes. – Comenta o professor. – Ele pode sair machucado, até mais de que o incidente no galpão.
A tia do pequeno gênio nada diz, era obvio que havia essa possibilidade de Hiro sair machucado e isso a preocupava... e muito!
Mas...
– Ele aguenta!
Foi a resposta que a Hamada proferiu em favor de seu sobrinho o que fez o professor arregalar os olhos em espanto.
– Ele é forte, destemido e acima de tudo... sempre cumpre suas promessas!
– Promessas? – Questiona o samurai.
– Sim! Todos os dias antes dele e Weltall saírem para trabalhar, ele vinha até mim e me abraçava, me tranquilizando, prometendo que voltaria em segurança para casa... e ele cumpria rigorosamente esta missão. – O coração da tia do pequeno gênio batia acelerado, da mesma forma quando seu sobrinho partia para sua luta diária. – Ele voltava exausto, as vezes nem conseguia chegar ao quarto e Weltall tinha que deita-lo no sofá da garagem, as vezes voltava com alguns arranhões... outras com vários machucados pelo corpo todo.
O professor pode perceber que Cass segurava com força sua bolsa sobre o colo, relembrar esses momentos de dificuldades não é fácil, mas ela se mantinha firme o que o deixava ainda mais admirado.
– Ouve uma vez em que ele quase morreu... – A voz da Hmada se torna sombrinha. – Foi quando ouve um ataque terrorista em ao Plaza Shopping há um mês atrás.
– Ouvi falar disso. – Responde o professor. – Parece que um mago consegui entrar em segredo na cidade, usou seus poderes em controlar o metal e tomou um VNT de uso exclusivo das forças de segurança. Ele causou muitos estragos e deixou muitos feridos, mas as forças policias conseguiram detê-lo.
– Isso é o que foi noticiado na mídia e pela polícia, mais a verdade é bem diferente do que foi mostrado.
– Como? – O samurai franze o cenho.
– A verdade professor... é que o criminoso não foi detido pelas forças policias... mais sim por meu sobrinho.
– O quê?! – Por essa o professor não esperava. – A senhora está me dizendo que seu sobrinho sem nenhum conhecimento em magia lutou contra um mago... e venceu?!
Aquilo era inconcebível para os padrões, tinha que ter haver algum engano, mas para a surpresa do professor a Hamada sorri e completa:
– E adulto ainda por cima, fez reféns, incluindo o próprio Weltall! – Enaltece a doceira. – Hiro se feriu muito nessa ocasião... mais superando todos os limites e as barreiras do impossível... ele conseguiu!
A expressão de surpresa do professor era tanta que ele ficou sem fala. Um menino de onze anos... derrotou um mago profissional... e saiu VIVO! Cobriu a boca e imediatamente começou a pensar.
“Isso é incrível... crianças prodígios existem por este mundo é obvio, mais são poucos os que experimentaram com tenra idade a experiência de ariscarem suas vidas.”
Encarou a moça que sorria confiante.
“Agora entendo por que ela confia tanto em Hiro... ele já ultrapassou a barreira do medo e dos limites...”
Fechou os olhos e colocou a mão sobre o peito.
“Ele começou a escrever sua apropria história...”
História essa que ele já estava escrevendo!
Fora da Word Marshall os sons do metal eclodiam, fagulhas voavam pelo ar, as mãos de ambos segurando firmemente os cabos de suas armas como se fossem partes deles, suas lâminas como se fossem garras de bestas vorazes prontas para dilaceram seu inimigo e seus olhos castanhos e azuis fixados a cada movimento do outro enquanto suas Auras colidiam fazendo o solo tremer!
Hiro e Laistor se digladiavam com ferocidade em frente ao prédio da World Marshall, estavam assim já exatos dez minutos ininterruptos e nenhum deles pareciam cansados ou prontos a desistirem.
– Impressionante! – Brada o Lorde de Dumbroch. – Nunca iria acreditar que existiam lutadores tão bons nesta cidade entupida de tecnologia e ainda mais alguém tão novo!
– Heh, você se surpreenderia com o que se encontra por aqui! – Retruca o menino que repele outro ataque do lorde e se afastando.
– É verdade, dizem por ai que a melhor forma de amadurecermos é sairmos mundo afora... quem disse isso estava coberto de razão! – Exclama o mago que avança contra Hiro que bloqueia os ataques com facilidade.
– Vamos lá coroa é tudo o que tem?! – Debocha o menino, fazendo o lorde ri.
– Convencido! – O lorde da dois passos para trás. – Mas ingênuo!
Apontando a espada carmesim em linha reta o lorde concentra sua Aura, em instante um massa de energia dourada brota da ponta da lâmina.
– Mas o quê...
– Tome meu caro... um presentinho desse... coroa! – E lança a massa de energia contra o menino.
Por sua vez Hiro arma sua guarda pronto para defletir o ataque, mas...
– Hiro, desvie!!!
– Ah?
O chamado de Wolf alertou o garoto que pulou para a esquerda, somente para ver a massa se aproximando, comprimindo e explodindo levando consigo tudo o que tinha em volta. O impacto fez com que Hiro cobrisse o rosto, sentiu algumas lascas de concreto cortando sua roupa, mais nenhum ferimento grave, quando ergueu o rosto novamente percebeu que o local em que estava antes virou uma pequena cratera!
– Mas que...!
– Gostou do meu truque menino?
– Quê?! – Hiro se volta para o adversário que sorria de ponta a ponta.
– Como disse antes, minha Ifrit é espada das chamas infernais. – Explica o lorde. – Dento de sua lâmina reside o Espirito Guardião mais forte do elemento fogo capaz de incinerar qualquer coisa, seja ela física ou mágica!
E bate sua lâmina no chão espalhando chamas a sua volta que vão queimando tudo, desde piso, folhas e até o ar!
O sistema de temperatura corporal de Blade Wolf apita e imediatamente em seus olhos cor de rubi aparece a mensagem:
“Temperatura anormal detectada, aumentando a níveis perigosíssimos.”
– Impossível! – O lupino se sobressalta. – Hiro, a temperatura daquelas chamas chega a 200°celsius... e está aumentando!!! – Brada alertando o companheiro, que aprece nem se importar, apenas observa o oponente a sua frente, ou melhor... quem estava atrás dele.
Se erguendo das costas do mago estava uma imponente e ameaçadora besta de pele vermelha como rochas vulcânicas, seus olhos eram amarelos como âmbar como os de Weltall, seus chifres negros, longos e pontudos em forma de arco que iam até suas costas, sua face lembrava a dos grandes felinos que um dia habitaram as antigas planícies de Yamato, sua juba era feita de fogo vivo, assim como o pouco pelo que possuía em seu corpo que também tremulava, em suas patas dianteiras dois grandes e belos braceletes feitos de ouro puro que pareciam algemas, estava de quatro, mais com toda a certeza poderia ficar em pé dobrando assim seu tamanho. Quando começou seu embate Hiro pensou ter visto algo atrás do mago, agora tinha certeza absoluta, ali estava mais um Espirito Guardião.
“Então aquela espada na mão dele só pode ser...”
O topázio encrustado no punho da espada do lorde brilha.
“Uma Relíquia!”
Conclui o pequeno gênio apertando com força o cabo de sua espada, esperava enfrentar algum mago poderoso isso é obvio, mas um usuário de Relíquia era outra história.
“Parece que vou ter que lutar a sério.”
Ao terminar sua linha de raciocínio o menino ergue sua espada diante o rosto, porém o lorde foi mais rápido lançando outra massa de energia obrigando o menino a se esquivar.
– Droga!
– Vamos menino me mostre do que sabe! – Brada o lorde criando outras massas de energia e as lançando em sequência contra o menino, não ia conseguir desviar de todos, mas pensando bem, nem precisaria.
“Hora de testar o que apreendi.”
Pensa o pequeno gênio guardando sua espada na bainha, ergue os punhos com as palmas abertas e fecha os olhos.
– Mas o que é isso? – Questiona o mago sem entender a atitude do menino. – Desistiu?!
– Heh... nunca, só mudei meu estilo para me adaptar melhor a situação, mas acho que... você não entenderia mesmo se eu desenhasse, vocês magos são muito obtusos.
Laistor pisca.
– Garoto... morra!!! – Brada o lorde lançando mais massas contra ao adversário mirim que abriu os olhos não mais castanhos, mais verdes e o que ele fez em seguida gelou o sangue do mago.
Hiro focou em um massa, ergue sua mão direita e sem medo nenhum agarrou a esfera, girou o pulso tacando de volta contra outra massa que vinha, ambas explodem.
– O QUÊ?! – O mago fica atônito o menino simplesmente “pegou” sua magia e a tacou de volta... como? – Isso não possível.
– Por que impossível? Só porque vocês decidiram?
– Ah?
– Quem decide se algo é impossível aqui ou não...
O garoto fecha seus punhos que brilham.
– SOU EU!!!
E dispara correndo na direção do mago sem pestanejar que continua seu ataque para verem todos eles serem defletidos, aparados e redirecionados para qualquer lugar menos o menino. Quando Hiro chega a dois passos do alvo, o mago abreu sua mão esquerda onde uma imensa esfera de fogo nasce, só que dessa vez ele não a lançou, mais empurrou de frente para o menino.
– Desvia dessa agora!!!
– Nem preciso! – Brada o pequeno gênio que ergue sua mão direita tocando na esfera a segurando travando o lorde.
– IMPOSSÍVEL!!!
– Eu já disse mago, o seu “impossível”. – Aperte a esfera que racha. – Não existe para mim! – E esmaga a esfera causando uma intensa explosão cobrindo ambos!
– HIRO!!! – O VNT clama pelo menino, rapidamente ativa seu scanner para localiza-lo no meio da fumaça... mas nem precisou, pois um pequeno vulto salta de dentro da fumaça parando ao seu lado.
– Chamou? – Pergunta o garoto sorrindo, para alívio do VNT.
– Ufa, achei que tivesse se ferido naquela explosão. – Diz o lupino se aproximando.
– Nah, tô bem, só a manga do meu casaco que virou trapo. – Mostra o braço direito desnudo e cheio de fuligem, assim como seu rosto. – Era meu casaco favorito.
Os olhos cor de rubi do lupino piscam repetidamente, como se ele estivesse tentando assimilar o que foi dito.
– Isso foi... sacarmos?
O garoto ri.
– Não, foi só uma piada pra descontrair mesmo, afinal...
Olha para o prédio a frente.
– O clima vai esquentar muito ainda.
– Eu não poderia ter dito melhor menino!!!
Brada uma voz que vinha de frente da dupla, mais precisamente da cortina de fumaça que se dissipa no instante em que uma imensa torrente de chamas nasce, e no seu centro o mago que empunhava sua espada carmesim diante do corpo. Seu corpo estava todo chamuscado e com queimaduras, pelo visto ele levou todo o impacto do próprio ataque, sua manta quadriculada rasgada revelando seu o corpo forte e pro-tuberoso, apenas a aparte de baixo e suas botas estavam intactas. Um sorriso sádico em sua face, seguido por um brilho de puro desejo de destruição emanando de seu olhos azuis, sentia o poder de sua relíquia lhe preenchendo, as chamas transbordando para fora do corpo, tudo isso assistindo pelo menino que apenas diz:
– Wolf se afasta!
– Mas Hiro!
– MORRA MOLEQUE!!!
O VNT só tem tempo de observa uma imensa pilastra de fogo ser criada, seu pequeno mestre o empurrando e correndo sacando sua espada a pondo diante do rosto instante depois o lorde grita o nome de sua técnica:
– TORRE DA BABILÔNIA!!!
Um gigantesca turbilhão de fogo é jogado para cima do menino que é engolido pelas chamas que se propagam destruindo tudo pela frente, o chafariz do centro do distrito comercial explode, as fagulhas do golpe voaram para outros prédio envolta que começam a pega fogo, assim como os dois primeiro andares da Word Marshall que são completamente consumidos pelo fogo.
Em minutos o distrito financeiro mais parecia uma representação do próprio inferno com seu rei sentado em seu trono gargalhando.
– HÁ, HÁ, HÁ! É disso que eu estou falando, isso é poder!!! – Gargalha o lorde em estase. – Esse poder me foi dado por Ifrit para derrotar todos os meus inimigos e assim o fiz!
Olha para a frente onde uma trilha de destruição foi criado, no meio dele um pequeno ser residia no chão ainda queimando, o VNT se levantou e caminhou para perto daquele que prometeu seguir e proteger.
– Hiro...
Mas ele havia falhado.
– Não... não pode ser.
Estende sua pata direita diante das chamas, porém é interrompido por uma trilha de chamas que cobre o espaço entre o mago e seu pequeno mestre. Chamas essas que se dividiram formando um círculo envolta do corpo do pequeno gênio.
– NÃO!!!
– Ora, ora calma aí lobinho, deixe nosso convidado queimar.
Aquilo enfureceu o lupino.
– O que disse?!
O lorde sorri.
– Não me olha assim, ele é que decidiu me enfrentar e infelizmente em uma luta... alguém tem que morrer, não é. – Debocha.
– Miserável!!!
Xinga o VNT encarando o lorde que continua.
– Sabe cachorrinho o Ifrit é um pouco temperamental, as vezes nem eu mesmo consigo controla-lo quando ele está com raiva, só posso ajuda-lo liberando seu poder, o que me ajuda muito é claro, afinal posso direcionar toda essa ira contra quem se opõem a mim, digamos que temos uma relação de ajuda mutua, eu ajudou ele a desestressar e ele transforma meus oponentes em carvão se é que você me entende, há, há.
O lupino rosna em ódio puro, queria agora mesmo avançar contra ele, mas seu mestre vinha em primeiro lugar, afundou as patas no piso pronto para pular para dentro das chamas e tentar salva a vida de Hiro, quando...
– Fique de fora disso robozinho! – O Lorde caminha com a espada em seu ombro. – Seu mestre já não tem mais salvação, só que ainda não estou satisfeito então que tal? – Ergue sua espada. – Venha me entreter!!!
Em segundos o lorde desfere um corte ao qual cria uma onda de chamas que voa em direção ao VNT que não recuou, ao contrário, se voltou para ele cravou suas garras ainda mais no piso de concreto, arqueou o corpo e soltou um potente uivo na direção da onda de chamas que desaparece sem deixar vestígios pegando o lorde de surpresa.
– O QUÊ?!
– Acho que você não entendeu... mago. – Wolf ergue seu focinho. – Isto pra você e seu povo pode ser um brincadeira, mas para nós dois... NÃO!
Os olhos de Laistor se arregalam, as palavras do lupino foram afiadas e frias, carregadas de um sentimento que ele não sabia que uma máquina poderia demonstrar, mais o que mais deixou o mago atônito foi ver um brilho azulado emanar do robô.
“Mas aquilo é...”
– É triste.
– Ah?
– Eu possuo uma AI muito avançada, com ela sou capaz de pensar e agir por conta própria, tomando sempre a melhor decisão possível para assim cumprir minhas missões com perfeição.
O mago pisca sem entender.
– E mesmo assim com esse intelecto avançado, não fui capaz de vencer um oponente que se quer tinha uma inteligência artificial de ponta!
Wolf esmaga o solo com sua pata dianteira esquerda.
– Pela primeira vez eu lutei sem depender de minha AI, arisquei tudo e perdi... para quem sabe o ser mais incrível e honrado que já conheci.
O lobo olha para o topo da torre.
– Achei que nunca mais acordaria... mais aqui estou, vivo novamente e quando descubro que meu valoroso oponente foi derrotado por um esquema covarde, de um mago que nem sequer se dignou a lutar... não tem como eu não ficar FURIOSO!!!
A Aura do VNT cresce em resposta a sua ira, fazendo o lorde de Dumbroch recua alguns passos.
– Mas que droga é essa, do que você está falando?!
Os olhos cor de rubi no lupino brilham.
– O que estou “falando”? – Rosna. – Estou apenas declarando meu ódio por vocês senhores do destino!
– Senhores do destino?
– Não tente negar! Vocês magos ou quem quer que esteja na alta hierarquia de poder fazem o que quererem, machucam, matam sem pensar e dizem que é só uma brincadeira!!!
A Aura do lupino cresce ainda mais.
– Por uma brincadeira... um horado adversário foi derrotado, por uma futilidade dois amigos foram separados e por pura covardia tentaram silencia-los!!!
A Aura de Wolf começa a tomar a forma de um imenso lobo, uma marca na forma de uma garra brota em sua testa, tal imagem fez a espada de chamas tremer.
– Ifrit?
– Vocês...
– Ah?
– É verdade que já fomos inimigos, mas...
Um liquido prateado escorrer pelo olhos cor de Rubi do VNT.
– Ele foi... um dos poucos que me tratou como um igual, alguém que pode sonha e viver... o primeiro a quem eu posso chamar de...
E olha para o céu onde a Brave Vesperia resplandecia.
– Amigo...
Ao dizer essa palavra algo pulsou sem eu peito, sua moonstone aqueceu, evoluiu para algo maior, assim como X55, Balde Wolf agora também estava livre!
– Disse tudo... Wolf! – Diz uma voz conhecida pelo VNT que volta seus olhos cor de rubi para o círculo de fogo.
O mago de Dumbroch observa que o fogo que envolvia o garoto estava estranho, a tonalidade das chamas parecia clarear e sua temperatura a baixar isso sem seu comando. Desde que obteve Ifrit não ouve adversário digno para ele, suas lutas duravam pouco tempo e sempre acabavam sem graças com ele sem tomar um único dano, mas agora...
– Essa sensação...
Era como nos velhos tempos em que ele era um desbravador, onde mal sabia usar magia, onde somente sua força física e determinação eram a chave para sobreviver, onde a incerteza de uma vitória clara permanecia.
– Estou... – Encara a própria mão. – Tremendo!
De imediato encara o círculo a tempo de ver uma lâmina traspassar suas chamas ao mesmo tempo em que sente algo picar seu ombro direito.
– Urg!
Tal lâmina caminhou suavemente na diagonal rasgando pouco a pouco as chamas como se fosse um tecido, o mesmo corte podia ser visto surgindo no mago que estava paralisado.
– Mas o que é...
– Quando você usa uma Relíquia, você não está empunhando apenas uma arma.
Uma imponente voz ecoa pelo ar causando arrepios no lorde, o corte em seu peito começava a sangrar.
– Mas que merda é essa?!
– Isso se chama magia.
Ergue os olhos para o círculo.
– Verdadeira e pura magia, bem diferente da que vocês ladroes estão acostumados a usar.
Uma mão surge pela fresta feita pela lâmina, era magra, fina, com unhas que lembravam a garras, que segura com firmeza à chama como se fosse um objeto. A lâmina termina seu trajeto, ao mesmo tempo em que o corte feito no mago terminando no fim da cintura. Ela recua apenas para seu mestre deferi-la em um só golpe “destruído” as chamas que o prendiam tornando-se flocos de luz que flutuam no ar. Os olhos azuis do mago se arregalam, não por suas chamas terem sido extinguidas, mais por quem o fez, diante dele estava um ser diferente de tudo o que ele já tinha visto antes, era alto, magro de pele morena, devia ter vinte anos, músculos bem distribuídos, não trajava nenhuma armadura ou veste comuns, apenas uma hakama preta que cobria suas pernas deixando os pés de fora com unhas pontudas, uma grossa corda branca envolvia sua cintura amarrada em laço no lado esquerdo na qual uma bainha estava presa. Braceletes feitos de esmeralda adornavam ambos os pulsos, penas de hastes brancas com pontas verde cresciam nos antebraços, nos ombros e nas laterais do abdômen, em seu pescoço carregava um cordão com uma pedra verde que lembrava uma lágrima adornado com detalhes em ouro, seus cabelos eram negros com fios verdes presos a um longo rabo de cavalo que esvoaçavam com o vento, orelhas pontudas, linhas horizontais negras em ambos os lados da face e em sua testa um gema de jade jazia escrutada. Todo esse visual já dava um ar antigo e exótico ao misterioso, mais o que mais intrigava e deixava o mago perplexo eram os olhos do ser. Penetrantes, ameaçadores, um ar de força e puro poder emanavam deles como se um grande predador estivesse pronto para alçar voo e destruir sua presa.
Sim, eram olhos de...
– Águia... – Murmura o homem encarando o ser diante de si, se perguntava de onde ele havia surgido, foi então que reparou na espada que o ser carregava, muito parecida com a que o menino quem o estava enfrentando usava. – Onde... está o menino?
O ser sorri.
– Diante de você.
O mago se sobressalta.
– O QUÊ?!
– Hiro...
O VNT se aproxima do ser, seus olhos cor de rubi brilhando enquanto o escaneava, porém antes mesmo do processo terminar o ser se volta para ele, um sorriso cálido brotando em seus lábios, com sua mão esquerda toca em sua cabeça de metal, suas Auras se conectaram e ele soube na mesma hora quem estava a sua frente.
– É você... – Seu rabo de metal começa a balançar freneticamente demostrando um sentimento novo para ele. – É você mesmo, não é outra pessoa!!!
O ser fecha os olhos meneando a cabeça.
– Sou eu sim... um pouquinho diferente, mais sou eu sim. – Responde Hiro que agora tinha a aparência de um adulto e liberava sua Aura esverdeada pelo pátio, por esse ato o mago percebeu... que aquele à sua frente era verdadeiramente...
– IMPOSSÍVEL!!! – Ele não podia acreditar. – Como isso é possível! Você é um adulto e meu adversário era um moleque, não tem como vocês dois serem a mesma pessoa, que tipo de magia é essa?!
– Uma que você magos não conhecem.
– Ah?
– Está e uma magia que somente aqueles que conhecem a “verdade” podem obter.
– “Verdade”, do que está falando?! – Inquere Laistor sem entender.
– Não há por que explicar, se você é um usuário de Relíquia devia saber muito bem disso! – Retruca Hiro. – A não ser que você seja... – O jovem sorri. – Ahhhh, entendi... você ganhou essa relíquia, não foi?
O mago empalidece isso fez com que o jovem aumentasse ainda mais o sorriso.
– Bem que eu imaginei.
Começa a caminhar até o mago.
– Achei estranho que as chamas de um Espirito Guardião do elemento Fogo tenham sido extintas com tanta facilidade... agora entendi tudo.
O lorde encara sua espada.
– Entendeu tudo... o quê?
O jovem se aproxima.
– Que você e o Ifrit não estão em sincronia.
– Sincronia?!
– Isso mesmo. – Responde Hiro. – Quando um Regente e uma Relíquia estão em sincronia eles conseguem se entender, pensam igual, agem em conjunto, um necessita e depende do outro para viverem, ou seja... são duas vidas não mais uma.
O lorde trinca os dentes.
– Mais Ifrit e eu somos assim! – Brada. – Eu consigo entender sua raiva, seu ódio e sua anciã por lutar!
– Só isso?
– E não é o bastante?
O jovem parou, o sorriso de antes sumiu completamente de sua face dando lugar a uma carranca de ódio puro.
– É por isso que eu odeio magos.
E desaparece de vista sem deixar rastro.
– O-Onde ele está? – Se questiona o mago.
– Bem aqui. – Responde o jovem surgindo bem diante do mago com sua katana erguida com a mão direita com a qual desfere um único golpe, o mago por instinto ergue sua guarda, porém não esperava por um fator... o peso.
Yamato desceu cortando o ar, colidindo-se com Ifrit, porém nem mesmo o rei das chamas infernais conseguiu resistir ao poder da espada criada pelo povo da terra do oriente. O choque foi tão forte que uma explosão fez o solo de concreto tremer, as mãos do mago tremiam enquanto segurava com todas as suas forças sua espada enquanto o jovem o pressionava sem aparentar usar força nenhuma. Seus joelhos fraquejam, suor escorrer por seu rosto e por todo o corpo, assim como sangue de suas mãos, não conseguia invocar nenhuma chama, ou melhor nem conseguia pensar nisso somente em se defender, até que sentiu o solo aos seus pés afundar.
– Não!
– O que foi senhor do destino? Esta pesado demais?
Debocha o jovem colocando mais força fazendo o chão trincar bem abaixo do lorde.
– P-PARE!!!
– Esse chão que você pisa, foi feito por não magos.
– AH?!
– É resistente, duradouro, forte, precisou de tempo e muitos cálculos para ser feito.
– O quê?!
– Foi solidificado, moldado e finalmente fixado, ele serve de sustento para todos nós que vivemos aqui, diferente de vocês... que são frágeis, birrentos e que acham que ao ter uma varinha podem concertar tudo o que destruíram.
A pressão sobre a espada aumenta, fazendo os dentes do mago tremerem.
– Mas deixe-me te contar uma coisa senhor mago.
Aproxima o rosto do adversário.
– Coisas que são feitas com amor, dedicação, força e coragem... não se podem ser destruídas, mesmo que vocês tentem muito!!!
No jardim artificial os magos já não estavam mas lá, por isso não puderam presenciar o milagre, as arvores e plantas queimadas, pisadas e destruídas por eles começaram a brilhar.
– Podemos ter sido derrotados e impedidos de exercer nossas crenças e artes.
O lago seco vazio emanava a mesma luz.
– Humilhados, abandonados à própria sorte.
O peixe quase morto se mexe.
– Mesmo quando até mesmo o próprio tempo estivesse contra nós.
Os ponteiros do relógio da casa de Tia Cass pararam.
– Nós não desistimos.
O brilho das árvores aumentavam, assim como do lago seco, o peixe pulava tentando voltar para seu lar.
– Não paramos de lutar.
X55 observava pela memory box ainda ligada o fenômeno que acontecia e sentia seu peito esquentar assim como Tia Cass que sentia o mesmo.
– Cass-sama? – O Professor se preocupa quando perceber que a moça ao seu lado pôs a mão no peito e começou a chorar.
– Estou bem.
– Esta? Mas a senhora está chorando.
– Estou? – Ela mesmo se impressiona. – Mas... são tão quentes. – Diz sorrindo capturando sua lagrimas.
Longe da terra do oriente na Terra dos Forjadores o pequeno mago olhava para a Brave Vesperia, sentia seu peito quente e uma lágrima escorreu por seus olhos vermelhos.
– Eu também estou te ouvido.
Aos pês do monte Gagazete uma figura de manto estava sentado tendo uma pequena fogueira ao seu lado, seus olhos amarelos e de íris negra olhavam com atenção a estrela que nunca se punha e sentiu algo preencher seu peito.
– O Grande Espirito... – Se levanta. – Está dando sua benção!
Em um barco em alto mar um jovem menino cuidava de sua protegida que após mais um acesso de febre adormeceu, graças a uma luz que irradiou de seu anel.
– Obrigado... quem que tenha ajudado. – E acaricia a testa de sua princesa enquanto a luz da estrela sem fim os iluminava.
E ainda mais longe numa ilha pré-história uma pequena figura rosa usando um macacãozinho estava sentado na praia cotando as estrelas, ou tentando.
– Um milhão, dois milhões, três milhões... xiiii, acho que não tô fazendo direito, kkkkk! – E ri de se acabar, até sentir um chacoalhar das folhas da floresta. – Mais hein? – Se levanta e percebe elas brilhando, seus olhinhos cor de violeta se arregalam e ele exclama a única coisa importante que vem e sua mente. – Esqueci minha memory box logo hoje... porcaria!!!
Porém.
– Ah que se dane vou aproveitar o momento... é bonito!
De volta ao pátio Laistor sentia todas as suas forças se esgotarem, nem mesmo a Aura de Ifrit ele sentia.
– Maldito Espírito Guardião, me ajude, me de seu poder!!!
– É inútil!
– Ah?
– Ifrit já percebeu que você não é digno dele, ele está removendo lentamente sua Aura de você, logo vocês não serão mais Regente e Relíquia!
Os olhos do mago se desfocam, não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, havia entrado naquela luta para esfriar a cabeça, crendo que o menino seria um desafio interessante, porém se revelou ser uma ameaça aterrorizante.
– Não vou aceitar isso, eu batalhei muito por esse poder, não vou deixa-lo escapar assim de mão beijada!!!
– Você não manda em nada aqui, nem tem esse direito!
Diz o jovem Hamada pressionando o lorde, a ferida feita por Yamato ainda dentro do círculo sangra com mais intensidade do que nunca agora.
– DROGA!!!
– Lutamos por aquilo que acreditamos!
Continua o jovem.
– Por nossas famílias.
Tia Cass sorri.
– Projetos.
X55 sente algo escorrer de seus olhos de neon.
– Sonhos.
O menino de olhos vermelho coloca a mão direita sobre seu peito.
– Desejos.
O guardião ergue seu rosto olhando para a estrela.
– Ideais.
O Rosso remove o gorro do manto que trajava revelando seu chifre quebrado.
– Curiosidades.
O pequeno dinotor dançava junto com as luzes da natureza.
– Tudo isso nos torna fortes, algo que vocês magos desconhecem, nem fazem questão de querer conhecer, por acharem que não vale a pena ou por já se acharem fortes, mas a verdadeira força só nasce através da...
– Coragem!
– Determinação!
– Fé!
– Esperança!
– Amor!
– Irmandade!
– Amizade!
Dizem o mago, o guardião, o Rosso, o Dinotor, Tia Cass, X55 e Wof juntos e assim como todos eles... ele também ouvia.
Preso a uma cadeira o gigante negro e azul ergue sua face, seus olhos cor de âmbar apagados se reacendem e ele diz o nome daquele que lhe é mais precioso.
– Hi... ro..
“Weltall...”
Os olhos verdes do jovem Regente brilham, sua Aura se elava ao máximo e ele clama sua resposta por todos.
– Isto é YAMATOOOOOOOOO!!!
As flores do jardim explodem florescendo novamente, o amor do marido por sua esposa reacendeu, a fonte seca foi preenchida com água limpa e cristalina, recebendo eu valente dono de braços abertos, assim como um par de asas feitas de Aura pura que brotaram das costas do jovem Regente, asas essas que Wolf conhecia muito bem!
– São as mesma asas que o Weltall liberou em nosso confronto!!!
A Aura de Hiro sobrepuja totalmente a de Laistor que nem sequer conseguia mais ouvir ou sentir a presença de Ifrit a poderosa besta das chamas havia o abandonado, suas mãos fraquejaram e ele teve sua espada carmesim arrancada de sua mão pela mão livre do jovem Regente que a lança para perto de Wolf sendo cravada no solo. Os olhos azuis do mago se fecham enquanto a katana desce cortando seu corpo, nem sentiu dor apenas a força de alguém que luta por um novo amanhã.
Autor(a): Ash Dragon Heart
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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Magda Postado em 29/08/2019 - 12:08:48
continua!!
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Magda Postado em 07/04/2019 - 20:26:24
oii! continua, vou ler!
Ash Dragon Heart Postado em 07/04/2019 - 20:54:55
Pode deixar! Essa historia não ira acabar tão cedo e bem vinda a Draconia!