Fanfic: Herois do Olimpo - Portiñon | Tema: Ayd, Portiñon, Mitologia
POV DULCE
Eu não sei porque saber disso me deixou incomodada, isso queria dizer que Anahi sabia ser ao menos carinhosa e que possivelmente a única excessão sou eu por que a minha vida ela fazia um inferno, eu tinha roxos por todas as partes, e meus queridos amigos ainda dando a possibilidade de eu ser filha de Afrodite. Eu realmente poderia ver Anahi sorrindo mais vezes, o sorriso dela era como a Lua cheia, podia iluminar o céu mais escuro, imagina quem fosse a razão de um sorriso assim, lembrando que só a vejo sorrir quando ela me vê no chão, esgotada.
De repente todos nós começamos a ouvir uma trombeta tocar e Poncho logo gritou empolgado.
- A trombeta de caramujo, é hora de capturar a bandeira, vamos!
Eu prontamente vi empolgação nos olhos de todos, Maite como de costume me agarrou pelo braço e todos saimos correndo, quando fomos nos aproximando dos Chalés pude ver uma concentração de semi-deuses e Quíron ao centro, eu reconheci as bandeiras nas mãos de Adrian e Belinda, soube que era ela porque os olhos de Anahi faiscavam de raiva, era a caça a bandeira, Maite já havia me contado a respeito.
A bandeira que Belinda carregava junto de seus irmãos tinha cerca de três metros de comprimento, reluzindo em cinza, com a pintura de uma coruja em cima de uma oliveira. Do lado oposto do pavilhão, Poncho já ao lado de Adrian estavam com outra bandeira, de tamanho idêntico, mas vermelho-brilhante, com a pintura de uma lança sanguinolenta e uma cabeça de javali.
Virei-me para Maite e gritei por cima do barulho: - Aquelas são as bandeiras?
- Sim.
- Ares e Atena sempre lideram as equipes?
- Nem sempre - disse ela. - Mas freqüentemente.
- Então, se um outro chalé capturar uma delas, o que vocês fazem, pintam de novo a bandeira?
Ela sorriu ironicamente.
- Você vai ver. Primeiro temos de conseguir uma.
- De que lado nós estamos?
Ela me deu uma olhada astuta, como se soubesse algo que eu não sabia. O sorriso em seu rosto a fazia parecer quase mau à luz das tochas.
- Fizemos uma aliança temporária com Atena. Esta noite, tiraremos a bandeira de Ares. E você como ainda é indefinida fica do nosso lado.
As equipes foram anunciadas. Atena tinha feito uma aliança com Apolo e Hermes, os dois chalés maiores. Aparentemente, haviam trocados privilégios - horários de chuveiro, escala de deveres, as melhores posições nas atividades - a fim de ganhar apoio. Ares tinha se aliado a todos os outros: Dionisio, Demeter, Afrodite e Hefesto e para o meu desgosto ZEUS. Os de Demeter tinham ligeira vantagem em habilidades na natureza e atividades ao ar livre, mas não eram muito agressivos, os filhos de Dionisio apesar de terem um porte atlético preferiam as festas. Com os filhos e filhas de Afrodite eu não estava muito preocupada por que pelo que conhecia das garotas exceto Christopher, elas, na maioria das vezes, esperavam sentadas todas as atividades acabarem e iam conferir seus reflexos no lago, penteavam os cabelos e fofocavam. Os de Hefesto não eram bonitos com exceção de Dinah Jane, fora ela haviam apenas tres, mas eram grandes e corpulentos de tanto trabalhar na oficina de metais o dia inteiro. Poderiam ser um problema. Com isso, é claro, restava o chalé de Ares: uma dúzia dos maiores, mais feios e mais perversos garotos e garotas de Long Island, ou de qualquer outro lugar no planeta, com exceção é claro de Poncho, que era lindo e simpático, Adrian me fulminava com os olhos.
Quíron bateu o casco no mármore.
- Heróis! - anunciou. - Vocês conhecem as regras. O riacho é o limite. A floresta inteira está valendo. Todos os itens mágicos são permitidos, exceto usar diretamente seus poderes. A bandeira deve ser ostentada de modo destacado e não deve ter mais de dois guardas. Os prisioneiros podem ser desarmados, mas não podem ser amarrados ou amordaçados. Não é permitido matar nem aleijar. Servirei de juiz e médico do campo de batalha já que Dinah irá participar. Armem-se!
Ele estendeu as mãos e subitamente apareceram mesas que se cobriram de equipamentos: capacetes, espadas de bronze, lanças, escudos de couro de boi recobertos de metal.
- Uau! - falei. - Temos mesmo que usar isso?
Maite me encarou como se eu estivesse louca.
- A não ser que você queira ser esmagada e estilhaçada pelos seus amigos do chalé. Aqui... Quíron achou que estes devem lhe servir e me entregou uma espada junto de um capacete de guerra com uma pluma azul no topo .
- Você ficará na patrulha da fronteira.
Belinda gritou:
- Equipe azul, para frente!
Todos aplaudiram e agitaram as espadas, menos eu e Maite que só se aliou a ela pelas vantagens oferecidas, inimigos, inimigos, negócios a parte. A seguimos para baixo pelo caminho para os bosques do sul. A equipe vermelha gritou nos provocando enquanto seguia em direção ao norte. Consegui alcançar Belinda sem tropeçar em meu próprio equipamento.
- Ei!
Ela continuou marchando.
- Então, qual é o plano? - perguntei. - Tem alguns itens mágicos para me emprestar?
A mão dela se desviou para o bolso, como se estivesse com medo de que eu roubasse alguma coisa.
- Só digo para ter cuidado com a lança de Adrian, já que pelo que ouvi Anahi não ousaria te machucar - senti desgosto na voz dela- . Você não vai querer que aquela coisa toque em você. Fora isso, não se preocupe. Vamos tomar a bandeira de Ares. Maite determinou sua tarefa?
- Patrulha de fronteira, seja lá o que isso for.
- É fácil. Fique junto ao riacho, mantenha os vermelhos longe. Deixe o resto comigo. Atena sempre tem um plano.
Ela seguiu adiante, me deixando na poeira.
- Certo - murmurei.
Era uma noite quente e úmida, grudenta. Os bosques estavam escuros, com vaga-lumes aparecendo e sumindo, Belinda me designou para um perto do pequeno riacho que rumorejava por cima de algumas pedras, depois ela e o restante da equipe se espalharam entre as árvores. Ali sozinha, com meu grande capacete de penacho azul, me senti uma idiota. A espada de bronze, diferente da espada que Anahi me ensinou a usar, parecia mal equilibrada. O cabo de couro pesava em minha mão como uma bola de boliche. Não havia como alguém me atacar de verdade, não é? Quer dizer, o Olimpo tinha de ter responsabilidade, certo? Longe, a trombeta de caramujo soou. Ouvi brados e gritos nos bosques, metais chocando-se, gente lutando. Um aliado de Apolo de penacho azul passou por mim correndo como um cervo, pulou o riacho e desapareceu em território inimigo.
Essa é boa, pensei. Vou ficar de fora da diversão. Então ouvi um som que me deu um calafrio na espinha, um rosnado canino grave em algum lugar por perto. Ergui a espada instintivamente; tinha a sensação de que alguma coisa estava me espreitando, então o rosnado parou, senti a presença recuando. Do outro lado do riacho, a vegetação rasteira explodiu. Cinco guerreiros de Ares saíram gritando e berrando da escuridão.
- Acabem com a não reclamada! - berrou Adrian.
Seus olhos feios faiscaram nas fendas do capacete. Ele brandiu uma lança de um metro e meio de comprimento, a ponta de metal farpado lançando chispas de luz vermelha. Seus irmãos só tinham espadas de bronze comuns - não que isso me fizesse sentir melhor.
Eles atacaram cruzando o riacho. Não havia ajuda à vista. Eu podia correr se fosse boa nisso, ou podia me defender contra a metade do chalé de Ares, que bela escolha. Consegui me esquivar do golpe do primeiro garoto, mas aqueles caras não eram estúpidos, eles me cercaram, e Adrian investiu contra mim com sua lança. Minha espada desviou a ponta, mas senti um formigamento doloroso em todo o corpo. Meus cabelos se eriçaram. O braço que segurava a espada ficou dormente e o ar queimou. Eletricidade. Aquela lança estúpida era elétrica, só podia ter sido coisa da maldita Anahi. Eu recuei. Outro cara de Ares me golpeou no peito com a parte mais grossa da espada e eu caí. Eles podiam ter me chutado até eu virar geléia, mas estavam muito ocupados rindo.
- Façam um corte no cabelo dela - disse Adrian. - Ela me deve pela comida.
Consegui me pôr de pé. Ergui a espada me perguntando onde Poncho e Anahi estavam, com certeza guarnecendo a bandeira, nesse segundo de distração Adrian jogou minha espada violentamente para o lado com sua lança, e fagulhas voaram. Agora meus braços estavam dormentes.
- A bandeira está para lá - disse a ele. Meus olhos ardiam e eu sentia minha aura obscurecer.
- É - disse um dos irmãos dele. - Mas, veja bem, nós não nos importamos com a bandeira. A gente se importa com uma garota que fez o nosso irmão apanhar da Portilla quando foi voce a virar a comida nele.
- Foi sem querer . - Provavelmente não foi a coisa mais esperta a dizer.
Dois deles vieram para cima de mim. Recuei em direção ao riacho, tentei erguer minha espada, mas Adrian era muito rápido. Sua lança me pegou bem nas costelas fazendo um corte razoavelmente grande e a ponta elétrica quase fez meu coração sair pela boca. Um de seus colegas de chalé desferiu a espada contra o meu braço, fazendo outro bom talho.
- Sem aleijar - consegui dizer.
- Oops - disse o garoto e me empurrou para o riacho e eu caí espalhando água. Todos riram. Calculei que assim que acabassem de se divertir eu iria morrer. Mas então algo aconteceu. A água pareceu despertar meus sentidos, como se eu tivesse acabado de comer um saco duplo das jujubas da minha mãe. Adrian e seus companheiros de chalé entraram no riacho para me pegar, mas eu me pus de pé para recebê-los. Sabia o que fazer. Desferi a parte chata da minha espada contra a cabeça do primeiro cara bem como Anahi me ensinou e arranquei seu capacete. Atingi-o com tanta força que pude ver seus olhos tremendo enquanto ele desmoronava na água. O Feio Número 2 e o Feio Número 3 vieram para cima de mim, golpeei-os com a minha espada em um golpe agil e forte, o feio numero 4 não pareceu muito ansioso para atacar, mas Adrian continuava vindo, a ponta da lança crepitando de eletricidade. Assim que ele investiu, peguei a vara da lança e com uma força estranha que tomava conta de mim a parti como se fosse um graveto.
- Ah! - ele berrou. - Sua idiota! Sua verme eu custei muito a convencer Anahi a fazer isso pelo nosso time!
Ele provavelmente ainda teria dito coisas piores, mas eu o golpeei entre os olhos com um belo soco e o joguei cambaleando de costas para fora do riacho. Então ouvi gritos exultantes, e vi Maite correndo em direção à linha limite com o estandarte da equipe vermelha erguido alto. Vinha flanqueado por alguns garotos de Hermes, cobrindo a sua retirada, e alguns Apolos atrás dele, combatendo os garotos de Hefesto. O pessoal de Ares se levantou e Adrian resmungou uma praga estupefata.
- Uma armadilha! - berrou. - Foi uma armadilha.
Eles saíram cambaleando atrás de Maite, mas era tarde demais. Todo mundo convergiu para o riacho enquanto Maite atravessava para território amigo. Nosso lado explodiu em vivas. O estandarte vermelho tremulou e ficou prateado. O javali e a lança foram substituídos por um enorme caduceu, o símbolo do chalé de Hermes. Todos da equipe azul ergueram Maite nos ombros e começaram a carregá-la. Quíron saiu a meio galope do bosque e soprou a trombeta de caramujo.
O jogo terminara. Tínhamos vencido. Eu estava prestes a me juntar à comemoração quando a voz de Anahi bem a meu lado no riacho disse: - Nada mau, novata - Ela estava toda machucada, provalmente por ter tido que enfrentar apenas com Poncho toda a equipe Azul.
Tentei procurar Belinda por que havia me dado conta de algo, mas não a vi até que ela também saltou ao meu lado.
- Você armou isso para mim - Gritei e apontei o dedo na cara dela- Você me pôs aqui porque sabia que Adrian viria atrás de mim com os outros, enquanto você mandava Maite dar a volta pelos flancos junto com todo o resto do pessoal e pegar Anahi e Poncho em extrema minoria. Já tinha tudo preparado.
Belinda deu de ombros - Eu disse para você. Atena sempre, sempre tem um plano.
- Um plano para que eu fosse reduzida a pó! -Uma raiva descomunal tomava conta de mim.
-Belinda sempre soube jogar baixo- Anahi bufou - Você não precisava de ajuda, Dulce, você venceu esses idiotas sozinha.
Então ela reparou no meu braço ferido: - Como arranjou isso?
- Corte de espada - disse eu. - O que você acha?
- Você não tem um corte ai, Dulce.
Olhei para o meu braço e minhas costelas, o sangue se fora, no lugar dos rasgos enormes haviam apenas longas cicatrizes brancas que já estavam desaparecendo. Enquanto eu olhava, ela se transformou em uma cicatriz pequena e sumiu.
- Eu... eu não entendo - disse.
Anahi raciocinava com empenho. Eu quase podia ver as engrenagens girando. Ela baixou os olhos para os meus pés, depois para a lança quebrada de Adrian e disse: - Saia da água, Dulce.
- O que...
- Apenas saia.
Saí do riacho e logo me senti extremamente cansada. Meus braços começaram a ficar dormentes de novo. Minha descarga de adrenalina me abandonou. Quase caí, mas Anahi me sustentou em seus braços.
- Droga, eu não posso acreditar - praguejou olhando para a floresta.
Antes que eu pudesse perguntar o que ela queria dizer, ouvi o rosnado canino de novo, porem muito mais perto. Um uivo cortou a floresta. A comemoração dos campistas cessou imediatamente. Quíron bradou alguma coisa em grego antigo que eu tinha entendido perfeitamente: - Preparem-se!
Anahi logo sacou sua espada. Sobre as pedras, logo acima de nós, havia um cão preto do tamanho de um rinoceronte, com olhos vermelhos como lava e presas que pareciam punhais. Estava olhando diretamente para mim.
Ninguém se moveu exceto Anahi, que me pos atrás dela e disse: - Dulce, corra!
Mas o bicho foi rápido demais, pulou por cima dela, uma enorme sombra com dentes e, assim que me atingiu, quando cambaleei para trás e senti as garras afiadas como navalhas rasgando minha armadura, eu podia sentir novamente meu sangue jorrar e dessa vez eu não estava na agua mas algo dentro de mim falou como se fossem sussurros: Apenas mande ele se afastar, Dulce. Novamente estendi minhas mãos e com a força que me restava apontei para o enorme cão que quando olhou em meus olhos parou de atacar e foi se rebaixando grunhindo como se pedisse desculpas até sumir novamente entre as sombras. Por algum milagre eu ainda estava viva. Não quis olhar embaixo das ruínas da minha armadura esfrangalhada. Meu peito parecia morno e molhado, e eu sabia que estava gravemente ferida. Mais um segundo e o monstro teria me transformado em carne fatiada.
- Um cão infernal - Disse Anahi me pegando no colo- Eles não deveriam estar aqui!
- Alguém o convocou - disse Quíron.
Maite se aproximou, o estandarte esquecido em suas mãos, o momento de glória acabado.
Adrian berrou:
- É tudo culpa da Dulce! Dulce o convocou!
- Fique quieta, criança - ordenou-lhe Quíron.
- Você está ferida - disse-me Anahi, ela parecia ignorar todo os demais. - Eu vou te colocar na água.
- Eu estou bem.
- Não, você não está - disse ela. - Quíron, veja isto - Me colocou dentro da agua.
Eu estava cansada demais para discutir, o acampamento inteiro reunido à minha volta. No mesmo instante me senti melhor. Pude perceber os cortes em meu peito se fechando. Alguns dos campistas sufocaram um grito.
- Olhem, eu... eu não sei por quê - falei, tentando me desculpar. - Sinto muito.
Mas eles não estavam olhando minhas feridas cicatrizarem. Olhavam para algo acima da minha cabeça.
- Dulce - disse Anahi apontando para minha cabeça. - fique calma.
Quando olhei para cima, o sinal já estava desaparecendo, mas ainda pude distinguir o holograma de luz verde, girando e cintilando. Uma lança de três pontas: um tridente.
- Seu pai - murmurou Maite. - Isso realmente não é bom.
- Está determinado - anunciou Quíron, ele parecia inquieto.
Por toda a minha volta, os campistas começaram a se ajoelhar, exceto Anahi, até mesmo o chalé de Ares, embora não parecessem muito felizes com isso.
- Meu pai? - perguntei, completamente perplexa.
- Poseidon - disse Quíron. - Senhor dos Terremotos. Portador das Tempestades. Pai dos Cavalos. Salve, Dulce Maria Saviñon, Filha do Deus do Mar - E se inclinou sobre suas patas dianteiras.
Foi como um surto de adrenalina, eu não podia acreditar, Poseidon, eu tinha um pai e ele era um dos três grandes...não pude pensar muito a respeito porque quando todos levantaram, todos os vitoriósos vieram ao meu encontro, nós haviamos ganhado, eu havia ganhado, além de poder quebrar a cara de alguns filhos de Ares, eu descobri quem era meu pai celestial. Notei Anahi me observar de longe, eu podia ver algo estranho em seus lindos olhos azuis.
Bom dia para quem comenta e bom dia para as fantasmas que são a maioria já que eu vejo o numero de visualizações hahahaha, podem comentar aqui suas preguiçosas! Capitulo novo e grande, ah, e com o brinde de tcharaaaaaaaaam, Dulce já tem um pai e algumas aqui acertaram o senhor Poseidon, admito que é o meu favorito dos 3 grandes e por tanto a Dulce merecia, mas ainda vem muiiiiiitos mistérios por ai. Estou de ressaca e não sei quando eu vou cura-la já que bebi tudo o que existia no mundo e um pouco mais, quem sabe eu só poste segunda, sei lá. Beijos de luz.
Thamy: Tenha calma, não é assim que você fala? A pegação vem a galope, hahahah. Anahi já se apaixou e isso incomodou a Dulce, o por quê não se sabe! Tua Lucy vai aparecer bem mais vezes, eu dei um papel bem amorzinho pra ela né, feiticeira filha de Hecate, vai longe. É tudo sapatão e viado, hahahah
Autor(a): mariposa
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Pov Dulce Foi como um surto de adrenalina, eu não podia acreditar, Poseidon, eu tinha um pai e ele era um dos três grandes...não pude pensar muito a respeito porque quando todos levantaram, todos os vitoriósos vieram ao meu encontro, nós haviamos ganhado, eu havia ganhado ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 102
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AnBeah_Portinon Postado em 06/06/2018 - 08:24:36
Bom, estava lendo algumas coisas sobre mitologia e minha mente traiçoeira começou a girar as engrenagens, minha nova hipótese, baseada no fato da Sul ter parado com um simples comando um cão infernal, simples, ela deve ser filha de Perséfone e Poseidon, tipo ela controla a terra e Perséfone é a rainha do submundo e deusa da primavera, filha de Zeus e Deméter, pode ser ou não, mas estou agoniada aqui, posta logo por favor
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AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 23:36:42
Sei que posso estar viajando na maionese, mas hoje assisti Percy Jackson e não consegui conter minha mente a pensar em teorias da conspiração kkk.
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AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:15:58
Descobri que minha mente trabalha contra mim! Porque não tem explicação, eu acho que a Dul é filha de dois deuses, um grego e outro romano. No caso Poseidon e Ceres. Também acho que vai demorar um tempinho para Anahí sair do "luto". Uma de minhas teorias é que talvez, mas só talvez, Poncho esteja vivo e preso no submundo por Ades. Mas tudo são suposições. Continue estou ansiosa.bjs
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ana_beatriz_rbd Postado em 21/12/2017 - 16:40:28
Posta pelo amor de Deus, quero saber oq vai acontecer!!!
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ThamyPortinon Postado em 24/11/2017 - 23:52:19
Ainda tive uma pequena esperança que o Poncho ainda sobrevivesse. Tantas pra matar, e você escolhe logo o Poncho, sua cruel! Ainda fala de mim, sua ousada. Eis-me aqui. Demorei, mas apareci, tive que reler a estória para me recordar, mas vamos ao que interessa: Tadinha de Dulce e principalmente da Anny, não aguento ver a minha rainha sofrendo dessa forma. :/ Apesar de todos os ânimos e sofrimentos a Anahí tem que convim que para ter a sobrevivência de quase todos, o sacrifício era inevitável. Poncho morreu como um herói. Maaaas, como eu sei do gênio de Anahí, acho que ela e Dulce ficaram em um momento delicado. Eu acho. Enfim. Continue a postar, se voltou, tem que postar toda semana, não é uma vez hoje e depois a quinhentos anos. Rum! Te amo! 💕
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any_reis Postado em 05/11/2017 - 13:09:34
Vaaaaaai, continua pfff
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ana_beatriz_rbd Postado em 22/10/2017 - 10:50:42
CONTINUA por favor
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lika_ Postado em 18/10/2017 - 19:16:02
Posta mais
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candy1896 Postado em 18/10/2017 - 14:20:41
CONTINUAR
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ana_beatriz_rbd Postado em 14/10/2017 - 19:23:45
Continua por favor, estou amando a história!!<3