Fanfics Brasil - En tus brazos estoy en casa. Herois do Olimpo - Portiñon

Fanfic: Herois do Olimpo - Portiñon | Tema: Ayd, Portiñon, Mitologia


Capítulo: En tus brazos estoy en casa.

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POV Dulce


 


Deixei Anahi sozinha e fui para o refeitório, eu estava realmente chateada com a atitude dela. Toda vez que eu queria me aproximar ela me repelia e de repente resolveu ter um crise de ciúmes? Que os Deuses me poupem!


Resolvi sentar mais afastada do pessoal, peguei uma folha em um lápis e resolvi desenhar um pouco para me distrair, quando ouço um murmúrio e de repente os garotos começaram a se alvorotar, resolvi olhar na direção do som e o que eu vi me deixou realmente confusa, Anahi Portilla estava em cima de uma de das mesas com um violão nas mãos. O que aquela garota ia fazer?


-Não me olhem assim – ela disse de maneira ameaçadora – Eu não sou boa com as palavras, mas acho que as canções sabem expressar sentimentos melhor do que frases soltas...então eu gostaria mesmo que você me desculpasse Dulce Maria Saviñon – Me olhou e sorriu sem jeito.


As luzes ficaram mais fracas e um flash de luz de repente apareceu sobre mim e sobre ela. Respirei fundo, eu não acredito que Anahi Portilla iria cantar para mim e que havia feito tudo isso, ela me fitava preocupada, eu não pude tirar meus olhos dos dela, o seu sorriso não saia da boca, o que a deixava ainda mais linda do que Zeus a havia feito. Prontamente ela adotou uma postura ereta e eu pude ouvir os primeiros acordes da canção, precisei lutar para que todo o meu sangue não fosse parar na minha face.


Tudo me parecia intenso demais, a voz de Anahi era abençoada por todos os Deuses. Ouvir ela cantar foi tanto ou mais magnifico quanto a primeira vez nos beijamos, foi meu primeiro beijo.


Enquanto eu ouvia ela cantar era como se pequenos choques atingissem todo meu corpo, todo o meu sentimento veio a tona, eu havia beijado uma garota e ela era Anahi Portilla, a garota mais insuportável, ogra e idiota da escola, assim como a garota mais protetora, teimosa, mandona e linda do mundo inteiro, pelos Deuses, ela era a garota mais linda do universo! Todos esses fatos juntos fez meu sistema entrar em choque. Por Poseidon! Meu coração começou a falhar, a minha respiração se acelerou e eu senti meus olhos marejarem, eu estava inegavelmente apaixonada por Anahi Portilla, oh, como eu amo essa garota!


Quando os últimos acordes tocaram eu já sabia que ela também era a minha única exceção, e que eu já não queria mais apenas ser forte por minha mãe, eu queria ser forte por ela, para pode estar junto dela. Eu nem ao menos me dei conta em que momento minhas pernas ganharam vida própria e levaram para junto dela que já estava no chão.


- O que foi isso? -Sussurrei ignorando todos os assovios e aplausos vindo dos garotos.


- Apenas minha maneira idiota de pedir desculpas e dizer que me importo – Ela sorriu de lado, eu podia sentir nossas respirações se mesclando. Anahi me estendeu a mão e eu aceitei, sem dizer nada ela foi nos tirando dali, eu não me importo pra onde iriamos, se eu estivesse com ela, eu já estaria feliz.


(...)


Minutos depois estávamos as duas deitadas em nossa cama, com as costas contra o colchão, olhando para o teto, o silencio não era constrangedor, nossas presenças nos bastavam.


- 500 dracmas pelos teus pensamentos – Ela ficou de lado na cama para me olhar.


- Não é nada demais – falei envergonhada.


- Eu adoro saber o nada demais que as pessoas costumam pensar – Ela insistiu.


-Em nós duas aqui, nos últimos acontecimentos, no meu primeiro beijo.


Prontamente eu vi sua expressão que antes era suave mudar, seu rosto endureceu e ela franziu a testa, senti um pequeno choque correr através do colchão e me acertar.


-Espero que tenha sido legal – Ela disse meio rude.


- Não posso reclamar.


- Dê parabéns ao felizardo, para você ainda lembrar é por que não esqueceu – Ela trincava os dentes.


-Parabéns, Anahi – Eu segurava o riso, Anahi Portilla mais uma vez estava com ciúmes.


-O que!! – Ela arregalou aqueles lindos olhos azuis.


- Foi você, Anahi Giovanna Portilla, a primeira e única pessoa que eu beijei foi você – Falei envergonhada.


- Oh merda! – ela falou e bateu com a mão na testa.


Ouvir isso prontamente me entristeceu, senti meus olhos marejarem, ela ficou incomodada em saber que havia sido a única pessoa a tocar meus lábios e como isso doeu.


- Oh Dulce – Ela acariciou meu rosto, coisa que me fez estremecer – Não é o que você está pensando – abriu um largo sorriso- Eu apenas queria que o teu primeiro beijo tivesse sido tão especial quanto você é, um beijo de romance, mas eu não sei ser assim – Riu sem graça.


- Com você tudo é especial, Anahi –Sussurrei.


Meu coração já havia se acostumado a bater em disparada, os olhos dela revezavam entre meus lábios e minha boca o que me fez engolir em seco, como eu queria essa garota. Eu precisava beija-la assim como precisava de ar para sobreviver e da água para me energizar.


Fui pega de surpresa quando Anahi pôs seu corpo sobre o meu com delicadeza, mesmo assim todos os meus poros se arrepiaram, com uma das mãos ela se firmou no colchão e a outra tocou meu rosto, fitando-me profundamente.


- Você não é qualquer garota, Dulce – Falou sussurrando – Você é diferente de todos os que eu já conheci. Eu noto você, eu respiro você, seu cheiro me inebria, teu sorriso me ilumina, eu conheço todos os teus detalhes, eu quase posso ler teus pensamentos e eu não posso mais fugir disso – Sua boca estava a centímetros de distancia da minha, nossos hálitos quentes se misturando- E quando eu a beijo, eu não posso mais parar por que...


Não consegui deixar ela terminar, levei uma das mãos até sua nuca a aproximei seu rosto do meu colando nossos lábios, eu não tinha pressa no beijo, apenas tocava nossos lábios, eu queria sentir a macies dos lábios dela contra os meus eternamente. Ela prendeu meu lábio inferior e foi soltando lentamente me fazendo soltar um gemido automático, meu corpo inteiro estremeceu e tudo piorou quando com a ponta da língua ela deslizou por meus lábios o que me fez exigir mais do beijo e dar passagem para que sua língua encontrasse a minha, gememos ao mesmo tempo. Dessa vez era eu quem explorava cada canto da boca dela, as vezes sugando sua língua o que fazia meu baixo ventre latejar, eu a queria, eu a queria pra mim. A enlacei com as pernas, e deixei que minhas mãos deslizassem por seu corpo.


-Não faça isso – ela quebrou o beijo e falou ofegante.


-I-isso? – Perguntei forçando meu corpo contra o dela, não sei para onde meu pudor havia ido.


-Isso! – ela fechou os olhos e mordeu o lábios inferior – Pelos Deuses, não se mexa!


- Assim? – Sussurrei impulsionando o quadril contra o dela sentindo meu se/xo molhar.


 


POV ANAHI


 


Eu realmente estava tentando me segurar, eu apenas queria que Dulce soubesse que eu me importava e que queria mais que a amizade dela, mas quando ela impulsionou o quadril contra o meu fazendo nossos sexos se tocarem mesmo que sobre as roupas, eu quase perdi todo o resto de controle que estava tendo.


- Eu não sei ser controlada, Dulce – Falei com a voz já rouca pela excitação.


Dulce inclinou a cabeça para trás deixando meu rosto próximo ao seu pescoço, me fazendo respirar todo o seu cheiro, eu estava inebriada e começando a perder todos os sentidos, meu se/xo doía. Ela voltou a me olhar e aproximou a boca perto do meu ouvido, lambeu o lóbulo da minha orelha e falou.


- Me faça sua, Anahi...


Eu simplesmente troquei nosso corpo de posição e quando a tive sobre mim me sentei a deixando com as pernas envoltas na minha cintura. Subi com minha mão acariciando suas costas, acariciando a nuca, entranhando meus dedos naqueles cabelos macios e vermelhos como o fogo. Eu não me importaria em ir para o tártaro por essa garota. Afastei meu rosto do dela fazendo com que nossos olhares se cruzassem, agora seus olhos eram quase negros, ela arfava tanto quanto eu, a energia se/xual começou a tomar conta de todo o quarto, então eu a beijei sem medidas, eu tomei a boca da Dulce com vontade, desejado que pudéssemos nos fundir, seu gosto era de frutas, todas as frutas mais gostosas de se provar, eu a domava com a língua, impus o ritmo de acordo com o meu desejo e Dulce respondia com muito tesão, rebolando no meu colo, de uma maneira lenta, enlouquecedora.


Desci a mão esquerda da cintura até alcançar a perna, alisei, apertei suavemente a coxa enquanto sugava a língua dela com certa força, a senti estremecer e gemer. Descobri que um gemido de Dulce era como musica para meus ouvidos e fogo que alcançava minha pele. Eu precisava dela com uma urgencia avassaladora. Queria que a nossa noite de amor fosse perfeita ainda que eu não soubesse o que era isso, mas sabia o que eu queria, meus instintos gritavam dentro de mim e se ela queria ser minha, ela seria e eu daria o melhor de mim.


- Você tem certeza? - Sussurrei ofegante.


-Eu nunca tive dúvidas– ela disse e me abraçou com força– Tudo em mim grita por você, Anahi, meu corpo queima e eu nunca senti meu se/xo latejar assim. Eu estou molhada, sente.


Então como que para me enlouquecer ela pegou minha mão que estava em sua coxa e levou até seu se/xo, eu podia sentir a humidade transpassar através da roupa. Eu estava eletrizada.


Segurei firme em sua cintura e afastei meu corpo do dela, Dulce estava com os cabelos desalinhados e os lábios vermelhos, seus olhos brilhavam em um tom negro encantador. Deuses, ela não era uma garota, ela era uma mulher, minha mulher e eu não iria resistir. Deixei que meu corpo seguisse seus instintos naturais, voltei a colar nossos corpos, Dulce se ajeitou em meu colo, acaricei suas costas com as palmas das mãos, desci até a barra de sua regata e a subi lentamente, deixando a mostra sua barriga, seu decote, até retira-lá completamente, eu estava enfeitiçada. Eu a fitava, Dulce estava com um pouco de rubor na face, levei as mãos até abertura do seu sutiã e com os olhos ganhei sua permissão. O retirei. Meu olhos desceram prontamente para os se/ios expostos, os mamilos rosados estavam exci/tados. Eu fiquei mais exci/tada ao pensar que era a primeira a ver Dulce desse forma, eu seria sua primeira e queria ser a única.


– São lindos demais Dulce –Falei com a voz rouca, eu queria que ela soubesse como me deixava.


Levei minhas mãos até seis se/ios, não pude evitar ge/mer com o toque, são tão macios e quentes, os acariciei com a ponta dos dedos, depois com as mãos espalmadas, então pressionei e pude ouvir mais um gemido sair daquela boca gostosa, ela estava de olhos fechados, com a boca entreaberta, aquele cena me deixava latejando, ela merecia todo o pra/zer que eu pudesse dar.


Afastei minhas mãos dos seus se/ios e levei até a bu/nda dela a forçando para cima, ela me olhou indagadora e eu sorri maliciosa, seus se/ios tinham ficado acessíveis a minha boca, e eu os capturei, primeiro o esquerdo, o suguei, lambi e mordisquei o mamilo, fiz o mesmo com o outro, Dulce ge/mia coisas incoerentes.


Suas mãos inexperientes se emaranharam em meus cabelos, pressionando minha cabeça contra seus se/ios, demonstrando todo o seu tesão, eu mama/va com te/são, minha língua vagava entre um seio e outro enquanto minhas mãos apertavam sua bun/da com certa força.


-Anahi – Dulce ge/meu – Suas roupas... E-eu quero sentir...


-Meu corpo?


Ela apenas balançou a cabeçae mordeu o lábio, bastou apenas isso para que num pulo eu nos pusesse de pé ao lado da cama, os olhos vidrados uma na outra. Sem deixar de olha-la abri o botão e baixei o zíper da minha calça, peguei suas mãos e levei até o cós.


- Tira – Sussurei.


Ela fez tudo lentamente, foi abaixando junto com a calça e a calcinha, seus olhos vidrados em mim, não pude evitar um gemido sair de meus lábios. Quando ela terminou a segurei pelas mãos e a fiz voltar a subir, dessa vez coloquei suas mãos na barra da minha blusa.


As mãos dela estavam tremulas quando seguraram a minha blusa. O olhar dela me devorava quando começou a levanta-lá. Os olhos cor de âmbar estavam negros de desejo, eu me sentia sendo devorada. A sensação deixava-me ainda mais molhada, principalmente quando ela mordeu o lábio inferior de maneira sensual quando passou a blusa por sobre os meus se/ios, eu estava sem sutiã.


-Você é tão linda Anahi – ela disse com a voz naturalmente rouca.


Dulce pousou as mãos em minha barriga levemente definida e arranhou, descendo até perto da minha bo/ceta. Arfei forte, sentindo meu corpo incendiar com esse gesto. Ela sorriu de uma maneira maliciosa, satisfeita por me ver entregue.


– Você me deixa molhada, Saviñon.


Ela suspirou entregue e eu não resisti. A beijei com desespero, estava focada com o único objetivo de enlouquecê-la. Dulce me agarrou e exigia tudo de mim com sua boca, nossas línguas se enroscavam em um dança frenética. As mãos dela curiosas, tremulas, inocentes desvendando meu corpo, ela explorava minhas costas, arranhava minha cintura, me apertava contra seu corpo. Se eu acreditava que Dulce fosse ficar quietinha enquanto a tomava para mim, naquele momento eu tinha essa ideia quebrada. Nos beijávamos, nos mordíamos sem conseguir parar. Minhas mãos a tocavam, alcancei seu short, prendi minhas mãos no cós e num puxão o arranquei.


Fui arrastando Dulce para cama, a deitei com cuidado e me posicionei sobre ela que me agarrou forçando-me contra ela, fazendo-me gemer, eu deslizei minhas mãos pela lateral de seu corpo, arranhando suavemente, afastei meu quadril apenss para poder colocar minha mão sobre sua calcinha e arranca-la. Assim que o fiz, me posicionei novamente entre suas pernas e colei nossos se/xos, fazendo um pressão gostosa.


-Deuses – grunhi maravilhada – Dul, você está tão molhada!


-Pelos Deuses! – ela gemeu – Isso é tão bom!


-Vou deixar ainda melhor.


Aquela semideusa era quente, molhada e macia, eu fazia um fricção gostosa, nossos clit/óris se tocavam e eu podia sentir o cli/tóris de Dulce inchado. Dei espaço para que meus dedos explorassem  seu se/xo molhado, tocando as dobras, massageando suavemente. Dulce abriu as pernas, mas eu duvidava que ela estivesse usando a razão. Alcancei o cli/tóris dela e o provoquei, apertando, brincando, massageando.


-Anahiiiiii – ela ge/mia alto. Meu nome sendo chamado daquele jeito era a coisa mais enlouquecedora do mundo.


Sem parar as carícias alcancei seu pescoço com a minha boca, chu/pei, mordi deixando pequenas marcas, Dulce cada vez mais se prendia a mim, movendo o quadril em busca de mais contato, perdida no prazer que nos estávamos proporcionando. Fui descendo até seus se/ios. Passei a suga-los, dando pequenas mordidas nos ma/milos ouriçados ao mesmo tempo em que aumentava o ritmo da mas/turbação. Não demorou para Dulce ge/mer alto, arqueando as costas e me apertando ainda mais contra si. Seu primeiro or/gasmo e eu nem  tinha feito nada.


Observei-a encantada, ela era minha mulher! Levei meus dedos molhados do seu go/zo até a boca e os lambi, quase go/zei quando senti seu gosto. Eu queria mais!


Mais uma vez resolvi seguir meus instintos, Dulce ainda arfava e suas mãos seguravam firmes o lençol, comecei distribuindo beijos, lambidas, por seu colo, passando por seus se/ios, barriga, onde minha língua tocava deixava um rastro quente de saliva. Abri as pernas dela com delicadeza e apoiei-me nos cotovelos, ela é linda! Sua bo/ceta rosada, toda encharcada com  o  mais puro mel dos Deus. Passei a língua nos lábios, eu  precisava guardar bem aquela imagem.


- Anahi! – ela arfou tentando fechar as pernas – Eu t-enho verg-vergonha...


Desviei meus olhos para os dela.


- Você é linda Dulce, inclusive aqui.


Lambi a bo/ceta dela, da entrada até o cli/tóris, eu corpo estava extasiado, o te/são me fazia escorrer pelas pernas. Dulce gemeu tão alto que fazia meu corpo inteiro vibrar, a cabeça dela pendeu para trás quando eu lambi a segunda vez, segurei suas coxas com  firmeza enquanto tentava fazer o melhor oral da minha vida, suas mãos se enredaram nos meus cabelos e ela forçava meu rosto contra si. Minha língua fazia movimentos rápidos e precisos sob seu clitó/ris, depois eu o capturava entre os lábios e sugava, desci para sua entrada e forcei minha língua, como ela era quente, a sentia puxar meus cabelos, seu corpo tremia embaixo de mim, outro orgasmo! O go/zo dela escorreu pelo meu rosto e minha boca, eu o bebi, quanto mais a tinha, mais minha sede aumentava.


Subi meu corpo até cobrir o dela, mas sem deixar meu peso cair sobre ela. Dulce tinha os olhos desfocados, mas um sorriso que denunciava toda a satisfação. A enchi de beijos delicados pelo rosto até a sentir suspirar.


Me encaixei entre suas pernas, em um único movimento fiz nossas bo/cetas se encontrarem , como estávamos molhadas era fácil nos enroscarmos, dançar uma sob a outra, nosso  cli/tóris se tocando, gemíamos juntas, corpo, pele, suor, te/são.  Eu rebolava sobre ela, ela apertava minha bun/da, subia as mãos por minhas costas e arranhava, nossos movimentos eram cada vez mais intensos assim como nossos gemidos e palavras desconexas, eu me pressionava contra ela e deslizava minhas mãos por seu corpo da maneira que podia, era uma dança fodida/mente gostosa! Segurei firme no quadril de Dulce que gemia em meu ouvido e tentava acompanhar meus movimentos, rebolei minha bo/ceta contra dela, forçando nossos cli/tóris a deslizar um contra o outro. Go/zamos juntas, nosso líquidos se misturando, eu estava no céu e não queria mais sair dali, tremíamos, ofegávamos.


Me deixei cair sobre ela, o corpo de Dulce me acolheu, ela prontamente me abraçou, eu tinha um sorriso idi/ota nos lábios, eu estava satisfeita. Deitei minha cabeça em seu colo e fiquei ouvindo seu coração.


-Anahi? – Dulce chamou ofegante.


-O que?


-Isso foi... Foi...


-Eu sei.


Ergui um pouco a cabeça e nos olhamos, o sorriso era evidente em nossos lábios. Nos ajeitamos melhor na cama, meu aconcheguei em seu corpo e senti que o mundo inteiro podia explodir agora, eu estava em casa.


 


Aqui o que vocês tanto queriam! Mas podem me dizer o que acharam ou eu faço greve eterna de fic!!!! Sempre lembrando que: Foi a primeira vez, não ia ser oooooooow porque elas ainda não conhecem o kama sutra hahahahah. Beijos de luz.


 


Kah: É, não esqueçam a profecia. Eu não sei se elas são um casal, não vi pedidos de namoro ali. hahahaha. Normani é bem rainha sim, não vou mandar ela embora. Agora vai começar o festival de socos e ponta pés. hahaha


any_reis: Esse capitulo eu tive que reescrever, espero que esteja do agrado de vocês, agora vem um pouco mais de ação por ai.


ThamyPortinon: Cama! Você acertou! hahahaha. Eu também não faria isso, mas Anahi fez e teve outro alguém que fez e também deu em cama hahaha. Em algum momento elas vão encontrar seus pais, assim como Maite, mas regra é regra e nem sei se daria em boa coisa Anahi e Zeus juntos.


 



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Autor(a): mariposa

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Acabei de ver que eu postei o recadona fic errada, aff, gurias eu não abandonei a fic e nem vou, só estou sem tempo, prometo postar até sábado e ai dar continuidade, beijos de luz.


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 102



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  • AnBeah_Portinon Postado em 06/06/2018 - 08:24:36

    Bom, estava lendo algumas coisas sobre mitologia e minha mente traiçoeira começou a girar as engrenagens, minha nova hipótese, baseada no fato da Sul ter parado com um simples comando um cão infernal, simples, ela deve ser filha de Perséfone e Poseidon, tipo ela controla a terra e Perséfone é a rainha do submundo e deusa da primavera, filha de Zeus e Deméter, pode ser ou não, mas estou agoniada aqui, posta logo por favor

  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 23:36:42

    Sei que posso estar viajando na maionese, mas hoje assisti Percy Jackson e não consegui conter minha mente a pensar em teorias da conspiração kkk.

  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 15:15:58

    Descobri que minha mente trabalha contra mim! Porque não tem explicação, eu acho que a Dul é filha de dois deuses, um grego e outro romano. No caso Poseidon e Ceres. Também acho que vai demorar um tempinho para Anahí sair do "luto". Uma de minhas teorias é que talvez, mas só talvez, Poncho esteja vivo e preso no submundo por Ades. Mas tudo são suposições. Continue estou ansiosa.bjs

  • ana_beatriz_rbd Postado em 21/12/2017 - 16:40:28

    Posta pelo amor de Deus, quero saber oq vai acontecer!!!

  • ThamyPortinon Postado em 24/11/2017 - 23:52:19

    Ainda tive uma pequena esperança que o Poncho ainda sobrevivesse. Tantas pra matar, e você escolhe logo o Poncho, sua cruel! Ainda fala de mim, sua ousada. Eis-me aqui. Demorei, mas apareci, tive que reler a estória para me recordar, mas vamos ao que interessa: Tadinha de Dulce e principalmente da Anny, não aguento ver a minha rainha sofrendo dessa forma. :/ Apesar de todos os ânimos e sofrimentos a Anahí tem que convim que para ter a sobrevivência de quase todos, o sacrifício era inevitável. Poncho morreu como um herói. Maaaas, como eu sei do gênio de Anahí, acho que ela e Dulce ficaram em um momento delicado. Eu acho. Enfim. Continue a postar, se voltou, tem que postar toda semana, não é uma vez hoje e depois a quinhentos anos. Rum! Te amo! 💕

  • any_reis Postado em 05/11/2017 - 13:09:34

    Vaaaaaai, continua pfff

  • ana_beatriz_rbd Postado em 22/10/2017 - 10:50:42

    CONTINUA por favor

  • lika_ Postado em 18/10/2017 - 19:16:02

    Posta mais

  • candy1896 Postado em 18/10/2017 - 14:20:41

    CONTINUAR

  • ana_beatriz_rbd Postado em 14/10/2017 - 19:23:45

    Continua por favor, estou amando a história!!<3


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