Fanfic:  Do not be afraid to love | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria

DULCE.

Era tão bom receber a visita de Arthur.

Ele era tão fofo.

— Sabe quem eu vi hoje?  — indaguei a Dylan.

Ele lia um livro de medicina, concentrado.

— Não, quem? — perguntou desviando rapidamente seu olhar do livro.

— A Héllen — disse ajudando Arthur a montar a ultima peça do seu quebra-cabeça. Olhei para Dylan e ele estava sereno e até parecia que não havia escutado — Dylan?

— Eu ouvi, Dulce — ele resmungou — isso não é do meu interesse — deu de ombros se levantando. — vou ligar para a Sarah — veio até mim beijando minha testa e bagunçando os cabelinhos de Arthur que resmunga.

Soltei um suspiro.

Dylan ficou mexido. Disso tenho certeza. Toda vez que ele ficava sabendo algo de Héllen, ele se encontrava com Sarah. Acho que talvez para tentar desviar seus pensamentos de seu verdadeiro amor.

— Eu gosto da prima, Héllen — disse Arthur sorrindo me mostrando seu sorriso meio banguela.

— Eu também, príncipe — disse suspirando — vamos brincar de fazer cocegas? — indaguei travessa.

— Ah, não... Pa-ra... — Arthur dizia entre risos, enquanto eu o bombardeava de cocegas. — pri-prima — se contorcia de ri.

CHRISTOPHER.

Estava digitando sem parar em meu notebook. Estava quase terminando de digitar meu trabalho de Maquinas Elétricas. Um trabalho que estava marcado de entregar daqui a dois meses.

— Christopher — Angel deu umas leves batidinhas na porta do meu quarto — Christopher.

As leves batidas passaram a ficar mais brutas.

— Já vai — gritei abrindo meu guarda-roupa para colocar um calção e uma camisa.

— Christopher, anda logo — Angel diz irritada.

— tá, tá, tá. O que houve? — Indago abrindo a porta, terminando de vestir minha camisa.

— está o dia inteiro infernado nesse quarto. Não desceu nem para comer. Trouxe isso para você — Angel disse me entregando um prato com arroz e strogonoff.

— Obrigado, Angel — agradeci pegando o prato de suas mãos.

— não há de que — ela sorriu.

— Agora pode vazar? — pergunto com a boca cheia.

Incrível, como de uma hora para outra me deu uma baita fome.

— grosso — Maria Angel resmungou me dando as costas.

Fechei a porta com os pés sentando na minha cama e deixando meu notebook de lado.

— Me desculpe, trabalho, mas a fome é maior — murmurei olhando para meu notebook.