Fanfic: Do not be afraid to love | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
POV DULCE
Na manhã seguinte, lá estava eu na cozinha tomando meu café.
— Bom dia, princesa — diz Eduardo deixando um beijo na minha bochecha.
— Bom dia, papai — sorriu docilmente para ele.
— Consegui achar o carro de seu amigo — papai me diz passando requeijão em sua torrada.
Pois é...
Um fato de meu pai: Ele ama requeijão na torrada.
— Ah é? — indago em um murmuro.
— Ahram... — ele nomeia a cabeça mordendo sua torrada. — foi bom para nós, porque prendemos uma quadrilha de criminosos.
Sorri satisfeita
Nesses momentos que era bom ter um pai policial.
— mas o que ainda me deixa equivocado, é saber por um dos criminosos que você estava no dia do crime — Papai me olhou seriamente.
Engoli em seco.
A parte que fui eu que salvei Christopher, eu havia lhe omitido.
Na certa levaria uma boa bronca de papai.
— como eles disseram isso, se ao menos eles não me conhecem? — deu uma risadinha nervosa.
— Dizer com todas as palavras que foi você, eles não o fizeram, porém descreveram uma moça com as mesmas características que a sua — parou um pouco para tomar seu café — estranho não? — indagou me olhando sério.
— É papai, super estranho — envie-o um sorriso amarelo. — já estou atrasada, papai, para ir à faculdade. — levantei-me.
— Espere — Eduardo levantou-se também, tirando uma chave de seu bolso — toma, aqui está à chave do carro do seu amigo — colocou em minhas mãos.
Comecei a tremer. Oh merda! Grande merda!
— mas co-como? — gaguejei e papai ergueu a sobrancelhas desconfiado — Quero dizer... — pigaterrei nervosa — não posso ir com o carro do meu amigo, pois como irei voltar depois?
Papai suspirou entendendo.
— ele que te traga — deu de ombros saindo da cozinha me deixando embasbacada.
— e agora? O que eu faço? — choraminguei olhando as chaves que se encontravam em minhas mãos.
CHRISTOPHER
Fala sério! Nessas horas que é ruim ter irmã mais velha.
— (...) eu não posso acreditar que você não fez nada ao respeito do que aconteceu, e possa estar tão tranquilo — Angel resmungava enquanto dirigia.
Estava começando a achar que estaria correndo o risco de ficar vesgo, com tantas reviradas de olhos que eu estava dando com os surtos de minha irmã.
— (...) como você não mexeu um único musculo. EU — ela tirou uma mão do volante a apontou para o próprio peito(Confesso que fiquei com medo dela colidir com alguém) — irei lá naquela delegacia e darei queixa. Espero que eles encontrem o seu carro — disse terminando de falar um pouco mais calma — Boa aula, maninho — sorriu para mim quando ela desligou o carro em uma vaga qualquer da faculdade.
— para você também, Angel — resmunguei revirando os olhos, enquanto saia de seu carro.
Caminhava com passos apressados pelo estacionamento. Hoje teria aula de eletrônica e eu não queria chegar atrasado a sua aula novamen...
— Caralho — gaguejei murmurando e apertando os lábios ao sentir algo batendo de leve contra minha perna.
Mas ao abrir os olhos tenho um turbilhão de sentimentos. Três deles eram de dor, espanto e raiva...
O que Dulce Maria estaria pensando ao dirigir meu carro?
Varias formas de respostas estavam formuladas em meus pensamentos. Mas só uma que eu tinha a total certeza que justificava mais coerentemente.
— Óh, Christopher, me desculpe.
E a voz doce dela soou...
Fazendo-me semicerrar os meus olhos para que eu não a agarra-se, enforcando-a e a beijando.
Oras, será que estou ficando maluco? Que pensamento é esse de querer beijá-la?
DULCE
(...)
Dirigia tremendo.
Temia a reação de Christopher.
Oh céus, estaria tão encrencada!
Para o meu horror, felizmente consigo desviar de um cachorro, mas acabo batendo em outro. Ops! Na verdade quis dizer que acabei batendo em Christopher.
Se antes estava tremendo, agora posso dizer que estou entrando em convulsão.
— Oh, Christopher, me perdoe — disse com toda sinceridade, e com uma tremedeira danada.
Ele me olhava estranho. Algumas vezes eu conseguia decifrar suas expressões de raiva, porém as suas outras expressões me deixavam temerosa por não saber o que estava sentindo.
— o que está fazendo com o meu carro? — ele indagou com os olhos semicerrados.
— E-eu... Quero dizer m-meu pai — eu gaguejava sem parar.
— Dulce — Christopher murmurou sério — era tudo uma ceninha, não é? Para você sair como uma heroína — debochou-me.
Franzi o cenho
— Do que você está falando? — Indaguei confusa.
— cinco caras aparecendo do nada e você também aparecendo do nada — Christopher começou a persuadir.
—você está querendo insinuar que eu armei tudo aquilo contra você? — indaguei incrédula, com uma recém-irritação surgindo. Sentia meu sangue esquentar e meus olhos querendo marejar.
Como alguém pode ser tão cruel? Nunca havia sentindo tanta raiva de uma pessoa e, surpreendentemente, sentindo tanta vontade de chorar ao mesmo tempo.
— e você tem outra forma de explicação para tudo isso? — indagou cruzando os braços.
Não consegui não reparar em seus braços fortes.
Dulce: Foco, Dulce. Foco — repreendi-me em pensamentos.
— Olha, Christopher, eu posso te explicar, porém agora não dá, porque já estamos quinze minutos atrasados — disse timidamente.
— Droga estou atrasado de novo — ele resmungou saindo com passos largos.
Ainda estava paralisada. Na verdade, observava ele andar. Christopher tinhas grandes generosas coxas, e também uma bela bun*da.
Senti minhas bochechas queimarem de vergonha com os meus pensamentos. Oh céus, o que está acontecendo comigo? Será que estou me transformando em uma pervertida?
ta legau minha estorea?
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Autor(a): Terna siempre
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 17
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:53:44
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Terna siempre Postado em 20/11/2016 - 20:27:35
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:53:31
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:53:13
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:52:07
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:51:19
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:51:10
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:50:56
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:50:44
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:50:31
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Terna siempre Postado em 15/11/2016 - 18:49:03
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