Fanfic: Bound by Honor (ADAPTADA) | Tema: VONDY

Oi meninas desculpem sumir, meninas preciso falar p vcs que estou muito feliz pq essa fanfic chegou ao top 1 mensal obrigada suas lindas <3 estou adorando os comentarios adoro quando voces comentam e participam hoje é o Aniversário da diva gente alguem ai tem esperança do Ucker dar parabéns a ela ? #vondyiludida uehuehuehue.

Uma onda de mal estar me arrancou do meu sono. Eu tropecei em direção ao banheiro e
vomitei novamente, ajoelhada no chão de mármore frio, exausta demais para me levantar.
Estremeci. Christopher se aproximou de mim rapidamente, segurando meu cabelo atrás da cabeça. —
Eu não pareço muito gostosa agora, não é? — eu ri com a voz rouca.
— Isso não deveria ter acontecido. Eu deveria ter mantido você a salvo.
— Você me manteve. — Eu agarrei o assento do vaso sanitário e cambaleei para ficar
de pé. As mãos de Christopher seguraram minha cintura.
— Talvez um banho ajude.
— Acho que eu vou me afogar se eu entrar em uma banheira agora.
Christopher ligou a água na banheira enquanto ainda me segurava com uma das mãos. O céu
estava ficando cinza sobre Nova York. — Nós podemos tomar banho juntos.
Eu tentei um sorriso maroto. — Você só quer tirar uma casquinha.
— Eu não vou tocar em você enquanto você estiver sob o efeito de roofies.
— Um Capo com moral?
O rosto de Christopher ficou sério. — Eu não sou Capo ainda. E eu tenho moral. Não muita,
mas alguma coisa eu tenho.
— Estou só brincando, — eu sussurrei quando inclinei minha cabeça contra seu peito
nu. Ele esfregou minhas costas e o movimento enviou um formigamento doce até meu núcleo.
Recuei e cuidadosamente caminhei até a pia para escovar os dentes e lavar meu rosto.
Christopher fechou a torneira quando a banheira estava quase cheia. Então ele me ajudou a tirar
a calcinha e saiu de suas boxers antes de me levar até a banheira. Mergulhei o rosto dentro da
água por um momento, esperando que isso fosse limpar o restante do nevoeiro da minha
cabeça. Christopher deslizou atrás de mim e me puxou contra o seu peito. Sua ereção pressionou
contra a minha coxa. Me virei de frente para ele e seu comprimento deslizou entre as minhas
pernas e roçou a minha entrada. Fiquei rígida. Christopher teria apenas que empurrar seus quadris
para cima para entrar em mim. Ele gemeu, rangeu os dentes, então colocou a mão entre nós e
empurrou sua ereção para cima, descansando contra a minha coxa, e me puxou para o seu
peito.
— Alguns homens teriam se aproveitado da situação, — eu murmurei.
A mandíbula de Christopher estava cerrada. — Eu sou esse tipo de homem, Dulce. Não se
engane em acreditar que eu sou um bom homem. Eu não sou nem nobre, nem um cavalheiro. Eu
sou um filho da pu/ta cruel.