Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV. ANAHÍ
Está com a família Espinosa me fazia muito bem. Sentia-me acolhida e amada. Não me importava nem um pouco as brincadeiras de Claudia, até que era divertido. Ela era assim, sem papas na língua e até mesmo inconveniente, mas eu a amava. Aliás, amo á todos nessa família. Está com eles, dava aquela mesma sensação quente no peito de se estar com a própria família.
O almoço foi maravilhoso. Blanca mimava por demais á Dulce e também a mim. Ficava empurrando comida em nossas bocas, afirmando que estávamos magrinhas demais. O tempero estava delicioso. Comi mais do que deveria, mas mesmo assim não resisti à sobremesa, até porque era a minha favorita: flan de iogurte.
O excesso de comida pesou fortemente em meu estômago, fiquei enjoada. Sentei-me no sofá com todo efeito do enjoo, incluindo uma leve tontura.
— O que você tem? — Dulce me perguntou, preocupada.
— Comi demais. — Murmurei, suando frio. — A comida estava maravilhosa e devorei com os olhos além da boca.
— Oh, meu doce, você está se sentindo mal? — Blanca perguntou entrando na sala. Claudia e Oliver foram passear e aproveitar o resto do domingo.
— Ela comeu demais, mamãe. — Dulce olhou para Blanca. — Deve ter feito uma má digestão.
— Vou providenciar um digestivo. — Blanca avisou e saiu.
Dulce pegou uma almofada e colocou por detrás da minha cabeça, fiquei mais relaxada. Senti minha barriga ficando cada vez mais inchada, gemi baixinho.
— Calma. Você vai ficar bem. — Dulce sussurrou e beijou a minha testa, sentou-se ao meu lado e segurou em minha mão. — Gulosinha.
Sorrir levemente, depois fechei os meus olhos. Não era a primeira vez que me sentia mal depois de comer. Contado á dedo, era a quinta vez durante a semana. Já tinha mudado meus hábitos, estava comendo mais saladas e evitando gorduras, mas mesmo assim o meu estômago continuava sendo esmurrado violentamente. Já está ficando cansativo.
Outra coisa que estava se tornando cansativa eram as minhas brigas com o Adam. Acho que brigamos mais em quatro dias do que em cinco meses de relacionamento. Tudo era motivo para estresse. Principalmente causada por ele que parece que fazia de tudo para me tirar do sério.
Nosso relacionamento era perfeito enquanto cada um vivia em sua própria casa, depois que se hospedou em tempo indeterminado tudo estava indo de água baixo. Parecia água rolando em uma escada, caindo de degrau em degrau. Morar junto não parecia ser uma opção, mas era isso que pessoas casadas faziam, não? Não! Eu não iria me casar com o Adam enquanto ele estivesse displicente dessa forma. Odeio bagunça. Odeio preguiça. Odeio desorganização, e isso o meu querido e amado noivo tinha tudo.
Blanca retornou com um chá de camomila para mim, depois de alguns goles, não resistir. Corri para o banheiro e coloquei boa parte da comida pra fora. Dulce veio atrás de mim e segurou em meus cabelos. Que sensação péssima. Depois que terminei, me arrastei no chão e me escorei na parede.
— Aqui. — Dulce ofereceu papel toalha.
Limpei a minha boca e voltei a fecha os meus olhos. Mentalizei que ficaria bem e que iria passar. Sempre faço isso quando estou bêbada para fazer que as giradas na cabeça passem. Parecia até que eu tinha bebido uma garra inteira de tequila.
Depois de um tempo, fui melhorando. Escutei vozes no corredor, um pouco longe. Abrir os meus olhos e Dulce estava me olhando fixamente. Dei um meio sorriso amarelo. Estou banhada de suor. Um asco da minha aparência se apoderou de mim. Sentia-me suja. Precisava de um banho.
— Como se sente?
— Melhor. Muito melhor. — Respondi, e me levantei com auxilio dela, evitei falar junto, estou com a boca suja.
— Que tomar um banho? — Dulce adivinhou meus pensamentos.
— Sim.
— Fique á vontade para fazê-lo. Tem toalhas limpas embaixo do lavabo. — Ela avisou, indo para a porta. — Acho que tenho algumas roupas no meu antigo quarto. Vou olhar. Vai ficar bem sozinha? — Perguntou preocupada.
— Irei. Só preciso de um banho para me sentir renovada. — Respondi. — Obrigada.
Ela sorriu e fechou a porta. Fui até a pia, e fiz uma careta com a minha aparência. Estava um desastre, até o meu cabelo tinha ficado gorduroso. Lavei a minha boca e usei o sensodyne. Senti-me mais humana sem o gosto horrível em minha boca. Retirei a minha roupa e displicentemente olhei para o lado. Um calendário estava pendurado na parede, até aí tudo bem. Até que os meus olhos focalizaram a data.
Fiquei pálida. Muito pálida. Minhas pernas tremeram em uma fraqueza repentina, segurei-me na pia para não cair. Dezessete. Meu coração se acelerou. Dezessete de novembro! Minha menstruação era pra ter vindo á uma semana atrás. Estou atrasadíssima.
Pânico. Grande e arrebatador. Entrei no box e abrir o chuveiro na água fria, o choque da água gelada em minha cabeça não foi maior do que o choque da descoberta. Nunca atrasei, desde a menarca até o mês passado. Treze anos de menstruação sem nenhum atraso até hoje. Prestei atenção em meu próprio corpo, seios salientes com os mamilos sensíveis, as auréolas estavam mais rosadinhas que o habitual, baixo ventre endurecido... Juntando tudo: Atraso de menstruação, mudança no humor – sim, eu estava bastante explosiva –, seios diferentes e ventre endurecido. Era como fazer uma conta de mais: 2+2= Gravidez.
O que foi que eu fiz?
POV. DULCE
Encontrei uma roupa que desse em Anahí. Éramos quase do mesmo corpo, com exceções de algumas coisas. Existiam atributos que tínhamos mais do que a outra. Estou preocupada com esse pequeno mal-estar de Anahí. A saúde dela era de ferro, nunca a tinha visto nem com um resfriado qualquer desde que nos conhecemos.
Bati na porta do banheiro e entrei, por algum motivo estranho, ela estava esmurrando a parede e se xingava avidamente, em bom alto tom. Tinha muitas coisas pesadas sendo ditas aqui, não deixou de ser engraçado.
— O que você está fazendo, Anahí? — Perguntei mais alto que a sua voz, coloquei a roupa em cima da pia.
Ela parou de falar. Depois empurrou um pouco a porta do box e colocou a cabeça para fora, suas bochechas estavam coradas. O que me fez rir. Ela não era muito adapta ao palavrão. Não que fosse politicamente correta porque ás vezes, Anahí sabia ser mais errada do que qualquer outra pessoa, só que sua educação não permitia que usasse aqueles termos. Era mais fácil eu gritar uns palavrões do que a própria.
— Desde quando você está aí? — Perguntou-me acanhada.
— Desde “arrom/bada por três pa/us”. — Contei com ar divertido, o rosto de Anahí ficou tenso e seu rubor aumentou. — Quer que eu diga o resto?
— Não! — Ela quase gritou. — Por favor, não.
Gargalhei.
— Pra uma mulher tão bonita você tem uma boca muito sujinha. — Provoquei.
— Olha quem fala. Já ouvi coisas muitos piores saindo de sua boca. Então, não me amola. — Disse de repente irritada. Ah, mexicanas... — Saia do banheiro e me deixe terminar o meu banho.
— Como quiser. — Fiz uma reverência que fez a Anahí jogar o sabonete em mim, mas desviei.
Sai rindo do banheiro e ainda escutei um palavrão direcionado á mim não muito amável. Oh humor do cão. E eu achando que era aterrorizante brava. Voltei para sala, mamãe estava conversando com a Claudia. Pararam ao me ver, soube que eu fazia parte do assunto.
— Onde está o Oliver? — Perguntei ao me sentar.
— Na sala de cinema assistindo o jogo. — Claudia respondeu.
— Como está Anahí? — Mamãe perguntou.
— Bem. Na realidade, diria que está ótima. — Respondi me lembrando de minutos atrás.
— Mamãe disse que ela estava enjoada. Será que é gravidez? — Claudia semeou.
O sangue fugiu do meu rosto, fazendo-me hesitar. Grávida? Não. Anahí não seria burra á esse ponto. Não iria engravidar de um irresponsável. Descartei a possibilidade.
— Não. — Respondi despreocupada. — Ela estava comendo feito uma louca, Anahí come feito um passarinho, sempre que passa do seu limite fica passando mal.
— Ela adora o meu tempero. — Mamãe disse orgulhosa. Depois mudou de assunto. — Como está a procura por uma esposa?
— Péssima. — Fiz uma carranca. — Sinceramente mamãe, como pode ter pensado numa loucura desta? Estou quase perdendo o meu cargo na Corporation porque não encontro uma esposa ideal. Nenhuma quer ter o compromisso de ficar grávida a cima de tudo.
— Bem. Quando a ideia veio á mente. Eu e seu pai assimilamos a Anahí como sua esposa. — Mamãe confessou ficando corada. Fiquei perplexa e Claudia achou graça. — Por isso que incluímos também filhos. Ficaria muito feliz em ver meus netinhos parecidos com Anahí e você. Até nos informamos sobre óvulos. Você pode doar seu óvulo que seria fecundado no laboratório e inseminado na Anahí. Não é uma graça?
— Não. Não é. É uma loucura! Não a parte da inseminação, mas vocês acharem que eu me casaria com Anahí. Em que planeta vocês vivem? Somos amigas. Melhores amigas. Nunca que nos casaríamos, pelo amor de Deus.
— Já vem ela com esse papo de novo. — Claudia retrucou.
— Papo reto e verdadeiro, maninha. — Resmunguei irritada.
Claudia colocou a língua para fora e fez uma cara de nojo.
— Quando me casei com o seu pai, não o amava. Era uma época diferente, em que os pais arranjavam os casamentos das filhas... — Mamãe começou, e eu a interrompi.
— Época diferente e estão fazendo a mesma coisa comigo!
Ela me ignorou e continuou a falar:
— Não amava o Fernando, mas me agradava de sua aparência. Não seria um grande sacrífico a ser cometido. — Mamãe sorriu. — Ao passar do tempo, fui o conhecendo e aprendendo o amar. O seu pai era um excelente homem, sempre me tratou muito bem e tinha um jeito de me olhar que me sentia única. O mesmo jeito que você olha pra Anahí.
— Já comentei com ela sobre esse jeito de olhar, mas ela é cabeça dura. — Claudia comentou.
— Cada um acredita naquilo que o convém. — Disse.
— O interessante de tudo, é que Anahí te olha da mesma forma. Vocês tem amor dentro de vocês. Sei que julgam ser apenas amizade e pode até ser. Mas acredite em mim quando eu digo: A convivência que gera o amor. Não duvido que se descobrissem apaixonadas depois de um tempo morando juntas.
— Eu mesma acho que só fiquei louca pelo Oliver depois do casamento. — Claudia reforçou.
— Vocês não entendem. Anahí é minha melhor amiga e ainda por cima hetero. Eu não iria privá-la nunca de viver a sua vida por está casada comigo por três anos. E antes que tente rebater. Ela está noiva e feliz. Logo digo: Anahí não é uma opção.
— E quem seria a sua opção? — Mamãe perguntou contragosto.
— Lydia Camargo.
— Você está brincando? — Claudia perguntou estupefata. — Aquela mulher não é digna para ser uma Espinosa!
— Concordo com a sua irmã. Lydia não me agrada para ser a sua esposa. Ela não tem porte de uma dama.
— Pois, sinto muito. Mas será ela. Como estou sendo obrigada a me casar será com a mulher que eu escolher. E a minha escolha é a Lydia, amanhã irei pedi-la em casamento. — Levantei-me — Acostumem-se.
Claudia e mamãe ficaram contrariadas. Não me importo! Já que fui submetida a essa palhaçada que o show ficasse por minha conta.
— Pronto. Sinto-me nova! — Anahí disse ao entrar na sala. Percebeu o clima tenso e franziu o cenho. — Atrapalho algo?
— Não. — Eu que respondi. — Estava apenas me despedindo da mamãe e da Claudia. Tenho uns papéis para revisar para amanhã e não posso me demorar mais. Você vem comigo ou prefere ir com o motorista depois?
— Eu vou com você. — Ela respondeu. — Obrigada pelo almoço, Blanca. Estava maravilhoso e desculpe-me qualquer inconveniente.
Mamãe se levantou e deu um abraço apertado em Anahí.
— Imagina minha flor. Você não é inconveniente nunca. Obrigada por vir. Minha casa se enche de luz com a sua presença.
Anahí sorriu.
— Claudinha. — Ela mandou um beijo pra minha irmã. — Juízo.
Claudia riu.
— Juízo você também. — Claudia se levantou e beijou o rosto de Anahí. Depois me abraçou. — Tchau mosca morta.
— Tchau ridícula. — A soltei.
Beijei a testa de mamãe e a abracei. Depois formos embora. O caminho de volta foi embalado pelo silêncio. Estávamos perdidas em nossos próprios pensamentos. Minha vida ao lado de Lydia não seria remota. Éramos boas de cama e tínhamos sintonias. Isso compensaria as outras lacunas que ficariam em aberto.
— Chegamos. — Anunciei ao parar o carro na frente do prédio de Anahí.
— Você não quer entrar e tomar um drinque? — Ela me olhou.
— Obrigada. Mas tenho mesmo que revisar os documentos.
— Tudo bem, então. Até terça?
— Sim. Até terça.
Anahí se inclinou e beijou a minha bochecha. Sorrimos e ela saiu do carro, acenou e entrou no prédio. Dei partida e fui para o meu apartamento. Amanhã seria o dia muito longo...
**
Os ventos estão começando assoprar...
E quem disse que o destino não ache é porque não leu ainda essa estória.
Vamos ver o que ele ainda reserva.
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Valéria_Traumadinha. Com toda certeza. GA é o meu amorzinho, tanto que teve citação no capítulo. Estou esperando a Sony lançar a 13 temporada. Eu tenho baixado no meu celular, mas quero assistir pela televisão. Segunda tem! *-* Sim, Adam é demais mesmo e vai aprontar uma suavezinha com a Anahí.
Lika. Ah, mas não vai demorar muito não. Ela já vai mandar o caminhãozinho dele ir encontrar outra garagem. Hahaha.
Kakimoto. Enche-me que eu te ignoro, porque eu sou dessas. Faço a linha Egípcia. HAUAHUAA. Ninguém gostou do Adam, apesar de ele ser uma delícia. Foi uma sacanagem mesmo, mas em compensação vai unir duas almas apaixonadas que ainda não se deram conta. Ah, vixe.
Johnny. Meu querido Johnny. Achei que você realmente tinha me abandonado desta vez. Fico muito feliz em vê-lo aqui em mais uma fanfic minha. Oh, que bom que gostou. Eu também amei o fim trágico, se tivesse um final de feliz, acho que nem teria graça. Não vou prometer, mas tentarei me manter um bom tempo escrevendo, ok? Atualize-se mesmo e venha me dá sua opinião. Sim, será mais fofo, mais amorzinho. Nada de violência, morte, etc. Claro que vai ter umas tretas, mas suaves.
Kah. Acho que muitas leitoras acharam que o Adam era assim. Mas, é Levine né. Um deus grego, foi até triste o colocar como o traste da estória, mas alguém tinha que ficar com esse papel! Hahaha. Juro á você que a fanfic não fosse portiñón faria com que Anahí brincasse muito naquele playground. Então... Dei uma olhada lá e achei simplesmente maravilhosa! Muitas estórias boas e bem escritas que fiquei até um pouco insegura de postar algo. Mas estou á pensar, acho que vou postar a Secret lá, já que é mais madura, se assim posso dizer. E sobre o pai de Dulce, foi esperto, ainda deu um curto prazo. Exigência de casamento e filho... Ironicamente, Anahí grávida. Eita que estamos no caminho certo! Hahaha. Só falta se livrar do Adam. *Cry.
SiemprePortinon. O almoço prometeu mesmo! Fez a Anahí descobrir que estava grávida, poderia até ser trágico isso, mas veremos que não! Eu quase nunca posto nos finais de semana, por isso que sempre posto 4 capítulos na sexta-feira para tentar compensar o fds. Vou tentar manter as músicas de Camila, é que faço a abordagem de outras bandas e cantores também. Mas creio que ainda aparecerá um pouco mais de Camila.
Autor(a): ThamyPortinon
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POV. ANAHÍ Eu não queria contar a Dulce que estava supostamente grávida por que não tinha certeza. Amanhã compraria um teste de farmácia e o faria. Uma parte – ou toda parte de mim – estava torcendo para que a minha dúvida estivesse errada. Eu não queria está grávida. Não nessa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk