Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
Massacrante... Do início ao fim.
Desde o momento que fui algemada até adentrar a delegacia. A algema em meus punhos fazia-me perder uma grande porcentagem da minha dignidade. Mantive a minha cabeça baixa em todo o percurso, nem a ergui mesmo com os flashes das câmeras me atingiram, sentia um peso em meus ombros e em meu pescoço que me deixavam cabisbaixa.
Eles eram lobos esfomeados querendo á todo custo um pedaço de carne. No caso, a miséria. Uma possível queda de uma socialite. Os policiais me protegeram, impedindo-os de se aproximar, mas as perguntas ainda rolavam. O Oliver me instruiu á não responder nada, como se eu o fosse fazer.
Surpreendentemente a situação de Alison me espantou. Eu sabia que provavelmente ela tinha ficado com alguns hematomas depois do murro e da pisada no pescoço, mas não sabia que ficaria daquele jeito... Logo, minha mente estralou com a armação sendo exposta bem debaixo do meu nariz. Eu não tinha feito absolutamente nada disso, sim, a agredir, mas não dessa proporção.
Protestei, mas para quebrar as minhas pernas, o vídeo da agressão foi exposto. Via-se claramente, principalmente depois que Alison se arrastou para fora do campo de visão da câmera e eu fui atrás. Como contestar isso? Infelizmente, deixou em aberto a questão, e o que iriam pensar? Que sim, que eu continuei a agredi-la dando-se conta dos hematomas.
Senti muita raiva, primeiramente de Alison e depois de mim. Por que eu fui encostar á mão nela? Por que simplesmente não fiz o que Anahí disse? Agora minha família estava sendo exposta. Provavelmente a notícia de que eu estava presa corria pelos noticiários, meu pensamento se mantinha em Anahí e em meus filhos, como iria repercutir neles.
A esperança era um acordo, mas Alison saiu da sala do delegado garantindo que não iria fazê-lo e que me via no tribunal. Claro que, eu seria condenada. Infelizmente, minha palavra não era mais forte do que uma prova. Três meses á um ano de reclusão, era muito para quem tinha uma família em estado estável mais que á qualquer momento poderia desmoronar. Não sabia o que Anahí estava pensando sobre, mas as batidas pesadas do meu coração pareciam uma anunciação para um desastre.
Mesmo com a Alison se negando a retirar a queixa, eu não ficaria detida. Sairia sob fiança e responderia em liberdade. Estava sendo informada pelo valor da fiança quando uma presença nos interrompeu, pensei que era a Alison, mas meu coração quase saiu da boca ao ver a Anahí... Ela estava... Diferente. Os seus olhos estavam frios e os seus lábios pálidos, tremiam levemente, avancei e ela me impediu, estaquei no lugar, preocupada, e depois muito decepcionada com o seu tom de voz. Mas eu não podia culpá-la, podia?
— Anahí, eu posso explicar... — Disse, meio que em pânico, com medo de as coisas ganhassem uma proporção indevida. — Não é isso que você está pensando, sim, eu agredi a Alison, mas só foi um murro e um empurrão. Jamais que ela ficaria daquela forma, tanto que nem aparece no vídeo. Ela armou pra cima de mim. Você acredita, não é? — Perguntei temorosa.
— Rebobina. — Anahí respondeu com expressão pesada. — Lembra-se que quando voltou ao quarto ontem e eu perguntei a ti se tinha feito algo com Alison, sua resposta foi? Não! — Sua voz deu uma levantada, seu rosto foi ficando avermelhado. — Você me disse não! E eu acreditei em você... Eu acreditei inquestionavelmente em você. Eu achei que o meu pedido para não fazer nada você iria ao menos ouvido, mas não... Como você quer que eu acredite em você quando se tem um vídeo provando o contrário, tem a própria Alison provando o contrário e ainda por cima, tem a quebra total de confiança? — Ela me olhou nos olhos, os seus azuis ficando marejados. — Como você quer que eu acredite em você se eu não a conheço?
Empalideci, o sangue em meu corpo pareceu-me extremamente gelado, o baque no meu coração reproduziu a frieza. Gotículas de suor frio surgiram em minha testa. Minha pressão tinha caído, sei disso porque também me sinto tonta. Segurei-me firmemente na cadeira com medo de cair, as palavras de Anahí me atingiram em cheio, mas o “eu não a conheço” foi á ponta do iceberg. Eu não esperava.
— Anahí, eu... — Engoli o bolo de saliva, meus olhos queriam chorar e ardiam muito, apertei os meus lábios firmemente, escolhendo as palavras. — Eu sei que as minhas atitudes contradisse muito com as minhas palavras... Eu devia ter contado, não devia ter omitido isso porque achei que não iria dar em nada, não queria lhe chatear por algo que era irrelevante na minha mente. Mas isso não dá o direito de colocar em questão sobre o meu caráter, você me conhece... Você sabe como eu sou. — Olhei-a nos olhos. — Você sabe como eu sou... Eu sou a mesma mulher que te acompanhou esses dias no hospital... E que acompanhou a trajetória da sua vida por dez anos. Não mudei em nada.
— Você está certa em uma coisa, Dulce... Eu não tenho o direito de questionar o seu caráter, mas também não posso fingir que eu sei quem você é, porque eu não sei... Quando eu penso na mulher fantástica que me acompanhou no momento mais difícil da minha vida no hospital, esse pensamento se choca com a realidade. — Anahí fungou, o seu semblante foi decaindo e eu quis abraça-la, dei um passo á frente, mas novamente fui impelida. — Você fala dos dez anos que compartilhamos as nossas vidas, todo mundo fala... Mas eu não lembro e por não lembrar que eu estou nessa confusão. Eu quero me apegar à imagem da mulher do hospital, mas o que eu estou enxergando agora é uma mulher que mentiu pra mim e que foi pressa por agredir um ser humano por um motivo fútil.
— Eu não fiz isso... — Gemi em desespero, caminhei até ela, mesmo se importar que ela queria isso não, parei de frente á ela, apenas o andador que nos impedia de ficar juntas. Olhei-a em seus olhos. — Eu não bati em Alison da forma que ela prega.
— Como pode desmentir isso quando ela está lá fora com o rosto e o corpo todo machucado? — Anahí gritou de repente, me assustando, as lágrimas foram escorrendo dos seus olhos. Gesticulou com a mão nervosamente. — Como ainda pode continuar nessa mentira, Dulce? Como pode ter sido tão irresponsável? Se não quisesse pensar em mim para lhe segurar, que pensasse em seus filhos, na sua própria mãe!
— Eu estou dizendo á verdade! — Gritei de volta, controlando o meu choro, segurei em seus braços pra que ela prestasse mais atenção, mas isso só fez assustá-la. — Eu não fiz essa barbaridade, aconteceu o que eu estou lhe dizendo... Depois que empurrei a Alison e pisei em seu pescoço, pensei em você, meu amor... Lembrei do seu pedido, então, retrocedi. Por favor! Você tem que acreditar!
— Solte-me! — Anahí ordenou possessa. Sua mão direita segurou em meu punho apertadamente, obrigando-me a soltá-la. Depois me lançou um olhar de pura decepção. — Você disse primeiramente que tinha sido apenas um murro e um empurrão, agora tem um pisoteamento de pescoço? Cristo! Quem é você? Na terceira vez que narrar à história vai surgir mais alguma coisa? Como você ter tentado matá-la? Sim, porque pra mim, aquela lesão não foi leve.
Levantei as minhas mãos para o alto em rendição e respirei fundo em busca de controle. O momento é delicado e qualquer frase poderia ter uma grande proporção.
— Achei que tinha contado, não vai ter mais nenhuma coisa á mais, ok?! — Respondi nervosamente. — A narrativa continuará a mesma, Anahí, porque a verdade sempre predomina. E eu volto a repetir: Eu sou a mesma Dulce que manteve ao seu lado no hospital... Por favor, não permita que essa confusão destrua tudo. Eu prometo que quando formos pra o nosso apartamento, tudo se acertará e você verá que sim, eu sou aquela mesma Dulce.
— Eu não vou voltar para o apartamento com você. — Anahí pronunciou as palavras que fez o meu mundo simplesmente desmoronar. Olhei para ela, surpresa, assustada e angustiada. Os seus olhos estavam avermelhados e os seus lábios tremiam. — Eu não posso fazer isso. Eu não consigo fazer isso, eu estou muito confusa, eu estou perdida, eu não sei o que pensar... — Ela balançou a cabeça em negativo, lágrimas pesadas caíram dos seus olhos, assim como dos meus. — Eu preciso de um tempo para mim, para colocar tudo no lugar, para processar. Eu não posso voltar para o apartamento com você.
— Não! — Gritei, chorando, voltei a segurar nos braços dela e a sacudir, ela gritou e o andador caiu, mas eu não me importava. — Você não pode tomar uma decisão dessa e simplesmente ir embora sem levar em consideração que está destruindo a minha vida!
— Solte-me! — Anahí choramingou, pedindo com medo. — Você está me machucando. Solte-me! — Eu não conseguia soltá-la, tinha medo de que tirasse as mãos dela, ela partisse como queria fazer. — Dulce...!
— Você não pode me deixar Anahí. — Disse chorando, tinha parado de sacolejá-la, mas minhas mãos mantinham em seus braços, os meus olhos nos dela. O meu coração parecia que iria se rasgar de tanta dor. — Você não pode partir porque eu não vivo sem você... Você é o meu tudo e se você for embora, eu vou cair e nunca mais... Levantar. — Solucei alto, no pranto. — Não me deixe meu amor, por favor, eu te amo tanto... Eu e os nossos filhos precisam de você, por favor. Se você quiser, eu imploro... — Disse e fui me ajoelhando, Anahí tentou me deter, mas não conseguiu. Ajoelhei-me e agarrei em suas pernas, como uma criança, olhei em seu rosto banhado em lágrimas. — Não me deixe Anahí... Eu faço tudo o que você quiser, quer a lua? Eu vou buscá-la pra você, mas fique ao meu lado, por favor...
— Dulce, levante-se... — Anahí pediu angustiada, suas mãos tentaram me erguer, mas como ela se mantinha a pressão do corpo apenas em uma perna, quase caiu. Levantei-me para evitar que ela caísse, nossos olhos se encontraram, mergulhados de dor. — Eu não posso ficar... Eu sei que essa decisão acarretará para os nossos filhos, mas se eu voltasse pra o apartamento apenas para me manter ao seu lado, só iria piorar a situação. — Ela fungou e limpou as lágrimas. — Vai ser melhor assim, ao menos, por hora. Se eu voltar pra o nosso apartamento, me sentirei incompleta. Eu preciso me achar primeiro para pode encontrar com você depois.
— Eu não aceito! — Gritei inconsolável, o choro deixava a minha voz engasgada.
— Dulce, por favor, não torne as coisas mais difíceis. — Anahí murmurou e se abaixou para pegar o andador, se levantou com auxilio dele.
— Anahí. — Segurei em seu rosto de supetão, fazendo-a manter os seus olhos fixos nos meus. — Por favor, peço eu... Não deixe que a Alison destrua com tudo, mais ainda... Ela quis isso desde o primeiro momento e conseguiu!
— Não foi a Alison que destruiu com tudo, Dulce. Quer arranjar um culpado? Olhe-se no espelho. — Anahí disse, de repente com uma frieza que me chocou e me enfureceu, retirei as mãos dela como se pegasse fogo.
— Já disse que eu sou inocente dessa acusação absurda! Você como a minha esposa deveria está ao meu lado, mas não... Está se mostrando uma grande inimiga em um dos momentos mais difíceis da minha vida quando eu estivesse ao seu lado em todos os momentos! — Soltei com raiva, limpei as lágrimas com o dorso da mão, muito revoltada com o posicionamento de Anahí. — Mesmo quando você foi imprudente e o Adam sequestrou o Pietro, eu estive ao seu lado, mesmo você sendo culpada, porque não pode fazer isso comigo? — Eu estava ofegante, e não conseguia mais raciocinar direito, eu só não queria que Anahí me deixasse. Depois de todo o inferno passado, não queria viver mais essa. Percebi as minhas palavras quando Anahí empalideceu e os seus olhos ficaram opacos. — Anahí eu não queria dizer isso, eu...
Anahí me interrompeu.
— Eu vou voltar para o meu apartamento. Mandarei Emily ir buscar algumas roupas minhas, e também os meus filhos. — Anahí disse friamente, mascarando a dor dos seus olhos.
— Anahí, perdão, eu não quis dizer isso, eu não a acho culpada pelo sequestro de Pietro, foi o calor do momento. Por favor! — Pedi agoniada e sentindo-me imensamente arrependida por ter falado sem pensar. — Olhe, reconsidere esse pensamento e volte para o nosso apartamento, durma no quarto dos meninos se quiser, mas, por favor, não vá embora, os meninos passaram por tanto estresse nos últimos dias, precisam das mães juntas.
— Eu não vou reconsiderar porque não tem nada para ser reconsiderado! — Anahí disse com raiva. — Vou dizer pela última vez, Dulce, se você aceitar ou não, é problema teu: Vou voltar para o meu apartamento, e ficarei com os meus filhos. Se você não for presa, combinaremos os dias em que cada uma ficará com eles.
— Você não pode me deixar, você não pode querer tirar os meus filhos... Você não tem direito disso, Anahí! — Argumentei, olhando-a fixamente.
— Posso lhe deixar, aliás, estou deixando e não estou os tirando de você, mas ficarei com eles até a sua situação resolva.
— Anahí, eu estou pedindo pra você voltar atrás dessa ideia absurda. — Implorei, pela última vez.
— Ou o que? Vai me esmurrar? Ou talvez me empurrar ou pisar em meu pescoço? — Anahí perguntou irônica.
Respirei fundo, mas não foi o suficiente para controlar a irritação que me deixou avermelhada.
— Em pensar que essa palhaçada toda é por conta da Alison, como você está se mostrando manipulável. A nova Anahí não chega á ½ do que a velha Anahí era, que vergonha. — Disse para magoar, irracionalmente. Embora que quando o sangue esfriasse, eu ficasse arrependida.
— Isso mostre á sua verdadeira face — Ela se aprumou no andador e me olhou friamente. — Que Alison tenha pena de você, porque por mim, espero que fique um ano presa! — Cuspiu as palavras, então, virou-se e rumou até á porta.
Eu fiquei parada, olhando-a partir lentamente da minha vida. Quando á porta se fechou, cair na cadeira e chorei amargando a falta que Anahí já estava fazendo em minha vida, menos que em questão de segundos. Como eu iria suportar isso? A porta se abriu, e eu olhei esperançosa achando que era a Anahí ter mudado de ideia, mas decepcionantemente era a Claudia... Minha irmã fechou a porta e veio até mim, ajoelhou-se e me abraçou. Deitei a cabeça no ombro de Claudia e deixei que o pranto me destruísse...
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Emily não sendo besta pela primeira vez na vida ao se tratar de Alison. Quem assiste PLL sabe do que eu estou falando! Hahaha.
Oliver se deu mal não é? Claudia parece um boneco assassino quando quer, bem assustador.
E nossa querida Lydia está fora do jogo! Mas não significa que ela ainda não tenha uma cartada na manga, neh non?
Meninas. Quero explicar do porque eu não está explicando todos os dias, estou muito atarefada ultimamente, por tanto, quando chego em casa ou tenho o meu tempo livre, estou tão exausta que minha cabeça simplesmente não funciona pra escrever, estou sem capítulo extra, escrevendo no dia do post, o que complica um pouco, porque sem capítulos extras, fica difícil postar todos os dias. Posto um dia sim, um dia não, melhor do que colocar a fic em hiatos, não acham? Pra compensar, dois capítulos grandes.
Eu só quero pedi que nesse último capítulo, não me matem! Porque sei que muitas vão se revoltar.
Como em questão de horas, tudo vai pra o brejo.
Once Upon A Time Portiñón... Will be?
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Josy: ClaOla não vai interferir no caso Alison vs Claudia. Talvez, a Claudia se meta, mas Claola em si, não.
Kakimoto: Depois desse capítulo tem alguma dúvida que a Alison armou direitinho?
Luh_perronita: Não... E olha que eu amo memes! Eu vou procurar aqui. HAUAHAU. Oh, se vai. Ainda nem ficou praticamente. No caso de Dulce, só uma salvação porque querendo ou não, tem o vídeo. E Blake vai aparecer sim, pra deixar neguinha enciumada, porque camarão que dorme a onda leva, passageiro que dorme em ponto perde o ônibus. Essa foi horrível. HAUAHAU;
Siempreportinon: Vai começar o draminha básico, né? Hahaha. Não fique de mal de mim não, que coisa feia, puf. Será a Emily a grande salvadora de Dulce?
Naiara: Ah sim... Hahaha. Também estou, coitada, mas vem ainda mais.
Furacão: Gente, estou passando com a sua maldade, nossinhora! Vou até me benzer. HAUAHAU.
Autor(a): ThamyPortinon
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POV ANAHÍ Emoções presas em um peito esmagado pela dor. Fazia uma força sobrenatural para não chorar, no momento em que decidir seguir a minha vida temporariamente sem a Dulce, disse a mim mesma que não iria fraquejar mesmo que o ardor das lágrimas estivesse presentes em meus olhos. Vê-la se humilhando e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk