Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
Surpreendentemente fui liberada. Alison retirou a queixa contra mim, sem mais nem menos. Simplesmente, mandou o advogado se pronunciar. O alivio foi de imediato, mas claro que a retirada da queixa teve um preço bem salgado. Uma indenização por danos morais e agressão física. Comparado a minha liberdade o valor tinha sido pequeno, metaforicamente falando. Não protestei o valor, simplesmente retirei o talão de cheque da bolsa e o preenchi com as chifras que foram pedidos.
— O que a fez mudar de ideia? — Perguntei por curiosidade.
— Questionando a minha atitude? Se quiser, volto a prestar queixa... — Alison ironizou, balançando o cheque na mão com um sorriso alegre. Franzi o cenho, e ela retornou a falar. — Ok... Fui prática. Pra que ir para o tribunal se poderia conseguir o valor desejado com um simples acordo?
Ah... Meio que murchei com a sua resposta. Tinha uma breve ilusão de que a Anahí iria interceder por mim. Bobagem. Ela tinha deixado bem claro que me queria na prisão. Não tinha mais nada para dizer á Alison, depois de alguns papéis assinados, estava livre. Eu, Claudia e Oliver nos retiramos da delegacia para enfrentar os repórteres que pareciam abutres em cima da carniça.
Eu estava no piloto automático. Óculos escuros no rosto, e expressão seríssima. Os meus seguranças vieram ao meu encontro, abrindo caminho entre os repórteres. Meneei a cabeça para Tobias.
— Dulce, uma fonte muito confiável afirmou que agrediste Alison Dilaurentis por ciúmes porque a Anahí escolheu a Alison ao invés de você, isso precede? É verdade que vocês estão se separando para sua esposa ficar com a Alison? — Uma repórter perguntou alto o suficiente para eu escutar.
A pergunta me irritou profundamente, olhei em direção da repórter, muito feliz por está com os olhos protegidos pelos óculos, não queriam que percebessem o quanto essa pergunta me abalou profundamente. Os meus nervos que já estavam á flor da pele, agora pareciam que iria fritar á qualquer momento. A menção de um suposto caso entre Anahí e Alison me tirava do sério! Quem tinha sido o maldito que inventou isso? Era um absurdo a suposição de que eu estava sendo trocada por outra. Olhei para trás e vir à figura de Alison saindo com um sorrisinho satisfeito. Claro. Quem poderia ter sido mais?
Virei-me para a repórter.
— Porque você não obtém a resposta com a sua “fonte segura?”, já que aparentemente, ela sabe mais da minha vida do que eu mesma. — Respondi com mau humor e continuei a andar.
As perguntas continuaram, mas ignorei á todos. Iria embora no carro de Claudia que apressou-se a chegar no automóvel e me esperou dentro. Um dos meus seguranças abriu á porta do carro e eu adentrei. Oliver fez menção de entrar quando um grito de Claudia me assustou e paralisou o Oliver.
— Você não!
— Claudia, por favor! — Oliver murmurou, abalado. — Você vai me ignorar? Precisamos conversar.
— Você tem apenas uma oportunidade para falar comigo... Siga-me até a garagem do apartamento de Dulce, vai ter cinco minutos para se explicar e se eu estiver disposta a dialogar, faremos isso. Agora se afaste do meu carro antes que eu esmague os seus pés com o pneu! — Claudia disse enérgica.
Oliver afastou-se e fechou á porta. Sem nem me esperar colocar o cinto, Claudia arrancou o carro arrastando os pneus no asfalto e quase acertando os repórteres que estavam lá, uns pularam para trás, assustados com a louca no volante. Puxei o cinto de segurança com força e o coloquei, sentindo-me um pouco segura.
— Se eu soubesse que você bancaria á louca, eu não teria aceitado a sua carona, sabe... — Comentei com uma carranca. — Posso saber por que está tratando o Oliver essa maneira?
— Porque ele é um estúpido, feito a Anahí. Os dois são babacas e eu estou com muita raiva dele, e também da Anahí, é claro. Quero que eles se danem por nos fazer sofrer dessa forma! — Claudia soltou. Depois da minha crise de choro na sala de delegacia, a única coisa que conseguir balbuciar era que Anahí estava me deixando... Claudia não disse nada na hora, só me apertou mais em seus braços. — Somos ótimas esposas! Eu ainda tenho as minhas divergências, mas você? Tu é capaz de dá a tua vida por Anahí, e ela está acreditando em uma vagab/unda do que em você! Isso é um absurdo! Juro que vê-la em minha frente vou terminar de fraturar o fêmur dela! — Claudia estava desabafando a sua raiva, claro que ela não faria nada contra a Anahí, por isso não me alarmei, só escutei. — Enquanto, o Oliver me roubou! — Apertou as mãos no volante. — Me roubou, inferno! Tudo que o meu pai me deixou foi queimado e eu não sei com o que, mas tudo virou cinzas! — Ela me olhou. — Por que você não está surpresa?
— Oliver me procurou essa manhã para falar sobre o dinheiro, inclusive, eu iria ajudá-lo a repor a quantia na conta quando toda essa confusão aconteceu. — Suspirei diante do olhar indignado da minha irmã. — Não me olhe assim! E por favor, olhe pra frente! — Pedi, vendo como o carro se aproximava de um caminhão.
Claudia bufou e olhou para frente.
— Não acredito que você sabia e não me contou nada!
— Deve ser porque eu estava detida? — Retruquei.
— Certo... — Claudia pisou no acelerador para queimar um sinal, mas como era em uma encruzilhada, não deu tempo e teve que brecar o carro de uma vez. Nunca agradeci tanto por está com o cinto de segurança. Nossos corpos foram para frente e a pressão do cinto em meu peito foi incomoda. Olhei para ela, estupefata. — Não me olhe assim... — Ironizou. — Você iria me contar sobre isso? Em algum momento? — Olhou-me.
Eu não estava emocionalmente preparada para uma nova discussão e muito menos para um rompimento de relação... Anahí ter partido estava me acabando por dentro, não podia ter o afastamento da minha irmã, isso me deixaria mais arrasada ainda, porém, não podia mentir para ela. Nunca mentiria para a minha irmã.
— Não. Eu não ia contar... Sabe por que eu não iria? Pelo seu casamento, e por julgar que você ficaria muito arrasada se soubesse da perda do dinheiro, não pelo dinheiro em si, mas pela atitude do Oliver, eu só queria protegê-la. — Respondi com sinceridade, olhando para ela. — Sinto muito que tenha descoberto dessa forma e esteja passando por isso.
Claudia passou uns segundos me olhando, então, os seus olhos marejaram. Ela forçou um sorriso, mas isso deixou mais o seu rosto avermelhado. Acariciou o meu braço e segurou em minha mão, apertou fortemente.
— Obrigada minha irmã por sempre cuidar de mim. Eu sinto muito também por está passando tudo isso com a Anahí... Seu coração é tão lindo e bondoso que não merece sofrer absolutamente por nada, é muito injusto... Torço para que Anahí caia em si e perceba a besteira que está fazendo em lhe deixar, quero muito ver novamente o brilho nesses olhos que mesmo por detrás dos óculos de sol, sei que estão apagadinhos. Mas se por ventura, Anahí não cair em si, mostrará que não é merecedora do seu amor e vou desejar que você siga em frente e encontre uma mulher tão incrível como você. Eu te amo, minha irmã e qualquer decisão, eu estarei ao seu lado.
Emocionei-me muito com as palavras de Claudia que não resistir, e a puxei para um abraço apertado. Fechei os meus olhos apertadamente, deixando-me ser acalentada pela minha irmã.
— Obrigada, Claudinha... Eu te amo tanto. — Murmurei com a voz tremula.
Ficamos abraçadas até que escutamos buzinas. O sinal tinha aberto, nos afastamos. Depois de fungar, e limpar as lágrimas, Claudia deu partida... Eu fiquei refletindo sobre o que a minha irmã disse... E se Anahí não caísse em si? Como eu iria aprender a seguir em frente sem ela quando o meu coração mantinha a esperança forte de que ela iria volta? Seguir em frente parece um absurdo quando se ama loucamente alguém. Eu não me via ao lado de outra mulher que não fosse a Anahí.
Como dizia o meu querido Gabriel García: “Recordar es fácil para el que tiene memoria. Olvidar es dificil para el que tiene corazon”.
E eu não podia esquecer... Nunca... Anahí tinha morada permanente em meu coração. Pensar nela deixou-me mais entristecida e com uma imensa vontade de chorar, mas não o fiz, mesmo que as lágrimas queimassem nos meus olhos. O carro se tornou silencioso, nenhuma das duas com clima para conversar, as duas remoendo sobre os seus próprios conflitos.
Como de esperado, assim que Claudia estacionou o carro na garagem do meu condomínio, o Oliver estava no aguardo, e pelo balançado de sua perna, estava nervoso.
— Eu vou deixá-los á sós. — Murmurei para a minha irmã que acenou com a cabeça.
Arrastei-me para o elevador, e entrei no mesmo. Observei quando o Oliver abordou a Claudia, e como ela tinha adquirido uma postura defensiva. Não seria fácil para o meu cunhado. Acionei o botão da cobertura, e depois de alguns segundos, estava no corredor de meu apartamento. Arrastei-me até a porta, mas antes que eu abrisse, ela foi aberta e mamãe que estava preocupada me puxou para um abraço apertado. Gemi dolorosamente ao vê-la assim.
— Minha filha! — Mamãe me apertou mais, aflita. — Eu estava tão angustiada! Primeiro veio a Emily buscar os meninos e as coisas de Anahí, depois vir na televisão que você tinha sido detida, liguei para todo mundo, mas ninguém me atendeu. O que está acontecendo? — Ela perguntou, me olhando.
— Ah, mamãe... — Suspirei e entrei no apartamento, sendo seguida por ela. — Tantas coisas.
— Isso eu sei, mas quero saber o que aconteceu! Estão dizendo nos noticiários que você espancou uma mulher, o nome dela... Ai parece nome de menino... Alison! — Mamãe fez uma careta, seu rosto ainda estava preocupado. — Disseram que você a espancou por Anahí ter abandonado você para ficar com ela. Isso é verdade? O seu casamento acabou, Dulce? Agora faz sentindo a Anahí ter mandado buscar as coisas, e os meninos... Eu ficarei sem ver os meus netos?! Você vai ser presa?
Muitas perguntas para o meu raciocínio processar. Ainda estava em choque ao saber que Anahí realmente cumpriu o que disse, não sei, mas mesmo perante toda a cena na delegacia, achei que seria apenas um blefe dela, e que não iria fazer isso. Enganei-me redondamente.
— Um momento, mamãe. — Pedi e fui até o bar, peguei a garrafa de conhaque e um copo, sentei-me no sofá ignorando o olhar feio da mamãe. — Respondendo as suas perguntas: Sim, eu realmente bati na Alison, mas não foi da maneira que ela disse. Ela armou para cima de mim! Tudo já foi resolvido, eu não serei presa porque ela retirou a queixa e ficou com um cheque bem gordo nas mãos. — Enchi o copo de conhaque e virei á dose para entrar no assunto de Anahí. — Indiretamente, Anahí me deixou por causa de Alison, mas não por as duas terem um caso, mas por eu ter quebrado a confiança dela... Ela pediu que eu não fizesse nada contra a Alison, e eu fiz, ainda omitir isso á ela ou mentir, depende do ponto de vista. — Voltei a encher o copo, sem me importa que estava em jejum. — Anahí vai ficar no apartamento dela com os meninos... Por um tempo indeterminado. A poeira tem que abaixar. Ah, e não né mamãe? Você não vai deixar de ver os seus netos, amanhã ou depois, não conversei com a Anahí ainda sobre isso, eles voltam pra cá, vamos ver os dias direitinhos. Como dizem, o meu casamento entrou em hiatos. — Ergui o copo. — E um brinde a toda essa mer/da.
Mamãe abriu á boca para falar, provavelmente seria um sermão por toda confusa, e também porque eu falei uma palavra suja. Ela odiava esse tipo de linguajar, quando Claudia adentrou pela porta aberta.
— Um brinde! — Minha irmã disse, foi ao bar e pegou um copo. Sentou ao meu lado, e estendeu o copo que eu enchi. Ela ergueu o copo e sem nenhuma cerimônia, disse. — Vou me divorciar. — E virou a dose.
Mamãe arregalou tanto os olhos que achei que iria saltar de suas orbitas. Seu rosto estava em choque, olhava de mim para Claudia completamente desacreditada.
— Mulher! Não se diz uma coisa assim á mamãe, esqueceu que ela é cardíaca? — Retruquei com Claudia.
— Não se dá uma notícia assim lentamente, sempre vai ter impacto. — Claudia resmungou e me mostrou seu copo vazio, que enchi, depois olhou pra mamãe. — Você está bem, né? Desculpa por isso, mas achei melhor saber por mim do que pelos outros, e...
— Vocês estão loucas? — Mamãe gritou, nos assustando. — O que está acontecendo com essa família? — Gesticulou furiosa. — Não as criei dessa forma! Vocês viam desunião entre mim e o seu pai? — Perguntou, olhando mortalmente para nós, apressamos em balançar as cabeças em negativo. — Eu fiz uma pergunta e quero que respondam!
— Não. — Eu e Claudia respondemos, parecia que tínhamos voltado no tempo que éramos crianças e seriamos castigadas por algo errado.
— Exatamente, não! Porque não existia, claro que tivemos as nossas divergências, mas nos acertávamos no final das contas porque primeiramente nos amávamos e por vocês! Não as levei para o altar para vê-las se separando! Casamento é algo sagrado e só deve ser feito apenas uma vez! — Disse toda santificada. — Claudia, como pode querer se divorciar de um homem tão bom quanto o Oliver? Você não vai arranjar outro assim, quase dez anos de casamento não deve ser jogado no ar como se fosse purpurinas esperando que o vento as carreguem!
— Não foi uma decisão de um dia para noite, mamãe! — Claudia se justificou, e eu a olhei de lado, porque que eu saiba, foi justamente isso. — O Oliver tostou todo o meu dinheiro com jogo de azar! Todo dinheiro que papai deixou para mim, minha segurança foi jogada ao léu! Eu estou pobre, no sentindo figurado.
— Se separar por dinheiro, Claudia? Quanta futilidade! — Mamãe expõe a sua opinião se preocupar com a repercussão dela. — Dinheiro vai e voltar, se o seu marido está com problema em jogos, o que deve fazer é ficar ao lado dele e o ajudar á voltar para o caminho certo, não se abandona o conjugue por conta de uns centavos! Sinto muito, minha filha, mas que espécie de esposa és?
Claudia se irritou e se levantou, furiosa. Isso não seria bom, minha irmã tomou a garrafa de conhaque das minhas mãos.
— Á cima de ser uma esposa, eu sou mulher! — Claudia respondeu. — Os meus avôs erraram muito ao colocar o seu nome de Blanca, deveria ser Amélia de tão boazinha e submissa que és...
— Claudia... — Chamei ao ver mais ainda a fúria de mamãe crescendo.
Mas fui ignorada.
— ... Não sou cega e muito menos tamparei os meus olhos para o erro do Oliver, se a senhora acha isso uma futilidade, eu chamo de posicionamento, estou me impondo diante do erro dele, e sim, vou me divorciar! Se estiver achando ruim que se case com ele e seja a mulher perfeita.
— Claudia, você me respeite que eu ainda sou a sua mãe! — Mamãe ordenou. — Oliver errou, mas não estais seguindo a ordem de Deus e juraste a Ele na igreja. O casamento não é só na alegria e na saúde, é na doença e na tristeza também!
— O casamento é como eu quero que seja, mamãe! O seu argumento retrógado não vai me fazer de mudar de ideia. E quer saber mesmo o real motivo do meu divórcio? — Claudia gritou, enlouquecida. — É que estou apaixonada por uma mulher! — Mamãe quase caiu para trás. — Isso mesmo, Dona Blanca Espinosa de Calcutá, estou amando loucamente outra mulher, e inclusivamente ela também é casada, e que saber o que é melhor disso tudo? Os sentimentos são recíprocos! Vou dá um chute no Oliver, e ficar com ela. Nem você nem ninguém vai me impedi disso. Feliz? Agora além de me chamar de fútil, pode me chamar de infiel e pervertida!
Com uma rabissaca, Claudia se retirou da sala. Uou. Confesso que mesmo desconfiando da paixão de Claudia por Paola, não sabia que estava á esse ponto. Fui beber mais um gole da minha bebida, mas o copo estava vazio. Mamãe estava impactada e atônita, não sabia o que ela estava pensando. Escutamos o baque da porta do quarto se fechando violentamente, então, mamãe despertou e como se fosse um boneco assassino virou-se para me olhar, os seus olhos transbordados de fúria.
— Você sabia dessa palhaçada? — Esbravejou.
— Não. Bem, sabia que ela tinha ficado com a outra, mas não achei que estava á esse ponto.
— Vocês são depravadas! — Mamãe sentenciou, irritada. — Sua irmã por cometer o adultério e você por acoitar essa safadeza! As duas me decepcionaram! Uma é presa por agressão, perde a esposa e os filhos... A outra pede o divórcio ao marido por causa de um ra/bo de saia? Que vergonha! Onde foi que eu errei com vocês?
— Mamãe...
— Calada Dulce! — Gritou, e eu me calei. — Já escutei demais por hoje. Eu vou voltar para minha casa, não serei conivente com essa cachorrada de vocês, quando o juízo de vocês estiver no lugar, conversaremos!
Mamãe rumou até o quarto, e outra porta foi batida. Suspirei alto, era sempre assim... Ela brigava com a Claudia, depois sobrava para mim, e consequentemente, ficava com raiva das duas. Ter a mamãe com raiva de mim era o que precisava para completar o meu dia que estava sendo uma porcaria, levantei-me e voltei para o bar, servindo-me de algo mais forte. O silêncio do apartamento era incômodo. Já estava com saudade das gargalhadas, os gritinhos e os choros dos meus filhos. Virei o gole e fiz uma careta. O apartamento cheirava a bebê, um cheiro tão bom que enchia ainda mais o meu coração de nostalgia, voltei para o sofá levando a garrafa junto e descartando o copo sujo. Voltei a me sentar e busquei o meu celular na bolsa, o tinha desligado quando fui presa. O liguei, e várias notificações chegaram, mas apenas uma me interessou que era de Anahí... Abrir o vídeo, e o sorriso foi instantâneo ao ver os meus filhos, e escutar a voz e a gargalhada de Anahí.
Fiquei repetindo o vídeo inúmeras vezes que quando dei por mim, estava aos prantos. Deus, como eu quero a minha família de volta! Preciso deles tanto quanto preciso de oxigênio... Escutei um miado e um roçado em minhas pernas, era a Lila... Coloquei-a em meu colo, e fiquei a acariciando, enquanto, deixava as lágrimas fluir...
Autor(a): ThamyPortinon
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++ Mamãe foi realmente embora. Cumpriu com a sua promessa, deixando o apartamento mais silencioso ainda. Depois do ataque de fúria, Claudia evitava tocar no assunto, principalmente quando a pergunta era relacionada á Paola. Os nossos humores estavam péssimos, além de que a ressaca estava sendo uma maldita! Não sei que horas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk