Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo trinta. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo trinta.

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POV DULCE


 


Mais um dia sem Anahí... Eu deveria ter me acostumado, aliás, são mais de três meses que não estamos mais juntas, porém, não conseguia. O desanimo fazia parte de mim, só encontrava forças para seguir em frente pelos meus filhos... Se eu não os tivesse, talvez, não suportaria toda essa situação.


 


Cada dia vivia um misto de emoções com relação á Anahí. Mesmo que boa parte, eu morresse de amor, me ressentia por sua amizade contínua com a Alison. Era incontrolável, o meu sangue sempre fervia ao saber que Alison estava zanzando pelo apartamento de Anahí. Eu não conseguia compreender como Anahí podia ser amiga de uma mulher que praticamente destruiu o nosso relacionamento.


 


Era muito revoltante á Anahí não perceber que Alison não prestava, e que nada sairia de bom daquela mulher. Era muita ingenuidade de Anahí supor que exista alguma sinceridade vinda da Alison. Emily a tinha alertado, eu tentei alertá-la, mas Anahí parecia uma porta e não conseguia compreender ou fingia que não compreendia.


 


Além da raiva, eu sentia medo... Muito medo de que em algum momento, Alison conseguisse ficar com Anahí. Medo de que o coração de Anahí seja conquistado pela outra. Medo de que Anahí pedisse o divórcio. Eu não aguentaria ver Anahí em outros braços, amando outra pessoa. Eu não conseguia ser altruísta o suficiente para desejar que ela fosse feliz com outro alguém que não seja eu.


 


Três meses se passaram com uma barreira crescendo entre nós. Era tão difícil para mim ter que ficar na minha e esperar por Anahí, mas eu tinha prometido e sinceramente quando o fiz, achei que teria um efeito contrário e que Anahí caísse diretamente nos meus braços... Fiquei esperançosa que fosse acontecer, mas não deu em absolutamente nada.


 


Estou cansada. Estou carente. Estou entristecida. Claudia fazia uma campanha para que eu ficasse com a Blake, mas isso não iria acontecer mesmo que em momentos altos de carência o meu corpo se mostrava deliberadamente atraído por Blake. Mas no fundo, não era a loirinha que eu queria, se eu cedesse à carência, iria magoar a Blake que era uma pessoa muito maravilhosa para sofrer com a confusão que era a minha vida sentimental, sem contar que, eu nunca trairia a Anahí.


 


Blake e eu nos tornamos grandes amigas á ponto de que ela frequentava o meu apartamento para trabalho ou até mesmo para conversar, por muitas vezes, compartilhamos uma boa janta... Blake indagava que se sentia muito sozinha por aqui, mesmo que tivesse feito amizades, apreciava a minha companhia e que preferia mil vezes ficar em meu apartamento fazendo absolutamente nada do que sair para uma balada.


 


Eu tinha um carinho muito grande pela Blake, e no fundo, torcia para que ela encontrasse alguém que a fizesse muito feliz, por que ela merecia... Todos nós merecíamos ser felizes, eu estava apenas esperando a hora que minha felicidade bateria na porta outra vez. Já se faz tanto tempo...


 


Suspirei longamente, atraindo a atenção de Blake que ergueu os olhos do contrato que lia para me olhar, franziu o cenho para mim.


 


— O que foi doce? — Blake perguntou.


 


— Nada demais, apenas estou pensando um pouco na minha vida e fiquei meio, sei lá. — Confessei, soltando a caneta em cima da mesa.


 


— Ah não! Nada de tristeza, doce. — Blake colocou o contrato em cima da mesa e se levantou. — Venha cá, vou lhe dá um abraço e transmitir a minha energia positiva e radiante para ti. — Disse decidida com um sorriso.


 


Blake adorava abraçar... E sempre fazia isso quando eu estava meio mal.


 


— Não...


 


— Doce! — Blake me olhou fixamente com as mãos estendidas. Eu sorrir, por ela sempre insistir em me chamar de “doce”. — Vai fazer essa desfeita comigo? Logo eu que sou uma amiga nota mil?


 


— Tudo bem... Tudo bem... — Revirei os olhos resignados, me levantei e me aproximei dela, segurando imediatamente em suas mãos. — E agora?


 


— Só sinta...


 


Blake entrelaçou os nossos dedos e me olhou bem dentro dos olhos... Seus olhos azuis estavam brilhantes – como sempre, esbaldando alegria. Algumas pessoas não gostariam de se manter perto de alguém tão alto astral e feliz como ela, porque felicidade demais parece que meio incomoda, mas a Blake era tão autêntica, tão natural que era prazeroso está no mesmo ambiente que ela. A melancolia foi se esvaindo de mim, e um bem estar foi me invadindo... Sorrir, Blake também e me puxou para um abraço carinhoso. Deixei-me levar, ficamos abraçadinhas por pouco tempo porque um estrondo na porta nos assustou.


 


Meu queixo quase que caiu ao ver a Anahí em minha frente, andando e bem! Sabia que a Karine iria liberá-la hoje, mas achei que seria bem mais tarde, inclusive, tinha me programado para sair mais cedo e estar presente quando isso acontecesse. Porém, as coisas anteciparam.


 


O meu coração parecia que iria explodir dentro do meu peito de tão rápido que batia, Anahí estava tentadoramente belíssima. A rainha do meu castelo. Ainda sorrir, mas a expressão assassina de Anahí me fez desmanchá-lo. Os seus olhos estavam furiosos, a emoção forte fazia com que suas íris estivessem pintadas em um azul acinzentado.


 


Anahí andou como se fosse uma rainha, atravessando a sala... Parecia flutuar em cima dos saltos altíssimos. Meus sentidos ficaram agitados, o seu perfume deliciosamente torturante. Deus! Como eu queria devorá-la!


 


— Claro que não! — Respondi assim que ouvir a sua pergunta, um pouco sem graça pelo clima tenso que tinha se estabelecido, aproximei-me de Anahí e segurei o seu braço, mas antes recebi um olhar tão fulminante que quase que os meus pés se grudaram no chão. — Essa é a Blake... Blake, essa é a minha esposa, Anahí.


 


Anahí tateou até a minha mão e a entrelaçou firmemente, com força até de mais, sentia a pressão do seu aperto de mão nos meus ossos. Blake precisou de um minuto para se recuperar, então, abriu o seu sorriso tão cordial.


 


— Até que fim eu te conheci, Anahí! — Blake disse animada. — A Dulce fala muito de você. Eu sou a nova vice-presidente, mas eu e Dulce já podemos nos considerar amigas. — Gesticulou. — Inclusive, conheci os seus filhos, são lindos! Você é muito sortuda.


 


As unhas de Anahí afundaram no dorso de minha mão, fazendo-me resfolegar e ficar vermelha pela dor. Anahí virou o rosto para mim com um sorriso congelador e muito assustador no rosto, se um olhar matasse, eu cairia dura agora...


 


— Ah... É... — Tentei articular algo, mas minha mente simplesmente bloqueou.


 


— Esqueceu-se de falar, amor? — Anahí usou um tom falsamente gentil. Então, voltou a olhar para a Blake. — É... Como é seu nome mesmo? Blair?


 


— Blake...


 


— Você é casada? — Anahí perguntou ainda mantendo o tom. — Por que eu sou, e a Dulce é minha. — Dei uma tossida constrangida e Anahí pôs a mão direita em cima da minha, o anel de noivado repousado em seu anelar fez meu coração perder o compasso e minha respiração falhar, será que... — Dulce nunca me falou de você. Por que não me falou, amor?


 


— Eu falei... Você deve ter esquecido, no hospital... Disse que a Blake Lively chegaria para fazer parte da equipe de E.D.


 


Anahí arregalou os olhos numa surpresa tão falsa que eu não sabia se eu ria ou ficava preocupada. A questão era que esse comportamento dela estava me tirando do sério e me deixando incrivelmente excitada... Além de está claramente com ciúmes, lembrava-me muito a Anahí de antes do acidente, briguenta. Isso reacendia as minhas esperanças e fazia o meu corpo ficar em combustão. Ela continuava com a sua mão na minha, raspando a pele com a unha.


 


— Ah... Minha memória é seletiva, não sei se a Dulce contou que eu sofri um acidente e perdi boa parte da minha memória. — Ela comentou, olhando para a Blake. — Desde então, minha memória só guarda aquilo que é importante.


 


— Oh sim, Dulce me contou. — Blake respondeu com os braços cruzados, seu rosto sério. — Por alto. Mas a senhora se sente bem, não é?


 


— Senhora? — Anahí riu. — Pode me chamar de você. Sinto-me ótima, também, ao lado dessa mulher quem é que não se sente maravilhosamente bem? — Ela se inclinou e me deu um cheirinho no pescoço, me deixando loucamente arrepiada e ofegante, principalmente porque os seus dentes capturaram a minha pele e puxaram, soltando lentamente. Minha intimidade se contraiu tão violentamente que achei que iria go*zar, controlei o meu gemido.


 


Blake parecia muito desconfortável com a cena. Olhou para o lado e depois para o chão, depois que Anahí se afastou de mim, me lançou um olhar quente que fez as minhas pernas estremecerem. Não sei o que estava acontecendo com Anahí, mas eu estou amando! Retribuir o olhar, ciente que essa era a coisa mais quente que estávamos fazendo em meses.


 


— Então... — Blake tentou recobrar a animação e abriu um sorriso. — Dulce me disse que você é em engenheira ambiental, isso é incrível! Quando eu era mais novinha queria ser bióloga até fiz quatro períodos, mas vir que essa não era a minha onda.


 


— Ah, que bonitinha. — Anahí gracejou, agora o seu polegar fazia movimentos circulatórios em meu pulso, causando-me uma fricção entre as pernas. — Onda me lembra mar, e mar me lembra pira*nha, não sei porque isso me veio a mente. — Anahí riu, eu rir também pra a ofensa não ficasse muito explicita, e Blake também riu, mas acho que ela não entendeu.


 


— Eu também tenho uns pensamentos meio loucos. — Blake disse ainda rindo, inocente. — Até me lembrei do filme Pira*nha 3D.


 


— Ah... — Anahí gargalhou exagerada. — Pira*nha 3D me lembra de como as pira*nhas estão evoluídas! Se brincar tem até pira*nha terrestre, pira*nha de qualquer tipo, até pira*nha na minha frente, estou até vendo ultimamente... É incrível a evolução desse mundo.


 


Blake parou de rir, meio pensativa e antes que as coisas saíssem do controle, falei:


 


— Nossa Blake! A reunião com os holandeses! Você poderia ministrar por mim? — Perguntei alto, chamando atenção das duas. Soltei a mão de Anahí e caminhei até a minha mesa, peguei uma pasta e voltei, entregando para Blake. — Eu vou ficar e conversar um pouco com a minha esposa.


 


— Claro. — Blake ajeitou a pasta contra os seus seios. — Anahí, foi um prazer revê-la, espero nos vermos mais vezes.


 


Anahí apenas sorriu, e Blake se retirou... Ela ficou olhando em direção da porta até ver a Blake saindo por fim, olhou para mim e antes que eu pudesse abrir á boca, uma bofetada foi deferida contra o meu rosto. Fiquei muito surpresa e levei a mão para a minha bochecha com os olhos arregalados. Anahí estava tão furiosa que sua respiração estava entre cortante, os seus olhos queimavam em fúria. Então, ao invés de ficar com raiva dessa bofetada, uma descarga elétrica me atingiu, um desejo puro e avassalador. Olhamo-nos olhos fixamente, deixando a tensão sexual ganhar mais força á ponto de arrepiar. Meu olhar desviou por um segundo para o sofá e depois voltou para Anahí num convite silencioso que ela entendeu perfeitamente, já que avançou em cima de mim e me beijou com fúria... Eu gemi e deixei os meus lábios serem devorados por ela, enquanto, a agarrava e tombava com ela em direção do sofá...


 


Apesar do desejo quente fluindo em nossos corpos, tomei muito cuidado quando a deitei no sofá e deitei por cima dela sem depositar o meu peso total nela, sem descolar os nossos lábios que se movimentavam com ardor numa sintonia enlouquecedora. Minha respiração já estava falha, mas eu não queria liberar a boca que eu tinha ansiado tanto para beijar! Minha língua foi de encontro com a sua, exigindo que se tocassem e se enroscasse... Anahí suspirou e suas mãos me agarraram em meus cabelos, dando uma puxada que me fez gemer contra a sua boca, a dor no couro cabeludo era até delicioso.


 


Suas pernas estavam abertas, e eu me encaixei entre elas, feliz por ambas estarmos de vestidos e a fricção dos nossos corpos faziam com que os tecidos se subissem, dando um contato mais íntimo entre nós. Estremeci ao ter o calor do seu sexo contra o meu, mesmo por cima da calcinha era quente o suficiente para me deixar mais molhada do que eu já estou.  Gememos contra os lábios quando movimentei lentamente e a pressão dos nossos sexos aconteceu.


 


Era um sonho. Eu estava sonhando e não queria acordar nunca mais... Queria para sempre estar ao lado de Anahí, sentir o seu corpo dessa mesma forma... Nossas peles quentes pareciam que iria entrar em combustão á qualquer momento. Beijei-a como se dependesse a minha vida, suguei a sua língua, provei do seu sabor, deixando a Anahí suspirando e estremecendo embaixo de mim. Suas mãos deslizaram pelas as minhas costas, querendo puxar mais o meu vestido... Rompi o beijo e deslizei a minha boca pela sua bochecha, dando pequenos beijinhos até chegar a sua orelha, passei á ponta da língua pelas dobrinhas de sua orelha... Anahí gemeu rouca e arqueou os seus quadris, apertando-se mais contra a mim.


 


Escutá-la gemer dessa forma novamente, fez com que meu sexo pulsasse com mais precisão. Quase me fazendo perder completamente o controle que eu quase não tinha, pousei as minhas mãos em suas panturrilhas e subir lentamente até as suas coxas em leves carícias que deixou a Anahí mais ouriçada. Dediquei-me a beijar a sua orelha e seu pescoço, deixando a Anahí cada vez mais desejosa e agoniada... Ela gemia constantemente e roçava debaixo de mim como uma gatinha manhosa. Alimentando ainda mais a minha vontade por ela, não conseguia mais me controlar. Deslizei a minha mão até o seu sexo e pressionei com a mão fechada, gememos. Anahí com evidente prazer e eu por senti-la tão quente e prontinha pra mim, me tirando do sério.


 


— Você gosta disso, não gosta? — Perguntei baixinho em seu ouvido, embriagando-me com o seu cheiro delicioso que exalava de sua pele e dos seus cabelos.


 


— Sim... — Anahí respondeu entre gemidos com dificuldade. — Muito...


 


— E assim? — Perguntei rouca, pressionando o meu polegar na altura do seu clitóris, sua calcinha estava tão empapada e quente que transmitia em meus dedos.


 


— Ai... Assim... — Anahí arqueou mais os quadris, roçando tanto me meus dedos como em meu ventre. — Dulce... Por favor... — Pediu quase choramingando.


 


Enlouqueci. Voltei a beijá-la com volúpia, transmitindo todo o meu desejo e o meu querer. Nossas mãos passearam sobre os nossos corpos com rapidez e agonia, as peças de roupas nos atrapalhando, não demorou muito para que as nossas respirações que já não estavam muitos firmes, se perdesse de vez. O beijo se encerrou, e eu me ergui um pouco, retirando com pressas a roupa de Anahí. Assim como ela retirou as minhas, agilmente. Quase entrei em convulsão ao vê-la nua na minha frente. Os seios fartos com os biquinhos inchados, a barriga protuberante e o sexo tão molhadinho que os seus lábios estavam babadinhos.


 


Anahí me lançou um olhar quente, os olhos azuis quase dilatados queimando de desejo por me ver nua e prontinha para ela... Voltei a capturar os seus lábios, apenas para dá uma mordidinha no seu lábio inferior e o puxei um pouco, dando uma sugadinha que fez a Anahí me arranhar. Arrastei o meu corpo para fora do sofá, e puxei a Anahí para que ficasse sentada sobre ele. Fiquei entre as suas pernas. Mordisquei o seu queixo e olhei em seus olhos...


 


Sorrimos uma para á outra, afobadas pelo desejo, deslizei a minha boca numa trilha deliciosa pela a sua pele, sentindo-a arrepiar e soltar longos suspiros. Beijei o seu pescoço, o seu colo, observando com prazer a sua pele avermelhada e molhadinha com a minha saliva. Segurei os seus seios que encheram as minhas mãos, Anahí jogou a cabeça para trás em puro prazer, sorrir maliciosamente e mordiquei um mamilo, fazendo-a se contorcer e gemer mais alto. As coisas continuavam as mesmas, fechei os meus lábios em seu biquinho e o suguei... Enquanto, eriçava o outro mamilo com o meu polegar.


 


Devorei os seus seios, um por um, alternando as chupadinhas entre os biquinhos. Anahí se contorcia mais, seus quadris indo para frente, ansiando por um contato mais direto. Amo vê-la agoniada assim, esperando por mim, ansiando pelos meus toques. Soltei o seu biquinho e rocei os meus lábios entre os seus seios, minhas mãos deslizaram até a sua barriga e acariciei, sorrindo suavemente por saber que os meus filhos estavam ali... Beijei carinhosamente cada centímetro de sua pele, deliciando-me com a sua maciez.


 


Anahí voltou a me olhar, mordiscando o seu lábio inferior, seus olhos me queimavam... Depois de distribuir beijinhos, desci mais o meu corpo, acomodando-me entre as suas pernas... Anahí abriu mais as pernas, oferecendo-se para mim. Lancei um sorriso malicioso para ela, e aproximei o meu rosto, sentir o cheiro suave e delicioso do seu sexo, minha respiração bateu em seu sexo, fazendo Anahí gemer.  Sorrir de lado ao vê-la ficar bem mais molhada apenas com a minha respiração e passei á ponta da língua nos lábios de sua intimidade.


 


— Dulce! — Anahí gritou sensível, segurou em minha cabeça e forçou minha cabeça contra o seu sexo. Passei as minhas mãos por baixo de suas coxas e as prendi em meus braços, as puxei para mim. O corpo de Anahí veio em minha direção e ela colocou as pernas em meus ombros, inclinei-me para frente me aconchegando mais, então, assoprei em seu sexo, Anahí voltou a gritar, depois choramingou, agoniada e ofegante. — Não faz isso... — Pediu, com a voz aquebrantada de desejo.


 


— O que você quer meu amor? — Perguntei com a voz rouca de desejo, dando mais uma assoprada em sua intimidade que se contraiu. — Quer que eu passe a língua nela? Assim...? — Encostei a língua na entradinha babada dela e subir até o seu clitóris.


 


 


 


Anahí gemeu alto, extasiada, e prendeu ainda mais suas pernas em meus ombros. Eu também gemi por sentir seu gosto tão delicioso e que me deixava mais ansiosa e desejosa por mais.


 


— A-assim... Oh Dulce... — Anahí choramingou alto. — Por... Favor...


 


Não resistir mais, voltei a passar a língua em seu sexo que se contraiu em minha língua. Fechei os meus olhos e suspirei, quase go*zei por tê-la assim novamente, sentindo seu gosto em minha boca. Anahí forçou ainda mais a minha cabeça contra o seu sexo. Segurei-a firme por estar movimentando o seu corpo, imobilizando-a, e deixei a minha língua fazer o trabalho, passando pelo seu clitóris, provocando, estimulando, sentindo-o inchar e ficar mais receptivo á mim. Intercalei as lambidas com chupadinhas, provando ainda mais o seu sexo, e deixando a Anahí enlouquecida.


 


Estava tão molhadinha que encharcava os meus lábios, me deixando ainda mais esfomeada. Brinquei com o seu clitóris, o provocando pela lateral, sentindo ainda mais o seu gosto em minha boca. O meu próprio sexo parecia que ia explodir á qualquer momento. Fechei os meus lábios em seu sexo e simulei um beijo de língua, sugando-a lentamente, deixando a Anahí mais louca... Ela gemia alto, se contorcia e puxava os meus cabelos... A dor não era nada comparada no meu desejo de devorá-la. Era tão gosto de ouvir os seus gemidos e também os estralo que minha boca fazia contra o seu sexo molhado e sedento por mim...


 


Ergui os olhos e encarei a Anahí... Ela estava com o rosto avermelhado, e os lábios entreabertos, sua respiração estava tão rápida que os seus seios pareciam maiores...  Esfreguei os meus lábios entre o seu sexo, e com a língua dura penetrei em sua entradinha, movimentei a cabeça de frente para trás, penetrando-a o mais fundo que posso, sentir as paredes do seu sexo molhadinho, e salgadinho. Isso descontrolou a Anahí, que puxou firme os meus cabelos e rebolou em minha boca, soltando palavras sem sentidos e choramingando quando a sentir desmanchando em minha boca...  Retirei a língua do seu sexo, e fechei minha boca em sua entradinha, recebendo diretamente na minha boca... Seu sexo se contraia violentamente, prolonguei ainda mais o seu prazer em deslizar a minha língua em seu clitóris com movimentos circulatórios... Anahí gemia meu nome, febril, e rebolava mais firme, me melando todinha...  Continuei assim, proporcionando prazer até que ela puxou os meus cabelos com firmeza para se afastar do seu sexo rosadinho e inchado...


 


Retirei as minhas mãos debaixo dela, e me ergui. Capturando os seus lábios num beijo furioso, devorando-a, deixando que sinta o seu gosto em minha boca. Anahí passou os braços ao redor do meu pescoço, mesmo ofegante, me beijava na mesma intensidade. Seu corpo foi caindo por cima do meu até que ficamos sentadas no chão... O chão frio não nos incomodavam, os nossos corpos estavam incendiando... Abrir as minhas pernas e Anahí se incomodou mais em meu sexo molhado e inchadinho... Gemi ao ter o seu clitóris contra o meu, provocando-o, instigando-o... Ela entrelaçou as suas pernas em meus quadris e passou a se movimentar... Cavalgando em cima de mim, empurrando e raspando os nossos sexos, me fazendo perder o fôlego...


 


Meu clitóris estava latejando e sempre que era esfregada pelo o de Anahí, uma onda de prazer me fazia ir para as nuvens. Prendi as minhas mãos em sua bun*da, ajudando-a se mover... Anahí gemeu alto quando os nossos sexos se contraiam um contra o outro... Suas mãos deslizaram pelas suas costas, arranhando-me com força, ergui os meus quadris, acompanhando-a nos movimentos. Nossa sintonia sempre se mantendo gostosamente perfeita. Encerramos o beijo, e nos encaramos, transmitindo com o olhar tudo que estávamos sentindo que iria muito além de prazer... Era amor, cumplicidade e transbordamento.


 


Gememos, fizemos pequenas caretinhas de prazer quando as ondas de pura luxúria atravessando em nossos corpos. Agarrei-me ainda mais nela, como se isso fosse possível, a barriga saliente impedia que as nossas peles se encontrassem por definitivo, mas isso não me incomodou. Anahí chupou meu lábio inferior e depois soltou, abaixou um pouco a cabeça, mordiscou o meu ombro, suas mãos sustentaram os meus seios, amassando-os, dando pequenos apertos me meus mamilos que fizeram-me revirar os olhos de prazer... Apertei ainda mais a bun*da de Anahí, depositei umas tapinhas...  Ela choramingou manhosa e aumentou a intensidade das cavalgadas... Eu estava quase no ápice, meu corpo estremecia, minha respiração era falha e eu não conseguia pensar em mais em nada, só sabia sentir o prazer intenso que ela estava me causando...


 


— Oh Deus... — Contorci-me com as fisgadas do meu sexo, aumentando ainda mais a pressão em meu clitóris, Anahí tinha pousado os pés no chão e estava praticamente pulando em cima de mim, me levando á loucura em segundos. — Vou go*zar... Ai... Anahí...! — Gritei descontroladamente, cravando as unhas na bun*da de Anahí e goza*ndo deliciosamente.


 


Anahí gemeu alto, e continuou os seus movimentos. Prologando o meu prazer, fazendo-me delirar até que sentir o seu melzinho quente escorrendo em meu sexo que latejou em resposta... Ela jogou a cabeça para trás e soltou mais um grito, se contorcendo em cima de mim, segurei-a para não cair, sem controlar a minha caretinha de prazer... Precisamos de uns segundos para nos recompor até que Anahí voltou a me beijar e forçou seu corpo contra o meu... Automaticamente meu corpo foi caindo para trás, abracei-a firmemente e deitei no chão, tendo-a ainda entrelaçada e bem juntinha á mim... Nosso beijo não tinha mais aquela agitação do início, agora era calmo e bem lento... Um beijo de amor. Sentia o coração de Anahí batendo fortemente contra o meu peito, assim como o meu batia fortemente... Ela me abraçou, e nenhum momento parou de me beijar.


 


 


E pela primeira vez em vários meses, me senti em paz, feliz e a mulher mais sortuda do mundo...


 


**


 


Eu vi esse lance de pira*nha no vídeo Spaleb e rir demais, tinha que fazer referência na fanfic.


E aí? O que acharam dos ciúmes de Anahí?


Ah... E o que acharam do hot? Até que enfim, né?


 


**


 


Furacão Maite: Que isso? Que isso? Hahaha. Você está se mostrando bem malvada viu? Cadê aquela leitora com coração mole que não queria ver sofrimentos? Haha.


 


Luh_Perronita: Anahí barraqueira é tudo de bom, neh non? Hahaha. Eu mesmo adoro. Ah... Será que foi tarde demais? Alison... Essa até que tá quietinha. Ah, mas em GA morre tudo. HAUAHAU. Gato, periquito e papagaio.


 


Lika: Nada que um bom ciúme não desperte a nossa fera interior.


 


Siempreportion: Sim... Quem é que não acordar vendo o amor de sua vida quase sendo figada por outra? Vamos ver... Ainda vai demorar um pouquinho pra Anahí recordar. Nha, i’m sorry, mas faz parte do meu show parar! Hahaha. Olha só... Inveja branca de você, queria eu que minha Anahí viesse fazer um tour pra me deixar mais doidona por ela.


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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