Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo trinta e um. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo trinta e um.

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POV ANAHÍ


 


O meu corpo ainda estava tremendo, parecia que cada célula estava se convulsionando dentro de mim, enquanto, as ondas de satisfação descarregavam pelo meu corpo, dando-me uma sensação de plenitude. Os meus lábios estavam curvados em um sorriso, mantinha minha cabeça repousada contra o peito de Dulce, escutava os batimentos fortes do seu coração me causava uma paz imensurável. O braço de Dulce estava repousado em mim, possessivamente.


 


Agora nos braços de Dulce, reafirmava em minha mente que aqui era onde eu deveria sempre está... Por que fui tão estúpida e demorei fazer acontecer? Escutei a Dulce respirar fundo e ergui a cabeça para olhá-la... Nossos olhos se encontraram, repletos de amor que foi impossível não sorrirmos abobalhadas. Acariciei o rosto de minha Dulce e retirei algumas madeixas que estavam colados em sua testa molhada de suor.


 


Foi um gesto simples que fez com que os olhos de Dulce brilhassem intensamente. Soltei um suspiro e me inclinei para encontrar os seus lábios em um beijo sem língua, apenas pelo prazer de beijá-la. O meu coração parecia que estava se derretendo, ah, como era bom amar e ser amada...


 


Dulce me abraçou firmemente, os nossos corpos nus se encontrando mais e causando um arrepio gostoso pelo contato direto. Mantivemos o ritmo lento do beijo, soltávamos alguns suspiros até que o ar nos faltou e encerramos com um selinho. Afastamos os nossos rostos, e abrimos os olhos, sorrimos apaixonadamente em seguida até que me recordei de algo...


 


— Aí! — Dulce se assustou com a tapa em seu braço, sua pele branquinha ficou rapidamente vermelha. Ela franziu o cenho e passou a mão na área atingida. — Enlouqueceu?


 


— Ainda não, mas vou se você não me explicar porque estava abraçada com essa Blair...


 


— Blake... — Dulce me interrompeu para concertar o nome.


 


Ignorei.


 


—E quero saber também se esses abraços são algo bem corriqueiro entre vocês, e quero saber agora! — Ordenei, queimando de ciúmes.


 


Dulce parecia muito deliciada com os meus ciúmes, o que me fez apertar os meus olhos em direção á ela. Ela olhou lentamente pelo o meu corpo de uma maneira que fez a minha pele se enrijecer, engoli á seco, sentindo uma chama dentro de mim se reacender...


 


— Meu amor... Eu amo olhá-la nua e ficaria um bom tempo com você assim. Mas estamos no meu escritório, então... Qualquer pessoa pode aparecer. Vamos nos vestir e eu respondo o que você quiser. — Dulce disse, inclinando-se para roubar um beijo na minha boca e se levantou, depois me deu á mão para fazer o mesmo.


 


Procurei a minha lingerie espalhada pela sala, e depois o meu vestido. Meio que frustrada por me vestir, minha vontade não era essa, mas á Dulce tinha razão, seria no mínimo constrangedor se alguém nos flagrasse nuas!


 


Devidamente vestidas e calçadas, sentamos no sofá para conversar... Suspirei ao olhar para Dulce que estava tão linda com os cabelos ainda assanhados, as bochechas coradas denunciando que tinha acabado de fazer amor. Só de vê-la assim, queria muito retirar novamente a sua roupa e saciar esse desejo que latejava dentro de mim. Quero recuperar esses três meses perdidos, se possível. Minha mente começou a trabalhar de maneira promiscua, cada pensamento era uma forma diferente que imaginava fazendo amor com ela.


 


— Então, Blake é apenas a minha amiga e quando eu digo amiga, é amiga mesmo. — Dulce disse, então, segurou em minhas mãos. — Ela tem o hábito de abraçar, não é apenas á mim, é qualquer pessoa. Ela acredita que um abraço é capaz de fazer alguém feliz... Eu estava entristecida e vendo o meu desanimo, Blake quis me animar com a sua teoria doida que iria me transferir energia positiva através de um abraço.


 


Pra mim, essa Blake era uma oferecida e estava usando esse pretexto para ficar abraçando a minha mulher. Mesmo diante das palavras de Dulce, não foi o suficiente para aplacar os meus ciúmes. Querendo ou não admitir, a Blake era uma mulher muito bonita com um grande atributo.


 


— Você não me respondeu se esses abraços são comuns entre vocês. — Retruquei. — E que história é essa que ela conheceu os meus filhos? — Perguntei emburrada.


 


— Ah, ás vezes, sim... — Dulce respondeu calmamente, sentir o sangue se concentrando em meu rosto que ficou quentíssimo de raiva. — Disse-te que Blake gosta de abraços, e sobre os nossos filhos... Ela os viu no meu apartamento.


 


— O que? — Quase gritei e me ergui furiosa. Coloquei as mãos em meus quadris, enquanto, mirava a Dulce. — No seu apartamento? O que essa mulherzinha está fazendo em seu apartamento?


 


— A mesma coisa que a Alison faz no seu. — Dulce respondeu afoita, se levantando também.


 


Ponto para á Dulce.


 


— Mas Alison é minha amiga! — Disse o óbvio.


 


— Blake também é minha amiga. — Dulce retrucou.


 


— Amiga por que você quer né meu amor? Por que se depender dela, teria mais que amizade. — Acusei. — Eu vi muito bem o modo que ela te olhava e ainda por cima lhe abraçou. Eu não a quero com amizade com essa Blake, também não a quero perto dos meus filhos. — Ordenei mordida de ciúmes — Não quero nem saber da existência dela.


 


— Então, temos um problema aqui, meu amor. — Dulce começou bem sarcástica. — Primeiro você não pode me impor nada. — Ia falar, mas ela aumentou á voz. — Não quando decidiu me deixar por conta da Alison que inclusivamente pedi para não ter nenhuma amizade, mas não... Você se tornou muito amiguinha da Alison, não é? — Perguntou irritada. — Você me escutou? Não! Você se afastou? Não! Por tanto, não tem nenhuma autoridade para vir aqui e querer mandar em mim. — Virou-se e caminhou até a sua mesa. — E outra coisa, você nem mora mais em meu apartamento também não tem o direito de controlar quem entra ou quem sai de lá.


 


Engoli o bolo de saliva que tinha se formado em minha garganta, ciente de que a Dulce estava certa. Isso me deixava com mais raiva porque eu não tinha nada ao meu favor. Nem um pequeno respaldo, nem um bom argumento, simplesmente nada!


 


— Essa é a sua maneira de me dizer que vai continuar sendo amiguinha da Blake? — Perguntei, queimando as costas de Dulce com o meu olhar. Ela se virou para mim, e encostou-se na mesa.


 


— Em absoluto. — Disse firmemente.


 


Isso me deixou louca. Avancei até a Dulce e apontei o dedo em riste. Dulce se manteve do mesmo jeito, me olhando calmamente.


 


— Ou você vai cortar essa amizade ou...


 


— Ou o que? — Dulce me interrompeu, erguendo a sobrancelha.


 


É. Ou o que? Iria ameaçar deixá-la? Já tinha feito isso, não iria surtir nenhum defeito. Odeio sentir ciúmes, me sinto extremamente vulnerável.


 


Cerrei os meus punhos com muita raiva, um misto de desapontamento e ciúme foi ganhando força quando a vi se afastar com essa Isis. Acompanhei os passos das duas. Quem é essa mulher? Por que tratava com intimidade a minha mulher? E por que foi com ela? Esse segredinho me deixou estressada, infelizmente, todo esse sentimento negativo se refletiu em meus bebês que moveram pela primeira vez nessa noite.


 


Assoprei e me movimentei na cadeira, buscando um pouco de calma, para mim e para os bebês. Elas tinham parado bem próximas a saída, e falavam juntas, como se tivessem compartilhando algo muito importante. Acariciei a minha barriga, tentando afastar os pensamentos ruins, mas sabia que só ficaria tranquila quando Isis se afastasse da minha mulher!


 


Automaticamente levei as minhas mãos para a minha barriga depois desse flash. Dulce me olhou preocupada e se aproximou de mim, enquanto, eu ainda tentava entender o que tinha acontecido nesse dia... Não me lembro de quase nada, além dos sentimentos negativos. Eu estava com muitos ciúmes nesse dia... Algo forte e bem arrasador. Assim como estou sentindo hoje.


 


— Anahí, você está bem? — Dulce me perguntou carinhosamente, suas mãos repousaram em meus braços. — Está um pouco pálida, quer se sentar? Tomar uma água?


 


Voltei á olhar Dulce, em seus olhos que estavam tão preocupados e me olhava com adoração. Então, recordei-me o que tinha vindo fazer aqui... Apesar de estar com muito ciúme dessa Blake, não iria perder o meu tempo se focando nela. Eu vir com um objetivo, e iria cumpri-lo, depois resolveria essa questão.


 


— Eu estou bem, muito bem até. Só me recordei de uma bobagem. — Garantir.


 


— O que se recordou? — Dulce quis saber, enquanto, acariciava os meus braços.


 


— Bobagem. — Dei de ombros. — Não fique preocupada, está bem? — Coloquei a minha mão me cima do seu antebraço.


 


Dulce olhou para direção da minha mão.


 


— Você está usando o anel de noivado... — Comentou, com a sua voz meio embargada, então, voltou a me olhar. — Por quê? Aliás, por que veio aqui na Corporation? Você tem algo á me dizer? — Perguntou esperançosa.


 


Suspirei, revisando em minha mente as palavras que eu tinha treinado durante o percurso para dizer, mas percebi que não era necessário, bastava seguir o meu coração, e o meu coração estava fazendo uma serenata para Dulce, só precisava deixar com que fosse pronunciado pela minha boca. Sorrir nervosamente sem cortar o contato visual.


 


— Dulce...


 


— Aí está você! — Uma voz me interrompeu bruscamente. Eu e Dulce nos viramos para ela. — Estava como uma louca a procurando. — Era a Claudia que entrava séria. — Blake conseguiu fechar negócio com os holandeses, mas o contrato precisa de sua assinatura, eles estão aguardando na sala de reunião. — Claudia olhou para mim. — Anahí você por aqui.


 


— Claudia. — Disse cordialmente.


 


— Eu vou ter que ir assinar o contrato... — Dulce disse se virando pra mim. — Você pode me esperar aqui? Não me demoro, prometo.


 


— Tudo bem. — Balancei a cabeça em positivo.


 


Dulce soltou um sorriso para mim, então, ajeitando os cabelos se afastou. Tanto eu como a Claudia a acompanhamos com o olhar, depois minha cunhada se virou para mim com um olhar um pouco hostil. Não me perturbei com o seu olhar, eu e ela não estávamos dando muito bem ultimamente.


 


— O que você está fazendo aqui? — Claudia me questionou.


 


— Perdão? — Sorrir ironicamente.


 


— Não se faça de sonsa, Anahí. Eu quero saber o que você está fazendo aqui! — Claudia exigiu seriamente.


 


— Não é óbvio pra você? — Perguntei com uma sobrancelha arqueada. — Vir falar com a minha esposa.


 


— Engraçado... — Claudia cruzou os braços. — Agora reconhece que tem uma esposa? Porque durante três meses você estava pouco se lixando para ela, aliás, você estava sendo egoísta pensando apenas em si mesmo, não é? — Sorriu de lado.


 


Respirei fundo, buscando um mínimo de controle.


 


— Interessante, não me recordo em que momento o meu casamento com a Dulce lhe apetece. — Retruquei friamente, embora que por dentro estivesse fervendo. — E sem ofensa, minha querida, você não tem muita moral para me criticar sobre as minhas atitudes e muito menos sobre egoísmo quando você própria chutou o seu marido sem dor e nem piedade por está interessada por outra pessoa. — Disse impaciente. — Então, minha linda, me poupe de sua ironia.


 


Claudia soltou os braços, e me fuzilou com olhar, sua expressão se tornou zangada.


 


— Tudo que é relacionado á minha irmã me apetece! — Claudia esbravejou. — Eu ao menos me divorciei, mas você não... Manteve e mantém a minha irmã presa á você pelo simples prazer de tê-la prendida á ti, enquanto, você brinca de não saber o que quer, usando a amnésia como desculpinha para justificar os seus atos. — Ela arqueou o queixo. — Acompanhei por três meses o sofrimento da minha irmã, em muitos momentos, ela precisou de ti, meu Deus! Até no dia da delegacia a Dulce precisou de ti, mas você deu ás costas e foi embora como uma covarde quando se fosse o contrário, inocente ou culpada á Dulce estaria ao seu lado. Foi egoísta e cre*tina! Nunca vou perdoá-la por isso.


 


— Eu não preciso do seu perdão, Claudia! — Afirmei num tom mais alto. — Não me importo se você vai me perdoar ou não, a única que me interessa aqui é a Dulce! Você acha que eu não sofri? — Gritei, involuntariamente os meus olhos enchendo-se de lágrimas. — Você acha que eu ainda não sofro? Diz que eu uso a amnésia para justificar os meus atos, mas se ponha em meu lugar... Experimenta acordar um dia sem se lembrar de detalhes importantes de sua vida. Experimenta! Assim você vai saber como é massacrante ter uma pessoa que lhe venera, que move o mundo por você, que diz que tiveram uma linda história, um casamento dos sonhos e você simplesmente não se lembra! Tenta saber como é ter todas as expectativas em cima de ti e não poder correspondê-las. — Dei um passo à frente, com as minhas lágrimas caindo, minha voz e meu corpo estavam trêmulos. — Experimenta assistir todos os dias a decepção nos olhos daquela pessoa por não se lembrar dela e nada relacionado com ela. Tenta lidar com a sensação de impotência por querer muito se lembrar e retribuir o sentimento lindo que lhe é destinado, mas não conseguir! Tenta querer fazer o certo, mas está tão perdida que não sabe por onde começar, e muito menos pensar... Ver o seu mundo desmoronando em seus pés por simplesmente não saber em quem confiar! Só tenta antes de julgar. Falar é fácil, muito fácil quando não se está no lugar do outro. Eu sei que fiz a Dulce sofrer e não me agrado nem um pouco disso, mas eu sofri também. Cada uma sofreu de maneira distinta, mas sofremos. Então, enquanto, você não passar pelo o que eu passei, não admito que erga a sua vozinha e tente me dá uma lição de moral quando claramente você não a tem. — Finalizei sem fôlego.


 


Claudia ficou calada apenas me olhando. Limpei as minhas lágrimas com as mãos trêmulas. Respirei fundo, buscando me acalmar. Eu estava com isso preso dentro de mim á muito tempo, precisava soltar... Estava cansada de ser julgada quando eu era mais uma vítima do que uma vilã. Eu e Dulce éramos vítimas do destino, das circunstâncias. Caminhei até a minha bolsa, e a peguei, então, me virei para Claudia que continuava da mesma forma.


 


— Erra é humano, Claudia. Permanecer no erro é burrice, demorei mais aprendi isso. Eu amo á sua irmã e quero o meu casamento de volta. Vou correr atrás do prejuízo, mas não fico mais nenhum segundo sem a Dulce. Nem você nem ninguém vão impedir de ficar com ela. — O meu celular começou a tocar, abrir a minha bolsa e vasculhei até que o encontrei, era a Alison. — Por favor, diga a sua irmã que eu fui embora, mas a espero no meu apartamento ás 22 horas.


 


Claudia que estava com o olhar fixo no visor do meu celular, ergueu o olhar para mim e apenas meneou a cabeça. Ignorei a chamada de Alison, e me retirei da sala. Vou preparar uma surpresa para Dulce...


 


**


 


É Anahí, parece que afastar Blake da Dulce não será tão fácil assim.


Claudia tomando ás dores da irmã... Não a julgo por isso, mas vocês vão julgá-la pelo o que ela fará no próximo capítulo.


 


Meninas... Já assistiram 13 reasons why? Se sim... Compartilhem comigo o que acharam da série. Eu particulamente achei incrível. Como sofrir muito bullyng na escola, tanto no ensino fundamental como no médio sem como isso pode mexer com o nosso psicologico e nos magoar.


 


**


 


 


Kakimoto: AAAAAAAAAAAAAAA. HAHAHA. Quem disse que a segunda temporada não teria hot, ein?! Ah, esquece isso... Isso não é pra pensar apenas pra sentir.


 


Comentário sem nome: Uau mesmo... Hahaha. Até eu fiquei quente. :p


 


Valéria_Traumadinha: NOSSA! Mulher que eu achei que você tinha me abandonado, nunca mais a tinha visto aqui, to animada que tenha voltado! Haha. Perdeu sim, mas o importante é que já se cituoou, neh non. Verás nos próximos capítulos que a Narrízinha não vai ser mais culpada das separações. Porque Koala? Não mesmo! Como dizem, vaga*bunda morre cedo, e Lydia ainda vai fazer uma aparição especial ou seria fatal? Hahaha. Alison é um caso perdido, e eu não entendi o apelido da Blake! Hahaha. Blake é um amor, tenho que arranjar algo bom pra ela.


 


Furacão Maite: Você toda espertinha! Hahaha. Voltou e bem decidida, amém... Não aguentava mais escrever sobre aquela Anahí passível e sem forças. Nas minhas fanfics a Anahí sempre foi forte, pode fraquejar nessa não. Hahaha. A hora de Alison vai chegar, mas vai demorar ainda porque o relógio to no sentido contrário.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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