Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.

POV ANAHÍ

Empinei a minha bun*da e rebolei lentamente no ritmo da música... O meu corpo deslizava um pouco até atingir as coxas de Dulce, mas ela me puxava para cima... Dulce também movia os seus quadris de uma forma que sempre que minha bun*da colava em seu ventre a roçada se tornava deliciosa... Meu sangue borbulhava em minhas veias, tudo estava embriagante... O cheiro de Dulce, o calor do seu corpo, a dança que tanto me instigava. As pessoas ao redor estavam completamente alheias o que estava acontecendo conosco... Era tão bom esse perigo, alimentava ainda mais á vontade de fazer o que estávamos preste á realizar.

Minha língua ultrapassou a barreira dos lábios de Dulce e explorou a sua boca lentamente, sentir o gosto de bebida e o seu gosto tão doce, suspirei contra os seus lábios. Minhas mãos se sustentaram nas coxas de Dulce e pressionei os meus dedos em sua pele macia e sedosa quando a sua língua encontrou a minha numa enroscada envolvente que me deixava ainda mais excitada...

Uma mão de Dulce foi diretamente para o meu rosto, sua palma da mão prendendo o meu rosto, enquanto, a sua língua devorava a minha... Á outra mão tocou na parte  inferior de minha coxa, me fazendo sobressaltar, mas ela segurou firmemente em mim para não se afastar dela... Meu corpo foi se arrepiando á medida que a sua mão avançava para debaixo do meu vestido, sabia que o meu vestido estava marcada por conta dos meus mamilos endurecidos... Tudo estava delicioso, principalmente porque não paramos de dançar em nenhum momento, o tecido raspava em meus mamilos, me dando mais tesão... Forcei o meu corpo contra o de Dulce... Colei ainda mais a minha bun*da e rebolei firmemente... Ela ofegou e vacilou um pouco no beijo, mas não o parou, apenas diminuiu o ritmo... Não iriamos parar de nos beijar, mesmo que o ar nos faltasse...

Arranhei as suas coxas, sentindo-a estremecer contra o meu corpo, os seus seios pressionavam deliciosamente as minhas costas, deixando-me mais ouriçada. Suguei a língua de Dulce para a minha boca e a chupei lentamente, simulando um sexo oral... Deixei que minha língua esfregasse nela lentamente, provocativamente... Dulce respirava pesadamente em minha boca, entregue... Sua mão adentrou por baixo do meu vestido e sentir quando tocou o a minha bun*da, os seus dedos afoitos roçando no tecido da minha calcinha, foi demais para mim que gemi em sua boca e tentei afastar o rosto, mas Dulce me manteve ainda presa... Nossos lábios ficaram unidos, mesmo sem ser beijar mais... Dulce deslizou á mão até os meus cabelos e os segurou firmemente, fazendo-me gemer novamente...

Os seus dedos afastaram a renda da minha calcinha para o lado. Fiquei meio em pânico quando os sentir entre os lábios de meu sexo, bem na minha umidade, foi prazeroso, mas alguém poderia ver o que estava acontecendo.

— Dulce... — Murmurei contra os seus lábios. — Alguém vai ver... — Completei ofegante.

Em resposta, Dulce penetrou dois dedos firmemente dentro de mim, me fazendo gritar... Grito esse que foi engolido pelos lábios de Dulce que voltaram a me devorar. O meu corpo estava nas nuvens. Qualquer medo foi embora, restando apenas o prazer... O prazer de beijar á Dulce e tê-la em mim... Os seus dedos moviam lentamente, agoniando-me, fazendo com que o meu sexo se contraísse e apertasse ainda mais os dedos de Dulce... Estremecia sempre que os seus dedos iam mais fundo e roçavam nas paredes internas do meu sexo...

O nosso beijo era enlouquecedor. Os nossos corpos não pararam nenhum momento de se mover com o ritmo da música, não estava mais suportando ficar recebendo as dedadas lentas, queria com rapidez e firmeza... Então, passei a rebolar com mais intensidade, quase que enlouquecidamente, não conseguia mais beijá-la, apenas gemia contra os seus lábios, moída e mole de prazer... Os dedos de Dulce iam mais fundo dentro de mim, me pirando... Eu ia perder as forças e não demoraria muito... Cada dedada parecia que o meu corpo estava indo para o inferno e ao paraíso ao mesmo tempo. Ela sabia como me ter louca por ela.

Dulce esfregava-se em mim, sabia que esse era o seu jeito de sentir prazer... O seu ventre chocava-se em minha bun*da com precisão e rapidez. Esfregamo-nos juntas, nossos corpos se roçando com mais firmeza em cada segundo. Ela lambeou os meus lábios e deslizou o rosto até a minha orelha, estava ofegante, seus lábios e sua língua fazendo um estrago em mim, provocando a minha pele que se arrepiava... Ela respirou fundo próximo a minha orelha, me fazendo estremecer.

— Tô quase gozan*do em tê-la assim... Com os meus dedos atolados em você... — Dulce gemeu contra o meu ouvido, gemi em resposta. — Ai que delícia... Além de te comer, tá roçando assim em você... Rebola mais, minha gostosa, deixa os meus dedos te fode*rem com mais força...

Suas palavras me deixaram fora de mim, mantinha os meus olhos fechados, apenas ciente da presença de Dulce e na batida da música. Não me importava com mais nada, fiz o que ela me pediu e rebolei firmemente... Os seus dedos foram mais fundo em mim e gememos juntas, meu sexo se contraia tanto que sabia que não iria demorar em atingir o clímax.

— Mais um dedo... — Pedi ofegante, delirante. — Mais um dedo, por favor... Preciso de mais um dedo pra go*zar... Ai! — Gritei quando um terceiro dedo me invadiu. — Eu... Vou... Ai... Eu... Ai Dulce! — Gemi manhosa, com o rosto virado para ela. Abrir os olhos... O rosto de Dulce estava muito vermelho e os seus olhos pareciam duas lavas de fogo. — To quase... Mais uma me*tida... Vai... Me come...

Dulce ia ficando mais vermelha, os nossos movimentos se tornaram mais intensos, intercalando entre um rápido e lento que tornava a brincadeira mais deliciosa... Ela não se fez de rogada e puxou os dedos para fora de mim, deixando apenas as pontas, franzi o cenho e fiz uma caretinha quase reclamando por isso acontecer quando ela afundou os dedos de vez e voltou a me beijar, matando o meu grito enlouquecedor quando o meu go*zo explodiu, fazendo-me ficar tão mole e fraca que as minhas pernas perderam á força. Quase cair se não tivesse me segurado nela...

Um minuto depois, Dulce também goz*ou... Seu corpo deu uma convulsionada que quem olhasse acharia que eram uns passos de música... Ficamos assim por uns segundos, nossos lábios unidos, tremendo e delirando com a força do orgasmo. A música tinha se encerrado e começado outra que eu não tinha nem ideia de qual era, minha mente estava anestesiada assim como o meu corpo... Os dedos de Dulce ainda se mantinham dentro de mim, parados, apenas sentindo as contrações do meu sexo.

Estávamos paradas na pista de dança... Não demorou muito para os nossos corpos serem barrados pelos outros. Abrir os olhos e encontrei a Dulce me encarando. Ela retirou os dedos em mim que me fez gemer, e os lambeu... Quase go*zei de novo com a cena, todo o meu corpo reagiu a isso, e eu estava com uma nova vontade, com o tesão renovado. Então, me lembrei que poderíamos ter tido a noite toda para nós, se Dulce não tivesse me dado um bolo. A empurrei e corri para fora da pista de dança com um pouco de dificuldade, me sentido uma estúpida por deixar o desejo ser mais forte.

Ia para o corredor do banheiro quando sentir uma mão me segurando firmemente pelo braço e me virando, era a Dulce que estava ofegante e com os olhos confusos.

— O que deu em você? Ficou louca?

— O que deu em mim? — Puxei meu braço com força e dei uma risadinha. — Nada deu em mim. Você não conseguiu o que queria? Transar comigo assim como fez no seu escritório? Só estou poupando o seu tempo de me ignorar e fazendo isso por você.

Os olhos de Dulce se apertaram ainda mais, descrente.

— Eu a ignorando? Você não deve processar os seus próprios atos, Anahí. Como pode insinuar que eu estou a usando para sexo quando você está fazendo isso comigo? — Dulce acusou. — Você foi à Corporation em busca de sexo, depois que teve, foi embora sem ao menos olhar para trás, e então, o que resolveu fazer? Marcar uma saída com a Alison, sem levar em contas os meus sentimentos!

Coloquei as mãos na cintura, furiosa. Fuzilei a Dulce com o olhar sem acreditar no que estava ouvindo.

— Como ousa querer colocar a culpa em cima de mim quando claramente você errou? Se eu estou aqui com a Alison é uma reação á sua ação. Você não pensou em duas vezes em me deixar no bolo para vir aqui se esfregar com aquela cachorra da Blake! — Apontei em direção do camarote.

— Bolo? — Dulce me olhou desconfiada, sem se intimidar com o meu olhar. — Eu não dei nenhum bolo em você!

— Claro que deu! — Gritei, apontando irritada. — Preparei tudo com amor e carinho, fiz um jantar maravilhoso, e você não compareceu para está aqui com outra. Agora eu lhe pergunto quem não levou em consideração os sentimentos de quem? Eu ou você?

Dulce ficou pensativa, olhando para mim um pouco perdida. As pessoas passavam entre nós, atrapalhando um pouco o nosso contato visual. Fiquei esperando a sua resposta com a respiração pesada.

— Do que está falando, Anahí? — Dulce me perguntou.

— Ah, por favor! — Gesticulei chateada. — Não se faça de cínica. Eu deixei o recado com a... — Então, minha ficha caiu. Tudo agora fazia sentido. — Claro. Ela não disse nada á você.

— Quem? — Dulce perguntou com o cenho franzido.

— A Claudia. — Suspirei. — Deixei o recado com ela antes de sair de sua sala. Pedi para que lhe dissesse que estivesse ás 22 horas em meu apartamento.

— Não. — Dulce disse descrente. — Você não disse nada a Claudia.

— Como é? — Gritei irritada. — Agora está me chamando de mentirosa? Deixei o recado sim com a sua irmã! Se não acredita, porque não vai perguntar á ela?

— Claudia me disse que você não tinha deixado nenhum recado e antes de sair do escritório tinha atendido uma ligação da Alison e marcaram de sair. — Dulce disse irredutível. — Levando em conta aonde a encontrei com a própria Alison... Perdoe-me se duvido dessa história.

O meu queixo quase caiu com a audácia de Claudia de mentir dessa forma. O que ela tinha feito? Meu Deus! Toda essa confusão e desentendimento por uma mentira? Definitivamente estou chateada e magoada com a atitude de minha cunhada. Como ela pode ter feito isso?

— Eu estou aqui com a Alison porque descobrir que você estava aqui com a Blake, inferno! E outra coisa, eu não atendi nenhum telefonema de Alison, o meu celular tocou quando eu estava na sala sim, e era a Alison sim, mas em nenhum momento eu atendi o telefonema. Tudo isso é uma grande mentira que sua irmã inventou para me prejudicar! — Balancei a cabeça em negativo, decepcionada. — Burra fui eu por ter deixado o recado com ela, quando claramente, ela se mostrou contra o nosso casamento.

Dulce me olhava calada, o seu rosto que antes era avermelhado pelo calor da briga, agora estava pálido, quase translúcido. Ficamos um tempo assim, caladas, apenas nos olhando... Os olhos de Dulce começaram a brilhar, mas não era um brilho de felicidade, era de lágrimas.

— Dulce... — Aproximei-me, me sentindo amuada por vê-la assim, doía em meu peito a sua tristeza, mas antes que eu a tocasse, ela deu um passo para trás.

— Claudia não seria capaz de mentir dessa forma, não para mim. — Dulce disse dando um sorriso amarelo. — Eu sou a irmã dela, sua melhor amiga... Ela não mentiria e não me manipularia dessa maneira.

Senti a dor da magoa por Dulce não acreditar em mim. Lembrei-me de uns meses atrás em que estávamos nessa posição só que com um contexto diferente, mas era o contrário, eu que não acreditava em Dulce... Agora sabia como ela se sentiu naquele dia na delegacia.

— Só há um jeito de saber. — Disse. — Pergunte diretamente á ela.

— É isso que eu vou fazer, e você vai comigo. — Dulce não pediu, praticamente ordenou.

— Com todo prazer. Eu iria mesmo se não me chamasse porque não vou ficar pagando de mentirosa sem ser. — Afirmei e passei por Dulce. — Vamos logo!

Dulce veio atrás de mim, sentir o seu olhar queimar as minhas costas. Mas não olhei para trás, apenas seguir em frente. Quanto mais cedo desmascarasse a Claudia, mais cedo eu podia resolver essa situação desgastante da minha vida...

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Claudinha... Claudinha... Parece que a bomba caiu em seu colo, não é mesmo?

Bom, meninas. Quero desejá-las um ótimo feriado e cuidado com o exagero de chocolate e vinho!

Até segunda!

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Josy: Agora o foco é no casal primário, vou falar muito pouco dos casais secundários. Claudia será desmascarada, no próximo capítulo.

Naiara: Cada estória com os seus dois lados da moeda, não é? Claudia pode até não ter feito por maldade, mas, mesmo que tenhamos raiva e tomamos as dores para nós, o que podemos fazer é aconselhar e conversar, e não mentir e manipular para que se separem, geralmente, quando fazemos isso, sempre tem o efeito contrário e saímos como a errada da história.

Vally: Pois é... O amor é cego, né? Foi burrada da Emily, mas uma vez capacho sempre capacho. Mas creio que as atitudes de Alison vão mudar.

Kakimoto: Oh, os seus comentários são os mais loucos possíveis. Hahaha. Sabia que iria gostar, quem é que não gosta de uma treta, ein? Anahí está parecendo eu quando estava na praia e fiquei bebendo cerveja sem álcool, bateu a vibe do mesmo jeito. Hahaha.