Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo quarenta e um. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo quarenta e um.

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POV DULCE


 


 


Depois de muito rodar... Pedi para o Tobias para em frente ao edifício de Anahí. Fiquei um tempo parada, apenas olhando. Não chorava mais, minhas lágrimas tinha secado á uns minutos atrás. O meu celular insistia em tocar... Era a Claudia, mas apenas ignorei. Não tenho nenhum ânimo para falar com a minha irmã... Não agora, não nesse momento em que a minha cabeça está uma confusão só. Quando pensei em finalmente descer do carro e bater no apartamento de Anahí, a vir saindo escoltando a Alison juntamente com o porteiro.


 


Dei um longo suspiro. Uma parte de mim ficou enciumada, mas a outra parte sentiu-se aliviada por ver que Anahí colocava Alison no carro. Sinal que não passaria a noite no apartamento de Anahí.


 


— A senhora quer que eu interceda? — Tobias me perguntou me olhando do retrovisor.


 


— Não... O Marco já está indo lá. — Respondi, vendo o segurança abordando a Anahí.


 


Tobias apenas fez um gesto com a cabeça... Fiquei observando o desenvolver da história. Marco falava algo com a Anahí que parecia rebater, então, o segurança se afastou e Anahí deu á volta para entrar no carro, mas antes os seus olhos se fixaram na direção do meu carro. Por um momento, achei que ela tinha me visto, mas ela simplesmente entrou no carro e partiu.


 


Logo depois, Marco veio até mim e contou o que tinha acontecido. Anahí tinha levado á Alison para casa, e ele seguiria o carro com a sua equipe. Agradeci...


 


— Leve-me para casa, Tobias.


 


— Sim senhora.


 


Peguei o meu celular e mandei uma mensagem para Anahí. Eu não estava com raiva de Anahí, pelo contrário, sentia-me envergonhada e também culpada por não ter acreditado em suas palavras. Mas também pudera, tinha sido uma situação muito delicada. No fundo, eu só queria que a Anahí me desculpasse e que o acontecimento de hoje não tivesse uma grande proporção.


 


Quando cheguei ao meu apartamento, tomei uma aspirina e rumei para o banheiro. Um banho longo foi o suficiente para me fazer relaxar, tentei não pensar em mais em nada. Sair da banheira e escovei os dentes. Depois de secar os meus cabelos, prendi os fios revoltados num coque. Ia pra cama, nua mesmo quando escutei a campainha. Essa hora só podia ser uma pessoa... A Claudia. Peguei um robe e fui até á porta, para a minha grande surpresa, não era a minha irmã... Nunca fiquei tão feliz em minha vida por não ser ela... Era a Anahí, extremamente sexy numa lingerie pequena negra com pequena renda vermelha... Os seus seios estavam bem sobressaltados naquela peça tão intima, a calcinha era pequena e bem desinibida, mostrava mais do que escondia... Os meus olhos passearam pelo seu corpo com fome... A cinta-liga me deixou de pernas bambas. Não conseguia pensar em absolutamente mais nada que não fosse tê-la para mim novamente, estremeci com a fantasia de Anahí nua, apenas de cinta-liga e as botas...


 


— Vai ficar apenas olhando? — Anahí perguntou provocativa e com um sorriso de lado, pervertido. Deu um passo á frente, segurou no laço do meu robe e a puxou para si, os nossos corpos se chocaram. — Ou vai me comer do jeitinho que você sabe fazer?


 


Foi demais para mim. Os meus neurônios juntamente com cada célula do meu corpo parecia entraram em colapso... Não resistir, deixei que o desejo e a felicidade por tê-la em minha frente tomasse conta de mim. Agarrei-a e minha boca procurou á sua com sede, uma selvageria que machucava os lábios, mas não era o suficiente para nos fazer retroceder. As mãos de Anahí se prenderam no meu corpo, puxando o robe com quase desespero, puxei seu corpo para dentro do apartamento, e com o pé empurrei á porta até que a escutei fechar...


 


Tropeçamos, enquanto, avançamos pelo corredor, Anahí não sabia onde era o quarto... Mas eu sabia, e impulsionava o seu corpo para ele. Queria tê-la em nossa cama, como á meses atrás... Nossos corpos tombavam à medida que avançávamos, sentia a minha pele arder, era a Anahí me arranhando com uma gatinha selvagem. Ela me empurrou contra a parede, antes mesmo de chegarmos ao quarto, com uma mão, prendeu os meus pulsos em cima da minha cabeça e pressionou o seu corpo contra o meu, ficando deliciosamente juntos...


 


Anahí deslocou sua boca da minha, ofegante... Eu também estava ofegante, e quando abrir os olhos e a encarei, existia apenas fogo... Puro fogo nos seus olhos azuis que me incendiava ainda mais. Ela me lançou um sorriso malicioso e abocanhou o meu pescoço, me fazendo arfar e estremecer com a sua boca em minha pele, arrepiando-me e tirando toda a minha racionalidade. Mantinha os meus pulsos presos contra a parede e com a mão livre, afastou o meu robe e o tirou por fim que caiu no chão, revelando a minha nudez... Anahí deslizou a boca pelo meu colo, dando chupadinhas, eriçando a minha pele e deixando bem avermelhada, afastou-se um pouco para observar o meu corpo... Senti-me ainda mais excitada com o seu olhar de cobiça.


 


— Gostosa... Muito gostosa... — Anahí elogiou, então, roçou os seus lábios molhados em um dos meus mamilos, que rapidamente endureceu com o toque, gemi alto. — E gemendo assim me deixa com mais tesão ainda...


 


Ela brincou com o meu mamilo, o provocou com os lábios, depois com a pontinha da língua. Eu só sabia gemer e sentir o prazer que me proporcionava. Meus biquinhos estavam durinhos e ansiosos para sentir sua boca neles... Quando Anahí sugou um dos biquinhos, um grito escapou de minha garganta de puro prazer e meu corpo se contorceu um pouco, o meu sexo se contraia violentamente á medida que Anahí aumentava a sucção em meu biquinho que lançava uma vibração enlouquecedora para o meu sexo que ficava cada vez mais molhado... Segurou no meu outro seio com ganas, apertou o biquinho, simulou com os dedos o que fazia com a boca...


 


Eu tremia e gemia descontroladamente... Ela me torturava com a sua boca carnuda. Minhas pernas foram ficando cada vez mais moles... Anahí soltou o meu seio e deu a mesma atenção ao outro, quase me fazendo atingir o orgasmo de tanto prazer... Ela soltou os meus seios quando estavam bem avermelhados e com marcas de seus lábios, então, deslizou, arrastando sua boca pela minha pele, me ouriçando, me fazendo querer por mais... Deu algumas mordidinhas em minha barriga e agachou-se em minha frente, colocou a minha perna em seu ombro e me olhou... Seus olhos dilatados de desejo, assim como eu tenho certeza que os meus também... Os seus lábios estavam inchados, mas isso não a impediu...


 


Agarrei firmemente em seus cabelos e quase convulsionei ao ter a sua boca em meu sexo, revirei os olhos e joguei a cabeça para trás, joguei os meus quadris para frente e esfreguei o meu sexo em sua boca... Anahí não se fez de rogada, me chupou com fome, arrancando cada vez mais gemidos da minha boca. O meu corpo estava quente, suado, meus cabelos se desprendiam do meu coque e caia pelos os meus ombros, sentia o meu coração batendo cada vez mais forte e o sangue borbulhando em minhas veias na medida em que sua língua deslizava na lateral do meu clitóris ia até a minha entradinha e subia até o meu clitóris novamente num movimento circulatório e provocativo que me fazia latejar mais contra a sua boca.


 


— Oh Deus! — Gemi alto com uma chupadinha que ela deu...


 


Anahí sempre teve uma boca maravilhosa e fazia milagres quando estava com muito tesão. Uma quentura foi me invadindo, crescendo debaixo e subindo para o meu rosto, a língua de Anahí me lambia, me provocava, deixava o meu clitóris cada vez mais inchadinho, ela não se importou com as puxadas de cabelo, continuou com a sua boca firme em mim, provando o meu sabor e instigando-me... Eu não ia aguentar mais, não conseguia mais... Ela esfregou os lábios em meu sexo, e voltou a dá uma chupadinha, me levando ao céu e me fazendo gemer o seu nome descontroladamente, não conseguia mais me manter em pé e quando a sua língua “passeou” deliberadamente em forma de “B” pelo meu sexo foi o suficiente para que eu delirasse e liberasse o meu melzinho que foi bem aceito e sugado por Anahí... Os meus pulmões pareciam que iria explodir, respirava pela boca com força e tremia descontroladamente... O orgasmo foi intenso e prolongado...


 


Mas Anahí não me deu tempo de me recuperar. Colocou a minha perna no chão e se ergueu, buscou a minha boca num beijo quente, sentir o meu gostinho nela... Nossas línguas se encontraram de pronto, se provocando, instigando ainda mais os nossos desejos. Quando o meu corpo foi se acalmando e o fogo se alastrou novamente pelo meu corpo, voltei a agarrar a Anahí e a levei para o quarto com pressa, rasgando a sua lingerie pelo caminho, eu só precisava senti-la nua contra o meu corpo... Com dificuldade chegamos ao quarto, nossos corpos unidos caíram na cama, nos entrelaçamos sem parar de nos beijar, nossas mãos passeando deliciosamente pelo corpo uma da outra, o calor dos nossos sexos se mesclando, mas eu tinha outra ideia...


 


Afastei-me de Anahí... Ela estava linda na cama... Ofegante, com o rosto avermelhado e os cabelos assanhados. Os seus seios inflavam-se ainda mais com a respiração forte, os biquinhos endurecidos... A barriguinha saliente, o sexo molhado... Lisinho e rosadinho... E como eu fantasiei ao vê-la em minha porta: Nua, apenas de cinta-liga e botas overs.


 


— Volte pra cama... — Anahí pediu quase num gemido, quente de vontade.


 


— Vou voltar, mas antes...


 


Fui até o closet, sob o olhar curioso de Anahí e peguei a caixinha que tinha ganhado de lua-de-mel de Claudia. Abrir e procurei um consolo de duas pontas... Guardei a caixa e voltei para a cama, Anahí arregalou os olhos ao vê-lo, mas acabou dando um sorrisinho bem safado. Aproximei-me dela e voltei a beijá-la até sentir o seu corpo ficar trêmulo em baixo do meu... Desci minha boca para os seus seios fartos e o abocanhei... Anahí gritou e jogou o corpo para trás. Fartei-me com os seus seios, na mesma brincadeira que ela fez comigo no corredor... Passei o consolo pelo seu sexo, o ensopando com o seu melzinho, arrancando ainda mais os gemidos de Anahí... Quando ele estava devidamente molhado, puxei o seu corpo para mim e o virei, deixando-a de costas para mim... Pegando-a de surpresa que resfolegou.


 


— Ai amor... — Anahí gemeu, entregue, empinando-se mais para mim.


 


Dei umas tapas em sua bun*da, deixando-a bem avermelhada e com as marcas dos meus dedos. Anahí choramingou manhosa, e esfregou a sua bun*da em mim. Virou o rosto e me olhou por sob ombro, o lábio inferior mordido, aguçando mais a minha vontade em comê-la... Afastei as suas pernas, e esfreguei a cabecinha do consolo em seu sexo... Anahí esfregou-se nele, ansiosa... Fiquei brincando assim, pressionei a cabecinha do mesmo em seu clitóris. O corpo de Anahí foi pra frente e ela segurou no lençol e puxou com força...


 


— Não faz isso... Me come... Por favor... — Pediu ofegante.


 


Sorrir maliciosa e afastei o consolo dela para agonia de Anahí. O levei até o meu sexo, e o penetrei em mim, suspirei alto quando o sentir firme dentro de mim, então, empurrei os meus quadris para frente, e levei a outra ponta do consolo até o sexo de Anahí, quando a cabecinha estava bem posicionada em sua entradinha, empurrei de vez... Fazendo-a gritar e resfolegar com ele entrando também em si... Ficamos paradas por uns segundos, sentia cada vez mais as paredes internas da minha intimidade se contraindo no emborrachado do consolo...


 


Quando Anahí começou a se agitar. Agarrei em seus cabelos e puxei a sua cabeça para trás, e iniciei os movimentos rápidos e fortes. Nossos corpos cada vez mais unidos, os nossos gemidos se mesclado... Mordi o ombro de Anahí com firmeza, deixando a marca, enquanto, empurrava cada vez mais o consolo dentro do seu sexo... Ambas sentindo prazer, os meus movimentos refletiam em Anahí... Assim como o seus movimentos se refletiam em mim... Ela rebolava, e jogava o corpo para trás, pedindo por mais... E eu a dei...


 


Anahí agarrava com firmeza os lençóis, e gemia... Implorando pra que eu a libertasse... Era lindo de se ver... Ela de cinta-liga e bota sendo comida por mim... Meu sexo parecia que iria explodir de tanto prazer, o consolo se movia deliciosamente dentro de mim, provocando e raspando as paredes do meu sexo. Puxei mais os cabelos de Anahí que gritou e jogou a cabeça para trás, colando o seu corpo no meu...


 


Minha mão livre deslizou pelos seus seios, pela sua barriguinha até chegar em seu sexo. Toquei com as pontas dos dedos em seu clitóris, o estimulando em movimentos circulatórios, Anahí choramingou, virou a cabeça de lado e repousou em meu ombro, dando gemidos baixinhos que me arrepiavam, e me deixava com mais prazer ainda... Os nossos movimentos se tornaram sincronizados. Estremeci ao sentir o seu clitóris latejando em meus dedos... Uma delícia... Soltei umas palavras pervertidas, Anahí estremeceu ao me ouvir, brinquei com a língua em sua orelha, sentindo-a ficar mais mole em meus braços... Ela se esfregava em mim como uma gatinha manhosa...


 


— Dulce... Vou go*zar... — Anahí disse com a voz cortada, seus olhos revirados de tanto prazer. — Go*za comigo... Vem comigo amor... Vem...


 


Isso foi o suficiente para fazer com que meu corpo fosse arremessado em puro prazer... Gemi alto e prendi a Anahí mais em mim, os nossos corpos estremeceram e convulsionaram, goza*mos juntas e numa intensidade que me deixou tonta, o corpo de Anahí caiu no colchão, e o meu foi junto, sem muito peso por conta de sua gravidez. Todo o meu corpo estava dormente e a sensação de relaxamento foi instantânea, tirei o consolo de mim e depois de Anahí que gemeu manhosa, e tombei para o lado, ficando de lado dela. Seus cabelos cobriam o seu rosto, e sua respiração faziam algumas madeixas voarem...


 


— Você está bem? — Perguntei baixinho ainda ofegante.


 


Anahí ergueu a cabeça e sorriu lindamente, sua expressão de pura paz.


 


— Maravilhosamente bem... — Ela buscou a minha mão e segurou. — Tem como não ficar bem ao seu lado?


 


Meu coração se aqueceu com suas palavras, o sorriso foi imediato.


 


— Você não está com raiva de mim?


 


— Inicialmente fiquei magoada porque você não acreditou em mim. — Ela começou, me olhando nos olhos. — Mas é questão de lógica também. Claudia é a sua irmã, é difícil não acreditar em seu próprio sangue. — Anahí deu uma suspirada. — E outra coisa, tenho uma parcela de culpa pelo passado, acho que agora estamos quites.


 


— Bem... De fato... Desculpa não ter acreditado em você eu só... Foi difícil. — Disse, apertando a sua mão.


 


— Tudo bem, Dulce... Não estou a julgando por isso. É caso passado. Agora sabemos á verdade, e estamos aqui, juntas.


 


— Á propósito, eu amei a surpresa... — Disse rindo.


 


Anahí também riu e ficou vermelha.


 


— Quando me mudei para o meu apartamento, sua mãe me mandou uma bolsa que eu não tinha olhado até essa madrugada que aguçou a minha curiosidade e eu vi um álbum muito quente de nós... Um ensaio sensual. — Ela contou com um sorriso travesso.


 


— Ah... — Soltei uma gargalhada. — Foi presente de casamento... Lembro-me desse dia, foi bem interessante. Não sabia que minha mãe tinha colocado na bolsa, ah, que vergonha! Imagina a carinha de mamãe ao ver o álbum.


 


Anahí riu.


 


— Tadinha de Blanca... Mas ela foi esperta em mandar para mim, provavelmente saberia que iria surtir efeito. Quando eu vir, não pensei em outra coisa ao não ser está aqui...


 


Aproximei-me mais dela, e rocei meus lábios em sua bochecha.


 


— Então, veio aqui apenas pelo meu corpo?


 


— Não... — Anahí suspirou e me abraçou, procurando os meus lábios em um beijo rápido. — Vir aqui porque não suportaria mais passar um segundo longe de ti... Eu te amo, Candy... — Meu coração acelerou com a deliciosa surpresa de escutá-la. — Sempre amei, mesmo quando me foi uma desconhecida no hospital, o meu coração já sabia que lhe pertencia mesmo apesar de tudo... Eu á amo e não posso me manter mais longe de você...


 


— Eu também te amo... Muito... Deus! Eu tive tanto medo que nesses últimos meses não a tivesse mais para mim, você não imagina como o meu coração se enche de alegria ao ouvir as suas palavras, eu esperei tanto, Narrí...


 


— Não precisa esperar mais... — Anahí roçou os seus lábios nos meus, me olhando fixamente com tanto amor que meu coração se derretia. — Estou aqui... Por mim, por você e por nossa família... Te quiero...


 


— Te amo...


 


Beijei-a com tanto amor e carinho que parecia que o meu coração ia explodir... Ah felicidade estava batendo em minha porta novamente, felizmente, depois de meses andando na escuridão, agora eu poderia ser feliz novamente ao lado do meu amor. Era um sonho? Se fosse um sonho eu nunca mais queria acordar...


 


Com os sentimentos confessados, e a felicidade nos abraçando, Anahí se virou para cima de mim, e fizemos amor novamente... Nossos corpos, nossos corações e nossas almas unidas, como sempre deveriam ser...  


 


 


**


 


Acho que dias de mel vem por aí... Hahaha.


 


**


 


Kah: Uma pessoa me pediu, sabe? Não poderia deixar o álbum de lado depois que o pedido foi feito tantas vezes. Haha. Deve ser muito bom. Eu mesmo queria, não vou mentir! Acho que a boate foi uns dos capítulos que mais agitaram a fanfic. Hahaha. Tenho que fazer mais assim. Calma... Alison vai ter a dela ainda, tudo é no seu tempo. Sei que você vai adorar quando isso acontecer, você e todas que estão saturadas da Alison. Sim... Uma foi atrás da outra de um modo, e viva os momentos felizes, que as lágrimas de sangue vem por aí. Hahaha. PS: Venha logo!


 


Vally: Foi diferente. Da primeira vez, na delegacia, Anahí não ficou do lado de Dulce porque os indícios estavam contra á Dulce. Como estava sofrendo de amnésia, Dulce era uma desconhecida para ela, então, ficou confusa. Na boate, Dulce mandou a Anahí ir embora. Eu acho que quase ninguém fica num ambiente quando a outra pessoa a manda partir, eu não ficaria. E sobre a Alison, Anahí foi levar a Alison em casa justamente para não ter que tê-la em seu apartamento, declinou a ajuda do segurança porque mesmo ele se apresentando, é difícil ter confiança em alguém desconhecido e deixar a sua amiga á deus dará. Existe o companheirismo sim, na primeira temporada, foi o que mais teve. Nessa temporada as coisas estão meio tortas pelos inúmeros acontecimentos contras, mas tudo vai se acertar.


 


Furacão: Ah... Hahaha. Vem uma tempestade por aí, mas por hora... Não se preocupe com isso. Deguste os momentos bons no agora. Hahaha. Sim, amigas loucas para se pegarem. Hahaha.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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POV ANAHÍ   Acordei com umas lambidas no rosto, gemi e virei à cara para o outro lado, mas ss lambidas continuaram. Suspirei manhosa e tentei afastar sem muito sucesso.   — Dulce... — Gemi baixinho, mas o que obtive de resposta foi um miado. Abrir os olhos instantemente e sorrir ao ver minha gatinha me olhando com sua expressão ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk




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