Fanfics Brasil - Capítulo doze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo doze.

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POV. DULCE


 


— Oh mer/da! — Empurrei a Lydia para longe de mim.


 


Não foi uma boa ideia. Lydia surfou pela minha mesa de vidro e caiu no chão, soltando um palavrão cheio de ódio. Fui ajudá-la a se levantar e recebi uma tapa em minha mão. Eu não sabia o que fazer. Nunca tinha sido flagrada por ninguém, e sinceramente, se pudesse escolher, a Anahí não estaria no topo da minha lista.


 


Ela estava pálida feita á morte, estacada na porta com os olhos arregalados. Lydia tinha se levantado e lançava olhares mortais á Anahí, provavelmente por ter atrapalhado o nosso pequeno momento.


 


— Você não fechou a maldita porta. — Murmurei e dei um passo á frente, tomando o partido de se aproximar de Anahí. Já que aparentemente, ela estava pregada no lugar. — Anahí! Eu não esperava por você... — Tentei soar bem tranquila.


 


Se eu tivesse esperando por Anahí, lógico que não estaria com a cara enfurnada entre as pernas da minha secretária. Tudo tinha saído do controle. Lydia entrara em minha sala no intuito de me entregar umas correspondências, mas o seu decote estava muito chamativo e foi muito difícil resistir. Eu irei pedi-la em casamento hoje, a caixinha de veludo está no bolso da minha calça. Não iria fazê-lo no escritório, depois que encerrasse o expediente, iria levá-la para jantar e fazer o pedido.


 


— Eu... — Anahí começou. — Eu... — Gaguejou e parou para mastigar o lábio inferior, olhou de mim para Lydia e um rubor violento invadiu o seu rosto. — Desculpa. Eu não queria atrapalhar. Tinha visto a porta encostada e tomei a liberdade de entrar. Perdão. Voltou em outra hora, ou melhor, depois marcamos de nos falar. — Concluiu e virou-se, mas eu a segurei antes que partisse. Estava gelada.


 


— Não vá embora. Lydia já estava de saída. — Falei e a puxei para dentro da sala.


 


— Estava? — Lydia perguntou questionadora.


 


Lancei um olhar mortífero para Lydia.


 


— Sim. Você estava. Inclusive vai trazer um café preto para mim sem açúcar e um cappuccino para Anahí. — Disse sem me abalar com o rosto raivoso da minha secretária.


 


— Claro, Srta. Espinosa. — Lydia falou com tanto ódio que sua voz soou estridente. Aproximou-se e olhou a Anahí dos pés á cabeça, com menosprezo. Odiei aquele olhar. — Srta. Portilla, com licença.


 


Anahí apenas acenou com a cabeça. Lydia passou e ainda deu uma esbarrada “acidental” em Anahí antes de sair. Fechou a porta com um estrondo. Respirei fundo. Depois tinha que conversar com Lydia sobre o seu comportamento que era inaceitável.


 


— Venha aqui. — A puxei até o sofá e sentamos. De frente á frente. Um silêncio incômodo invadiu a sala. Anahí olhava em todas as direções menos para mim. Era estranho vê-la assim. Segurei em seu queixo e me surpreendi ao vê-la com os olhos brilhando em lágrimas. O meu instinto protetor alarmou. — O que foi Narrí? — Perguntei carinhosamente.


 


A expressão de Anahí foi desmoronando e cobrindo-se de tristeza e também mágoa. Fungou fortemente, e piscou, mas as lágrimas já estavam caindo. Isso me arrasou, nunca suportei vê-la chorando. Causava-me uma dor no peito que eu não podia explicar.


 


— Você tinha razão! — Soltou de uma vez ao choro. — Sobre o Adam. Ele me traiu. Cheguei ao apartamento e ele estava fazendo sexo com uma mulher no meu sofá. O sofá que paguei em 12 parcelas e ainda por cima com juros!


 


Cerrei os meus punhos. Ah, Adam infeliz! Ninguém fazia a minha menina chorar, muito menos um cana/lha sem escrúpulo. Ela puxou o ar com força, mas não cessou o seu pranto. Abracei-a com todo carinho que tenho em meu peito, acariciei os seus cabelos, rocei os meus lábios no mesmo, sentindo o doce cheiro.


 


— Vai ficar tudo bem. — Disse firme, iniciei cafunés em sua nuca. Ela me apertou mais forte. — Ele não era homem para você. Nunca foi. Acredite que foi até um favor muito grande do destino em fazê-la ter esse flagra, livrou-se de uma grande cilada.


 


Anahí balançou a cabeça em positivo, mas se manteve calada. Respeitei o seu tempo. Ficamos assim por uns minutos até que ela se afastou de mim. Olhei bem o seu rosto, os olhos estavam avermelhados, mas as íris não estavam apagadas como anteriormente. O nariz bem vermelhinho. Levantei-me e peguei uma caixinha de papel em cima da minha mesa, voltei e me sentei. Ofereci a ela que pegou alguns. Limpou o rosto e assuou o nariz.


 


— Obrigada. — Sua voz soou um pouco afônica. — Terminei o noivado e joguei o anel no seu rosto, também o expulsei do meu apartamento. Não quero vê-lo pintado á ouro. — Disse decidida.


 


— Exatamente. — Segurei em sua mão e beijei. — A partir de hoje, nada mais vai te ligar á ele.


 


Ela fez uma carinha de nojo, puxou a mão e limpou freneticamente. Olhei-a interrogativa.


 


— Pode me explicar isso?


 


— Não me leve á mal. Quando cheguei aqui você estava com a boca em um lugar muito indevido da sua secretária. — Disse enjoada. — Não quero pegar gemes.


 


Olhei pra ela sem acreditar. Ela empinou o queixo e sustentou o olhar. Não durou muito por que caímos na risada. Eu não estava acreditando em Anahí! Meu Deus. Essa mulher realmente existe? Ela gargalhou. O meu coração se aqueceu ao ouvi-la rir desse jeito.


 


Lydia retornou a sala com uma bandeja com os nossos cafés. Olhou interrogativa, sem entender o motivo para rir tanto, assim que a viu, a risada de Anahí se intensificou. O rosto de Lydia ficou avermelhado de raiva e colocou as xícaras com ignorância em cima do centro. Ergueu-se e saiu marchando firme até a porta. Voltou a fechá-la com um estrondo.


 


— Ela me odeia. — Anahí comentou rindo. — Já me odiava, nessa altura do campeonato deve está com um boneco de vodu debaixo da escrivaninha, o alfinetando.


 


Peguei minha xícara de café e dei um gole.


 


— Ou incendiando o seu cabelo com um isqueiro. — Concordei maliciosa.


 


Anahí abriu a boca e passou as mãos nos cabelos com pesar. Ela amava os seus cabelos.


 


— Sua malvada. Ninguém mexe com os meus cabelos. — Ela os balançou.


 


Sorrir. Não resistir, e toquei os fios sedosos. Os meus dedos deslizaram pelos fios, causando um doce prazer. Ela me encarou, os olhos azuis intensos. O meu coração perdeu o compasso e achei melhor me afastar.


 


Em um gole, terminei o meu café. Anahí pegou a xícara e deu um gole.


 


— Estou grávida. — Disse calmamente.


 


O impacto foi grande. Minha cabeça deu um giro de 180º graus. A xícara liberada pela minha mão sem força foi diretamente para o chão, quebrando-se. Escutar o barulho da porcelana se despedaçando foi semelhante à situação do meu coração.


 


— Como? — Perguntei descrente. Quem sabe era uma brincadeira. Uma pegadinha?


 


— Estou grávida. — Ela repetiu e eu fiquei rígida. — Sei que foi irresponsabilidade e que eu deveria me cuidar, antes que comece o seu discurso moralista. — Avisou na defensiva. — Eu não planejei isso, Dulce. Quando desconfiei desejei muito que fosse mentira, mas fiz o teste de gravidez essa manhã e deu positivo. Não pretendo contar ao Adam. Ele não tem nada a oferecer á nós.


 


Digerir as suas palavras. Passei a mão em meu rosto e me levantei. Andei até a parede de vidro, olhando as pessoas na rua. Pareciam formiguinhas. Cada pessoa ali tinha uma história para contar. Umas boas, outras ruins.


 


— Não sei se estou sendo egoísta. — Anahí continuou a falar. —  Privar o meu filho; ele merece ter um pai, um sobrenome. Mas o Adam não é sinônimo de nada. E acho muito difícil que um dia será. — Escutei-a colocar a xícara no centro e ouvir os seus passos para próximo de mim. — Eu... Sei que entrei nessa sozinha, mas, sem o seu apoio acho que não irei conseguir segurar essa barra.


 


— A sua família vai surtar. — Murmurei. Estou tentando processar tudo.


 


— Eu sei. — Ela suspirou. — Mas o que eu posso fazer? Aconteceu. Não adianta mais chorar o leite derramado. — Nisso ela tinha razão. — O que está feito está feito. O que me importa agora é que tem um pequeno serzinho crescendo dentro do meu ventre. — Disse com carinho.


 


Isso ela também tinha razão. O pai era um babaca, mas ela vai passar por um processo maravilhoso que muitas mulheres desejam passar. Anahí sempre quis ter uma família grande. Se casar, ter filhos. Ela não gostava de assumir, mas no fundo, era romântica e tinha sonhos de Barbie. E o fato de ter que criar um filho, sozinha, desperdiçava tudo que ela acreditava.


 


Por Deus. Ela é mexicana. Os mexicanos são programados naturalmente para ter uma família.


 


— Fale alguma coisa. Por favor. — Anahí pediu aflita, sua voz estava voltando a ficar chorosa.


 


Virei-me para olhá-la. Como alguém podia traí-la? Anahí é uma mulher incrível, quente e tinha o gênio mais enlouquecedor e ao mesmo tempo doce. Adam foi um porco em tê-la traído, mas eu não deixaria isso barato. Se ele acha que iria trair e ferir o coração a Anahí e ficar assim mesmo, estava completamente enganado. Ele iria se arrepender pelo resto da vida, por que enquanto eu tivesse dinheiro e poder, Adam nunca seria famoso. Nem aqui na Espanha nem em lugar algum.


 


Óbvio que não irei abandoná-la e deixá-la passar por isso sozinha. Aproximei-me e segurei em suas mãos, olhei seriamente nos olhos. Uni toda coragem de dentro do meu ser e soltei, decidida.


 


— Você quer se casar comigo?


 


**


 


 


 


 


 


 


Adam fora do caminho.


Dulce pedindo a Anahí em casamento.


Oh que as coisas estão começando a ficar boas!


 


Só tenho uma coisa para acrescentar: Que amorzinho vocês interagindo comigo. Continuem! Hahaha.


**


 


Valéria_Traumadinha. Sim, sempre tem um pouquinho de Grey’s Anatomy em minhas fanfics. Sim, foi com o Eric em Faz de Conta que Anahí engravidou dele. Fiz pensando no triangulo amoroso dos três mesmo. Achava muito amorzinho. Eterno Mark! Nunca superei a morte dele. Olha só... Ele a traiu mesmo. Ultimamente, o meu casal favorito é Mer e Riggs. Adoro os dois juntos. Algumas pessoas são contra, mas eu super shippo. Á maioria dos casais que eu amava morreram, ou se separaram. É um caso! Os casais menos populares que me conquistaram. Por exemplo, eu amava Erica e Callie, não sei porque, mas eu queria muito que as duas ficassem juntas. Depois me acostumei com Callie e Arizona, mas depois de um tempo, fui me saturando. Assim como me saturei de Owen e Cristian e Mer e Derek. (A morte de Derek não me causou grande efeitos). Não gostava também de Mark e Lexie. Eles não me desciam. Ah gostei do rápido casinho de Izzie e George. Amo Jackson e April. Gostava pra caramba de Teddy e Henry, chorei demais com a morte dele. Enfim. Mas o meu casal super amorzinho que nunca vou esquecer e sempre parte o meu coração ao se lembrados é Denny e Izzie. Sempre! E o seu? No caso, os seus. Porque GA é uma coleção de casais.


 


Mariposa. Claudia é bem amorzinho mesmo. Adoro o jeito dela. Hahaha. Quem não queria o Adam? Até eu queria bem gostosinho. Ah, tadinho do bebê da Anahí, nem nasceu e já é chamado de bastado. Tá viciada em morte, ein? Aqui não terá nenhuma morte! Não é Secret, como você mesmo  se lembrou. Deixaremos os mortos quietos por aí. Ps: Se os capítulos fossem depender dos seus nudes, não existiriam nenhum!


 


Kakimoto. Diz aê, mãe Diná! Qual será a próxima previsão? Só errou em uma coisa: O Adam não saberá da criança. Nem tem o porquê mesmo, é um traste que não tem onde cair morto. E como eu já te disse no whatsapp, Dulce já é dona do ED, juntamente com a irmã e a mãe. Só que quer a presidência.


 


Johnny. Senti-me dentro de uma cena de novela. Hahaha. O meu coração quase virou gelatina diante dessas doces palavras. Hahaha. É, você usou a palavra certa: Lógica. Casais elas, raramente tem um feliz para sempre. Secret se tornou minha fanfic super amorzinho, que cuido e zelo. Enfim, gostei de ver! Todo esforçado para acompanhar a fic! Ih, faltar emprego sempre me lembra em desconto do salário e meio que me deprime, claro que se tiver um atestado médico, está acobertado. Tenho uma amiga que sempre que quer faltar o emprego, coloca shampoo no olho e depois vai para o oftalmo que sempre diagnostica com conjuntivite. Confesso que fiz isso uma vez, foi a pior coisa que eu poderia fazer em minha vida! Achei que ficaria cega. Hahaha. Sem contar que doeu demais, ardeu demais, o processo inflamatório foi grande. Sete dias de antibiótico e soro, quase que não melhorava, minha visão ficou afetada por esse tempo. Nunca mais faço e nem recomendo. É coisa de doido. Bom. Eu passo maior parte do tempo pensando como eu quero aquela cena. Faço tópicos em minha cabeça. Sempre me vem ideias quando estou em lugares inusitados, por exemplo, quando estou fazendo pilates é a minha maior fonte de inspiração porque pra não sentir dor, acabo distraindo a minha mente. Sou daquelas pessoas que quando pensa em algo, fica fixado até desenvolver, por tanto, quando vou para o Word, tudo vai ganhando formas. Mas nem é sempre um mar de rosas, ás vezes, escrevo uma cena e fica uma porcaria. No outro dia, que modifico e melhoro. Porque me nego a postar capítulos abaixo da minha média. Como escrever é uma válvula de escape, sempre estou disposta todos os dias, com exceção dos dias que estou com cansaço mental e dor de cabeça. Sim, é complexo demais e suga também muita energia. É inevitável. Obrigada! Sua opinião se tornou uma das minhas importantes para mim, és um dos meus leitores fiéis. Então, você escreve? Por que nunca postou algo? Seria interessante ler uma de tuas estórias.


 


Júlia Klaus. Julinha! Que bom vê-la por aqui. Que bom que esteja gostando. O Adam é um grande pedaço de pão doce! Como beleza não põe comida na mesa, ela iria sofrer um bocado se ficasse com o Adam porque iria ter que trabalhar como uma condenada para sustentar a casa. Agora está nas mãos de Anahí... Só depende dela se a Dulce se casará com a Dulce ou não.


 


Lika. Já deu o pé nele! Agora, basta saber se ficará com a Dulce.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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