Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV ANAHÍ
Todas as fotos ficaram perfeitas, e decidimos que queríamos todas. Despedimos de Luca que garantiu que na semana seguinte entregaria o book completo.
Amanhã voltaríamos para Barcelona. Definitivamente tinha sido uma viagem bem rápida. Depois que voltamos para o hotel, tomamos um banho e formos conhecer o centro da cidade... Levamos os trigêmeos que tinham acordado. Dispensarmos a ajuda de Emily. Então, foi apenas eu, minha mulher e os nossos filhos.
O passeio demorou o tempo suficiente para que os trigêmeos sentissem cansados com a movimentação. Compramos algumas bobagens e jantamos em um restaurante pequeno, mas bastante agradável. Quando voltamos para o hotel, Lily dormia nos meus braços, e Pietro e Nina dormiam nos braços de Dulce.
— Eles estão pesados. — Dulce disse assim que entramos na suíte.
— Concordo. — Respondi, respirando fundo. — Também, estão crescendo...
— Vou colocá-los na cama...
— Candy... — Chamei e ela me olhou. — Estava pensando... Vamos deixá-los um tempinho com a Emily, antes de dormirmos, eu os busco para cama...
Dulce franziu o cenho.
— Mas por que você vai... Oh! — Ela sorriu ao entender o que eu queria dizer. — Acho que meia-hora não vai nos transformar em mães desnaturadas, não é?
— Uma horinha, acho que não. — Falei séria, mas os meus olhos sorriam.
Como se lesse os nossos pensamentos, Emily surgiu na sala e sorriu ao nos ver. Levamos os trigêmeos para o segundo quarto que ficaria sob responsabilidade de Emily... Poderia deixá-los em nosso quarto, mas eu tinha preocupação de que eles acordassem por ventura e visse alguma coisa... São bebês, mas sei lá, não me sentiria nada á vontade. Inclusive acho horrível.
Formos para o quarto, e Dulce tentou me agarrar, mas a impedi.
— Não... Ainda não... Espera por mim... — Beijei o dedo indicador e toquei suavemente nos lábios dela... Dulce abriu a boca e deu uma chupadinha no meu dedo que me fez estremecer dos pés á cabeça, quase que me jogava em seus braços.
— Não demore... — Pediu desejosa.
Pisquei para ela, e fui para o banheiro me arrumar...
Sair do banheiro e fui até o som, felizmente, Dulce estava olhando para a janela e quando se virou para mim foi ao ouvir á batida da música suave. Fiquei surpresa ao vê-la apenas de calcinha... Ela tinha se livrado da roupa antes mesmo de qualquer coisa... Olhar o seu corpo nu aguçava ainda mais a minha vontade de tocá-la. Eu estava apenas de saltos, uma camisola transparente e uma calcinha de renda. Os meus cabelos estavam presos em um coque, mas eu tinha a pretensão de soltá-los. Maquiei-me bem... Os lábios pintados com batom vermelho estavam chamativos. Dulce sentou-se na cama, abobalhada com o meu look, seus olhos estavam fervendo... Senti-me mais desejada ainda... Ela conseguia fazer isso comigo, revira-me pelo avesso com um simples olhar.
Mordi o meu lábio inferior e os meus pés deslizaram até o centro do quarto na batida da música que era lenta e sexy... As minhas mãos acariciaram o meu corpo lentamente, fiz questão que as minhas unhas pressionam em minha pele e a deixasse avermelhada. Soltei um gemido de prazer por esse ato, fechei os meus olhos, e deixei que a balada da música me envolvesse... Imaginei que eram as mãos de Dulce sobre mim, isso me deixava mais quente e com tesão... O meu corpo reagia com a imaginação, meus mamilos ficaram endurecidos e marcaram o tecido transparente da camisola e meu sexo se contraiu num desejo recém-adquirido. Subir as minhas mãos até minha cabeça e com uma mão puxei a presilha que prendia os meus cabelos... Os fios caíram como uma cascata pelos os meus ombros e eu sabia que isso era sexy aderindo os movimentos sensuais do meu corpo...
Abrir os meus olhos e Dulce me devorava com os olhos, voltei a deslizar as mãos pelo meu corpo, as alças da camisola caíram quando as minhas mãos rasparam por elas, escorreguei as mãos até os meus seios e apertei, gemendo com o prazer que me proporcionava... Dulce ficou inquieta, os meus olhos fixaram nos seus olhos que estavam tão claros que parecia incendiar. Caminhei até ela sensualmente, o meu corpo dançando suavemente no toque da música... Quando me aproximei dela, ela quis me tocar e esbofeteei as suas mãos...
— Se me tocar novamente será castigada... — Avisei com um tom ameaçador excitante. — E eu não terei piedade.
Apesar do tesão em seus olhos, e alguns gotejamentos de suor, Dulce ergueu as mãos em sinal de rendição. Sorrir perversamente pelo seu bom comportamento. Aproximei-me fingindo que iria beijá-la, ela avançou com o rosto, mas eu coloquei o dedo indicar impedindo que os nossos lábios se encontrassem de fato... Podia sentir a agonia de Dulce... Passei a língua entre meu dedo, mas que tocou em seus lábios, nossos olhos duelavam em um desejo enlouquecedor. Se eu não tivesse empenhada em torturá-la, me entregaria para ela nesse instante... Sorrir diabolicamente quando sua língua tentou me alcançar e me afastei, o seu olhar dizia o quão estava se controlando para não me agarrar, suas mãos seguravam fortemente o lençol... Movimentei o meu corpo e virei de costas, no ritmo da música, movendo os meus quadris sensualmente e revelando minha calcinha fio dental, sentei-me entre as coxas de Dulce, bem em cima do seu sexo... Ela estremeceu e gemeu alto, mas não me tocou... Boa menina.
Fiquei bem acolhida entre as pernas de Dulce... O seu sexo deixava a minha bun*da quente, deixei o meu corpo relaxado e as minhas costas encostou o seu abdômen, os seus seios bem pressionados contra as minhas costas, bem provocativos. Joguei a cabeça para trás, minha nuca ficou apoiada no ombro de Dulce e meus cabelos caiam pelo seu corpo. Sentia sua respiração pesada contra minha orelha que me dava mais tesão, ela não se movia, mas seu corpo tremia por demais.
Movi sob o seu colo, lentamente, deixando que ela sentisse a minha pele contra as suas virilhas, que sentisse o meu calor da mesma forma como eu estou a sentindo... Não apenas a sua pele, como o molhado do seu sexo. Estou tão excitada que me seu sexo contraia em pleno prazer e dor, a dor era estimulante para que eu continuasse me esfregando em Dulce.
— Anahí... — Dulce gemeu em meu ouvido, os seus lábios roçando em minha orelha, me deixando arrepiada.
Gemi com sua voz sussurrada em meu ouvido, e forcei ainda mais os meus quadris contra o seu sexo. Foi o suficiente para Dulce me agarrar... Não resistir, e nem pensei em castiga-la... O meu corpo estava completamente entregue, as roçadas não estavam mais sendo suficientes. Ela entreabriu as suas pernas, e moveu os seus quadris, acompanhando os meus movimentos lentamente... Nossas respirações ficaram ofegantes, e gemidos ansiosos nos escapavam... Suas mãos passearam pelo meu corpo despudoramente, e em um passe de mágica, vir-me nua...
Dulce tinha rasgado sem nenhuma cerimonia a minha camisola e também a minha calcinha. Joguei a minha cabeça para o lado, e nos encaramos, enquanto, os nossos corpos ficavam mais unidos... Ela mordeu meu lábio inferior, e eu fechei os olhos, dando os meus lábios para ela, não apenas os meus lábios, como também o meu corpo...
O nosso beijo foi desesperado. As nossas bocas estavam famintas, assim como as nossas línguas que duelavam. Continuei a me movimentar em seu colo... Com um pouco de dificuldade por causa do peso da barriga, mas os nossos sexos se pressionavam de uma maneira que causavam arrepios e uma enfraquecida nas pernas que nos lançavam para o paraíso... Deslizei a minha mão pela lateral do corpo de Dulce, e puxei a alcinha da sua tanguinha que cedeu e veio diretamente em minha mão. Gememos quando os nossos sexos se encontraram... Lábios contra lábios, clitóris contra clitóris... A cada movimento parecia que os nossos clitóris estavam sendo “amassados”, e era tão gostoso que o nosso beijo era interrompido para os gemidos ser expressados...
Dulce segurou em meus seios com as duas mãos e apertou firmemente, os mamilos prensados entre os seus dedos, fazendo-me estremecer de prazer... Aumentei a fricção das minhas costas em seus seios, seus biquinhos endurecidos indicava o quão estava excitada... Nosso beijo foi interrompido, mas a boca de Dulce abocanhou a minha orelha e depois o meu pescoço... Manteve uma mão em meu seio, mas deslizou a outra pela minha barriga até chegar em meu clitóris, o provocou... Recebeu um gemido manhoso da minha parte, o meu sexo tinha contraído deliciosamente em seus dedos... Ela deslizou mais um pouco, então, penetrou três dedos em mim...
Choraminguei de puro prazer e cravei os meus dedos em seu pescoço. Dulce gritou, e impulsionou mais o seu sexo contra o meu... Enquanto, os seus dedos trabalhavam firmemente dentro de mim, afastando as minhas paredes internas e me enlouquecendo por tocar no meu ponto “G”, a simples pressão no meu ponto fez com que o meu go*zo escorresse em seus dedos, enquanto, os meus gemidos eram altos e incontroláveis...
Todo o meu corpo parecia leve, era como se eu tivesse tocado no paraíso... Dulce me segurou, e não me soltou... Os seus dedos continuavam afundando dentro de mim, escorregando com mais precisão depois de minha goz*ada, enquanto, eu me movimentava mais em seu colo... Era tão delicioso sentir o seu sexo contra o meu e também a minha bun*da... Arrisquei uma rebolada, e ela deu um gemido mais alto... Fiz novamente e novamente... Ela gemia, febril... Nossos olhos se encontraram, queimando de tanto desejo... Um tremor violento me rompia, enquanto, meu sexo se contraia em seus dedos... Nossas bocas se lambiam, mordiam, e também se chupavam... Seus dedos iam cada vez mais fundo dentro de mim, e minhas reboladas pressionavam mais ainda o seu sexo...
O meu corpo iria explodir novamente em um novo orgasmo, sentia a quentura vindo de dentro do meu ser, e me arrastando para um novo turbilhão de emoções. O rosto de Dulce estava avermelhado e suas caretinhas de prazer indicava que iria explodir comigo quando... Os gêmeos começaram a se mover...
Oh... Não!
— Não Dulce... — Implorei. — Por favor, não para... — Falei gemendo, aumentando os meus movimentos. — Mamãe feliz. Filhinhos feliz... Foca-se em mim... — Disse quase em desespero.
— Narrí, eu...
Dulce começou, mas eu a beijei... Lembro muito bem quando eu estava grávida dos trigêmeos e ela se negou fazer amor comigo porque os meninos tinham mexido na barriga. Não queria ficar limitada ao sexo, não agora que o meu apetite estava mais forte que nunca!
O beijo distraiu a Dulce que retornou as dedadas. Deliciosas... Oh céus... Gemi contra a sua boca, e sentir quando o seu sexo fisgou, então... Num minuto seguinte, os nossos corpos estavam estremecendo e os gemidos preencheu o quarto, tínhamos goza*do e os nossos corpos pareciam que iriam se desfalecer...
Ela retirou os dedos de mim, e caiu na cama, puxando-me junto á ela. Deixei cair, mas a pressão da barriga em meus pulmões me fez mudar de posição e ficar de ladinho. Ficamos de frente uma para a outra, suadas e ofegantes... Mas felizes, os nossos olhos brilhavam.
Então, gulosa... Dulce ergueu uma perna minha e colocou em cima da sua, enquanto, os seus dedos mergulhavam em meu sexo ensopado... Fiz um biquinho, e contrair o meu corpo num prazer instantâneo.
— Candy... — Gemi alto e cravei as unhas no braço. — Senta na minha boca... — Pedi com os olhos queimando de prazer.
Dulce deu um sorriso malicioso.
— Sento... Mas você terá que se ajeitar pra não ficar com falta de ar.
Concordei e sentei-me na cama. Dulce ajeitou os travesseiros na cabeceira da cama, e eu me encostei, ficando meio deitada, e meio em sentada. Assim impedia de que eu ficasse com falta de ar... Então, Dulce ficou em pé na cama e veio até mim, passou uma perna de cada lado, e segurou na cabeceira, enquanto, encostava o seu sexo na minha cara. Segurei em sua bun*da e a puxei para mim, afundando a minha língua no seu sexo salgado com fome.
— Narrí... — O grito de Dulce ecoou no quarto...
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A partir de segunda, entraremos na fase final da fanfic.
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Kakimoto: Muito engraçadinha você, senhorita Duda! Toda afrontosa, não te criei assim não. Hahaha. Oh, você acha? E eu lá sou irônica, nem sei o que isso... Hahaha. Realmente o capítulo anterior foi curto, mas esse recompensou. u_u. Eu sei quem joga a baleia azul aqui. Hahaha. Tô nem jogando a baleia cinza, imagina a azul, tenho tempo pra isso não.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk