Fanfics Brasil - Capítulo treze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo treze.

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POV ANAHÍ


 


 


 


— Ahn? — Perguntei completamente confusa e surpresa com esse pedido inesperado de casamento.


 


Minha cabeça estava zonza. Precisei me sentar na poltrona para entender um pouco o que estava acontecendo. Minha vida estava virando de pernas por ar. Em um dia descubro que estou grávida, que sou corna e ainda recebo uma proposta de casamento da minha melhor amiga?


 


Era muita coisa para assimilar e eu não estava no exato momento com a capacidade para compreender. Definitivamente, era o dia de surpresa. E eu queria que elas parassem.


 


Ao me ver pálida, Dulce correu para me servir de um copo de água que bebi com as mãos trêmulas. Dei uns três goles e entreguei o copo para ela que deixou em cima de sua mesa.


 


— Respire um pouco fundo, vai lhe fazer bem. — Dulce instruiu, preocupada. Estou á beira de um colapso. Respirei fundo, várias vezes até me sentir um pouco calma. — Eu não queria assustá-la com o meu pedido.


 


— Não é exatamente assustada que estou. — Murmurei, olhando-a. — Estou surpresa e confusa. Não entendo o seu pedido, somos amigas, Candy! Até o minuto antes, achava que você não nutria sentimentos segundos por mim.


 


— E não sinto. — Dulce disse tranquilamente. Não desse tipo.


 


Não sei por que, mas a resposta não me agradou. Descobri chocada que fiquei magoada com a sua negação. Fechei a minha cara e cruzei os meus braços.


 


— Por que não? Não sou mulher o suficiente por você? — Perguntei de repente muito chateada. — Ou talvez, não seja a sua queridinha da Lydia.


 


Dulce arregalou os olhos com o meu pequeno ataque. Nem eu sabia por que estava dizendo isso, pelo amor de Deus! Eu estava ficando louca, só podia ser os hormônios. Uma ótima desculpa, mas na realidade, fiquei enciumada ao flagrar um momento tão íntimo entre ela e sua secretária. Ao vê-las, me veio um sentimento de posse que eu nunca tinha sentido antes. Ouso até dizer que me sentir mais abalada com o flagra delas do que do próprio Adam.


 


— Tudo bem. Definitivamente você não está bem. — Dulce sentenciou.


 


— Eu estou bem! — Gritei. Levantei-me no pulo, surpreendendo ela. Dulce não tinha respondido a minha pergunta, e isso era bem claro para mim. Eu não era mulher suficiente para ela. Controle-se Anahí. — Não sei se você sabe, mas é de bom tom responder uma pergunta. Você pode não saber, mas sou mulher mais do que suficiente. Muito melhor do que sua secretária. Muito melhor de qualquer uma e digo isso com toda modéstia do mundo. Eu sou o suficiente. — Pisquei para ela, irada. — Não posso agradar á você, mas... — Fui interrompida.


 


— Quem disse que não me agrada? — Dulce falou em um tom que eu nunca tinha ouvido em sua boca. Era rouco, intenso, sexy. Resfoleguei ciente da tensão que eu mesma tinha criado. Ela olhou o meu corpo de um jeito esfomeado que me causou um arrepio forte e um calor bem intimo entre minhas pernas. Analisou cuidadosamente as minhas curvas. Eu estou com um tubinho preto com renda, o decote era cruzado, tanto no colo, como nas costas e sandálias de salto alto. O vestido ia até um pouco á cima dos meus joelhos. Olhou-me dos pés á cabeça. — Até demais... — Suspirou, então, umedeceu os lábios com a língua e caramba, isso foi muito sedutor! Até que por fim, ela me olhou nos olhos.


 


O meu ar escapou e meu coração acelerou. Mastiguei o meu lábio inferior, sentindo todos os meus nervos ficarem á flor da pele. O movimento a chamou atenção. Minha boca ficou seca, e aquela sensação que senti no restaurante e depois no show veio mais quente dentro de mim, mais intenso... Ela deu um passo á frente e na loucura dos meus pensamentos, desejei saber qual era a sensação dos lábios de Dulce... O que ela era capaz de fazê-los com eles. Será que iria me fazer gemer como estava fazendo com a Lydia?


 


Recordar da Lydia não me caiu bem. Um murro na boca do estômago que me fez colocar a mão na boca e correr até o banheiro, sorte que Dulce tinha um banheiro privativo. Ajoelhei-me no vaso e o namorei por um tempo.


 


Definitivamente, não estou bem, como sentenciou á Dulce. Quando quis que minha melhor amiga me beijasse? O pior era que minha pele estava quente, desejosa. Escutei duas batidas na porta do banheiro.


 


— Você está bem?


 


— Só preciso de um minuto. — Disse depois que golfei.


 


Levantei-me, dei descarga e fui lavar minha boca. Olhei-me no espelho, minhas bochechas estavam coradas e os meus olhos tinha novamente mudado de cor, estava particularmente esverdeados. Ele e suas metamorfoses. Lavei minha boca, enxuguei meu rosto com papel-toalha e joguei no lixo.


 


Respirei fundo e sair do banheiro, bastou olhar para Dulce pra me sentir envergonhada por ter dado um pequeno show. Ela estava escorada na sua mesa de vidro com uma pasta de papel na mão. Antes de ir até ela, parei em minha bolsa e tirei uma pastilha de menta, joguei na boca. Melhorou consideravelmente o meu hálito.


 


— Desculpe-me pelo o ataque de minutos atrás. — Pedi ao me aproximar. — Os hormônios estão me deixando louca. O meu humor está mudando consideravelmente, uma hora estou perfeitamente bem, outra hora uma cachorra raivosa querendo morder á todos.


 


Dulce riu apesar dos seus olhos estarem sérios. A tensão sexual de minutos atrás ainda era bem palpável.


 


— Imaginei que seria isso. Você já é meio louquinha de pedra e grávida, vai ficar completamente. — Ela disse e recebeu uma tapa estralada no braço. — Ai!


 


— Não mexa com uma grávida, mulher. — Fiz uma carranca, mas os meus lábios me traíram com um sorriso.


 


— Ok, grávida terrorista. Não irei mexer com você. Quero que você leia esse documento. — Entregou-me a pasta. — Talvez, entenda um pouco o meu pedido de casamento.


 


Sentei-me novamente, de frente para a Dulce. Curiosa, abri a pasta e comecei a ler. Era uma cópia do testamento de Fernando Espinosa. Não entendo porque ela me deu isso, mas continuo a minha leitura, não era um testamento muito grande, os meus olhos arregalam ao ler á parte final.


 


— O que isso? — Perguntei chocada. — Fernando está lhe obrigando a se casar e ter filho para herdar a presidência da empresa?


 


— Exatamente isso. — Dulce suspirou cansada. — Faz uma semana que recebi essa bomba chiando em minhas mãos.


 


— E por que você não me disse nada? — Perguntei chateada.


 


— Porque eu não queria lhe estressar com os meus problemas.


 


— Que absurdo! — Levantei-me e me aproximei dela. Segurei a sua mão. — Eu sou a sua amiga, você nunca iria me estressar com os seus problemas. Aliás, nada que venha de você me estressa. Não faça mais isso, não me esconda coisas importantes. Imagino o inferno que está passando.


 


Dulce sorriu e fez um carinho em meu queixo.


 


— Prometo que não farei mais isso. E sim, tem sido um inferno. — Balançou a cabeça em negativo, exasperada. — Além de me obrigar a casar, o espaço de tempo é curtíssimo. Eu estava á ponto de pedi a Lydia em casamento.


 


Fiz uma cara entojada, não conseguia me controlar. Soltei a sua mão, novamente aquele ciúme anormal me invadindo.


 


— Sei... Então, você vai se casar com ela? — Perguntei desgostosa.


 


— Isso depende de você. — Dulce disse achando graça da minha cara. Segurou em minha mão e fez carinho no meu dorso com o polegar. — Eu não estava muito a fim de casar com a Lydia, o nosso lance é mais outro, mas como o meu tempo estava acabando e eu estava sem opção, era isso. Mas, então, você entra em minha sala dizendo que tinha acabado com o Adam e ainda por cima estava grávida, mas não queria a participação dele em sua vida e nem do bebê, e aí, eu pensei. Por que não? Somos melhores amigas, conhecemos muito bem uma á outra e nossa convivência é a melhor o possível. Não seria um desagrado ficar dividindo o mesmo teto contigo. Sem contar que posso registrar o seu filho com o meu sobrenome. Ele estaria garantido pelo resto da vida. Prefiro mil vezes ter um filho com você, do que com qualquer outra mulher. — Disse sincera. — Bem. Ao não ser que você não queira, sei que tem uma reputação a zelar e que pode queimar o seu filme de repente ser vista como lésbica, já que ao se casar comigo terá uma exposição maior da sua vida. Diante mão, quero dizer que seria apenas um casamento de fachada, seguiremos com as nossas vidas. Com certa descrição, claro. Enfim. Sinta-se livre para dizer não, se não quiser. Aceitar não é obrigatório.


 


Digerir as suas palavras. Ela queria dá o sobrenome ao meu filho. O sobrenome Espinosa era forte, potente e o meu filho estaria para sempre protegido. Dulce é o ser humano mais lindo que já conheci, a sua alma tinha uma bondade que me comovia. Senti-me emocionada, mesmo se eu não estivesse grávida, não hesitaria em aceitar o seu pedido, porque ela é minha melhor amiga e está precisando de ajuda. Já me ajudou tanto e continuaria ajudando, que aceitar seria no mínimo que eu poderia fazer. Era um ato de coragem dela de querer registrar uma criança que não seria dela, e não teria os seus genes, com uma mulher simultânea poderia fazer inseminação artificial...


 


Dulce é uma grande mulher e se tornar a senhora Espinosa por três anos seria uma grande honra.


 


— Você acha que me preocupo com que as pessoas vão dizer sobre minha orientação sexual? Se eu me importasse, não seria a sua amiga. Quantas vezes, saímos em notícias de fofoca como supostamente namoradas? — Disse apertando a sua mão. — Eu te amo, Dulce. E o que seria melhor do que ser casada com sua melhor amiga?


 


— Isso que dizer que você aceita? — Ela perguntou com os olhos brilhando.


 


— Claro que aceito.


 


Dulce abriu um sorriso lindo, digno de ser exposto em uma galeria de artes em Paris, puxou-me para os seus braços. Abracei-a com carinho, senti o seu coração batendo contra o meu peito, bem junto ao meu.


 


— Obrigada. — Ela disse emocionada em meu ouvido. — Eu não tenho palavras para expressar a felicidade que estou sentindo nesse momento. Eu nunca irei esquecer isso, Anahí.


 


Afastei-me dela e beijei sua bochecha.


 


— Eu que nunca vou me esquecer o que está preste á fazer para o meu filho. — Sorrir e sentir os meus olhos umedecer. — Então, quando nos casamos?


 


Dulce sorriu.


 


— Primeiro, temos que oficializar o nosso compromisso. Acho de suma importância que as nossas famílias saibam que o nosso casamento é de mentirinha. Você está de acordo? — Concordei com a cabeça. — Bom. Será algo bem particular entre nós, a imprensa e pessoas próximas nós, não precisam saber que é falso. Até porque, você passará a me acompanhar em eventos sociais. É melhor deixar a imprensa saber de uma vez, do que eles ficarem atrás de nós como cachorros farejadores. Por tanto, convido a senhorita para jantar comigo no Beef está noite, o que me diz?


 


— Tudo bem. Então, eu devo ir para o meu apartamento me arrumar para minha noiva. — Brinquei.


 


Dulce ficou séria.


 


— Eu quero que você pense bem sobre o próximo passo que iremos dá. Não é brincadeira, Anahí. Sua vida vai mudar consideravelmente por três anos, não quero que olhe para trás e se arrependa. Você tem certeza que isso que quer? — Perguntou, olhando-me nos olhos.


 


— Acalme-se Dulce. Comprometi-me com você, busco em minha mente algum motivo para me arrepender e não tenho. — Disse sincera. — Não tenho pretensão de me reconciliar com o Adam, você sabe como eu sou. Não perdoo traição, sinto sim alguma coisa por ele, porque não é do dia para noite que esquecerei, mas isso não impede a minha vida. Então, não se preocupe. Retroceder não faz da minha personalidade. Eu quero me casar com você, e irei. Vai ser divertido. Duas amigas brincando de casinha. — Rir e ela me acompanhou na risada Fiquei séria. — Estou ciente que haverá mudanças e não estou nem um pouco preocupada sobre. Relaxe, ok?


 


— Tudo bem. Então, passo para busca-la ás oito. Certo? — O seu semblante suavizou.


 


Com mais um beijo em sua bochecha, entreguei a pasta e retirei-me com a promessa de que a encontraria mais tarde. Ao sair de sua sala, Lydia me olhou com menosprezo, como ela sempre faz. Não sei qual é o problema dessa mulher comigo, mas com certeza, não iria me intimidar com sua cara de limão azedo. Encarei-a com o queixo empinado. Nosso santo não tinha batido. Era uma apatia descomunal.


 


— Tenha uma boa tarde, senhorita Portilla, na próxima vez, aprenda a bater na porta, mesmo ela estando encostada. — Provocou-me com um sorrisinho afetado.


 


— Obrigada. Fico até admirada por me ensinar boas maneiras quando nitidamente falta a ti. — Ajeitei a bolsa em meu ombro. O rosto de Lydia ficou raivoso. — Tenha uma boa tarde, Lydia. E da próxima vez, diminuía o açúcar do cappuccino, aquilo estava intragável.


 


Fui embora com graciosidade. Assim que entrei em meu carro, olhei-me no retrovisor. Irei me casar com Dulce. Que loucura! Mais loucura ainda porque o pensamento me causou uma quentura muito gostosa em meu interior.


 


Liguei o meu carro e voltei para o meu apartamento, por sorte, não encontrei o Adam lá nem muito menos as coisas dele. Liguei para o porteiro e bloqueei a sua entrada em meu prédio.


 


Distância nunca era demais. Fui me arrumar para Dulce.


 


**


 


 


Eu poderia ser um pouquinho malvada e deixar para postar somente amanhã. Mas... O que é que vocês não me pedem chorando e eu faço sorrindo? Ou deveria ser o contrário?


 


**


 


Siempreportinon. Continuei só pra não ser chamada de malvada. Eu tenho um bom coração. O romance portiñón vai acontecer, aos poucos, então, um pouquinho de paciência que a gente chega lá! Hahaha.


 


Johnny. Voltei, não precisa chorar! Hahaha. Pare, daqui á pouco, você está se tornando o meu crush com essas palavras encarameladas. Hahaha. (Adoro, um Shakespeare em meus comentários. Ui. Rs). Mas foi demais mesmo, o pior que fiz isso nem foi por causa de trabalho, foi para não ir para o meu estágio. Deu em nada, depois me lasquei, tive que paga, uma semana indo direto. Foi triste para mim, mas, só aprendemos com as lapadas que a vida faz questão de dá. Eu tenho em mente que devo sempre andar com um caderninho e uma caneta, porque eu tenho muitos insights. Infelizmente, eles não consigo recuperar. Encontrou a primeira interessada em sua estória, conte-me mais sobre ela. Adoro romances medievais, ou que abordem os anos dourados. Penso em até fazer uma, inclusive.


 


Luh_perronita. Anahí sendo trouxa. Dulce salvadora. Lydia cobrinha invejosa. Hahaha. Vai mesmo. Essa mulher pode se tornar uma praga se não tomar cuidado com ela.


 


Kakimoto. Diga-me o número da mega-sena. O bolão do final de ano está chegando e quero romper 2017 milionária.


 


Leh. Foi serinho que fiz isso, mas estou aqui de volta! Não precisa ficar na curiosidade até amanhã. Eu? Imagina! Hahaha. Não brinco com ninguém e gosto de manter os corações de meus leitores bem saudáveis. Oh aí, o capítulo bem saidinho do forno.


 


Lika. Anahí aceitou. Dulce agora terá uma esposa e será mamãe também! Um amorzinho. Adam é carta fora do baralho.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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