Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo sessenta e três. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo sessenta e três.

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POV DULCE


 


Reunião insuportável. Os meus olhos estavam cansados de verem tantos números em minha frente. Sorte que a Blake estava prestando atenção e fazendo anotações sobre tudo. Claudia também estava participando. Iríamos lançar uma nova campanha e era essencial ter noção dos custos e dos lucros. Alguns designers seriam feito por mim. Peças extremamente exclusivas. As socialites estavam enlouquecidas querendo tê-las em primeira mão sem se importar com o valor. Isso era bom, era ótimo.


 


Mas, colocaríamos em leilão. Iniciaríamos com um lance alto, e quem tivesse mais dinheiro no bolso que as rematasse. Seria uma briga interessante, sei muito bem como as mulheres são sedentas por uma joia da E.D. O dinheiro iria chover... Isso era estimulador: ficar um pouco mais rica.


 


Cansada de prestar atenção na reunião, acessei o Google. De primeiro, fiquei procurando, acessando coisas aleatórias para passar o tempo. Fiz alguns testes, li algumas fofocas, procurei por Lydia Camargo... Enchia-me de repulsa quando me recordava que já tinha ido para a cama com essa mulher, quando me lembro de que por alguma loucura de pensamento eu iria pedi-la em casamento. Quase golfei de nojo!


 


Olhei sorrateiramente para a Claudia que pressentindo o meu olhar, me olhou de volta e piscou. Queria não ser uma pessoa temente á Deus como a minha irmã. Poderia destruir muitas pessoas economicamente, mas fisicamente me deixava com receio. Sempre tive medo do retorno e dos castigos que a vida nos dava por fazermos algo de ruim para alguém. Claro que isso não acontecia com a minha irmã que estava bem serena.


 


Sei que eu e Anahí já levamos rasteiras na vida sem ser merecedoras. Mas eu esperava... Esperava no Senhor. Uma hora, não aconteceria mais e apenas os bons frutos e a felicidade iriam reinar em nosso lar.


 


Lydia estava sendo procurada mundialmente. Não sei o que ela estava fazendo para se esconder, mas... Uma hora ela tinha que ser achada. Ninguém evapora dessa forma. Respirei fundo, e mudei o foco da pesquisa. Comecei a ver fotos de felinos, até comprei umas roupinhas on-line para Lila. Não sei quanto tempo fiquei assim até que entrei em uma página qualquer, e meus olhos arregalaram ao ver o tema “Síndrome de Turner, conheça a doença”.


 


Eu nunca tinha me aprofundando de fato na minha doença. Apenas aceitei que a tinha e pronto. Nunca a pesquisei ou tirei as dúvidas com a médica, ou me preocupei em saber que tinha alguma cura... Lendo o artigo cientifico, o meu coração sobressaltou com uma frase que parecia ter crescido no meu olhar.


 


Levantei-me de uma vez, chamando atenção de todos da sala.


 


— Peço perdão, mas terei que me ausentar. — Informei, arrumando os meus objetos em minha bolsa. — Srta. Lively vai presidir a reunião.


 


— Dulce? — Claudia me chamou.


 


— Eu tenho que ir. — Respondi afobada e sair da sala.


 


Várias coisas se passavam em minha mente que eu não sabia nem me fixar em apenas um pensamento. Deus! Será que era verdade? Dispensei o Tomás, e assumir o controle do meu carro. Dirigir como uma louca, ignorando as leis de trânsito, as lombadas eletrônicas e qualquer coisa que gerasse uma multa. Eu só queria chegar ao meu destino o quanto mais rápido, melhor.


 


O meu corpo suava. Sentia as gotículas de suor em minha testa e nas minhas costas, deixando-me desconfortável. O ar condicionado não estava vencendo o meu calor que era derivado do nervosismo. Estacionei o carro na frente da clinica, e saltei para fora dele. Ansiosa demais, me esqueci de travá-lo, quando me lembrei já estava dentro da clínica e não iria retornar para fazê-lo. Quem quisesse o roubar que ficasse á vontade.


 


— Quero falar com a Dra. Linda. — Informei a secretária.


 


— Ela está ema atendimento. A senhora tem hora marcada? — Ela perguntou gentilmente.


 


— Não! — Olhei em volta para as outras mulheres que aguardavam. — É emergência.


 


— Vou encaixá-la, é só me dá o seu nome e...


 


A secretária continuou a falar, mas assim que eu vi á porta do consultório de Linda sendo aberta e uma grávida saindo, não pensei em duas vezes de correr para dentro do consultório, assustando a grávida e recebendo os gritos da secretária atrás de mim. Dra. Linda também se assustou com a minha entrada abrupta e se levantou, mas o seu rosto relaxou quando me reconheceu.


 


— Desculpa doutora. — A secretária disse ofegante. — Mas eu não consegui impedi-la.


 


— Tudo bem. — Dra. Linda meneou a cabeça. — Tenho certeza que se Dulce entrou dessa forma no meu consultório porque tem algo muito importante para dizer. Pode nos deixar á sós. — Olhei para a secretária que se retirou e fechou á porta. — Então, Dulce... O que devo a invasão? — Linda perguntou com um meio sorriso e se sentou.


 


Sentei-me também.


 


— É verdade que eu posso engravidar? — Perguntei esperançosa.


 


Dra. Linda franziu o cenho.


 


— Você tem síndrome de Turner, foi diagnosticada á um tempo atrás. Recorda-se?


 


— Sim, Linda. — Fiz uma careta. — Recordo-me muito bem. Vou reformular a pergunta: Mesmo tendo a síndrome de Turner e fazendo o tratamento específico, posso engravidar?


 


Dra. Linda me encarou por uns segundos antes de responder:


 


— Dulce...


 


Mas eu a interrompi.


 


— Por que eu li em um artigo cientifico que uma mulher com síndrome de Turner pode muito bem engravidar com doação de óvulo. Isso é possível? — Perguntei a olhando nos olhos.


 


— Você tem um útero. — Dra. Linda cruzou os braços e se encostou na poltrona com os olhos fixos em mim. — Mesmo não tendo capacidade de ovular, o seu útero está intacto. Ou seja: Injetando um óvulo inseminado no seu útero, sim, seria possível uma gravidez.


 


O choque da surpresa e uma carga de alegria atravessaram pelo o meu corpo. Levei á mão na boca e os meus olhos encheram-se de lágrimas. Estou sonhando? Achei que nunca poderia ser mãe. Acreditei fielmente nisso. E agora, minha convicção estava caindo por terra. Incrível!


 


— Por que você nunca me disse? Oh meu Deus! Posso ser mãe! — Exclamei com os olhos brilhando em lágrimas.


 


— Porque é um procedimento complexo, Dulce. Não é simplesmente fazer a inseminação e deixar acontecer. É perigoso e não posso garantir êxito. Apenas 40% das mulheres conseguem uma gestação saudável. Os riscos são altos. — Dra. Linda explicou calmamente. — Você teria que entrar em tratamento hormonal, fazer uma série de exames para saber se o seu útero de fato aguenta um feto. O tratamento pode durar meses ou até mesmo anos. Sem contar que, não é garantia que com a inseminação ocorra uma gestação.


 


— Certo. — Respirei fundo. — Apenas 40% de chance. — Levantei-me. — Obrigada, Linda. Foi esclarecedor! Obrigada! — Disse com animação.


 


Quando sair do consultório, ainda escutei a Dra. Linda me chamando. Mas eu não voltei. Adrenalina percorria em meu corpo como se eu tivesse andando em alguma montanha russa, deixando-me elétrica. Sair do consultório e fui diretamente para o apartamento. Não encontrei o habitual barulho dos meus filhos, sinal de que eles estavam dormindo ou tinha saído para o parquinho. Dando-se conta de que os berços estavam vazios e que nem Emily nem Tisha estavam no apartamento, deduzi que foram para o parque.


 


Encontrei a Anahí no quarto, lendo um livro que se chamava “Academia de Vampiros”. Um romance místico de adolescente, mas que Anahí estava bastante interessada. Em cima da cama, tinha alguns tabletes ligados com links de decoração abertos.


 


— Amor? — Chamei, e ela ergueu os olhos para mim e sorriu. Anahí não estava mais com aquele aspecto pálido de dias atrás. Aos poucos, o brilho dos seus olhos estava surgindo e isso me deixava muito feliz.


 


— Oi minha vida. — Anahí respondeu, marcou a página do livro e o fechou. — Chegou cedo. Aconteceu alguma coisa?


 


— Na realidade, sim. — Aproximei-me, afastei os tabletes um pouco e me sentei de frente para ela. — Uma surpresa que na realidade eu achei que nunca poderia acontecer... Mas... Está acontecendo e eu estou meio pilhada, por que eu tinha me conformado com o prognóstico e também não tive nenhum interesse em procurar um tratamento. — Gesticulei. — Então, eu soube hoje... Que tinha tratamento... — Os meus olhos encheram-se de lágrimas e o semblante de Anahí foi ficando preocupado. — 40% parecem poucos, mas para quem tinha apenas 0% de chance parece 100%. Mas eu só posso fazer isso se tiver o seu apoio porque eu sei que acabamos de perder os nossos gêmeos e eu nunca faria nada sem o seu consentimento.


 


— Você está me assustando, Dulce. — Anahí franziu o cenho, preocupada. Buscou as minhas mãos e segurou firmemente, enquanto, me olhava nos olhos. — Não estou entendendo nada... Você soltou todas essas palavras em cima de mim e eu não consigo assimilar. Você está doente?


 


— Não. Que dizer, não sei se isso pode ser chamado de doença. Aí, Anahí, eu não sei. — Respirei fundo. Droga! Na minha mente, as palavras fluíam com mais tranquilidades e eu explicava direitinho. — Você se lembra quando fui diagnosticada com síndrome de Turner?


 


— Sim, me lembro. — Anahí balançou a cabeça em positivo e suas mãos fizeram mais pressões nas minhas. — Eu fiz a inseminação porque queria realizar o seu sonho de ter uma família grande.


 


— Exato.


 


— Dulce... Eu sinto muito de ter falhado com o seu sonho, mas futuramente, podemos adotar... Existem tantas crianças que querem amor e temos de sobra para dá-las. — Anahí disse baixinho.


 


Anahí não queria mais engravidar. Ela tinha dito isso claramente depois do aborto. E eu a apoiei porque sei como foi traumático para ela ter perdido os gêmeos. Bem, para nós. Mas o fato de ela estar carregando-os em seu corpo, a deixava com pânico de engravidar novamente e acontecer alguma coisa durante e a gestação.


 


— Não sinta. Sabemos que a culpa não foi sua... — Beijei as suas mãos e sorrir suavemente. — Continuando... Eu estava numa reunião muito chata e comecei a vagar por internet até que encontrei um artigo cientifico sobre a minha síndrome. Lá tinha tantas informações, mas uma me chamou atenção... Abandonei a reunião e corri até a doutora Linda que confirmou que aquilo que tinha no artigo científico era de fato, realidade.


 


— E o que se tratava? — Anahí perguntou com curiosidade. Lila miou no pé da cama, e eu a peguei e coloquei em cima, a gata foi para o travesseiro e deitou-se, se enroscando no próprio corpo.


 


— Com o tratamento específico, a doação de óvulo... — Os meus olhos queimaram, eram as lágrimas. O meu coração voltou a bater freneticamente. — São apenas 40% de chance... Tem algumas complicações, como qualquer coisa nessa vida, mas... Temos fé o suficiente para fazer acontecer. Enfim... O que eu quero dizer é que eu... Posso engravidar. — As lágrimas rolaram em minhas bochechas.


 


Anahí arregalou os olhos e sua boca se abriu de tamanha surpresa. Ela ficou me olhando fixamente por uns segundos, enquanto, eu chorava silenciosamente ainda sentindo o efeito da esperança queimando dentro do meu peito. O silêncio de Anahí me deixou com medo... Ela poderia não querer. Eu a entenderia, apesar de que ficaria muito magoada.


 


— Se você não quiser, eu... — Comecei, mas a minha voz foi calada com os lábios dela nos meus em um beijo carinhoso.


 


Desfrutamos do beijo por uns segundos até que Anahí se afastou de mim. Ela estava chorando e parecia extremamente feliz. Em meio às lágrimas, o sorriso se mantinha presente. Ela segurou o meu rosto com as duas mãos e encheu o meu rosto de beijos.


 


— Isso é incrível, meu amor... Eu estou tão feliz! Tão radiante por você. Que benção essa notícia faz o meu coração explodir de alegria, você não imagina o quanto, Dulce.


 


Sorrir abobalhada, desfrutando a felicidade do momento.


 


— Você não fica chateada? Tá muito recente a perda dos nossos gêmeos...


 


— Claro que não! — Anahí me deu um selinho. — Que pergunta mais boba. Eu estou que não me acabo de felicidade. Deus realmente escreve certo por linhas tortas. Eu só estou agradecida. Estou até a imaginando toda redondinha.


 


Eu rir, também estava imaginando isso e era tão bom o pensamento!


 


— Dra. Linda disse que poderia demorar para que eu fique grávida, e temos que lembrar que são apenas 40% de chance.


 


— Seremos 40% vitoriosas. — Anahí garantiu.


 


Então, nos beijamos e nos abraçamos...


 


No outro dia, estávamos no consultório de Dra. Linda. Juntas. De mãos dadas. A doutora explicou novamente de que era um procedimento complicado e que não poderia ter sucesso. Mas estávamos confiantes. Disse também que durante á gravidez, eu poderia ter problemas cardíacos, pré-eclâmpsia, retardamento de parto, entre outras coisas. Eram pormenores. Nossa fé não permitiu que ficássemos abaladas com os riscos. Como eu não ovulava, Anahí que faria a doação dos seus óvulos quando tivesse recuperada da cirurgia.  O meu tratamento se iniciava hoje... Hormônios e exames até a certeza de que eu poderia ser inseminada.


 


Mas... Caminhando eu vou que a fé não costuma falhar!


 


**


 


Uma luz no final do túnel... Quem diria que isso seria remotamente possível para Dulce?


 


**


 


 


Kakimoto: Realmente foi uma cena triste que eu me sentir muito triste escrevendo, mas infelizmente, isso acontece no cotidiano e gosto de trazer a realidade da vida para a fanfic. Camila Cabello, essa mulher virou febre! Só vejo os fãs de Anahí migrando pra Camila. Hahaha. Eu não a acho nada demais, nem sou fã e muito menos gosto, mas respeito quem gosta. Hahaha. A única cantora que eu conseguir ser fã foi a Anahí, o castigo de vida. Claola deveria ter agido como fez no casamento de Anahí que bateram na Lydia. Hahaha. Sim, a coitada da Anahí tinha que tirar o peso da consciência. Melhorou da ressaca? Hahaha. Ressaca de vodca não é fácil.


 


Kah: Oh, minha linda... Desculpe-me por ter despertado esse pesar, esse sentimento em você, não imaginei que teria essa agregação com a fanfic. Lamento muito. Prometo que, nos próximos capítulos a esperança, o amor e até mesmo a felicidade vai ressurgir e ganhar força á cada segundo. Ah, e claro, vai ter umas pancadas também, por que Lydia não vai sair ilesa.


 


Maninha_sah: Eu estava escrevendo o seu nick, e o corretor do computador só corrigia para “mainha”. Hahaha. Não tinham como sobreviver, ainda foi menos traumático porque quando eles invadiram o abdômen não se “despedaçaram”, porque geralmente acontece isso. Nossa! Consegui fazer você parar de pensar em sexo? Meu Deus! É um milagre. O milagre aconteceu. Vamos glorificar em pé, irmão! Hahahaha. Parei também. Lydia vai ter muito mais do que uma cara quebrada, acredite em mim. Irmã mais velha? Então, tem que colocar moral mesmo, mas... Ter apanhado da irmã mais nova, meio que faz você ficar sem moral... Só acho... Hahaha. Eu não tenho irmãos, mas os meus primos pequenos sempre achavam no direito de me bater, claro que, eu batia de volta e com a força em dobro pra eles pararem de achar que eu era um saco de batata, foi um santo remédio. Hoje em dia, eles me obedecem, bem em parte. Hahaha. Eu sei como é... Por que eu tive a mesma sensação da perda ter sido diretamente das minhas entranhas. Mas, nos capítulos de hoje, até que as coisas melhoraram não?


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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POV AUTORA   Emily agradeceu-se mentalmente por estar usando um vestido leve. A noite estava quente, á sorte era que ela não suava muito ou toda a maquiagem seria borrada. Essa era uma noite especial. Estava feliz. As coisas estavam tranquilas...   Suas patroas não estavam mais naquela bolha de tristeza, pelo contrário, estavam feliz ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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