Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo sessenta e seis. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo sessenta e seis.

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POV DULCE


 


Os chineses estavam nervosos. Queria exportar por um preço ridículo. Insistiam para que produzíssemos peças mais baratas. O que era patético! A economia da China era uma das melhores do mundo, não tinha porque eles quererem rebaixar as nossas joias para comprarem mais baratas.


 


Uma discussão acirrada acontecia quando á porta da sala de reunião foi aberta em um estrondo. Todos nos viramos para saber o que tinha acontecido, estava á ponto de praguejar quando vir a Anahí entrando na sala. Parecia afobada. Muito afobada.


 


— Anahí? — Levantei-me, preocupada, porque sabia que tinha acontecido alguma coisa. Ela nunca seria capaz de interromper uma reunião dessa forma.


 


— Todos. Pra fora! — Anahí berrou e estralou os dedos apontando para á porta. Quando ninguém se moveu, bateu palmas. — Vamos queridos! P-R-A F-O-R-A.


 


Os chineses e os advogados levantaram, estavam perplexos com a situação. A minha vontade era de rir, Anahí estava parecendo uma louca, expulsando todo mundo da sala, inclusive, até estavam empurrando uns que se afastavam dela como se ela tivesse a doença da vaca louca. Sentei-me na mesa e cruzei os braços com um sorriso de lado, apenas assistindo o espetáculo.


 


— E não interrompam. — Anahí gritou do batente da porta quando a última pessoa saiu e fechou á porta num estrondo, girou o trinco e virou-se para mim.


 


— Você tem noção de que interrompeu uma reunião muito importante, não é? — Perguntei com a expressão séria, mas na realidade, queria muito rir.


 


Ela se aproximou de mim, agitada, e parou em minha frente. Fez um bico e mordeu o lábio, pensativa. Então, descruzei os meus braços, e puxei-a para mima pela cintura, afastei as minhas pernas e deixei que ela ficasse entre elas.


 


— O que se passa nessa cabecinha? — Perguntei.


 


— Não fiz uma coisa muito boa. — Anahí começou a falar rápido e desesperadamente. — Mas quando dei por mim tinha feito e se você quer saber, não me arrependo porque a Alison mereceu ter levado a surra! — Arregalei os meus olhos em surpresa. Quê? — Fiquei furiosa quando soube que ela tinha contratado um mendigo para bater nela e colocar a culpa em você. Que asco dessa ser! Como ela ousa fazer isso? Ah, mas quando o mendigo me contou, o meu sangue ferveu e eu precisava dá uma lição na Alison, talvez, ela esteja agora em algum hospital porque a situação ficou meio crítica para o lado dela. — Fez uma careta, gesticulando. — Eu acho que deveria ter batido de mão, mas o cinto estava mais prático, pelo menos, não cansei as minhas mãos... Enfim, a questão é que a qualquer momento posso receber uma intimação, porque bati nela com intuito de que ela tivesse um motivo real para ir à delegacia e não mentir como fez no seu caso. O que me lembra que... — Parou pra puxar o ar e me olhou nos olhos. — Perdão, amor... Eu me sinto tão estúpida por não ter acreditado em você e ter me deixado levar pelas palavras envenenadas da Alison naquela época. Eu devia ter acreditado em você, mas fiquei tão confusa porque tinha aquela câmera lá que não soube o que pensar, queria muito voltar no tempo e remediar a situação. Isso evitaria que eu e você passássemos por tantas coisas sem motivos. Estou tão arrependida... Você me perdoa?


 


As palavras foram ditas muito rápidas para o meu raciocínio que ás vezes era um pouco lento.


 


— Espera... Você está me dizendo que descobriu que Alison contratou um mendigo para bater nela e me acusar?


 


— Exatamente. — Anahí suspirou. — Encontrei o mendigo por acaso. Já o tinha visto uma vez, inclusive, estava conversando com a Alison na primeira vez que ele nos abordou, um tempo atrás, e Alison ficou toda nervosinha. Hoje, o encontrei novamente e ele me contou tudo. Aí, eu marquei um encontro com a Alison e quando ela chegou, não pensei em duas vezes e a surrei.


 


Uou. Não controlei a risada, queria ter visto essa cena. Embora que, quem deveria bater na Alison para deixar de ser uma safada era eu.


 


— Não rir, amor. — Anahí pediu com um bico. — Estou aqui pedindo perdão... Você vai me perdoar? Estou me sentindo tão mal...


 


— Meu amor... Eu já perdoei você á muito tempo. — Apertei suavemente o nariz dela. — Você não precisa se sentir mal por isso. São águas passadas. Eu fico feliz que você tenha descoberto á verdade e sabe agora que eu não sou culpada. Mas, eu não tenho mais nada que perdoar.


 


— Mesmo?  — Anahí perguntou me olhando nos olhos.


 


— Mesmo! — Disse com toda minha convicção.


 


Anahí sorriu lindamente, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ou fazer, beijou-me com paixão. Gemi baixinho quando sentir a sua língua invadir a minha boca com pressa, e suas mãos tentarem retirar a minha blusa. Subi a minha mão pelas suas costas até que chegasse a sua nuca, adentrei com os dedos pelos seus cabelos e fechei as minhas mãos nos fios, puxando fortemente a sua cabeça para trás, e prendendo-a, enquanto, virava o meu rosto e aprofundava o beijo. Nossas línguas se encontraram em um duelo perigoso que lançava labaredas para os nossos corpos... Não precisou de muito para que os nossos corpos se incendiassem.


 


Era sempre assim. A paixão desenfreada que apenas com um beijo fazia com que o tesão surgisse violentamente. Deslizei a minha outra mão pela bun*da de Anahí e em seguida a sua coxa, arranhei a parte interna da sua coxa e ela se arrepiou em meus braços. Arrastei um pouco o meu corpo para o centro da mesa, e dei uma tapinha na perna de Anahí para que ela se montasse em mim... Ela entendeu, e o fez... Primeiro com uma perna, e depois com a outra, em nenhum momento deixou de me beijar... Sentou-se em meu colo e cruzou as pernas em minhas costas.


 


Nosso beijo estava cada vez mais enlouquecedor, nossas línguas se enroscavam deliciosamente, enquanto, aumentava ainda mais o nosso desejo de se beijar... Suguei a sua língua para a minha boca e chupei lentamente até que escutei Anahí arfar. Soltei a sua língua e rocei os lábios nos seus até que os meus dentes cravaram o seu lábio inferior e puxei para mim... Anahí gemeu e esfregou-se em meu colo como uma gatinha no cio.


 


Abrirmos os nossos olhos e nos encaramos. O fogo da paixão queimava as nossas pupilas e as deixavam dilatadas. Ficamos uns segundos nos encarando, com as respirações ofegantes, quando as nossas mãos se moveram rapidamente no intuito de retirar as nossas roupas que nos atrapalhamos um pouco pela pressa, mas conseguimos. Nossas peças voaram pelo chão, ou qualquer canto da sala. Gemi baixinho ao ter a Anahí nua em meu colo.


 


Nossas peles se encontraram... O seu corpo tinha se recuperado e não exibia mais nenhuma saliência. Os seios continuavam fartos. Os seus tamanhos originais. Segurei os seus seios com as mãos e acariciei, saboreando-me com o prazer de tê-los macios e grandes em minhas mãos... Os biquinhos ficaram inchados, e raspei os polegares por eles. Anahí gemeu e arqueou o tronco, dando-me á eles. Dei alguns beijos molhados em seu pescoço, drenando o cheiro e o sabor da pele e deslizei a minha boca até um dos seios... Beijei toda a saliência, então, brinquei com a ponta da língua no mamilo, sentindo-o ficar cada vez mais inchado... Anahí moveu-se em meu colo, o seu sexo molhado pressionando o meu púbis. Abrir um pouquinho as minhas pernas e ela se encaixou. Gemi quando os grandes lábios do seu sexo esfregou-se em meu clitóris que em resposta inchou-se.


 


As mãos de Anahí apoiaram-se em meus ombros e depois, deslizaram pelas as minhas costas, sentir as suas unhas provocativas em minha pele, arrepiando-me. Brinquei com o mamilo com a língua até que fechei minha boca nele e o suguei. Anahí gemeu alto e cravou as suas unhas em minha pele e arranhou. Gemi pela dor e pela ardência, mas de uma maneira muito erótica, deixou-me muito excitada. Suguei o mamilo com mais pressão, enquanto, apertava o outro com as pontas dos dedos. Anahí ficou enlouquecida, movia-se no meu colo... Bem em cima do meu clitóris, fazendo-me estremecer e me contorcer de prazer... Aos poucos, o seu sexo foi ficando bem encaixado ao meu, á um ponto que cada movimento dos seus quadris apertava mais o meu clitóris.


 


Ela estava me deixando louca! Com os seus movimentos e suas arranhadas. O meu sexo se contraia, fervendo, meu sangue parecia lava em minhas veias de tão quente que eu estava. Chupei um mamilo, depois o soltei, e chupei o outro... Amava brincar com os seios de Anahí, principalmente por saber que ela sentia muito prazer neles... Suas mãos deslizaram pelas laterais do meu corpo, minhas costelas e seguraram os meus seios, apertando em suas mãos, dando-me muito mais prazer. Impulsionei os meus quadris para frente e comecei a me mover juntamente a ela... Soltei os seus seios e subir a minha boca para o seu pescoço... Os nossos gemidos ecoavam nas paredes da sala de reunião. Ainda bem que era a prova de som, se não... As pessoas saberiam o que estávamos fazendo!


 


Os nossos movimentos ficaram sincronizados. Os nossos corpos brigavam incansavelmente pelo prazer que não estava muito longe de vir... Anahí me encarou... O seu rosto avermelhado, e seus olhos brilhando em luxúria e prazer... Amo quando ela me olha desse jeito quando estamos fazendo amor. O meu sexo contraiu com força, o de Anahí se contraiu em resposta, gememos juntas... Anahí esfregava o seu sexo no meu com mais pressão. Revirei os olhos e segurei em seus quadris, afundei os meus dedos em sua carne. Ela gostou. Pendeu a cabeça para o lado e seus cabelos caíram na metade do seu rosto como uma cascata. Uma imagem extremamente sexy que mexeu ainda mais com o meu libido.


 


— Candy... Oh... Candy... — Anahí gemeu manhosa. O seu sexo se contraia violentamente contra o meu, indiciando o quão ela estava sentindo prazer.


 


Isso foi demais para mim. Nunca aguento quando escuto a Anahí gemer dessa forma. Arrastei os nossos corpos para a ponta da mesa e segurei-a pela bun*da, então, a ergui. Ela se surpreendeu, mas manteve as suas pernas entrelaçadas em minhas costas. Caminhei com um pouco de dificuldade até a poltrona e coloquei-a sentada lá. Então, pedi que ela ficasse meio de ladinho, e ela ficou... Com as suas pernas livre, puxei-a mais para a ponta da poltrona.


 


Anahí segurou-se para não cair. Então, ergui uma das suas pernas até o meu ombro, e a outra ficou embaixo. Passei as minhas pernas com cuidado por baixo dos braços da poltrona e me encaixei entre as pernas de Anahí. Foi uma delícia o contato e ambas gememos. Os nossos sexos ficaram mais encaixados. Como era gostoso de sentir o sexo molhado de Anahí no meu, deslizando de maneira tentadora.


 


— Você aguenta assim? — Perguntei ofegante. Por que mesmo que o prazer fosse gritante, a Anahí tinha acabado de sair de um pós-operatório.


 


— Sim! — Anahí gemeu, movendo os quadris. — Não para!


 


Dei um sorriso malicioso e fiz o que ela me pediu. Comecei a me movimentar com pressão, esfregando os grandes lábios e os nossos clitóris com agilidade. O prazer foi imediato, gritamos em prazer. O meu sexo parecia que iria explodir, sentia-me mais eriçada para sentir o orgasmo... Rebolei no sexo de Anahí, gritei quando meu clitóris ficou ainda mais sensível, mais não parei. A posição era um pouco complicada, mas dava um tesão e prazer enlouquecedor.


 


Cavalguei em seu sexo. De primeiro, rapidamente, e quando ela estava a ponto de explodir, diminuía a velocidade. Ela ficava enlouquecida e eu também, porque o meu sexo estava doendo, querendo a sua libertação. Sentia a resposta do sexo de Anahí, as fisgadas estavam mais rápidas e fortes... Voltei a me movimentar com rapidez, esfregando-se e recebendo o prazer que isso proporcionava.


 


Anahí cravou as unhas em minha bun*da, ditando os meus movimentos. Gememos altos, várias vezes, enquanto, os nossos corpos pareciam que tinha ganhado vida própria. As latejadas dos nossos sexos estavam violentas, não iria aguentar mais... Não iria... Depois de uma roçada forte, o meu go*zo veio... Firme e arrebatador. Gritei e soltei a perna de Anahí, segurei-me na poltrona com receio de cair, mas continuei me esfregando porque as contraídas estavam tão gostosas que chorei de tanto prazer... Anahí estava da mesma forma que eu, goza*ndo loucamente e choramingando... Nossas respirações estavam aceleradas e os nossos corpos suados.


 


Aos poucos os nossos corpos foram parando de se movimentar. Estávamos deliciosamente satisfeitas. Com um pouco de dificuldade por minhas pernas estarem bambas, sair da poltrona, mas puxei a Anahí para mim. Ela se levantou toda mole, mas tinha um sorriso satisfeito nos lábios... Lábios que cobrir com os meus num beijo de puro amor...


 


**


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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