Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.

Siento el fuego en mi interior...

Anahí estava se preparando... Tinha ido ao salão, feito as unhas, os cabelos, e o principal de tudo: Depilação. Sentia-se livre e profundamente limpa. Tinhas ganas em chegar em casa... Hoje, era um dos raros dias que poderia usufruir a companhia da esposa sem os filhos para atrapalhar. Parecia até hediondo a junção de “filhos” com “atrapalho”. Deus sabia a sua devoção pelos os seus filhos.

Mas, existiam momentos em que precisava de sua própria individualidade, ás vezes, o conjunto, o verbo “nós” era exaustivo, principalmente quando se queria ter um momento intimo com a esposa.

Fazia um bom tempo que queria transar loucamente com a Dulce, como anos atrás. O que impedia não era a falta de vontade, mas as responsabilidades. Os trigêmeos apesar de adolescentes estavam exigindo mais atenção de quando menores, sem contar que Pierre, com oito anos sempre fazia de tudo para acompanhar os irmãos, o que incluía vários hematomas e pequenos acidentes que faziam os cabelos das mães ficarem precocemente brancos – hipoteticamente falando.

Era difícil lidar com todo o drama que acercava os filhos e ainda ter um momento a sós para desfrutar tudo que um bom e longo orgasmo poderia oferecer.

Apesar de quase treze anos de casamento, Dulce e Anahí estavam bem felizes e apaixonadas, obrigada. Os dramas não existiam mais, não depois que Lydia foi extinta de suas vidas. Tinhas os pequenos problemas decorrentes de um relacionamento, de um casamento, mas algo que elas sabiam muito bem como resolver. A felicidade era rotina, e elas pretendiam continuar assim... Estavam satisfeitas com os seus filhos e suas conquistas.

Dulce tinha conseguido expandir os negócios pelo o mundo, aumentou a sua fortuna, tornando-se mais bilionária do que nunca. Enquanto, a Anahí tinha aberto a sua própria ONG em prol aos animais em extinção. Uma luta árdua que rendia bons frutos. Quase 40% dos animais estavam em proteção e procriando, infelizmente, ainda era um número baixo, mas Anahí tinha instiga de muito mais.

Durante os oitos anos que se passaram, elas viajaram muito... Itália, Brasil, Alemanha, África do Sul, Grécia, entre outros Países foram visitados pelas Portiñón e seus filhos.

Vidas com vastas experiências e plenitudes.

E Anahí sentia-se muito orgulhosa por isso. Mas bem, agora... Agora ela queria transar de forma tão agressiva a ponto de não conseguir andar no dia seguinte. O pensamento era um pouco sujo ao se pensar como mãe, mas... A cima de mãe, ela também era uma mulher e essa mulher estava com muito fogo! Queria sair rapidamente do salão, já tinha mandado uma mensagem para a Dulce, a invocando para um encontro no estacionamento da corporation, de lá, seguiria para o Love Intense Motel, onde tinha uma reserva cheia de más intenções.

– Querida, achei que a sua sobrancelha entraria no pacote da depilação. – Christian, o seu cabelereiro, maquiador e amigo conquistado durante os anos falou, olhando com reprovação as sobrancelhas de Anahí.

Ela fez uma careta com a pergunta, não tinha incluído as sobrancelhas por achar que estava perfeitas das forma que estavam: Naturais.

– Não. Estou deixando as minhas sobrancelhas naturais. – Anahí disse com orgulho. – Está tendência ficar com elas assim cheias.

– Cheias, meu bem, e não cosplay de tarântula. – Christian falou, tentando se manter neutro. Mas a vontade era de arrancar cada pelinho extra de sua cliente. Não suportava aquelas malditas sobrancelhas.

Anahí o encarou pelo reflexo do espelho. Ele estava contornando as suas sobrancelhas com os lábios pressionados em apenas uma linha reta, parecia desgostoso.

– Você não gosta de minhas sobrancelhas. – Sentenciou ela.

– Impossível gostar desse momento de pelos exagerados. – Christian suspirou, tentando modelar as sobrancelhas. – Mas se você gosta e a sua esposa, quem sou eu para questionar...

Anahí revirou os olhos. Mas ficou a pensar... Talvez, devesse puxar alguns pelinhos. Deixou as sobrancelhas crescerem porque estava cansada de elas sempre serem finas, queria mudar o visual... Depois que elas cresceram, sentiu-se tão confortável que não buscava mexer nelas.

Ignorando o desgosto do seu amigo, manteve-as do jeito que queria: Grandes. Depois que toda a sua produção terminou, sentiu-se esplendida! A única coisa que incomodava era a minúscula calcinha preta que usava, o que tinha de transparente, tinha de pequena, mas sabia que era perfeita para a Dulce tirar com os dentes. Arrepiava-se de excitação prematura só de pensar nos lábios atrevidos de sua esposa no seu corpo...

Estava preste a sair do salão para ir de encontro com a Dulce, quando o seu celular tocou... O seu corpo ficou tenso, ao reconhecer o número. Era do colégio... O mesmo colégio que dedicava um dia da semana para ser integral... O mesmo colégio que os seus filhos, e sobrinhos estudavam.

O primeiro pensamento fora: O que os pestinhas aprontaram desta vez?