Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.

Por autora...

No final das contas, nenhuma ganhou a aposta. Os seus filhos eram tão culpados como a goleada de 7x1 da Alemanha contra o Brasil. Nenhum se salvava, nenhum poderia ser considerado santos.

As mães olhavam os seus filhos com decepção. Não por ter traquinado no colégio, mas por tê-las feitos perder as apostas... Elas eram individualistas e competitivas, queriam ganhar pelo simples prazer de fazê-lo, e não por conta dos filhos. Já que tecnicamente, todos eram crianças terroristas, levando em conta de quem era as suas mães. As únicas crianças que poderiam ser tranquilas era o Ryan, Florence por serem filhos de Karine e Blake, mais a Ágatha filha de Claudia e Paola que era uma criança extremamente consciente, nem parecia a filha de ambas, se fosse comparada a pequena terrorista Soraya.

Se fossem taxar algum de “comportados” já que santos era demais para a definição, restava apenas Florence, Ágatha, Pierre e Ryan. Eles eram os mais “cabeças” do grupo, mas, infelizmente, eram altamente influenciáveis e sempre caiam na política da boa vizinha dos outros.

A confusão começara porque os trigêmeos tinham prova de matemática e nenhum dos três fizeram questão de estudar... Eles simplesmente se dispensaram com a programação de família rica que suas mães proporcionaram e esqueceram de suas obrigações. Naquela história tão conhecida de deixar para outro dia, relaxando como se o dia nunca fosse se aproximar, até que se aproximou e quando deram-se por si, era o dia da prova.

Desesperados como uma possível nota baixa, já que Anahí e Dulce eram bastante rígidas no requisito estudo, eles tiveram que bolar um plano rápido. Se o boletim de cada um exibisse uma noite vermelha, as regalias eram cortadas até que a nota fosse recuperada. Buscando uma maneira de adiar a prova, Nina, a cérebro maligno acessou a internet em busca de algo específico para se livrar da prova até que encontrou.

Ovos podres com a validade de um mês em garrafa pet. As pessoas vendiam essas coisas estranhas na internet no intuito de pregar pegadinhas. Essa foi a excelente solução na cabeça de Nina, que mesmo sendo impelida pela Lilly, acabou comprando. Daria tudo isso, ela disse a irmã que a olhava com receio. O Pietro apenas observava as duas sem dá nenhuma importância, o que Nina decidisse era lei. E assim, dez minutos antes da aula de história e que os outros alunos estavam entretidos na biblioteca fazendo um resumo literário, os três foram até a sala espalhar o conteúdo de dentro da garrafa pelo todo espaço. Quase morreram pelo odor dos ovos podres, mas mesmo assim, espalharam nas gavetas da mesa da professora, Pietro foi mais ousado, subiu em cima da carteira e deixou a garrafa aberta no ducto de ar...

Não demorou muito para que o mau cheiro tomasse conta do ambiente. O primeiro andar ficou incensado com o odor, obrigando todos das salas vizinhas evacuarem o andar de tão intenso que era aquela catinga. O que era pra ser pequeno, se tornou algo grande. Eles não contavam com isso. Mas tentaram não mostrar nenhuma apreensão quando todos os alunos foram destinados para a cantina, enquanto, a diretora e os supervisores estressados tentavam resolver a situação e dispensar aquela odor que parecia aumentar consideravelmente a ponto dos olhos lacrimejarem e os estômagos embrulharem.

Os alunos estavam felizes, por que aparentemente o primeiro andar continuasse inabitável, eles seriam liberados, já que não tinha nenhuma condição de mantê-los ali. Tudo parecia que estava saindo bem, o horário do intervalo chegou e as outras classes dos outros andares foram liberados, todos avisados que deveriam descer de elevadores e evitar as escadas, justamente para não sentir o cheiro desagradável no primeiro andar.

A cantina superlotou, como sempre. A maioria com os seus lanches e com seus grupos de amigos. Os pequenos ficavam longe dos grandes, não por falta de vontade de se enturmar, mas Nina, Lilly e Pietro não eram muito sociáveis com o seu irmão e nem com os seus primos no colégio.

Enfim. As coisas estavam fluindo bem, até que uma garota extremamente irritante que se achava a rainha mirim do colégio, cujo nome era Bárbara implicou com Florence, chamando-a de “cabelo de bombril”, fazendo a morena se magoar com o comentário racista. Mas, Bárbara cometera um erro muito grande ao tecer esse comentário na frente de Soraya... Soraya tinha um encanto extremo por Florence e achava o cabelo de sua prima muito bonito, aliás, achava a sua prima bonita em tudo. Sem demora, Soraya tirou o chiclete da boca e esfregou na cabeça de Bárbara. Os fios ficaram grudados no chiclete em um emaranhado impossível de tirar, mas ao meio dos gritos de Bárbara que chorava e dizia que Soraya tinha estragado o cabelo dela, Soraya puxou o chiclete com força, arrancando bastante do cabelo da outra que ficou com um buraco no meio da cabeça.

Todos riram da cena, e Soraya ergueu os braços como se fosse uma lutadora de boxer vitoriosa, mas recebeu um empurrão de Alex, amiga da Bárbara. Foi aí que Ágatha se levantou com a sua expressão tediosa de todo o sempre, puxou a bandeja de cima da mesa, espalhando pra todo lado o lanche que estava nela e bateu sem nenhuma cerimônia no rosto da Alex que caiu para trás aos prantos. Um “oh” foi ouvido por todos, até que movido pelo espírito brincalhão, Pierre ergueu-se e jogou um pedaço de pudim no rosto de um aluno aleatório e gritou “Guerra de comida”. A zona foi feita com comida e líquidos voando por todo os lados, para o desespero dos funcionários que não sabiam como parar aquela confusão.

Enquanto, a confusão acontecia na cantina, a diretora encontrava umas garrafas fechadas de ovos numa mochila extra na carteira de Nina, bastou abrir uma para sentir o odor miserável. Soube rapidamente de quem era, e as câmeras de segurança mostraram o exato momento em que os trigêmeos adentraram a sala e depois saíram correndo aos risos. Estava a ponto de chamá-los quando soube da confusão na cantina...

Florence era a única que não queria participar de toda aquela algazarra, mas isso não impedi de receber iogurte ou até mesmo bolo no corpo. Ryan ao ver a irmã toda melada, se preocupou, correu até o amplo jardim que ficava ao redor da cantina, puxou a mangueira de jardim que estava por lá e a ligou, só que abriu a torneira toda e a mangueira serpenteou em direção da cantina, molhando a todos que gritavam e tentavam fugir dos jatos de água, a situação piorou no exato momento que a diretora chegou no cantina, assoprando o seu apito irritante e um jato de água foi bem na sua cara...

Todos riram, mas ao verem a diretora ficando roxa de raiva, toda brincadeira perdera a graça... E ela não precisou de muito para descobrir os culpados. Como sempre, tinha que ser os Espinosa e os Lively.

Sempre!

Eu estou muito apaixonada por esses pestinhas.

True!

Kiki: Precisa mesmo. Está subindo pelas paredes a bichinha! Mas com os problemas dos filhos, não sei será saciada não. Por enquanto. Hahaha. Sim, o Christian não vai aparecer muito, mas...

Kah: Pediu tanto, né? Hahaha. E eis-me aqui, com True Love de volta! Eu tenho ideia da sua felicidade, sim! Você vem questão de explanar no wpp, o que eu adoro! Gosto de vê-la feliz. S2 Só dondocas mesmo que apostam dinheiro nesse valor, porque viu... Eu não tenho dois reais para postar. Vai se surpreender muito com Soraya ainda, Hahaha. Vai ser a rainha da fanfic, vai vendo! ITI MALIA! NHAAAAAAAA minha deusa do ébano. S2