Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
Por autora...
Karine olhava carinhosamente para os seus filhos. Ryan estava agarrada com o seu patinho de pelúcia e a olhava com os olhinhos tristes, enquanto, Florence mantinha as mãos unidas, esfregando-as constantemente em sinal de nervosismo. Eles estavam chateados com o acontecimento, Florence bem mais que o Ryan.
– Desculpa mamãe, eu não queria ter molhado todo mundo, eu só queria limpar a Flor que estava toda suja. – Ryan falou com a testa franzida, preocupado com a irmã. – Só queria lavar ela.
A morena não pode deixar de sorrir para o seu filho. Acariciou suavemente o rosto do mesmo e lhe deu um beijo demorado na bochecha. Conhecia os seus filhos. Eles podiam aprontar, porque toda criança fazia isso, mas nunca era algo considerado extremo. Sabia que sempre que tinha uma confusão os causadores eram os seus sobrinhos. Nem por isso os considerava uma má influência para os seus filhos, apesar de que vez em quando, dava-lhe uma certa raiva. Como no caso de agora, que os meninos teriam que estudar redobrado para fazer uma recuperação muito injusta, diga-se de passagem.
– Eu sei que sim, sempre cuidando de sua irmã, não é? – Karine perguntou com a voz amável.
– Sim. A senhora disse que eu tenho que zelar pela minha irmã e não deixar que nada de ruim aconteça com ela.
– Exatamente. E você fez um bom serviço hoje, só algumas coisinhas que não sairiam muito bem, mas eu estou orgulhosa de você por ter tentado ajudar a sua irmã.
– Não vou ficar de castigo? – Ryan pergunta com ansiedade.
– Não, bebê. Só quero que estude para as provas, hum? Agora pode ir tomar o seu banho.
Ryan se levantou, ensaiou sair da sala, mas estancou, olhando para a sua irmã com o cenho preocupado:
– Flor não vai ficar de castigo também não né? Ela não fez nada, Bárbara que foi malvada com ela e Soraya a defendeu arrancando os cabelos de Bárbara com chiclete, foi bem legal! – Os olhos azuis brilharam.
Karine levou a mão á boca para evitar que a torcida dos lábios fossem vista pelos filhos. O método de Soraya para defender a quem amava era um tanto... Agressivo demais. Mas sabia que a menina se importava com os seus filhos, principalmente com a Florence, dava para ver o encantamento de Soraya sempre que via a sua filha, poderia até cogitar um amor bobo de infância. E o modo que Florence ficava deslocada sempre que Soraya estava perto era bem nítido a reciprocidade.
– Bom. Vocês sabem que eu abomino qualquer tipo de violência. Quando houver algum problema, dialogue, se não conseguirem resolver entre si, peça-nos ajudar. Eu e Blake estamos aqui para lhe ajudar em qualquer coisa. Entenderem?
Pela primeira vez a Florence ergueu os olhos e parecia tão envergonhada. Geralmente, a menina era um bom exemplo e tinha medo de que isso mudasse aos olhos das mães. Depois de concordar, o Ryan abraçou Karine, em seguida a Florence e correu para o seu quarto no intuito de tomar banho, deixando as duas sozinhas na sala.
– Querida... O que aconteceu? O que essa Bárbara fez com você? – Karine perguntou docemente, sentando-se ao lado da filha no sofá.
Florence suspirou longamente.
– Ela vive implicando comigo quando tem oportunidade, principalmente com os meus cabelos, chama de “cabelo de bombril”. – Florence encolheu os ombros.
O desgosto atingiu o semblante de Karine.
– O seu cabelo não é de bombril, é afro. – Karine tocou os fios cacheados da filha. – O seu cabelo é lindo, é uma herança dos nossos antepassados. Lembra-nos o que somos: Guerreiros com garras para combater e vencer as injustiças da vida. Sofremos demais aos longos dos anos por nossos cabelos ser taxados de “ruim”, mas eles não são ruins, minha filha. Eles são lindos, um espetáculo da natureza. Não devemos ter vergonha do que somos, temos que ter orgulho e exaltar uma das coisas que temos de mais bonitos. – Balançou os próprios cabelos. – Que são os nossos cachos, a cor da nossa pele e nossa origem. Nunca se envergonhe disso e nunca deixe que alguém lhe faça sentir vergonha do que és.
Florence deu um sorriso tímido, mas os seus olhos brilhavam de alegria pelas palavras da mãe.
– Você tem razão, mamãe.
– Claro que sim. As pessoas implicam por não ter o conhecimento e por não aceitar que não seguimos padrões, somos o que somos. A liberdade que temos de viver e sermos felizes com que a natureza nos deu, incomoda muita gente. Pessoas incomodadas tem a tendência a incomodar também. Não se abale, sempre terá um querendo destruir o que não tem, que no caso, é a felicidade. – Karine colocou um cacho atrás da orelha da filha. – Eu só quero que me diga quando a Bárbara ou qualquer outra pessoa tecer comentários maldosos sobre você, pode ser? – Florence balançou a cabeça em positivo. – Ótimo. Agora venha aqui e me dê um abraço. – Abriu os braços e a menina pulou nos braços da mãe, as duas riram. – Hum... Que cheirinho de sanduíche de atum...
Florence riu, na guerra de comida foi acertada algumas vezes com alimentos que nem sabia qual eram.
– Eu vou tomar banho. – A pequena anunciou. – Te amo mamãe.
– Também te amo. – Karine sorriu.
Karine observou a filha se retirar da sala, em seguida, balançou a cabeça em negativo, preocupando-se com os comentários que Florence poderia receber no colégio. Não aceitava nenhum tipo de preconceito ou racismo com a sua pequena, com nenhum dos dois, na realidade. Ficaria atenta, se soubesse de outro comentário maldoso, iria contatar a direção do colégio.
Estava preste a se levantar do sofá e ir tomar banho quando escutou a porta se abrir e sua esposa adentrar na sala com o semblante cansado que rapidamente se iluminou quando os olhos se encontraram. Karine resfolegou ao ver Blake... Era sempre assim quando via a sua esposa, o seu coração disparava como se fosse a primeira vez. Blake tinha as mesmas reações da mulher. Eram apaixonadas. Soltando a bolsa no sofá, Blake jogou-se no colo de Karine que a agarrou pela cintura e as bocas se encontraram, saudosas, em um beijo lento.
– Hum... Como eu amo ser recebida assim. – Blake murmurou contra os lábios da esposa.
– Eu amo recebê-la assim, estava com saudade dessa boquinha maravilhosa. – Karine suspira e volta a beijar a esposa em outro beijo lento, porém, com mais intensidade.
Blake abraçou a mulher, aprofundando o beijo e matando a vontade que lhe acometeu pelo todo o dia. Chegar em casa e encontrar a Karine era um presente de Deus... E os seus filhos também.
– Só da boquinha? – Blake provoca com as mãos investindo debaixo da blusa de Karine que estremece.
– De tudo... – Karine acaricia os cabelos da esposa, deixando os dedos se enroscarem nos fios. – Estava indo tomar um banho. Que ir comigo? Aproveito conto como foi o meu dia, o que as crianças aprontaram, e você conta como foi o seu e depois podemos fazer algumas coisas... – Sorrio sugestiva.
Blake adorou a ideia, mas o seu sorriso se desfez ao ouvir “o que as crianças aprontaram”.
– O que o grupinho terror fez que refletiu em nossos meninos?
Karine riu com o lamento da esposa.
– Vamos para banheira que eu te conto...
– Por que vamos ser castigadas? – Soraya perguntou com os braços cruzados e o rosto empinado. – Fizemos o que era certo, não se castiga alguém cujo fez justiça mesmo que tenha sido com as próprias mãos. – Argumentou.
Paola abriu um enorme sorriso com o discurso da filha. Ficava impressionada sempre que a Soraya abria a boca porque algo inteligente sempre saia, ás vezes, extremamente absurdas, mas não deixava de ser inteligente. Porém, o sorriso morreu ao depara-se com o olhar de Claudia que a recriminava.
– A questão é, Soraya, que não podemos fazer justiça com as próprias mãos. – Claudia explicou. O que era no mínimo hipócrita, dando-se conta o que elas fizeram com Lydia. E estaria preparada para fazer novamente se alguém cruzasse o caminho de sua família. – Por isso sempre que existem pessoas superiores a nós que podem resolver as nossas questões.
– Eu não iria ficar esperando alguém resolver, lá no colégio tudo é demorado. A diretora é uma lerda e Bárbara iria continuar xingando a Florence. – Soraya descruzou os braços e sentou-se no sofá, displicentemente. – E ninguém xinga a minha Flor na minha frente.
Claudia suspirou, sabia muito bem a paixonite crônica que a sua filha tinha desenvolvido pela a prima. Coisa de criança, mas que era muito engraçadinho de ver. A Soraya sentia-se responsável pela Florence e sempre a defendia quando os adultos não estavam por perto. Só que não podia passar a mão na cabeça da filha.
– Por favor, Soraya, não podemos sempre fazer o que bem entendemos.
– Na minha cabeça podemos, e de quebra temos dinheiro para isso mesmo. – Soraya deu de ombros. – E a mãe disse que não a nenhum corpo que não podemos esconder sem sermos pegas.
– Paola! – Claudia rangeu os dentes, olhando irritada para a esposa.
Paola ergueu as mãos.
– Eu estava brincando, foi apenas uma frase de efeito.
– Grande efeito que teve. – Claudia resmungou, voltando a atenção para a menor. – Só porque temos dinheiro não significa que estamos a cima da lei, Soraya, é ilusão pensar nisso. Sempre existem pessoas acima de nós que estão ali para nos julgar se fizermos algo de errado e nenhum dinheiro do mundo pode os comprar. Você tem que confiar um pouco mais nos adultos, se não confiar na diretora ou na professora do seu colégio, confie em nós que somos as suas mães que iremos dá um jeito na situação. Mas nunca, nunca use da violência, sermos civilizadas é o que nos diferencia dos animais.
Soraya olhou para as unhas pintadas de rosa clarinho, não gostava de rosa, mas, a Claudia não a deixava pintar de preto. A menina piscou algumas vezes, afastando a franjinha que caiam sobre os seus olhos, parecia refletir sobre as palavras da mãe. Claudia esperou... A menina tinha o gênio muito difícil, era quase uma segunda Paola, ás vezes, era difícil de dialogar com a menina e fazê-la entender algumas coisas.
– Tá. – Soraya respondeu simplesmente, e se levantou. – Posso agora ir alimentar satanás?
Claudia fez um movimento com a mão para que ela fosse e deu uma tapinha na sua própria testa. Soraya correu para a cobertura, onde lá a esperava com ansiedade o seu bichinho de estimação: Um urubu. Tinha o encontrado novinho, caído ali mesmo na cobertura com a asinha quebrada. Ela cuidou dele como se cuidasse de um filho até que se afeiçoou pelo bicho. E o bicho por ela, ele sempre surgia durante o dia em busca de comida, e ela lhe dava com muito carinho pedaços de filés mignon que Paola sempre cortava e deixava ficar estragado no intuito de alimentar o bicho. Claudia tinha pavor daquele enorme urubu no alto de seu apartamento, mas sabia que se tirasse o urubu de perto de Soraya, a menina iria fazer um escândalo, evitava conflitos.
– E você, Ágatha. Muito me admira ter entrado na confusão e agredido a sua colega de classe. – Claudia voltou para Ágatha que estava calada desde então.
– A menina empurrou a Soraya. Não vou deixar ninguém bater na minha irmã. – Ágatha revirou os olhos, apesar de ser bem complacente e aparentemente a pessoa mais coerente daquele apartamento não trazia desaforos para casa e não suportava quem mexesse com a sua irmã. – Mexeu com a minha irmãzinha, é tiro, porra e bomba. Pode me castigar se quiser, mas o pensamento continuará o mesmo.
Paola mordeu o lábio inferior para esconder o riso. Que orgulho daquelas meninas! Eram suas filhas mesmo. Estava as criando muito bem. Claudia suspirou resignada, tinha carregado Ágatha por nove meses na barriga e a menina parecia clone da Paola.
– Uma semana sem Netflix. Vou bloquear o seu acesso e aí de você se tentar usar o meu ou de sua mãe. Esse mesmo castigo serve para a sua irmã, vou avisá-la depois que ela alimentar aquele bicho horrendo. Agora vá para o quarto e afunde o nariz nos livros porque se você reprovar nessas provas, eu a mando para um colégio de freiras!
Ágatha revirou os olhos, levantou-se e fez uma mensura sarcástica antes de se retirar da sala, arrancando uma risadinha de Paola que recebeu novamente um olhar reprovador de Claudia.
– Qual é o seu problema, Paola? Eu aqui, me matando para colocar um pingo de juízo nessas meninas e você achando divertido?
– Desculpa amor. Mas que é muito engraçado. Elas são um pouco terrorista, não são? Parece a gente quando estamos em ação. – Paola sorriu com prazer.
Claudia entortou os lábios para prender o sorriso. Sentia saudade de terrorizar alguém, isso era verdade. Sentiu a mão de Paola na sua, a puxando para o seu colo, foi de bom agrado, recebendo um cheiro no pescoço de sua esposa, arrepiou-se completamente.
– Acho injusto que as duas tenham as personalidades idênticas com as suas. – Claudia resmungou, fazendo manha.
– Tá de brincadeira? Elas se parecem muito com você também. Somos fortes, e não baixamos a cabeça perante a ninguém. Somos muito parecidas, amor. – Paola esfrega o nariz na pele sensível da esposa. – Ás vezes, eu acho que pari a Ágatha, ás vezes, eu acho que foi você que pariu a Soraya.
As duas riram. Depois que Claudia tivera Ágatha, ela insistiu de que queria um segundo filho, mas como ela teve complicações na hora do parto que resultou com uma histerectomia total, não podia mais engravidar. O que foi muito triste para Claudia que queria mais um ou dois filhos para fazer companhia a Ágatha. Compadecendo-se do querer da esposa, Paola não pensou duas vezes em fazer uma inseminação artificial.
Paola nunca imaginou ser mãe, isso era verdade. Quando era casada com Carlos Daniel abominava a ideia. Mas... Carlos Daniel não tivera sido o grande amor de sua vida, ele não era a Claudia, graças a Deus. E quando se relacionou com a Claudia, sabia que estava embarcando em uma história plena com direito a uma bela família.
E não poderia estar mais feliz.
– Elas são uns monstrinhos adoráveis. – Claudia suspirou depois de um tempo, aninhada ao corpo da mulher.
– Sim... Não consigo imaginá-las melhor. Elas são incríveis.
– Mesmo quando estão aprontando ou criando um urubu com o nome de satanás. – Claudia olhou para Paola com o semblante engraçado.
Paola sorriu.
– Dá até vontade de ter outro filho, não é?
As duas sorriram cumplices por um momento, então, a imagem de todas as traquinagens das filhas vieram em mente, fazendo com que os sorrisos fossem desmanchados aos poucos e restando apenas caretas.
– Não temos idade para isso, não mais. – Claudia disse rapidamente.
– Concordo plenamente.
– Mas ainda tenho idade para fazer amor. – Claudia mordiscou a subclávia de Paola. – Eu tenho que te mostrar uma coisa que aprendi, é totalmente flexível e você vai amar. – Se levantou com um sorriso safado, puxando a esposa. Paola se levantou rapidamente, amava a flexibilidade de Claudia, sempre atingia pontos que nem sabia que existiam... As duas foram apressadas para o quarto.
Quem é a mãe que nunca fez um pouquinho de terrorismo psicológico, né? Eu sou cheia por conta da minha. rs A familia Blaine, são fofa! Nhaaaaaaaaaa. A família de ClaOla, Soraya seguindo os passos na psicopatia das mães! Hahaha.
Kiki: Adele não é flor que se cheire não. E ela fez algo que vai prejudicar a Dulce. Depois dessa confusão toda, acho que churrasco é a última coisa que vai acontecer, veremos. Soraya vai conquistar todo mundo, ela é trevosa. Hahaha.
Kah: Sinto cheiro de piranha no ar, vamos pescar Adele e comê-la frita. Hahaha. Dulce é sempre Dulce, e mesmo com frieza, sempre foi meio desligada com algumas coisas, né? Trabalhadores vs dondocas. Hahaha. Mas no final, se organizar direitinho dá pra todo mundo transar. Oi, vamo? Caaaaalma que o hot vem! Depois vai tá reclamando que terá muito hot. Hahahaha. Semana que vem começa os hots. Sim, os trigêmeos são maiores, adolescentes e nem todos adolescentes quere ficar junto de crianças. Soraya vai conquistar o mundo, meu amor! Se prepara pra nova rainha do império Espinosa. Hahaha. Nem eu sei de onde vem, e olha que meu humor é bem negro, tá sendo um desafio postar algo que seja suave. Hahaha. Linda!
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Dulce... Abri a porta de casa, estranhando o silêncio. Sou recebida por Lila que esfrega-se em minhas pernas, querendo atenção. Seguro a gatinha – que já é uma senhora – nos braços que mia em resposta e fecho a porta. Sei que todos estão em casa, o carro de Anahí está estacionado na ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk