Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo nove. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo nove.

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Por Autora...


 


– Ai! – Um gemido rouco e repleto de luxuria escapou dos lábios da mulher que estava com tronco curvado e a cabeça levada para trás, enquanto, a sua pele hipersensível se arrepiava com a camada de cera que endurecia.


Aquele ato era extremamente doloroso e enlouquecidamente delicioso. Mais um pingo, desta vez, contra o seu mamilo inchado e dolorido. Ela gritou e arfou, todo o seu corpo vibrando em ondas de calor, enquanto, a parte atingida do seu mamilo latejava... O mamilo não era a única coisa que latejava em si, já que a sua boceta estava babada e contraindo violentamente contra o objeto longo e redondo que a preenchia... Ela sentia as paredes internas de sua boceta agarrarem o consolo... Oh, inferno, ela estava sentindo tantas coisas e tendo tantas reações que a única compreensão que tinha era o desejo, o tesão e a breve satisfação que a envolvia.


As suas pernas estavam envolvidas em outro corpo. A mulher a sua frente estava de joelhos, enquanto, um pouco debruçada sobre ela... A outra estava suada, e tinha a respiração cortante, em um movimento brusco deu uma socada firme que fez com que o consolo adentrasse mais e mais fundo... Claudia gritou com a investida de Paola.


– Filha da puta! – Claudia gritou novamente, escandalosa, e perdida de prazer. Amava o jeito da outra de foder, e mesmo passando muitos anos, ainda sentia-se no céu com a maneira que Paola a devorava.


Em resposta ao xingamento, recebeu várias tapas na lateral de sua bunda, fazendo-a arquear os quadris e enterrar mais o consolo em si, estremecendo e revirando os olhos ao senti-lo tão duro e fundo. Porra! Paola ainda iria matá-la! Mais um pingo em sua pele, a fez se arrepiar violentamente a ponto de se remexer... Os seus olhos com as pupilas dilatas visualizaram a Paola... Estava deliciosa nua em sua frente, vestida com a cinta-peniana, com os cabelos colados ao pescoço e testa, a expressão concentrada e os seios empinados com os mamilos presos por um prendedor que tinha um fina corrente de aço que mantinha um conectado ao outro. Na mão direita de Paola tinha uma vela acessa, os pingos ia diretamente para a pele de Claudia... Fetiche.


– Você sabe que eu amo vê-la assim? Toda rendida, molhada e avermelhada em ser fodida por mim? – Paola perguntou com a voz transbordando de prazer, o seu próprio corpo estava tenso pré-anunciando um orgasmo que não demoraria a chegar... Ela amava a forma que a Claudia se entregava pra ela, sem reserva ou medidas.


– Não... – Claudia murmurou e soltou mais um gemido alto com mais um pingo de vela bem próxima ao seu umbigo. Caralho! Ela iria gozar só de sentir a dor e o prazer que era ser “punida” dessa forma pela esposa. – Me mostra como você me... – Soluçou de prazer quando a Paola empurrou a cinta para mais dentro dela. –... Ama?


Paola sorriu de lado, sentindo-se o seu ego inflamar por ter uma mulher como Claudia louca por si, mesmo depois de tantos anos, o casamento mantinha a chama da paixão. Depois de tantos anos, a Claudia ainda conseguia mexer com cada sua estrutura sem fazer esforço... E ela sabia que isso era tão raro de encontro, sabe? O amor pra toda vida com a faísca da paixão. Ela soltou mais uns pingos de vela sobre o corpo de Claudia, observando com prazer como a pele ficava avermelhada e irritada com aquele ato... Algo que Claudia amava. Percebendo que já estava ótimo, assoprou a vela, apagando-a e jogou em cima do criado-mudo.


Claudia moveu-se, soltando as suas pernas dos quadris de Paola... A outra segurou os seus quadris e inclinou-se mais sobre ela... Os lábios se encontraram na medida em que Paola moveu os seus quadris com força, beirando a violência... A única coisa escuta no quarto era os gemidos cortados de Claudia pelos lábios de Paola e o barulho das estocadas firmes que fazia as duas enlouquecerem com os atritos e com o aquele reproduzia nelas... O clitóris de Paola estava tão sensível que cada movimento do couro da cinta sobre ele, a fazia quase pirar de prazer.


A boceta de Claudia molhada e quente, recebia desejosa a cinta que cada vez mais ia fundo dentro de si, ela sentia o objeto a rasgando e implorava por mais, a sua intimidade sensível engolia esfomeada, mas ela não queria saber com a sensibilidade que quase a fazia chorar... Ela queria ser devorada até não aguentar mais, e isso a Paola estava lhe dando!


Paola largou os lábios de Claudia porque gostava de escutá-la gemer, e afastou-se, ficando novamente sobre os joelhos. Ergueu a Claudia pelos quadris e deslizou as mãos até a bunda, segurando as nádegas com precisão e força, agarro-as, enquanto, movimentava-se impiedosamente em Claudia que sonoramente gritava o quanto gostava de ser fodida. Ela não parou, nem mesmo quando a Claudia agarrou a corrente fina dos prendedores e puxou, fazendo com que os seus mamilos fossem mais esmagados.


Aquilo doía muito, mas masoquistamente era muito bom, quase surreal. A pressão em seus mamilos fez com que Paola gritasse alto, sentindo o seu corpo sendo lançado para o inferno. Isso a enlouqueceu mais ainda. Ela segurou os cabelos de Claudia e os puxou com força, aproveitou que Claudia ergueu a cabeça para atacar o pescoço sensível.


Claudia agarrou as costas de Paola e a arranhou com suas unhas afiadas, deixando rastros perigosos com gotículas de sangue. Paola grunhiu de dor, o suor do seu corpo respingando em Claudia... Mas ela não se importavam. As estocadas continuaram firmes e potentes. Em algum momento, a Claudia deslizou as mãos e agarrou a bunda de Paola, ordenando que continuasse assim... Tão deliciosamente. Até que ambas não suportaram mais aquela pressão e gritaram, enquanto, gozavam com um violência que por um momento, acharam que estavam morrendo...


Depois de uns minutos, Paola virou-se, saindo de cima da esposa, levando consigo a cinta molhada pelo orgasmo de Claudia. A retirou e soltou na cama. Elas estavam ofegantes, os corações batiam tão fortemente que parecia que rasgaria os peitos e pulariam para fora. Elas estavam meio tontas e com os corpos banhados de suor, mas profundamente satisfeitas.


Infelizmente, não dava para um segundo round. Até porque tinham as suas obrigações, mas por elas, ficariam o dia inteiro na cama, se amando...


Elas estavam se recuperando quando batidas na porta as assustaram.


– Terminaram com a festinha? Porque eu preciso ir pra o colégio! – Soraya gritou do outro lado da porta, impaciente.


Claudia e Paola se entreolharam, poderiam até sentir envergonhada por ter suas filhas escutado algum momento intimo delas, mas não era a primeira vez que isso acontecia, e não seria a última até tomarem as devidas providencias.


– Devemos deixar esse quarto a prova de som. – Claudia sussurrou para a Paola.


Paola concordou com a cabeça e gritou para a filha:


– Dê-nos meia-hora, Soraya. Vá tomar o seu café da manhã, já saímos.


– Não demorem! – Soraya berrou antes de tudo ficar em silêncio.


– Vamos tomar um banho? – Claudia perguntou sugestivamente com um sorriso malicioso.


– Você sabe que Soraya vai surtar se não aparecemos em meia-hora, né? – Paola perguntou aos risos.


– Quem se importa mesmo? Somos as mães, autoridades... – Claudia piscou pra Paola, e levantou-se, então, empinou a bunda pra a mulher. – Vai perder isso? – Perguntou apertando a bunda e abrindo-a um pouco, revelando muitas coisas.


Paola ergueu-se rapidamente e correu atrás de Claudia que adentrou o banheiro aos risos. Que as responsabilidades explodam um pouquinho...


 




 


ClaOla não foi o único casal a fazer as filhas se atrasarem para o colégio, já que Karine e Blake tinha esquecido do horário dentro do quarto e só lembraram-se que era dia de semana quando uma Florence completamente tímida batera na porta do quarto das mães perguntando inocentemente se elas estavam prontas. Ao contrário de Claudia e Paola, a Karine e Blake eram cuidadosas com os ruídos que reproduziam dentro do quarto, sabiam o quão era traumatizante um filho escutar os atos sexuais dos pais, das mães, o que seja... Nenhum filho gostava de ouvir um gemido ou alguma coisa a mais.


Karine levou os filhos para o colégio, geralmente, ela intercalava com a Blake sobre a deixava dos meninos, mas hoje, Blake parecia enrolada demais e também tinha uma reunião na Corporation. A morena preferiu não prolongar a pressa da esposa, e a liberou da responsabilidade de deixar os meninos... Depois que o fez, foi até a sua clínica para algumas consultas rotineiras e depois rumaria para a Corporation, já que hoje era o seu dia lá também.


Mesmo com os atrasos, Florence e Ryan chegaram menos atrasados no colégio do que Soraya e Agatha. Pierre já estava em sua turma... Ele e Agatha estudavam juntos, ele sempre guardava um lugar para a prima, apesar de Agatha estar no mundo da lua o suficiente para não perceber o ato do seu primo, e sentava-se em direção totalmente contrária, magoando o menino que nunca se pronunciava ou comentava algo com a Agatha. Ele achava a prima intimidante... Mas, profundamente linda, apesar de não exteriorizar o seu pensamento por medo de receber um fora dela, mas isso não impedia de imaginar dividindo um sorvete e sorrisos com Agatha, quem sabe um dia? Pensou ele, ao vê-la chegar atrasada e sentar-se na última fileira do lado esquerdo, quando ele estava nas carteiras do meio no lado direito, totalmente em coordenadas diferentes... Pierre suspirou, mais um dia com a Agatha longe dele, mas ao menos, ela tinha vindo para o colégio e ele podia olhá-la...


Enquanto, isso, na sala de Florence, que consequentemente era a sala de Soraya – já que Soraya era muito inteligente para a sua idade e tinha pulado uma série, um clima meio tenso se estabeleceu entre as duas. Florence sempre sentava-se ao lado de Soraya, mas como chegou atrasada e Soraya não tinha chegado, não pode ignorar o aceno de Tyrone, um garoto negro de olhos verdes e com tranças nos cabelos. Exótico, e particularmente a Florence o achava muito bonito. Sentou-se ao lado dele, quebrando o ritual de sempre sentar ao lado de Soraya...


Claro que Soraya não reagiu muito bem ao ver a sua Florence sentada ao lado de Tyrone que sempre olhava a outra de um jeito muito encantador para a loirinha suportar. Assim que adentrou a sala, correndo, Soraya estancou ao ver a Florence ao lado de Tyrone, ignorou toda reclamação da professora que falava sobre os modos e queimou a Florence e Tyrone com os olhos, já que no momento que entrou, a Florence aceitava inocentemente a borracha emprestada do garoto.


Soraya sentiu-se furiosa, como a Florence pode aceitar a borracha de um desconhecido? Ela tinha inúmeras borrachas em seu estojo porque sabia que Florence era displicente no quesito de perder borrachas, por isso guardava inúmeras dentro do seu estojo pra agradar a mais velha, mas estava lá... Sua prima aceitando a borracha de outra pessoa, poderia ser bobo para nós, mas para a Soraya era o fim do mundo, sentiu uma sensação muito ruim com aquela cena. Até a própria Florence quando viu a Soraya o sorriso morreu, e olhar da garota não era nada bom. Florence se encolheu um pouco na cadeira, enquanto, a Soraya marchava para uma carteira nos fundos. Ela ainda ensaiou um sorriso, mas recebeu um olhar tão fuzilador da mais nova que murchou um pouco.


– Toma Tyrone – Florence disse com a voz triste, devolvendo a borracha sem usar. – Não precisa mais.


– Mas você não usou. – Tyrone comentou olhando do caderno de Florence para o rosto dela.


– Não importa, eu não preciso mais. – Florence murmurou, voltando-se para frente com os olhos fixos no quadro.


Florence sentia o poder do olhar esverdeado de Soraya em suas costas, tanto que arriscou olhar para trás, e seu olhar cruzou com a da outra, sentindo-se pior ainda, rapidamente voltou a atenção para frente.


As aulas se arrastaram, mesmo para a Florence que era estudiosa. Soraya também era, mas a sua raiva a impedia de prestar atenção. Ela fuzilava e massacrava o Tyrone com os olhos que o menino em algum momento olhou para trás, recebendo o ódio de Soraya. Ele ficou deslocado, sem entender absolutamente nada. Na hora do intervalo, ele até tentou fazer companhia a Florence, mas a outra recusou.


O intervalo foi estranho sem os trigêmeos. Apesar de eles não ficarem perto. Pierre sentou-se ao lado da Agatha, recebendo um olhar displicente da prima, o que fez ficar mais tímido que o habitual. Ele até tentou puxar assunto...


– Aulas complicadas, né? – Ele perguntou referindo-se as aulas de química, biologia e matemática que tiveram.


– Nada do outro mundo. – Agatha respondeu com o seu eterno tédio, prestando mais atenção no sanduíche do que com o primo.


Pierre se calou depois disso.


No outro lado da mesa, estava Ryan e Florence, a garota ficou tensa quando a Soraya sentou ao seu lado, ela sentia o mau humor da mais nova. De primeiro, Florence ficou desconfiada, olhando a Soraya pela visão periférica, a loira olhava fixamente para a sua bandeja, até que a morena arriscou olhar diretamente para Soraya, percebendo que estava sendo observada, a loira olhou para a morena... As duas quase desmanchariam por olhar uma pra outra. Elas não entendiam, eram novas demais, inocentes demais para saber o que era aquilo, mas... Não as impediam de sentir.


– Oi... – Florence cumprimentou meio indecisa.


– Você sentou do lado do Tyrone – Soraya acusou baixinho, deixando toda a sua mágoa ser exposta, geralmente, ela não deixava explicito os seus sentimentos, mas era de Florence que estávamos falando, a sua paixão infantil. – Ainda aceitou a borracha dele. – Terminou de falar emburrada.


– Desculpa? – Florence perguntou meio confusa, coçando a nuca. – Cheguei atrasada e ele estava acenando pra mim, eu, eu achei que você não vinha... E, eu tava precisando apagar um erro do meu caderno, não fiz por mal. – terminou de falar apertando as mãos uma na outra.


– Eu me atrasei também hoje, se você soubesse que eu vinha, teria mesmo assim sentado ao lado do Tyrone ou ignoraria e procuraria um lugar pra nós duas? – Soraya perguntou um pouco receosa com a resposta.


Florence olhou bem para Soraya, ela não sabia o que sentia pela garota a sua frente, mais sabia que adorava o modo que a loirinha a olhava, como se a idolatrasse, sentia-se bem e protegida ao lado de Soraya. Ela sentia muitas coisas desconhecidas ao lado de Soraya, como uma coisa esquisita na altura superior de sua barriga e um rubor inconveniente em suas bochechas, mas tinha classificado as reações boas, de toda via. A sua vontade era de estar sempre junto da Soraya, e sentia-se feliz em saber que era reciproco.


– Claro que estaria esperado por você. – Florence respondeu.


Soraya não controlou o sorriso e os olhos brilhante com a resposta de Florence. Ela sentia-se feliz, estupidamente feliz. Ela não era do tipo que se quebrava e deixava que o seu melhor explodisse para as pessoas, mas com a Florence, ela sentia a necessidade de sempre dá o seu melhor. Ela era encantada pela mais velha, e sentia-se muito bem por isso.


– Você promete que vai guardar sempre meu lugar mesmo se eu me atrasar? Como eu também vou guardar o seu se você se atrasar? – Soraya perguntou sussurrando como se isso fosse um segredo muito importante em ser compartilhado com a outra e guardado.


– Prometo. – Florence respondeu sem piscar.


Soraya sorriu para Florence que retribuiu rapidamente, as duas foram envolvidas pela bolha, pelo próprio mundinho que os seus olhos proporcionava.


É, algumas coisas pareciam propícias a acontecer, mesmo que fosse futuramente, mas iria acontecer...




Hello girls, eu me animei um pouquinho


Apesar de demorar a responder, saibam que eu não vou abandonar – apesar que o abandono é algo que faz parte de mim, eu nunca fiz isso com as minhas fic’s e não irei fazer!


PERDOE-ME OS ERROS, NÃO REVISEI


Esse hot é oferecido pra a Kiki que desde de El sabor de la venganza me pedia por hot com cinta!


Anahí com sangue nos olhos, certa ou errada?


Ah, muito amorzinho a Florence e Soraya, né? Pierre coitado, parece que Agatha tá nem ai.


Quem diria que Adele era irmã do Adam?




Fernandaayd: Onw, é bom saber que eu sou importante para o seu cotidiano! Vou tentar ser mais ativa aqui. Obrigada, flor.


Lika_: As mamães não tem o que fazer e tem muito dinheiro, aí aproveita para fazer apostas, né? Com um valor alto, algo que eu não iria conseguir e nem ter dinheiro pra fazer. Hahah. Qual é a mãe que nunca colocou medo nos filhos, né? Mesmo sendo errado isso. Hahaha.


Kiki: Soraya tem tudo o que quer! Você acertou, a Adele realmente pegou a aliança, é uma bandida! O seu hot está aí...


Raylane06: Anahí mostrando que ser mãe é ser terrorista. Hahaha. Imaginou certo?


Kah: Minha deusa do ébano, amo os seus comentários! Demais! Não me abandone (aquele drama, até parece que não nos falamos no wpp). Hahaha. Sua opinião sempre importante para mim. S2


Peekena: continuando...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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