Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo doze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo doze.

35 visualizações Denunciar


Por Dulce...


 


– Você é burra. Definitivamente burra. – Claudia sentenciou com o seu copo de conhaque na mão.


Revirei os olhos para a minha irmã que quase sempre navegava contra a maré quando o quesito era “discussões com Anahí”. Ela sempre ficava do lado de Anahí, independente de que Anahí estivesse certa ou não. No fundo, acho que ela ainda sente-se culpada pelo o que fez no passado, e que mesmo que ela tenha buscado se redimir, algo ainda a povoava.


– Não fale assim, Claudia. Não sabemos o que aconteceu. – Blake apaziguou quando viu o meu olhar raivoso direcionado para a minha irmã. – Você se lembra a última vez que a viu em seu dedo?


– Claro! Estávamos no aeroporto, inclusive, eu estava bebendo no bar para matar o tempo. – Respondo, lembrando-me de ter rodeado a aliança no dedo enquanto falava com a secretária. – Eu estava até falando com a Adele.


– Adele? Que Adele? – Claudia questionou com o cenho franzido.


– Adele Red. A secretária de Blake. – Respondi.


– Ah, a Adele. – Blake cruzou as pernas. – Lembro-me de ter visto as duas conversando.


– Foi sobre o trabalho? – Claudia perguntou.


Dei de ombros.


– Provavelmente, não me lembro bem porque não prestei muita atenção na conversa.


– Então... – A voz de Claudia soou alto. – A última vez que você percebeu que a sua aliança estava no dedo foi no aeroporto, e quando chegou em casa, não estava mais?


Balancei a cabeça em positivo, afundando-me na cadeira.


– Imagino a reação de Anahí. – Blake comentou. – Acho que eu ficaria magoada se a Karine perdesse a sua aliança, e vice-versa.


– Por favor, o casalzinho perfeição se magoa com algo? – Claudia provocou, caminhando para junto de nós e sentou-se na outra poltrona, de lado da Blake. – Vocês são tão paz e amor que causa até enjoo.


– Vivemos em comunhão. O nosso companheirismo é firme e forte, não perdemos tempo com coisas que nos fazem mal. – Blake defendeu-se. – Desculpe-me se o meu casamento é regado de paz, diferente do seu que é caótico.


– Com muito orgulho. Se Paola perdesse a aliança dela, cortaria todos os dedos de suas mãos para que ela se lembrasse do seu erro. – Claudia falou naturalmente, dando um gole de seu conhaque.


Tanto eu, como Blake olhamos para a minha irmã que não se importou com os olhares taxativos. Depois ela estranha o comportamento violento de Soraya.


– Enfim. Eu tenho duas opções: Ou a aliança caiu durante o bar, ou no jatinho. – Voltei ao assunto original. – Já liguei para a equipe de limpeza do jatinho, e eles estão ciente. E enviei um representante até o aeroporto para ver as câmeras de segurança ou até mesmo conversar com os funcionários para saber se encontraram a aliança. Se eu tiver um pouco de sorte, essa aliança vai ser encontrada hoje, para o bem da minha sanidade!


Blake concordou, e Claudia deu um sorriso de lado, quase malicioso. Porém, os olhos da minha irmã se perderam em algum ponto, estava pensativa, e eu a conheço muito bem para saber que quando ficava assim, alguma coisa iria explodir.


– O que está pensando, Claudia? – Questionei, ao abrir o meu notebook.


– Estava pensando que essa aliança pode estar mais perto do que imaginamos.


Blake olhou para a Claudia, completamente confusa. Assim como eu.


– Como assim? – Perguntei com o cenho franzido.


– Nada demais. – Claudia deu de ombros com os seus olhos fixos nos meus. – Ás vezes, achamos que perdemos algo, e ele está bem debaixo do nosso nariz. Mas, força ícone! – Debochou no final da frase.


– Você é uma idiota! – Reviro os olhos.


Claudia gargalhou e ergueu o copo quase vazio de conhaque.


– Obrigada, irmãzinha, mas ao menos, eu não perdi a minha aliança e fiquei sem sexo. Ao contrário, a minha aliança continua bem firme no meu dedo, e eu transei como uma cachorra no cio.


Senti inveja da Claudia. Sua felicidade exibida e esfregada na minha cara por ter feito sexo, me deixou muito irritada, porque eu sabia que se não encontrasse a aliança, não teria absolutamente nada.


– Espero que o seu clitóris caia e você não consiga gozar na próxima vez. – Resmunguei mau humorada.


Claudia arregalou os olhos, perplexa, por instinto levou a mão entre as suas pernas.


– Tá repreendido que isso é macumba! – Ela quase gritou, batendo na madeira.


Blake soltou uma gargalhada, balançando a cabeça em negativo. Não demorou muito para pegar o seu tablet da bolsa, e o acessar, ignorando eu e minha irmã.


– Pode bater na madeira à vontade. – Pisquei pra minha irmã – Vai pegar!


– Cuidado com o karma, queridinha. Tudo que desejamos ou fazermos para outra pessoa, volta para nós! – Claudia comentou com uma falsa genuinidade.


Não dei nenhum pouco de atenção as suas palavras... Mas, eu descobriria algumas horas mais tarde, que, o karma verdadeiramente exista.


– Vamos trabalhar? – Blake perguntou. – Temos essa reunião com os japoneses e eu quero que tudo saia perfeitamente bem...


Claudia foi para o setor dela. Blake para a sua sala, e o trigêmeos entraram para a minha. Eles não disseram uma palavra, Lily e Pietro estavam estudando, mas eu percebi que Nina estava um pouco diferente, como se alguma coisa estivesse a incomodando. Ela passava a mão o tempo todo em seus cabelos, e mordia o seu lábio inferior com precisão, enquanto, se mantinha alheia a tudo, um pouco perdida.


– Nina, você está bem? – Perguntei um pouco alto.


Ela sobressaltou, e me olhou com os olhos espantados.


– Sim. Só estou um pouco entediada. Estamos aqui á horas! É chato. – Ela reclamou.


Rapidamente Lily e Pietro a olharam, depois para mim.


– Por que vocês não vão andar um pouquinho pela Corporation? Tenho certeza que Claudia vai ficar muito feliz em recebê-los no setor de criação. – Era mentira, mas infernizar um pouquinho a vida da minha irmã era divertido.


Eles se animaram com a ideia.


– Não saiam do prédio, pelo amor de Deus. – Disse um pouco alto ao vê-los saindo.


Voltei a mergulhar no trabalho. Como previsto, a Claudia não aguentou meia-hora dos trigêmeos em sua sala e os exortou. Ainda ligou reclamando, o que me rendeu uma boa gargalhada. Na hora do almoço, pedi que Neide ficasse responsável levá-los para um restaurante. Eles iriam com o meu motorista, enquanto, eu almoçaria por aqui mesmo no escritório. Depois de quase duas horas, eles retornaram e pareciam bem humorados, até estavam trocando risadinhas, em outro momento, eu iria me preocupar, já que risada era sinônimo de confusão para os meus filhos, mas classifiquei a alegria súbita deles como uma simples felicidade.


– Foi bom o almoço? – Perguntei depois de mais um riso vindo do Pietro.


– Sim. – Lily respondeu tranquilamente.


– Depois do almoço, a Neide nos deixou ajudar com as pastas para reunião, foi divertido. – Pietro comentou animado.


– Ainda aprendemos a tirar xerox! – Nina falou, trocando olhares com os irmãos e rindo à toa. – Foi legal.


Sorrir para eles. A Nina parecia que tinha voltado ao normal, e os outros dois pareciam satisfeitos. Quando eles souberem que Anahí estava no edifício, sumiram atrás da mãe, deixando-me só. Senti um frio na barriga ao saber disso, minha vontade era também de ir atrás de minha esposa, mas sabia que não seria bem recepcionada.


Faltando apenas meia-hora para a reunião, minha sala voltou a ser invadida por Claudia e Blake para debaterem os últimos detalhes. Foi aí que eu senti uma coisa muito estranha e dolorosa entre as minhas pernas, não sabia distinguir onde era, mas sabia que era alguma coisa na minha vagina. Movimentei-me e tentei cruzar as pernas, mas a dor pareceu se intensificar. Levantei-me no pulo, atraindo atenção das duas.


– O que você tem? – Claudia perguntou ao me ver andando toda dura na direção do banheiro.


– Nada! – Respondi rapidamente, balançando a mão dispensando a sua atenção.


Blake voltou a sua atenção para os seus afazeres, e Claudia deu de ombros, grifando algo no papel que repousava o seu colo.


Adentrei o banheiro quase em pânico, levantei a minha saia até a minha cintura, e abaixei a minha calcinha. Não vi nada. Sentei-me no vaso e abrir as minhas pernas, tateando a minha mão pelos meus grandes lábios até que encontrei algo que me fez gemer ao senti-lo e soltar um gritinho de dor e pânico.


A porta do banheiro foi escancarada em um segundo, fazendo-me dá um segundo grito e fechar a minha mão em formato de concha na minha intimidade. Olhei avermelhada para a Claudia que tinha a Blake atrás dela, ambas curiosas.


– Não se pode ter privacidade num banheiro? – Gritei irritada com o rosto queimando de tão vermelho.


– Você gritou! Achei que tivesse escorregado e batido a cabeça no vaso do banheiro ou na pia. – Claudia explicou com a mão no peito em alivio ao perceber que minha cabeça estava intacta. Então, olhou em volta até seu olhar parar na minha mão. – Você estava se masturbando?


Fiquei mais vermelhada ainda. Percebendo o meu embaraço, a Blake foi educada o suficiente para retornar para a sala, mas a minha irmã não tinha a mesma educação e se manteve no mesmo lugar, com os olhos fixos em mim e a mão na maçaneta.


– Eu não estava me masturbando! – Afirmei quase em pânico. – Agora saia, por favor!


– O que você está escondendo aí? Além de sua aranha? – Claudia não desistiu, interessada.


Senti o suor escorrendo pelo meu rosto, olhei novamente para trás de Claudia, e fiquei um pouco aliviada em saber que Blake não tinha retornado. Além de constrangida e envergonhada, eu estava com dor. Infelizmente, eu não conseguia enxergar o que era aquele alienígena que habitava em minha vagina, o único espelho a cima da pia não me permitiria ver, e eu estava sem meu celular para tirar uma foto ou olhar na câmera frontal, restava apenas os olhos da minha irmã.


Eu precisava que Claudia fosse os meus olhos.


– Tem... – Engoli a seco, com os olhos ávidos de minha irmã em mim. –... Alguma coisa estranha na minha... na minha, enfim, você poderia olhar para mim?


– Estranha, tipo o quê? – Claudia perguntou se aproximando mais de mim.


– Se eu soubesse não estaria pedindo pra você olhar! E fecha essa maldita porta! – Falei aborrecida, suando de constrangimento.


Claudia encostou a porta, mas não fechou. Desgraçada! Agachou-se na minha frente para ficar no nível da minha intimidade, aumentando consideravelmente o meu constrangimento, a qualquer momento o meu rosto iria ferver de tão vermelho que estava.


– Certo. Agora tira a mão da sua florzinha para eu ver o que tem de errado nela. – Claudia usou um tom maternal que eu tenho certeza que falava assim com as minhas sobrinhas. Eu só quis matá-la mais ainda por me tratar como um bebê.


Engolindo a minha vergonha e o meu pudor. Retirei a mão da minha intimidade com uma enorme vontade de abrir um buraco no chão e ser tragada pelo o mesmo. As únicas pessoas que viam a minha vagina era a Anahí, e Dra. Linda que continuava ser minha ginecologista.


Claudia olhou por uns segundos.


– Então? – Perguntei aflita.


Ela arrastou os olhos para mim e começou a rir, na realidade, ela gargalhou, deixando-me confusa e irritada.


– Claudia! Você acha que isso é brincadeira? – Esbravejei fechando as minhas pernas, mas me arrependi ao sentir a dor.


– Desculpa! É que é impossível ver alguma coisa com essa cortina de pentelhos que você tem aí! – Claudia disse rindo. – Agora acredito que faz tempo que Anahí não entra em campo, ein? Isso tá um matagal! Amazônia perde miseravelmente pra você.


Fico indignada pelo comportamento da minha irmã, a empurro, ela se desiquilibra, mas é amparada pela parede, isso a faz rir mais alto, divertindo-se as minhas custas. Cruzo os braços, emburrada. Irmãs são ridículas!


– Claudia! – Falei em tom de advertência.


– Não sabia que Anahí tinha fetiche por pentelhos. – Claudia comentou aos risos.


– SAI DAQUI! – Silabei furiosa, apontando para a porta. – Sai agora, sua infeliz!


Claudia percebendo a minha irritação, parou de rir. Ao menos, ela tentou. Teve um quê de consideração ou fingia ter. Respirou fundo várias vezes e limpou as lágrimas que escorreram dos cantos dos seus lábios, adquirindo uma postura séria.


– Desculpa maninha, é que... – Apontou pra minha vagina. – A situação está meio complicada aí.


– Não estou pedindo o seu veredito sobre a minha vagina, só quero que olhe pra ver o que é isso que está me incomodando! – Retruquei rude.


– Ok. Ok. – Claudia levantou as mãos em redenção. – Só abre bem as pernas, e afasta um pouquinho os grandes lábios pra eu ver direitinho porque com a cortina é meio difícil... – Gracejou recebendo um olhar fuzilador de mim. – Desculpa. Não farei mais.


Ignorando a vergonha que ainda me infernizava, levei dois dedos até os lábios grandes e os afastei na medida que abria as pernas. Claudia se ajeitou e aproximou o rosto de minha intimidade, pude sentir a respiração dela sobre minha vagina, tornando tudo mais constrangedor.


– Cacete, Dulce! – Claudia exclamou.


– O que é? Um tumor? – Desesperei-me. – Ai meu Deus, eu vou morrer? – Perguntei com os olhos marejados.


Antes que Claudia respondesse, e para completar a minha vergonha, a Anahí invadiu o banheiro de supetão.


– Mas o que está acontecendo aqui? – Ela perguntou olhando de mim para Claudia e por último a minha vagina. Percebi uma leve careta ao perceber como estava o estado da minha depilação.


Ou falta de depilação! Mas eu posso explicar... Estou há quinze dias sem fazer sexo, então, meio que deixei a minha intimidade respirar um pouquinho. Quem nunca fez isso? É claro que sou assídua de uma boa depilação ou aparamento, até porque acho muito feito uma intimidade sem nenhum pelo. Mas isso varia de pessoa, e minha esposa nunca reclamou, ao contrário, sempre disse que achava atraente o desenho dos meus... Enfim.


– Sua mulher está com um furúnculo do tamanho de minha cabeça entre o grande e o pequeno lábio. – Claudia sentenciou ao se levantar e olhar para Anahí. – E tá bem vermelho.


– Furúnculo? – Eu e Anahí perguntamos ao mesmo tempo.


– Sim, furúnculo. – Claudia informou. – Poderia até dizer que era algum “pé de pelo” que tinha inflamado, mas como podemos ver, nada foi puxado ali. – Ela riu ao sair do banheiro.


– Furúnculo? – Anahí voltou a perguntar, enquanto, avançava até mim. – Deixa eu ver isso.


– Anahí, não... – Gemi baixinho sabendo que depois dessa, eu sobrevivesse, era porque Deus não me queria com ele, e muito menos o diabo.


Os meus dedos foram substituídos por de Anahí, e sua respiração foi mais firme contra a minha intimidade. Olhei para o teto, enquanto, ela analisava minha cavidade vaginal. Confesso que tendo ela mexendo ali, era meio excitante. Se não fosse as latejadas doloridas que o furúnculo recém descoberto e exibido fazia eu sentir. Latejadas dolorosas.


– Porra Dulce. Faz quanto tempo que tu tá com isso aí? – Exigiu saber, olhando-me fixamente, o que me fez olhá-la. Sei muito bem como ela é regrada em quesito de nossa saúde.


– Eu senti hoje, quase nesse instante, nem sabia que tava aí. – Respondi com um bico.


Ela fez menção de tocar no maldito furúnculo e eu gritei desesperadamente com a dor imaginária.


– Dulce, eu nem toquei. – Ela avisou ao tirar os dedos de mim e se afastar. Eu sorrir envergonhada por ser mole. – Você tem que ir na emergência.


Arregalei os meus olhos, só com o pensamento de outras pessoas verem a situação da minha vagina.


– Anahí, não! – Quase chorei, desesperada.


– Anahí, sim! Você não vai ficar com um troço deste tamanho em sua vagina e fingir que nada está acontecendo. Vamos na emergência e tomar os devidos cuidados. – Disse firmemente, me olhando séria.


– Mas Anahí, vai ser vergonhoso, e todo mundo vai ver... – Solucei, fechando as pernas, ou tentando.


– Acorda Dulce, você não é a última mulher da fase da terra. E eles são profissionais, estão acostumados a verem partes intimas mais do que eu e você e qualquer outra pessoa dessa Corporation.


Eu iria contradizê-la quando alguém bateu na porta, rapidamente a Anahí ficou de frente para mim, impedindo que minha intimidade fosse mais exposta ainda.


– Desculpa interromper, mas temos a reunião com os japoneses. – Blake disse numa distância segura.


– Ela não vai. Tem que ir no hospital. – Anahí falou por mim.


– Ela tem que ir! – Blake disse quase com desespero. – Os japoneses gostam de perfeição, e perfeitos para ele numa reunião é estar com todo corpo docente da Corporation, e isso inclui a presidente.


– Eu acho que eles vão entender se ela não poder participar por questão de saúde... – Anahí contradisse, séria.


– Eu vou! – Gritei, já vestida com minha calcinha, a saia abaixada e com um andar esquisito. – Depois da reunião, eu vou ao hospital, prometo.


Anahí me lançou um olhar quase matador.


– Tem certeza disso? – Minha esposa perguntou.


– Sim. – Confirmei, não querendo dá o braço a torcer do quanto aquilo era incomodante entre suas pernas.


Anahí revirou os olhos, e depois deu de ombros, mas eu sentia que ela estava irritada por eu não ir diretamente para o hospital. Ela era dramática, ás vezes, ou extremista. Fui para a reunião andando de forma esquisita, os funcionários me olhavam esquisitos, provavelmente, se questionando porque a presidente estava andando como se fosse um bebê com a fralda cheia de cocô.


Os japoneses já estavam na sala de reunião. Depois de cumprimentá-los, sentamos para dar início a reunião. Sentei meio de lado para evitar que o atrito fosse maior. Claudia, e Blake estavam sentadas no lado esquerdo, enquanto, Anahí que decidira participar da reunião só pra me lançar olhares fulminantes sentara na outra cabeceira da mesa. Por incrível que pareça até a Paola e Karine participaram da reunião, sentando no lado direito, como se elas tivessem o tempo livre pra isso, mas eu escutava os cochichos e os olhares das duas pra mim. Ela souberam a história do furúnculo, tenho certeza, principalmente ao ver Claudia e Blake prendendo o riso. Traíras!


Iniciei a reunião, tudo estava indo muito bem até que...


– Vamos abrir as pastas onde tem todos os orçamentos detalhados... – Falei, abrindo a minha pista e sendo seguida por todos. – Principalmente... Bunda? – Exclamei surpresa ao ver um par de nádegas na minha pasta que aparentemente todos tinham recebido o pequeno “mimo” nas suas pastas também já que o burburinho começou.


Lado de fora, escutei gargalhadas e soube identificar que eram os trigêmeos. Ah, filhos de uma...


 




Eu não sei vocês, mas eu me divertir escrevendo o último capítulo!


Quê! Cadê minhas leitoras? Estavam todas animadas pra volta de True Love, agora as únicas que se manifestam são Kiki e Kah? Apareçam meninas! Deixe-me saber o que estão pensando e achando, please. Dúvidas? Criticas? Opiniões?


Kah: Minha deusa do ébano, aquieta esse coração que eu já estou aqui! Perdoe-me a demora, você sabe o que anda se passando e eu só tenho que agradecer por estar aqui, por minha escrita e por mim. Um adendo, amo os seus comentários no wpp, e também os surtos! Hahaha. Debater a fic com você é um dos prazeres que tenho na vida. Mas, ok, vou parar antes que isso fique bem meloso. Quem vai encontrar essa aliança é Anahí e não vai ser de uma maneira nada ortodoxa. Hahaha. Só tenho que dizer isso. Quem disse que Nina é aquariana? Primeiro aquarianos nem são gentes. [BRINCADEIRA]. Nina é escorpiana, sorry. Hahaha. Adele só quer destruir mesmo a família. E Nina vai ser a vítima.


Kiki: O corretor foi feito pelo diabo, só pode. Hahaha. Pierre é o mais nerd, apesar de Lily também ser, mas ele não pensa em trivialidades. Nossa, eu sou louca por Lauren, e adoro a Camila, não pode deixá-las fora da fanfic! Se brincar, deixo portinon e vou escrever camren. HAUAHAU. Brinks. Eles ainda não vão aprontar com a Adele. Ela tá sutil, ainda...


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ThamyPortinon

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Por Anahí...   Um pandemônio se formou na sala de reunião com as xerox das bundas. Os japoneses se sentiram ofendidos, deixaram isso em bom alto tom com a sua língua estranha que o tradutor que – a esse ponto – estava quase tendo um ataque cardíaco tentava traduzir sem muito sucesso. Eram muitas vozes, para apenas um pobre ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais