Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
Por Dulce...
– Você é burra. Definitivamente burra. – Claudia sentenciou com o seu copo de conhaque na mão.
Revirei os olhos para a minha irmã que quase sempre navegava contra a maré quando o quesito era “discussões com Anahí”. Ela sempre ficava do lado de Anahí, independente de que Anahí estivesse certa ou não. No fundo, acho que ela ainda sente-se culpada pelo o que fez no passado, e que mesmo que ela tenha buscado se redimir, algo ainda a povoava.
– Não fale assim, Claudia. Não sabemos o que aconteceu. – Blake apaziguou quando viu o meu olhar raivoso direcionado para a minha irmã. – Você se lembra a última vez que a viu em seu dedo?
– Claro! Estávamos no aeroporto, inclusive, eu estava bebendo no bar para matar o tempo. – Respondo, lembrando-me de ter rodeado a aliança no dedo enquanto falava com a secretária. – Eu estava até falando com a Adele.
– Adele? Que Adele? – Claudia questionou com o cenho franzido.
– Adele Red. A secretária de Blake. – Respondi.
– Ah, a Adele. – Blake cruzou as pernas. – Lembro-me de ter visto as duas conversando.
– Foi sobre o trabalho? – Claudia perguntou.
Dei de ombros.
– Provavelmente, não me lembro bem porque não prestei muita atenção na conversa.
– Então... – A voz de Claudia soou alto. – A última vez que você percebeu que a sua aliança estava no dedo foi no aeroporto, e quando chegou em casa, não estava mais?
Balancei a cabeça em positivo, afundando-me na cadeira.
– Imagino a reação de Anahí. – Blake comentou. – Acho que eu ficaria magoada se a Karine perdesse a sua aliança, e vice-versa.
– Por favor, o casalzinho perfeição se magoa com algo? – Claudia provocou, caminhando para junto de nós e sentou-se na outra poltrona, de lado da Blake. – Vocês são tão paz e amor que causa até enjoo.
– Vivemos em comunhão. O nosso companheirismo é firme e forte, não perdemos tempo com coisas que nos fazem mal. – Blake defendeu-se. – Desculpe-me se o meu casamento é regado de paz, diferente do seu que é caótico.
– Com muito orgulho. Se Paola perdesse a aliança dela, cortaria todos os dedos de suas mãos para que ela se lembrasse do seu erro. – Claudia falou naturalmente, dando um gole de seu conhaque.
Tanto eu, como Blake olhamos para a minha irmã que não se importou com os olhares taxativos. Depois ela estranha o comportamento violento de Soraya.
– Enfim. Eu tenho duas opções: Ou a aliança caiu durante o bar, ou no jatinho. – Voltei ao assunto original. – Já liguei para a equipe de limpeza do jatinho, e eles estão ciente. E enviei um representante até o aeroporto para ver as câmeras de segurança ou até mesmo conversar com os funcionários para saber se encontraram a aliança. Se eu tiver um pouco de sorte, essa aliança vai ser encontrada hoje, para o bem da minha sanidade!
Blake concordou, e Claudia deu um sorriso de lado, quase malicioso. Porém, os olhos da minha irmã se perderam em algum ponto, estava pensativa, e eu a conheço muito bem para saber que quando ficava assim, alguma coisa iria explodir.
– O que está pensando, Claudia? – Questionei, ao abrir o meu notebook.
– Estava pensando que essa aliança pode estar mais perto do que imaginamos.
Blake olhou para a Claudia, completamente confusa. Assim como eu.
– Como assim? – Perguntei com o cenho franzido.
– Nada demais. – Claudia deu de ombros com os seus olhos fixos nos meus. – Ás vezes, achamos que perdemos algo, e ele está bem debaixo do nosso nariz. Mas, força ícone! – Debochou no final da frase.
– Você é uma idiota! – Reviro os olhos.
Claudia gargalhou e ergueu o copo quase vazio de conhaque.
– Obrigada, irmãzinha, mas ao menos, eu não perdi a minha aliança e fiquei sem sexo. Ao contrário, a minha aliança continua bem firme no meu dedo, e eu transei como uma cachorra no cio.
Senti inveja da Claudia. Sua felicidade exibida e esfregada na minha cara por ter feito sexo, me deixou muito irritada, porque eu sabia que se não encontrasse a aliança, não teria absolutamente nada.
– Espero que o seu clitóris caia e você não consiga gozar na próxima vez. – Resmunguei mau humorada.
Claudia arregalou os olhos, perplexa, por instinto levou a mão entre as suas pernas.
– Tá repreendido que isso é macumba! – Ela quase gritou, batendo na madeira.
Blake soltou uma gargalhada, balançando a cabeça em negativo. Não demorou muito para pegar o seu tablet da bolsa, e o acessar, ignorando eu e minha irmã.
– Pode bater na madeira à vontade. – Pisquei pra minha irmã – Vai pegar!
– Cuidado com o karma, queridinha. Tudo que desejamos ou fazermos para outra pessoa, volta para nós! – Claudia comentou com uma falsa genuinidade.
Não dei nenhum pouco de atenção as suas palavras... Mas, eu descobriria algumas horas mais tarde, que, o karma verdadeiramente exista.
– Vamos trabalhar? – Blake perguntou. – Temos essa reunião com os japoneses e eu quero que tudo saia perfeitamente bem...
Claudia foi para o setor dela. Blake para a sua sala, e o trigêmeos entraram para a minha. Eles não disseram uma palavra, Lily e Pietro estavam estudando, mas eu percebi que Nina estava um pouco diferente, como se alguma coisa estivesse a incomodando. Ela passava a mão o tempo todo em seus cabelos, e mordia o seu lábio inferior com precisão, enquanto, se mantinha alheia a tudo, um pouco perdida.
– Nina, você está bem? – Perguntei um pouco alto.
Ela sobressaltou, e me olhou com os olhos espantados.
– Sim. Só estou um pouco entediada. Estamos aqui á horas! É chato. – Ela reclamou.
Rapidamente Lily e Pietro a olharam, depois para mim.
– Por que vocês não vão andar um pouquinho pela Corporation? Tenho certeza que Claudia vai ficar muito feliz em recebê-los no setor de criação. – Era mentira, mas infernizar um pouquinho a vida da minha irmã era divertido.
Eles se animaram com a ideia.
– Não saiam do prédio, pelo amor de Deus. – Disse um pouco alto ao vê-los saindo.
Voltei a mergulhar no trabalho. Como previsto, a Claudia não aguentou meia-hora dos trigêmeos em sua sala e os exortou. Ainda ligou reclamando, o que me rendeu uma boa gargalhada. Na hora do almoço, pedi que Neide ficasse responsável levá-los para um restaurante. Eles iriam com o meu motorista, enquanto, eu almoçaria por aqui mesmo no escritório. Depois de quase duas horas, eles retornaram e pareciam bem humorados, até estavam trocando risadinhas, em outro momento, eu iria me preocupar, já que risada era sinônimo de confusão para os meus filhos, mas classifiquei a alegria súbita deles como uma simples felicidade.
– Foi bom o almoço? – Perguntei depois de mais um riso vindo do Pietro.
– Sim. – Lily respondeu tranquilamente.
– Depois do almoço, a Neide nos deixou ajudar com as pastas para reunião, foi divertido. – Pietro comentou animado.
– Ainda aprendemos a tirar xerox! – Nina falou, trocando olhares com os irmãos e rindo à toa. – Foi legal.
Sorrir para eles. A Nina parecia que tinha voltado ao normal, e os outros dois pareciam satisfeitos. Quando eles souberem que Anahí estava no edifício, sumiram atrás da mãe, deixando-me só. Senti um frio na barriga ao saber disso, minha vontade era também de ir atrás de minha esposa, mas sabia que não seria bem recepcionada.
Faltando apenas meia-hora para a reunião, minha sala voltou a ser invadida por Claudia e Blake para debaterem os últimos detalhes. Foi aí que eu senti uma coisa muito estranha e dolorosa entre as minhas pernas, não sabia distinguir onde era, mas sabia que era alguma coisa na minha vagina. Movimentei-me e tentei cruzar as pernas, mas a dor pareceu se intensificar. Levantei-me no pulo, atraindo atenção das duas.
– O que você tem? – Claudia perguntou ao me ver andando toda dura na direção do banheiro.
– Nada! – Respondi rapidamente, balançando a mão dispensando a sua atenção.
Blake voltou a sua atenção para os seus afazeres, e Claudia deu de ombros, grifando algo no papel que repousava o seu colo.
Adentrei o banheiro quase em pânico, levantei a minha saia até a minha cintura, e abaixei a minha calcinha. Não vi nada. Sentei-me no vaso e abrir as minhas pernas, tateando a minha mão pelos meus grandes lábios até que encontrei algo que me fez gemer ao senti-lo e soltar um gritinho de dor e pânico.
A porta do banheiro foi escancarada em um segundo, fazendo-me dá um segundo grito e fechar a minha mão em formato de concha na minha intimidade. Olhei avermelhada para a Claudia que tinha a Blake atrás dela, ambas curiosas.
– Não se pode ter privacidade num banheiro? – Gritei irritada com o rosto queimando de tão vermelho.
– Você gritou! Achei que tivesse escorregado e batido a cabeça no vaso do banheiro ou na pia. – Claudia explicou com a mão no peito em alivio ao perceber que minha cabeça estava intacta. Então, olhou em volta até seu olhar parar na minha mão. – Você estava se masturbando?
Fiquei mais vermelhada ainda. Percebendo o meu embaraço, a Blake foi educada o suficiente para retornar para a sala, mas a minha irmã não tinha a mesma educação e se manteve no mesmo lugar, com os olhos fixos em mim e a mão na maçaneta.
– Eu não estava me masturbando! – Afirmei quase em pânico. – Agora saia, por favor!
– O que você está escondendo aí? Além de sua aranha? – Claudia não desistiu, interessada.
Senti o suor escorrendo pelo meu rosto, olhei novamente para trás de Claudia, e fiquei um pouco aliviada em saber que Blake não tinha retornado. Além de constrangida e envergonhada, eu estava com dor. Infelizmente, eu não conseguia enxergar o que era aquele alienígena que habitava em minha vagina, o único espelho a cima da pia não me permitiria ver, e eu estava sem meu celular para tirar uma foto ou olhar na câmera frontal, restava apenas os olhos da minha irmã.
Eu precisava que Claudia fosse os meus olhos.
– Tem... – Engoli a seco, com os olhos ávidos de minha irmã em mim. –... Alguma coisa estranha na minha... na minha, enfim, você poderia olhar para mim?
– Estranha, tipo o quê? – Claudia perguntou se aproximando mais de mim.
– Se eu soubesse não estaria pedindo pra você olhar! E fecha essa maldita porta! – Falei aborrecida, suando de constrangimento.
Claudia encostou a porta, mas não fechou. Desgraçada! Agachou-se na minha frente para ficar no nível da minha intimidade, aumentando consideravelmente o meu constrangimento, a qualquer momento o meu rosto iria ferver de tão vermelho que estava.
– Certo. Agora tira a mão da sua florzinha para eu ver o que tem de errado nela. – Claudia usou um tom maternal que eu tenho certeza que falava assim com as minhas sobrinhas. Eu só quis matá-la mais ainda por me tratar como um bebê.
Engolindo a minha vergonha e o meu pudor. Retirei a mão da minha intimidade com uma enorme vontade de abrir um buraco no chão e ser tragada pelo o mesmo. As únicas pessoas que viam a minha vagina era a Anahí, e Dra. Linda que continuava ser minha ginecologista.
Claudia olhou por uns segundos.
– Então? – Perguntei aflita.
Ela arrastou os olhos para mim e começou a rir, na realidade, ela gargalhou, deixando-me confusa e irritada.
– Claudia! Você acha que isso é brincadeira? – Esbravejei fechando as minhas pernas, mas me arrependi ao sentir a dor.
– Desculpa! É que é impossível ver alguma coisa com essa cortina de pentelhos que você tem aí! – Claudia disse rindo. – Agora acredito que faz tempo que Anahí não entra em campo, ein? Isso tá um matagal! Amazônia perde miseravelmente pra você.
Fico indignada pelo comportamento da minha irmã, a empurro, ela se desiquilibra, mas é amparada pela parede, isso a faz rir mais alto, divertindo-se as minhas custas. Cruzo os braços, emburrada. Irmãs são ridículas!
– Claudia! – Falei em tom de advertência.
– Não sabia que Anahí tinha fetiche por pentelhos. – Claudia comentou aos risos.
– SAI DAQUI! – Silabei furiosa, apontando para a porta. – Sai agora, sua infeliz!
Claudia percebendo a minha irritação, parou de rir. Ao menos, ela tentou. Teve um quê de consideração ou fingia ter. Respirou fundo várias vezes e limpou as lágrimas que escorreram dos cantos dos seus lábios, adquirindo uma postura séria.
– Desculpa maninha, é que... – Apontou pra minha vagina. – A situação está meio complicada aí.
– Não estou pedindo o seu veredito sobre a minha vagina, só quero que olhe pra ver o que é isso que está me incomodando! – Retruquei rude.
– Ok. Ok. – Claudia levantou as mãos em redenção. – Só abre bem as pernas, e afasta um pouquinho os grandes lábios pra eu ver direitinho porque com a cortina é meio difícil... – Gracejou recebendo um olhar fuzilador de mim. – Desculpa. Não farei mais.
Ignorando a vergonha que ainda me infernizava, levei dois dedos até os lábios grandes e os afastei na medida que abria as pernas. Claudia se ajeitou e aproximou o rosto de minha intimidade, pude sentir a respiração dela sobre minha vagina, tornando tudo mais constrangedor.
– Cacete, Dulce! – Claudia exclamou.
– O que é? Um tumor? – Desesperei-me. – Ai meu Deus, eu vou morrer? – Perguntei com os olhos marejados.
Antes que Claudia respondesse, e para completar a minha vergonha, a Anahí invadiu o banheiro de supetão.
– Mas o que está acontecendo aqui? – Ela perguntou olhando de mim para Claudia e por último a minha vagina. Percebi uma leve careta ao perceber como estava o estado da minha depilação.
Ou falta de depilação! Mas eu posso explicar... Estou há quinze dias sem fazer sexo, então, meio que deixei a minha intimidade respirar um pouquinho. Quem nunca fez isso? É claro que sou assídua de uma boa depilação ou aparamento, até porque acho muito feito uma intimidade sem nenhum pelo. Mas isso varia de pessoa, e minha esposa nunca reclamou, ao contrário, sempre disse que achava atraente o desenho dos meus... Enfim.
– Sua mulher está com um furúnculo do tamanho de minha cabeça entre o grande e o pequeno lábio. – Claudia sentenciou ao se levantar e olhar para Anahí. – E tá bem vermelho.
– Furúnculo? – Eu e Anahí perguntamos ao mesmo tempo.
– Sim, furúnculo. – Claudia informou. – Poderia até dizer que era algum “pé de pelo” que tinha inflamado, mas como podemos ver, nada foi puxado ali. – Ela riu ao sair do banheiro.
– Furúnculo? – Anahí voltou a perguntar, enquanto, avançava até mim. – Deixa eu ver isso.
– Anahí, não... – Gemi baixinho sabendo que depois dessa, eu sobrevivesse, era porque Deus não me queria com ele, e muito menos o diabo.
Os meus dedos foram substituídos por de Anahí, e sua respiração foi mais firme contra a minha intimidade. Olhei para o teto, enquanto, ela analisava minha cavidade vaginal. Confesso que tendo ela mexendo ali, era meio excitante. Se não fosse as latejadas doloridas que o furúnculo recém descoberto e exibido fazia eu sentir. Latejadas dolorosas.
– Porra Dulce. Faz quanto tempo que tu tá com isso aí? – Exigiu saber, olhando-me fixamente, o que me fez olhá-la. Sei muito bem como ela é regrada em quesito de nossa saúde.
– Eu senti hoje, quase nesse instante, nem sabia que tava aí. – Respondi com um bico.
Ela fez menção de tocar no maldito furúnculo e eu gritei desesperadamente com a dor imaginária.
– Dulce, eu nem toquei. – Ela avisou ao tirar os dedos de mim e se afastar. Eu sorrir envergonhada por ser mole. – Você tem que ir na emergência.
Arregalei os meus olhos, só com o pensamento de outras pessoas verem a situação da minha vagina.
– Anahí, não! – Quase chorei, desesperada.
– Anahí, sim! Você não vai ficar com um troço deste tamanho em sua vagina e fingir que nada está acontecendo. Vamos na emergência e tomar os devidos cuidados. – Disse firmemente, me olhando séria.
– Mas Anahí, vai ser vergonhoso, e todo mundo vai ver... – Solucei, fechando as pernas, ou tentando.
– Acorda Dulce, você não é a última mulher da fase da terra. E eles são profissionais, estão acostumados a verem partes intimas mais do que eu e você e qualquer outra pessoa dessa Corporation.
Eu iria contradizê-la quando alguém bateu na porta, rapidamente a Anahí ficou de frente para mim, impedindo que minha intimidade fosse mais exposta ainda.
– Desculpa interromper, mas temos a reunião com os japoneses. – Blake disse numa distância segura.
– Ela não vai. Tem que ir no hospital. – Anahí falou por mim.
– Ela tem que ir! – Blake disse quase com desespero. – Os japoneses gostam de perfeição, e perfeitos para ele numa reunião é estar com todo corpo docente da Corporation, e isso inclui a presidente.
– Eu acho que eles vão entender se ela não poder participar por questão de saúde... – Anahí contradisse, séria.
– Eu vou! – Gritei, já vestida com minha calcinha, a saia abaixada e com um andar esquisito. – Depois da reunião, eu vou ao hospital, prometo.
Anahí me lançou um olhar quase matador.
– Tem certeza disso? – Minha esposa perguntou.
– Sim. – Confirmei, não querendo dá o braço a torcer do quanto aquilo era incomodante entre suas pernas.
Anahí revirou os olhos, e depois deu de ombros, mas eu sentia que ela estava irritada por eu não ir diretamente para o hospital. Ela era dramática, ás vezes, ou extremista. Fui para a reunião andando de forma esquisita, os funcionários me olhavam esquisitos, provavelmente, se questionando porque a presidente estava andando como se fosse um bebê com a fralda cheia de cocô.
Os japoneses já estavam na sala de reunião. Depois de cumprimentá-los, sentamos para dar início a reunião. Sentei meio de lado para evitar que o atrito fosse maior. Claudia, e Blake estavam sentadas no lado esquerdo, enquanto, Anahí que decidira participar da reunião só pra me lançar olhares fulminantes sentara na outra cabeceira da mesa. Por incrível que pareça até a Paola e Karine participaram da reunião, sentando no lado direito, como se elas tivessem o tempo livre pra isso, mas eu escutava os cochichos e os olhares das duas pra mim. Ela souberam a história do furúnculo, tenho certeza, principalmente ao ver Claudia e Blake prendendo o riso. Traíras!
Iniciei a reunião, tudo estava indo muito bem até que...
– Vamos abrir as pastas onde tem todos os orçamentos detalhados... – Falei, abrindo a minha pista e sendo seguida por todos. – Principalmente... Bunda? – Exclamei surpresa ao ver um par de nádegas na minha pasta que aparentemente todos tinham recebido o pequeno “mimo” nas suas pastas também já que o burburinho começou.
Lado de fora, escutei gargalhadas e soube identificar que eram os trigêmeos. Ah, filhos de uma...
Eu não sei vocês, mas eu me divertir escrevendo o último capítulo!
Quê! Cadê minhas leitoras? Estavam todas animadas pra volta de True Love, agora as únicas que se manifestam são Kiki e Kah? Apareçam meninas! Deixe-me saber o que estão pensando e achando, please. Dúvidas? Criticas? Opiniões?
Kah: Minha deusa do ébano, aquieta esse coração que eu já estou aqui! Perdoe-me a demora, você sabe o que anda se passando e eu só tenho que agradecer por estar aqui, por minha escrita e por mim. Um adendo, amo os seus comentários no wpp, e também os surtos! Hahaha. Debater a fic com você é um dos prazeres que tenho na vida. Mas, ok, vou parar antes que isso fique bem meloso. Quem vai encontrar essa aliança é Anahí e não vai ser de uma maneira nada ortodoxa. Hahaha. Só tenho que dizer isso. Quem disse que Nina é aquariana? Primeiro aquarianos nem são gentes. [BRINCADEIRA]. Nina é escorpiana, sorry. Hahaha. Adele só quer destruir mesmo a família. E Nina vai ser a vítima.
Kiki: O corretor foi feito pelo diabo, só pode. Hahaha. Pierre é o mais nerd, apesar de Lily também ser, mas ele não pensa em trivialidades. Nossa, eu sou louca por Lauren, e adoro a Camila, não pode deixá-las fora da fanfic! Se brincar, deixo portinon e vou escrever camren. HAUAHAU. Brinks. Eles ainda não vão aprontar com a Adele. Ela tá sutil, ainda...
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Por Anahí... Um pandemônio se formou na sala de reunião com as xerox das bundas. Os japoneses se sentiram ofendidos, deixaram isso em bom alto tom com a sua língua estranha que o tradutor que – a esse ponto – estava quase tendo um ataque cardíaco tentava traduzir sem muito sucesso. Eram muitas vozes, para apenas um pobre ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk