Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo quinze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo quinze.

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Por Anahí...


 


Lembro-me muito bem de umas semanas antes do casamento em que Dulce estava empenhada em desenhar as nossas alianças. Ela passara dias trabalhando nelas. Dizia que era um trabalho muito minucioso, e o mais importante de sua vida... Porque representaria todo o amor que tinha dentro do seu coração. Naquela época – antes do casório – os sentimentos ainda eram entrelinhas, mesmo que estivéssemos apaixonadas, ainda não tínhamos nos declarado... Mas o amor sempre foi uma fonte inesgotável entre nós... Fluía como o ar. E ela queria representar aquele amor em nossas alianças que carregaria cada partícula dela, e também minha... Já que ela estava lapidando o amor em ouro.


Lembro-me também que no dia que Dulce terminara a nossa aliança chegara em meu apartamento eufórica e emocionada. Ela revelou que já tinha lapidado inúmeras pedras e ouro para o mais alto escalão social, mas nenhum de seus trabalhos seria comparado as nossas alianças. Que aos olhos de outras pessoas, as alianças poderiam ser até simplória diante de tanto luxo que já fizera, mas que para ela, para o seu coração, aquelas duas peças que carregaríamos eram grandiosas porque nos representavam.


Lembro-me mais ainda que fiquei emocionada com as suas palavras, e a beijei... Naquela época, os beijos já estavam sendo trocados e com significâncias. Quis muito ver as nossas alianças... Mas ela não permitiu. Disse que eu veria apenas no dia do nosso casamento. Não insisti, apesar da minha curiosa. Aceitei esperar porque confiança em Dulce e sabia que ela tinha feito um trabalho magnifico.


E realmente, quando no dia do nosso casamento, aquela aliança deslizou pelo meu anelar esquerdo, senti um sentimento tão profundo e denso em meu coração que os meus olhos marejados. Aquela peça em meu anelar que reluzia como se tivesse vida e gritasse o nosso amor, se tornara inestimável. O meu coração aceitou, e amou aquela aliança... Aquela pequena peça de ouro, lapidada de diamantes e pequenos corações minuciosos desenhados se cravaram em minha alma como uma tatuagem. E eu soube, que eu poderia um dia esquecer o meu nome... Mas nunca esqueceria o símbolo do nosso amor. Nunca esqueceria que o amor da minha vida tinha segurado em suas mãos por hora um ouro e diamante bruto e transformado naquela preciosidade.


Os meus olhos delinearam as alianças... Não apenas a minha, mas como também a de minha mulher... De minha Dulce. A única diferença da minha para dela era que, a minha tinha os diamantes e os corações... A dela, não tinha os diamantes, e o desenho era ramos de folhas. Quando questionei a ela o porquê da diferença, ela me disse que...


– “O coração é vital para o nosso corpo. Ele bombeia sangue para todos os nossos organismos, é extremamente importante para a nossa existência... Assim como você tem a mesma importância para a minha vida. É você que me move, é você que me mantém, Anahí. Você é como um coração, e sem você, eu não vivo”.


– “E os ramos?”. Questionei emocionada, acariciando suavemente os desenhos tão minuciosos de sua aliança, enquanto, a sua mão repousava em minha coxa descoberta.


– “Os ramos das folhas são fortes. Eles conseguem sobreviver até mesmo em alturas temperaturas. Eles brotam até mesmo no mais intenso deserto. Eles são resistentes. É assim como o meu amor por você... Ele é forte, lutador e resistente. Ele nunca vai acabar, mesmo que um dia, tudo esteja ruinando, e a esperança seja inexistente para nós, um pequeno ramo vai nascer para nos mostrar que jamais terá fim. Esse é o meu amor por você: Indestrutível”.



Aquele dia, em um dos dias de nossa lua de mel em Fuerteventura, nos amamos com tanta entrega que as lágrimas de plenitude nos acompanhou em cada movimento.


Por isto, que com tamanha convicção que digo: Eu sempre vou reconhecer a minha aliança ou de Dulce até no inferno. E ver aquela desconhecida com a aliança que minha mulher tinha feito para nós, que era algo tão íntimo e nosso na mão de outra pessoa que não seja nossa era invasivo e impuro. Só de olhar para a aliança de Dulce na mão da secretária, um frio congelante subiu pela minha espinha ao mesmo tempo que o meu coração aumentou o ritmo, obrigando o meu corpo receber uma carga extra de sangue fervente que me queimou por dentro.


Ninguém, absolutamente ninguém era merecedor de carregar a nossa aliança em seu anelar. O descontrole foi automático e enlouquecedor. O surto do ódio pela ousadia daquela mulher em colocar a aliança de Dulce no dedo, e o ciúme enlouquecedor pela aliança e sua significância.


Não consegui me controlar. Eu sempre fui territorial com a Dulce. Assim


omo ela era comigo. Tentávamos não ser abusivas, ou que os nossos ciúmes atingisse um ponto que nos trouxessem lesões emocionais ou físicas. Mas a posse sempre esteve dentro de mim, do meu ser... Dulce era minha com todas as suas partículas, existência e respiração. Minha. Absolutamente minha. E ver outra mulher carregando uma parte de nós no seu corpo mundano era demais para a minha pobre coerência que já estava ao caco desde o dia que minha mulher chegara em casa sem a sua aliança.


Avancei tão rápido que até os meus pés estranharam aquela rapidez repentina. Eles não estava reconhecendo a minha pressa, como o meu coração não reconhecia o aumento quase ofensivo dos batimentos e os meus olhos que tenho certeza que estavam com as bordas avermelhadas de fúria e as íris acinzentadas davam-se conta do que estava acontecendo aqui.


Nem mesmo a Claudia que ficara para trás, nem mesmo Neide que estava em sua escrivaninha e olhava-me espantada – até porque ela nunca me viu furiosa a esse extremo. Mas eu tenho certeza que a vadia daquela secretária em que empurrei o corpo violentamente com as duas mãos no tronco dela até a cadeira com rodas escorregar pelo chão encerado e bater com força contra a parede sabia muito bem o que estava acontecendo, principalmente quando a minha mão direita agarrou-lhe o pescoço e manteve presa a sua cabeça contra a parede. A palma da minha mão, as longitudes dos meus dedos sentia a maciez da sua carne e a quentura de sua pele... Suas jugulares batiam firmemente contra meus dedos num sinal de que ela estava assustada, os batimentos eram rápidos e firmes. As pontas dos meus dedos tocavam na parede fria num belo contraste. Minha mão esquerda ainda permanecia firmemente no seu tronco, a impedindo de se movimentar.


Por um bom e longo momento considerei enterrar os meus dedos naquela carne pulsante do seu pescoço até que sua respiração fosse dissipada. Minha respiração era rápida, mas a dela parecia mais ainda. Os olhos esverdeados estavam arregalados e assustados. Eu só conseguia imaginar cortando o seu anelar com uma gilete para que ela nunca mais ousasse colocar qualquer aliança de casamento na porra do seu dedo!


– Se... Senhora Espinoza? – Ela questionou com a voz trêmula num sopro de voz.


Sua voz me deixou mais furiosa e eu fiz pressão em seu pescoço. Não fale comigo, sua vadia do caralho! Os meus olhos gritavam incoerentes, minha mente enevoada e sem coerência. Alguma coisa nela me fazia ter a sensação de que a conhecia em algum lugar, mas isso não me importou nesse momento. Inclinei-me sobre ela com os olhos ameaçadores, e os dedos firmes em seu pescoço tão fácil de ser quebrado. Ela estava vermelhada e suando como um porco.


– Tire agora. – Minha voz urrou como se tivesse um bicho maligno dentro do meu peito. Até eu mesmo me assustei com a forma sombria que soei.


Ela agitou-se embaixo de mim. Não se fez de rogada, rapidamente retirou a aliança do seu dedo e ofereceu para mim, a aliança reluzia na palma de sua mão branca. Ver a aliança de Dulce manchada com o toque daquela mulher aumentou a minha raiva. Peguei rapidamente a aliança. Ela tentou se soltar, mas eu apertei mais ainda o seu pescoço, fazendo abrir a boca e puxar o ar com violência. Cada parte do seu colo, rosto e olhos estavam ficando avermelhados.


– Anahí... – Escutei a voz de Claudia atrás de mim. Não dei importância.


Tudo tinha parado, e a única coisa que eu enxergava era aquela imunda na minha frente.


– O que você estava fazendo com a aliança de Dulce na mão? – Exigi saber tão furiosa que minha boca amargou como fel.


– Eu... – Ela tentou falar, mas tossiu um pouco buscando ar, não aliviei nenhum momento meus dedos do seu pescoço. – Encontrei no aeroporto...


Escutei um apito indicando que era o elevador. Minha mente ainda refletia sobre a resposta da mulher a minha frente. Acreditar ou não acreditar?


– Anahí, o que você está fazendo? – Era a voz de Karine, horrorizada.


– Solte a minha secretária, Anahí. – Blake pediu cautelosa.


Não respondi ou atendi nenhuma das duas. Aquela era a minha questão em que elas não deviam se meter. Aliás, ninguém!


– Amor, o que está acontecendo aqui – A voz de Paola soou baixinho, mas ainda escutei.


– Adele estava com a aliança de Dulce... – Claudia respondeu também baixinho, mas depois aumentou a voz. – Anahí, chega...


– Caralho! – Paola exclamou. – Chega nada, Anahí! Se ela estava com a aliança de sua mulher arranca as triplas dela pela boca. – Incentivou.


– Paola! – Karine, Blake e Claudia recriminaram ao mesmo tempo.


Ignorei todas. Minhas ideias embaralhadas, mas o ódio ainda fixo dentro de mim.


– Por favor. – A voz esganiçada da tal de Adele implorou, já estava chorando. Fraca!


– Por que não entregou a aliança a minha mulher já que encontrou no aeroporto? E o melhor de tudo, por que estava com a aliança no seu dedo? – Questionei com a voz venenosa.


– Eu... Não... Tive... Oportunidade. – Ela tentava ser rápida em sua explicação, mas não conseguia. – O dia foi complexo hoje, e eu... Coloquei no meu dedo para não perder.


Soltei uma risada sinistra até mesmo para mim, e toda essa situação. Escutei as vozes atrás de mim, mas sem distinguir o que elas diziam. Minha atenção era nessa Adele. Na mulher que ousou imacular algo que era extremamente meu.


– Estou casada com Dulce há quase treze anos... Você acha que é a primeira piranha que tenta se meter em meu caminho e roubar a minha mulher de mim? – Perguntei ácida, meus olhos se apertando levemente.


– Eu... Eu não quero roubar ela da senhora, eu juro... Eu só encontrei a aliança... Eu... Eu ia devolver. – Adele gaguejou, o seu suor aumentando drasticamente.


– Essa é a questão, lindinha. Mesmo que você quisesse, você não iria roubar a Dulce de mim, sabe por que? – Fiz uma pergunta retórica. – Porque ela é minha... Como eu sou dela, e estar pra nascer a mulher que tenha o poder de tirá-la de mim. Você entendeu? – Voltei a perguntar, cravando as minhas unhas naquela pele branca bem próxima a nuca.


Adele gemeu de dor e fechou os olhos, as lágrimas agora em abundância. Isso não me apiedou. Ela tinha despertado um monstro incontrolável dentro de mim e não soube alimentá-lo. Não é sadio fazer isso.


– Sim! – Ela gritou sufocada quando apertei mais seu pescoço em busca de resposta, apavorada. – Eu não a quero, senhora Espinosa. Eu não a quero! – Terminou de falar e desabou em um pranto partido.


Percebi que estava tremendo quando a minha vontade de quebrar o seu pescoço me envolveu. Não conseguia me desprender do sentimento venenoso e ciumento que era ter visto usando a aliança de Dulce.


– Anahí. Já está bom. – A voz de Claudia soou mais alto, e ela tocou o meu ombro.


Foi instantâneo, a minha mão soltou o pescoço de Adele, e meu corpo girou em 90º graus com o meu braço e minha mão erguida que atingiu o rosto de Claudia em uma bofetada forte. Todo o meu dorso atingiu a sua bochecha e um pouco de sua boca. Ela tombou para trás com o rosto virado, Karine, Blake e Neide resfolegaram, enquanto, Paola assistia com um assombro quase admirador nos olhos.


– Não se meta nos meus assuntos! – Murmurei sem nenhum remorso, fuzilando a Claudia com os olhos.


Claudia demorou menos de um minuto para erguer a cabeça e me encarar. Os seus olhos castanhos estavam flamejando, o canto dos seus lábios estava machucado e tinha um filete de sangue escorrendo entre eles até seu queixo. Ela mesmo levou o dedo até lá e recolheu o sangue, levando a boca. Ela não me recriminava ou me olhava com magoa ou raiva, pelo contrário, parecia orgulhosa.


Ficamos uns segundos nos encarando até que ela fez uma leve reverência para mim. Isso era tão doentio de tantas maneiras... Minhas reações, suas reações, as reações da Paola que parecia no ápice do tesão pelo o que estava acontecendo.


Virei-me para Adele que estava encolhida e se encolheu mais ao ver que minha atenção voltou para ela. O seu pescoço branco estava desenhado com todos os meus dedos, senti-me satisfeita... Mais satisfeita que isso, só se eu a matasse.


– Você está avisada. – Pontuei com a voz ameaçadora. – Aproxime-me ou tente alguma gracinha com a minha mulher e o que os policiais achará de você serão seus restos mortais em um bueiro.


Adele estremeceu para a minha felicidade. Não me importei em ameaçá-la com testemunhas. Sabia que Paola, Claudia, Karine e Blake não daria nos dentes. E Neide tinha fidelidade demais a mim para cogitar uma traição. Joguei os meus cabelos, e pisando levemente como se nada tivesse acontecido, entrei na sala de Dulce, peguei sua bolsa e sair do saguão para o elevador.


Na medida que o elevador descia, eu percebia o quão tinha sido louca! Não sou uma mulher violenta. Por favor, nem mesmo quando Lydia estava infernizando o meu casamento, eu fiz algo... Sempre foi a Claudia e Paola. Talvez, ser uma Espinosa despertasse isso: O gosto pelo sangue e a exaltação do poder. Soube que Dulce estava me esperando no estacionamento ao adentrar no andar da reunião e não vê-la, a recepcionista me informou. Voltei ao elevador. Demorou menos de três minutos para estar no estacionamento.


O meu Land Rover estava estacionado lá, na área restrita bem ao lado do ponche de Dulce. Sabia que ela não dirigia com aquilo entre suas pernas. Confirmei isso ao vê-la sentada pacientemente no banco de passageiro. Ela estava distraída, olhando alguma coisa no celular.


Vendo aquela mulher tão serena e tranquila mexendo em seu celular, eu soube que todos os meus medos eram infundados. A Dulce jamais seria capaz de me magoar... Não conduzia com a personalidade dela. Soube que Adele estava falando a verdade, aliás, eu pressenti isso... Mas isso não anulava a parte em que algo gritava em mim que ela era culpada por aquela perda da aliança. Depois de Lydia, a psicopatia das pessoas era identificáveis com mais facilidade.


Abrir a porta do passageiro em apenas um movimento que assustou a Dulce. Ela gritou e deixou o celular cair, olhou-me com os olhos arregalados.


– Você me ama? – Questionei firmemente, queimando de paixão de repente só de olhá-la e saber que ela era minha, apenas minha.


– Com toda a minha vida. – Dulce respondeu sem ao menos titubear, mesmo estranhando o meu comportamento.


– O meu amor é a base da sua vida? – Voltei a perguntar, praticamente jogando-me em cima dela, os nossos rostos se aproximaram o suficiente para nossas respirações se tocarem.


– O seu amor é a base, as estruturas, tudo em minha vida, Anahí. Ele é o meu tudo. Você é meu tudo.  – Dulce respondeu séria, olhando-me no fundo dos olhos. – ¿Qué te pasa?


Não a respondi, agarrei-lhe pelos cabelos, minha mão encheu-se de seus cabelos sedosos e a puxei para mim, enquanto, os meus lábios capturavam os seus lábios em um beijo sedento, quase violento. Dulce resfolegou em surpresa, de primeiro, apenas sentiu os meus lábios, mas quando a minha língua investiu contra a barreira dos seus lábios, ela abriu a boca e me recebeu... Dulce me correspondeu com a mesma sede e vontade que crescia em meu peito... Nossos lábios se encaixaram, nossas línguas se encontraram, sedentas e esfomeadas. Ela me agarrou pelo tronco, puxando-me mais para si, quase que escalei o carro para unir os nossos corpos, minha mão continuava em seus cabelos, enquanto, a minha boca devorava a dela... Um beijo saudoso, repleto de amor, saudade, tesão, vontade e ânsia.


Estávamos ensandecidas. Ela chupou a minha língua com pressão o que me fez gemer e derreter em sua boca e seus braços. Ah que saudade! Todo meu corpo eriçou e correspondeu ao toque da minha mulher. Nossas línguas brincaram, e depois travaram uma batalha deliciosa... Minha mão livre encontrou o pescoço de Dulce, puxando-a mais para mim, enquanto, suas mãos me apalpavam de forma até pervertida para um estacionamento. O que me deixava mais molhada. Gemi contra seus lábios quando suas mãos apalparam os meus seios com os mamilos endurecidos e carentes. Isso para mim foi a deixa para subir no carro e montar em cima de Dulce, mas quando eu escutei o seu gemido de dor ao me sentar no colo dela que a cair na real.


Ergui os meus quadris, afastando-me do ventre dela, e colocando todo o meu peso nas minhas pernas. Encerrei o beijo com uma breve mordida no seu lábio inferior.


– Desculpa amor. – Murmurei ao afastar os lábios dela.


Dulce ainda tinha os olhos fechados, respirando ofegante, depois que os abriu, e eu vir em suas íris quase avermelhadas que ela estava com tanto tesão quanto eu, mas não podia fazer absolutamente nada por suas condições.


– Tudo bem, eu já estou feliz por saber que nos acertamos... – Falou, mas depois me olhou com atenção. – Nos acertamos, né?


Sorrir com a sua insegurança e abrir a palma da mão que estava a sua aliança. Ela arregalou os olhos ao vê-la, e a pegou, mergulhando rapidamente no seu anelar.


– Como você a encontrou? – Perguntou-me cortejando a peça em seu anelar.


– Bem... – Joguei o meu corpo para o banco do motorista e mordi o meu lábio inferior. – Talvez, eu acho, que devemos acionar os nossos advogados...


Talvez, só talvez.... Surja alguma denúncia por agressão ou tentativa de assassinato mais tarde ou depois.


Dulce franziu o cenho de imediato.


– Anahí, o que você fez? – Questionou com a voz dura.


Ofereci um sorriso quase angelical, poderia ser que a Adele procurasse uma delegacia pelo o que fiz por ela. Mas sinceramente? Não tinha medo. Que caiam em cima de mim. Sou uma Espinosa... Espinosa não sofre represália e muito menos tem a polícia batendo na porta. Onde aprendi isso? Claudia e Paola são ótimas professoras quando querem...


 




O capítulo foi louco. Gente... Não sejam abusivas com suas pareias. Ou possessivas, ou achem que são donas. Não somos donas de ninguém. Sei que isso que estou dizendo vai bem contra o que escrevi, mas, é a realidade. Então, vamos ponderar e termos relacionamentos sadios.


NÃO REVISEI, ME AVISEM DE ERROS.




Kah: O que dizer diante de tantas palavras? Eu te amo e você sempre me deixa sem palavras, com um sorriso bobo e autoconfiante, você tem esse poder de me fazer se sentir bem e estimulada com sua oratória. Obrigada por estar ao meu lado, e por ser minha assistente. Se você não me ajudasse ao relembrar os detalhes que já aconteceram em TL, essa terceira temporada não estaria acontecendo. Te quiero mi reina.


Kiki: Claudia é uma sem noção, essa é a verdade. Mas uma sem noção que amamos! Hahaha. ClaOla depois de portinon é o casal mais aclamado nessa fic. Eu não imaginava que essa duas faria tão sucesso numa fic. Hahaha. O que começou como uma brincadeira se tornou uma realidade. Os trigêmeos são uma peste. Sim, os asiáticos são duros e severos demais, o respeito e responsabilidade sempre serão a base deles. Dulce, tadinha! Só quem teve um abscesso que sabe a dor que é ter um, principalmente nas partes intimas; Adele teve o dela, mas será que aprendeu? Hahaha. Portiñón já fez as pazes.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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