Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo dezessete. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo dezessete.

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Por Dulce...


 


– Não deve existir nenhuma posição confortável para isso. – Resmunguei, tentando ficar deitada, mas não funciona muito bem, sentada era horrível e em pé também não era agradável.


Já tínhamos chegado em casa algumas horas. Quase tive um sincope quando Anahí me contara no estacionamento da Corporation o que tinha feito. Por vários minutos, achei que a minha esposa tinha perdido um pouco da sua sanidade, tive que ligar realmente para os meus advogados, depois do que aconteceu com a Alison uns anos atrás, qualquer deslize que cometíamos, fazíamos contato imediatamente com os advogados e esperávamos o pior.


Felizmente não tínhamos nos ocorrido nada de muito grave nos últimos anos. Ás vezes, Paola e Claudia que eram convidados a ir na delegacia, mas depois de negociações eram sempre liberadas. Eu, e Anahí nos mantínhamos longe de qualquer problema. Até hoje.


Anahí afirma que Adele tinha pegado a minha aliança deliberadamente no intuito de destruir o nosso casamento. Eu, ponderei e tentei não seguir essa linha de pensamento até porque sei que se eu alimentasse a desconfiança de minha esposa, ela marcaria cerrado com a Adele. Bem, Adele já estava na lista negra dela. Era só questão de tempo para tudo ruinar, depois de Lydia, a Anahí ficara mais defensiva, principalmente com secretárias sonsas, como ela mesma dizia.


Eu não tenho uma opinião formada sobre Adele. Minha convivência com ela, é nula. Ela nunca deu em cima de mim, e nunca tivemos uma conversa longa, com exceção do bar do aeroporto. Não era algo que eu poderia considerar como interesse, então, tentei desfazer os pensamentos de Anahí, recebendo uma fuzilada quase mortal que me fez retroceder e ficar apenas calada, ouvindo-a só não chamar a Adele de arroz doce.


Confesso que o meu ego ficava bem alimentado quando a Anahí mostrava-se ciumenta. Era algo que eu não podia controlar, me deixava feliz, porque eu sabia que mesmo com tantos anos de casamento, a chama da paixão estava ali, queimando e ardendo. Bem, gosto dos ciúmes quando eu não sou a pessoa que recebe as represálias. Mas ao todo, sinto-me muito excitada e com vontade de marcá-la com os dentes cada centímetro de sua pele. Sei que se passa a mesma coisa com ela, isso justifica o hematoma enorme que está no pescoço, bem junto do ponto de pulso. O ganhei no estacionamento antes de vir para casa, depois que ela relatou toda a situação e me puxou para um beijo violento que quase me fez ter um clímax de tão delicioso. Ela só se deu por satisfeita quando os nossos lábios estavam inchados, e sua boca cravou de maneira dolorosamente deliciosa meu pescoço.


Infelizmente, não podíamos fazer nada... Não comigo desse jeito. Estar excitada com um dreno em sua intimidade é bem esquisito, parece que vai sair do lugar, mesmo estando preso com pontos. E o latejar se torna mais denso, e você só consegue distinguir o do prazer com o do abscesso, porque o do abscesso é bem dolorido.


Depois que chegamos em casa, Anahí me ajudou com o banho, mas não se manteve muito junto de mim, os seus olhos azuis me queimavam, e o meu corpo reagia prontamente na tensão sexual. Nos queríamos, mas... A situação era precária.


– Tenho uma ideia, amor. – Anahí disse me olhando. – Abre as pernas. –Encaro-a com um suspiro.


– Amor, não podemos fazer nada, você sabe...


– Não, sua boba. – Ela riu, se aproximando de mim, afastando as minhas pernas, me deixando literalmente “arreganhada”. – Agora levanta um pouquinho as coxas. – Fiz o que ela pediu, e ela empurrou um travesseiro de cada lado, embaixo de minhas coxas. A posição foi agradável, apesar de um pouco constrangedora. Eu estava apenas com uma camisola, sem calcinha, a bolsa do dreno repousava em cima da cama. – Como se sente?


– Bem melhor. – Ajeitei as minhas costas no travesseiro. – Só preciso de um lençol pra não ficar tão exposta assim.


Em um minuto, Anahí me cobriu com o lençol e deitou-se ao meu lado. Abri o meu braço, e a acolhi, ela estava cheirando a sabonete e um perfume levemente adocicado que era o meu favorito. Ela enterrou o nariz em meu pescoço, e cheiro a minha pele, deixando-me arrepiada, beijei o alto de sua cabeça, e busquei a sua mão com a minha, entrelaçamos os dedos, até que ela ergueu o rosto e automaticamente os nossos lábios se encontraram em um beijo calmo e sem língua.


Sinto-me em profunda paz, só de tê-la assim, junto de mim, sendo minha e me amando sem medidas.


Não sei quanto tempo ficamos assim até que escutamos um pigarro. Afastamos lentamente depois de um selinho para encontrarmos o quarto com os nossos filhos e minha mãe que carregava uma vasilha e nos olhava ternamente.


– O que você tem, mãe? – Lily perguntou preocupada ao se aproximar.


– Apenas um carocinho chato, nada demais. – Respondi com um sorriso ao receber um beijo na bochecha dela.


Anahí já tinha se levantado, e ido cumprimentar a Blanca. Os meninos me encheram de perguntas, e até perguntaram se poderiam ver, deixando-me avermelhada. É claro que não iriam ver nada, eles não gostaram mais concordaram. Percebi que a Nina gravava os passos de Anahí e os gestos.


– Querida, está tudo bem? – Perguntei ao tocar suavemente no braço de Nina


– Aham. – Nina respondeu daquele jeito dela, e voltou os olhos para Anahí. – Eu vou para o meu quarto. Posso usar o notebook?


– É para fins educacionais?


– Completamente. – Ela responde sem titubear.


– Então tá. Estou liberando apenas para os estudos, mas se eu vê-la em alguma rede social, você estará em maus lençóis. Lembre-se que confiança é como um espelho, depois que quebrado não tem como colá-lo.


Nina revirou os olhos pelo meu discurso.


– Eu sei bem disso. – Respondeu com os seus olhos voltados para Anahí.


Depois de ter me dado um beijo na bochecha, o que achei deveras estranho dando-se conta por se tratar de Nina, ela saiu do quarto. Pouco a pouco, os meninos foram saindo, ficando apenas, minha mãe, Anahí e eu.


– Eu trouxe um pouco de canja para que você fique curada logo. – Mamãe disse ao se aproximar de mim, já tinha entregado a vasilha para Anahí.


– Mamãe, eu não estou com gripe ou resfriado para ser curada com canja. – Respondi com um meio sorriso.


– Não importa. – Ela balança a mão descartando a minha resposta. – Canja é forte, cura qualquer coisa, até mesmo abscesso. Você está bem, minha filha?


– Sim. Foi besteira.


– Daqui a pouco, ela está pronta pra outro. – Anahí brincou, recebendo um olhar indignado meu, que a fez sorrir.


– Claudia disse que era enorme, quase uma bola de basquete. – Mamãe conspirou com os olhos arregalados, e eu fiz uma careta. Minha irmã sempre tinha que ser a portadora de todas as fofocas da família. – E que você gritou igual a uma menininha e até mesmo desmaiou!


Olhei para Anahí que tinha o semblante desconfiado, e olhou para os lados. Eu não acredito que ela tinha contado para minha irmã a minha reação!


– Não foi bem assim...


– Ela pediu também para que eu emprestasse o amparador de grama para você. – Mamãe comentou, confusa. – Eu não entendi muito bem para que e peço até desculpa, mas eu esqueci e não o trouxe, mas amanhã providencio algum empregado para trazer.


Anahí explodiu em uma gargalhada que me deixou irritada. Mamãe riu por vê-la rir, mas não sabia o motivo. E eu? Fiquei com uma carranca e a cara feia. Eu não acredito que a minha própria esposa estava fazendo uma coisa dessas comigo, dando ênfase as piadas sem graça de minha irmã.


– Do que estamos rindo? – Mamãe quis saber, achando graça a maneira que Anahí estava muito avermelhada e chorava de rir com uma mão na barriga, e o braço agarrando a vasilha de canja.


– Parece que a minha vagina se tornou a atração circense da nossa família. – Respondi alto o suficiente para mamãe e com tom magoado.


Mamãe ficou mais confusa, e Anahí pediu desculpa. Arranjou como desculpa a canja para se retirar do quarto, mas do corredor ainda dava para se ouvir sua gargalhada. Ah, infeliz.


– O que sua vagina tem a ver com um aparador de grama? – Mamãe me questionou depois.


Olhei para a cara dela com o típico, “sério?”. Até que ela se deu conta da piada, e voltou a rir, agora entendendo perfeitamente bem do que se tratava. Percebendo a minha cara de assassina, inventou que iria ajudar a Anahí com canja, como se fosse necessário mais do que uma pessoa para colocar uma sopa no prato e esquentar!


Do quarto ainda dava para ouvi-las rindo.


– Eu ainda estou ouvindo! – Gritei em plenos pulmões, irritada.


Cruzei os braços, e fiz um bico enorme, revoltada. Até quando a minha falta de depilação vai ser motivo de chacota para a minha família? Até mesmo para minha mãe! A minha mãe que me carregou por nove meses, e me colocou no mundo, me criou, estava me zoando por causa de uns pelos a mais.


Não era nada fácil ser dessa família!


 




 


Hey little girls. Como estamos?


 




Kah: Deusa do ébano, a gente sempre conversa no wpp e debate sobre a fic, que quando chega aqui, eu nem sei mais o que te responder! Hahaha. Mas gosto de vê-la muito aqui, sempre agradeço, né? Obrigada mais uma vez! E obs: O brasileiro adora um barraco. Hahaha. Tá no sangue.


Kiki: Adele ainda vai fazer um pouquinho de raiva. Quem diria que Anahí iria se transformar desse jeito, não é? Portinon vai rolar, só calma, prometo que vai ser gostoso. Hahaha.


AnBeah_portinon: As crianças são sensacionais, tentarei fazer mais cena com eles. É que a fanfic tem tantos personagens, que vou demorar uma eternidade aqui. Hahaha. É isso que o brasileiro quer! Hahaha. Barraco!!!!


Raylane06: Mexeu com a pessoa errada, mas ainda não aprendeu, vai vendo...


Lern Jauregui: Ai, como eu gosto de ler o seu nick, porque me lembra a minha bolinho Lolo, to me prendendo pra não colocá-la aqui na fanfic. Hahaha. Tenho muito amor envolvido por aquela mulher, tô bem triste porque não posso ir vê-la em junho, ser pobre e desempregada é foda. Anahí foi maravilhosa! Mas, Adele não aprendeu e veremos isso nos próximos capítulos. Que bom que está gostando. Um cheiro.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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