Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.

Por Autora...

Uma semana depois...

7 dias depois, as coisas estavam tranquilas com as nossas protagonistas e coadjuvantes.

Não houve nenhuma acusação por parte de Adele, ela chegara no outro dia na Corporation como se nada tivesse acontecido, apesar de estar morrendo por dentro e com uma sede insana por vingança. O que Anahí tinha feito com ela não passaria imune. Aquela humilhação teria retorno, nada nessa vida ficava por isso mesmo. Adele estava chateada por não ter conseguido explodir a rebeldia de Nina, nem ao menos colocara a menina contra a Anahí, sabia disso porque durante a semana, Anahí e Nina apareceram na Corporation e pareciam bem unidas. Foi frustrante. Mas Adele não iria desistir, sabia que tinha um longo caminho a percorrer, tinha preparado várias matérias que mandaria com um e-mail fake para a Nina. Adele não ficaria satisfeita até destruir com a família de Anahí, e o faria!

Dulce, felizmente, tinha retirado a sonda, estava praticamente curada. Só faltava tirar dois pontinhos que foram necessários para fechar a incisão. Ela ficou preocupada com medo de ficar com o lado meio deformado, mas a Karine garantiu que isso não iria acontecer. Ela já estava devidamente depilada, não aguentava mais ficar escutando as piadinhas de sua irmã, então, o fez logo e quase esfregou a vagina na cara de Claudia para mostrar que sim, estava depilada. Queria que a irmã deixasse de ser idiota! Ainda estava bolada com a mente fechada da Claudia em relação aos pelos, mas deixou isso em off. Sua relação com Anahí estava maravilhosamente bem, só a tensão sexual que tinha aumentado consideravelmente, já que segundo a Anahí, elas só fariam sexo quando a mais velha retirasse os pontos. Ok. Dulce aguentava trocar apenas beijos apaixonados com a mulher.

Claudia e Paola continuavam com a mesma loucura de sempre, com as suas vidas regadas a sexo, e as filhas endiabradas. Enquanto, Karine e Blake seguiam com as suas vidas apaixonadas e perfeitas.

Os únicos que não estavam satisfeitos eram as crianças. Ao contrário das mães, estavam vivendo um inferno pessoal ou em conjunto, já que ainda estavam estudando e fazendao as provas que estava ocorrendo naquela semana. Uma semana estressante para as crianças que tinham estudado tudo em dobro em pouquíssimo espaço de tempo para ver ao menos que passava de semestre, então, as tão sonhadas férias. Bem, sonhadas para Ryan e Florence. Já que os trigêmeos e o Pierre não viajariam mais para o México por estarem de castigo pelas travessuras. Agatha e Soraya não tinham nenhuma viagem para fazer, mas não teriam férias animadas já que as mães – bem, a Claudia – estava seguindo a linha de Anahí e Dulce e castigando as filhas. Embora que elas em algum dado momento – talvez na primeira semana – arranjaria alguma coisa para meninas, já que aquelas crianças dentro de casa era sinônimo de confusão e dor de cabeça.

Mas por hora, enquanto, não estavam de férias, Claudia e Paola ainda mantinha as mãos fechadas para as filhas, o que nos leva à próxima cena...

Soraya estava revoltada, soltando fogos pelas ventas, enquanto, olhava para a mãe sem acreditar na resposta que tivera. Ela sentia o seu pequeno corpo tremer, achando uma imensa injustiça o que estava lhe sendo negado. Ela não era uma criança acostumada a receber um “não”. Talvez, isso que tenha contribuído para ser desse jeito. Quase sem controle.

– Não? – Soraya apertou os seus olhos quase intimidadores na direção de Claudia que não se abalou com o comportamento da filha.

– Não. Quantas vezes, eu terei que repetir para que você entenda um pouco? – Claudia respondeu em tom duro.

– É só uma visita! No colégio eu quase não consigo falar com a Florence, ela sempre termina as provas primeiro que eu, e vai embora logo, quero ir vê-la. – Insistiu.

– Você está de castigo, Soraya, e isso inclui ás suas visitas para Florence.

– Você vai me deixar sem vê-la? – Soraya perguntou com incredulidade.

– Tenha certeza que sim, bonequinha. Você precisa estudar, as provas ainda não terminaram, e pelo o que a Blake disse, a Florence também está estudando.

– Eu posso levar os meus livros e estudar juntamente com a Florence. – Tentou persuadir a mãe.

– Não, Soraya. Quantas vezes vou ter que repetir, não? – Claudia resmungou cansada. – Vou tomar banho, e quando voltar, quero vê-la estudando. – Avisou, antes de se retirar do quarto da filha.

Soraya sentiu raiva, muita raiva á ponto que as bordas dos seus olhos ficaram avermelhadas e o coração batendo aceleradamente. Estava morrendo de saudade de Florence, nem mesmo por telefone estava conseguindo falar com a sua prima... Odiou todo mundo. A Claudia, a diretora, e os professores que concordaram com o absurdo da recuperação.

Olhou para os seus livros em cima da mesa de estudo, e os ignorou. Olhou em volta do seu quarto que era pintado todo de preto, deixando-o mais escuro do que o normal. A parede da cabeceira da cama tinha um papel de parede com várias caveiras. A sua cama estava forrada com um lençol preto com um edredom com a estampa do cantor Marylin Mason e os seus travesseiros com fronhas com o nome “Marylin Mason” em vermelho. Ela gostava do cantor. Todos os móveis do seu quarto era preto. Em cima do criado-mudo tinha um abajur com o formato de caveira, até mesmo o seu despertador era preto, e dentro tinha a imagem de uma coruja que de noite, os olhos ficavam vermelhos. Ela realmente amava o seu quarto.

Soraya era o tipo de criança que não se interessava por bonecas. Só se fosse para arrancar as cabeças ou fazer experimentos sinistros. Uma vez, costurou a cabeça de uma boneca no corpo de um ursinho de pelúcia, e desenhou um pentagrama no peito do ursinho. Suas mães surtaram e jogaram o ursinho fora, até que entenderam o recado: Nada de bonecas.

Ela curtia coisas mais antigas, como artefatos que vendiam na internet que juravam que eram amaldiçoados. Não tinha medo daquelas coisas, e também não acreditava muito, mas achava interessante a ideia de tê-los, principalmente quando as pessoas ficavam tão céticas ao entrarem em seu quarto.

Apesar das pessoas acharem que ela tinha alguma espécie de satanás no couro, e o padre sempre a olhar torto na missa – que ia obrigada pela Claudia. Soraya sentia-se muito normal. Só não seguia os padrões, e nem queria na realidade, as pessoas eram muito chatas quando abriam mão do que gostavam por medo dos julgamentos dos outros.

Mesmo tendo apenas sete anos, Soraya tinha maturidade e entendimento de um adulto. Era uma garota prodígio, só que ao invés de usar isso para o bem, usava para o mal. Como no caso de agora que saia do seu quarto para o quarto de sua irmã que era completamente oposto do dela.

O quarto de Agatha era claro... Todo em rosa bebê com branco, tinha várias prateleiras com ursinhos e bonecas. Os móveis numa tonalidade de branco gelo. O carpete era rosa, e tinha um grande espelho lateralizado. Na cabeceira da cama tinha um papel de parede com uma sombra de uma bailarina.

Soraya achava aquele quarto tão desnecessário. Mas gosto não se discute.

– O que você quer no meu quarto, projeto de satã? – Agatha perguntou sem nem levantar a cabeça, estava na mesa de estudo, repassando a matéria.

A mais nova riu, olhando em volta, parando o olhar nas bonecas de sua irmã.

– Tatá. Você me empresta sua boneca? – Perguntou com os olhos numa boneca de pano mediana de cabelos lisos e aloirados que ficava sentada na cama da irmã.

Agatha deixou os seus estudos de lado e virou-se para a irmã mais nova, vendo a maldade brilhar nos olhos azuis. Quem olhasse para a Soraya acharia que ela era uma doce menina, principalmente com aquela franja e os cabelos castanhos claros quase aloirados. Ela sabia exibi uma expressão fofa quando queria, mas quem conhecia a Soraya, sabia que realmente, ela era um demônio em forma de um rosto bonito.

– Não me diga que você vai usar a minha boneca para fazer algum ritual satânico e trazê-la a vida, tipo Chuck. – Agatha brincou com um sorriso de lado.

Soraya ficou um pouco pensativo. Isso era possível?

– Não. Só quero dá um susto na mãe porque ela não quer me deixar ir para casa da Florence.

– Você sabe que fazendo isso, ela não vai deixar mesmo, né? – Agatha perguntou com um sorriso.

– O não, eu já tenho. – Soraya deu de ombros. – Com o susto, ela vai continuar dizendo não... Não faz diferença.

Agatha riu e fez sinal para a boneca, dando autorização para que sua irmã a pegasse. Soraya pegou a boneca e saiu do quarto feliz da vida, antes de ir para a cobertura, deu uma rápida olhada no quarto de suas mães. Claudia estava sentada de frente para a janela panorâmica, olhando para o nada, reflexiva. A mais nova conhecia a mãe muito bem para saber que ela ficaria ali por longos minutos. Subiu para a cobertura. O vento denso bagunçou a sua franja e também os cabelos. Escutou umas batidas de asas, e virou-se, vendo o seu bichinho de estimação.

– Oi satanás. – sorriu docemente, fazendo um breve carinho na cabeça avermelhada do bicho que aceitou. – Sua comida mais tarde. Agora, vamos brincar um pouquinho...

Soraya olhou de cima do parapeito, posicionou a boneca e soltou no ar... Piscou para o urubu, e foi voltando para dentro quando escutou gritos desesperados e uma Claudia completamente louca, saindo do apartamento apenas de roupão.

É assim que se faz, minha gente.

Soraya riu...

Bu!

Olha quem chegou. Eu mesma, Thamy Mello. Hahaha.

Olha só, eu amo demais a Soraya, essa menina é infernal.

Luh_Perronita: Primeiro que hino, depois fora Temer! Hahaha. Florence é um doce de menina, bem ao contrário de Soraya, por isso que eu acho que essa casadinha vai dar cedo. Soraya é um ícone diabólico. Hahaha. Vai matar as mães do coração ainda. Anahí está andando com Claudia e Paola, está pegando o vício das outras. Essas crianças estão é me enlouquecendo, isso sim! Ah que isso, linda, eu sei como os estudos nos consomem muito!

AnBeah_portinon: Logo, logo saberam!

Kiki: Não posso contar, mas é algo sexual, só dou essa dica. Hahaha. A família toda ainda vai se reunir, mas ainda não é o momento.

Fernandaayd: Onw, lindona, obrigada! É bom ter a compreensão e o apoio, fico com o coração mais tranquilo!

Kah: Ai, não, ô! Você jamais se sinta incapacitada porque você de um jeito ou outro sem me ajuda com os meus dilemas, sendo me escutando, me dando conselhos, ou conversando comigo. O importante é que você sempre estar lá, e como eu disse, cê é meu bolinho! Não está perdendo nada... Camren is real, Portinon is life, Ponny is essence. É esse meu novo lema. (Mas vou escrever ponny não que não tenho inspiração). Não vou abandonar não, cê sabe que não! Sai da cidade grande e vim para o “de volta pra minha terra”, beeeem menininha. Hahaha. I love so much!