Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
Por Dulce...
Cheguei em casa por volta das 21 horas.
Encontrei os meninos discutindo sobre alguma coisa, enquanto, estavam com o celular na mão. Franzi o cenho, eles estavam de castigo, não poderiam usar nenhum aparelho eletrônico.
– O que vocês estão fazendo com esse celular na mão?
De primeiro, eles tomaram um susto com a minha presença, depois começaram a falar de uma só vez, me deixando perdida no meio de tantas palavras. Lily e Pierre pareciam revoltadas, enquanto, Nina e Pietro provocativos, caçoando dos irmãos. Eu não conseguia entender nada!
– Ei, vamos com calma? Um fala de cada vez, por favor.
– Estamos no iFood. – Nina falou mais alto. – Eu estava escolhendo uma pizza de quatro queijos e uma perperroni quando os bonitinhos... – Apontou pra Lily e Pierre. –... Decidiram que devemos pedi comida vegana, quem é que come aquela porcaria?
– Não fale assim! – Lily gritou. – Você não tem consciência? Precisamos respeitar todas as espécies, sou contra qualquer alimento que seja baseado no sofrimento dos animais.
– Então, vai comer madeira, pica-pau. – Pietro retrucou, Nina riu, batendo a palma da mão com o irmão.
– Você é infantil e desagradável, por isso nenhuma menina gosta de você, Edward Cullen. – Pierre soltou.
– Ao menos, eu não fico morrendo de amores pela priminha que nem sabe da minha existência, pateta. – Pietro retrucou, vermelho.
– Vá à merda! – Pierre gritou, atingido.
– Vá à merda você. – Pietro gritou de volta.
– Vão à merda vocês que eu vou pedi pizza. – Nina comunicou, já mexendo no celular que foi tomado pela Lily. – Ei! Sua palerma, me devolva esse celular.
– Não vou devolver merda nenhuma, sua patricinha fútil de merda. – Lily deu dedo.
Era muita merda pra minha cabeça raciocinar.
– Vá você, sua cara de merda. – Nina retrucou.
– Minha cara deve ser de merda mesmo, já que é idêntica a sua! – Lily rebateu com um sorriso vitorioso nos lábios.
Os meninos riram, na hora de ver as irmãs brincando, eles não tinha partidos, simplesmente se juntavam e riam, achando divertindo as duas se descabelarem.
Nina atingiu um tom de avermelhado no rosto que foi preocupante.
– Ah, sua... – Ela começou, mas eu interrompi.
– Chega! Eu não admito esse palavreado esdrúxulo dentro da minha casa, principalmente esse tratamento. Vocês tem que respeitar um ao outro. – Falei seriamente, então, tomei o celular da mão de Nina. – Vocês estão de castigo, quem deu autorização de pegar o celular?
– A mamãe. – Pierre respondeu timidamente.
Franzi o cenho, porque achava que Anahí estava em casa. Mas, claro que ela não estaria ou aquela confusão não estava feita. Estranhei a ausência de Anahí em casa, sei que ela provavelmente deve estar irritada por eu não ter permitido a compra do jatinho, mas não achei que ela ficaria fora de casa até agora.
– E onde está ela?
– Não sabemos, ela ligou bem loucona, disse que poderia pegar o celular e pedi o que quisermos. – Nina respondeu.
Estranho. Anahí liberando para que os meninos fizessem o que quisessem? Ainda por cima loucona?
– Ok. Eu vou pedi algo para comermos, respeitando a individualidade de cada um. – Olhei para Lily e Pierre. – Veganos, é?
– Estamos tentando nos adaptar e seria de suma importância que nos apoiasse nessa nova etapa da nossa vida. – Pierre disse.
– Como nos levando ao médico para repormos as proteínas que perderemos ao não ingerimos mais carne. – Lily explicou.
– Vocês são uns chatos. – Nina revirou os olhos. – Tô no meu quarto, quando o rango chegar, grita! Ah, e eu quero com muita carne. – Ela falou arrastado pra provocar os irmãos.
– Eu também. – Pietro foi na mesma vibe.
Pierre e Lily criaram uma carranca para os dois.
– Ok! – Voltei a falar antes que tivesse briga novamente. – Devemos respeitar as diversidades, se os seus irmãos optarem por não comer mais nada que envolva os animais, devemos respeitar. Não podemos caçoar da escolha do outro, o respeito é a base para uma convivência sadia, então, parem com isso. Vamos viver em união, tudo bem? – Perguntei olhando para os quatros.
– Por mim. – Nina resmungou saindo da sala.
– Tá né, não temos outra opção. – Pietro deu de ombros, também saindo de sala.
– Você é a melhor mãe do mundo. – Lily me agarrou.
Abracei a minha filha com carinho, sentindo a felicidade por sua frase, o Pierre também veio me abraçar e ficamos assim por um tempo até eles se cansarem e informarem que iriam estudar. Assim que fiquei sozinha, liguei para Anahí que deu caixa postal. Por que isso não me surpreende? Pensei em ligar para os seguranças, mas tínhamos prometido para nós mesmas que jamais faríamos isso – se não fosse em caso de perigo – para não corromper a privacidade da outra. Uma hora ou outra, ela aparecia.
Fiz o pedido no iFood. Dois hambúrgueres vegetarianos e três carnívoros. O pedido não demorou a chegar. Comi junto com os meninos que contavam como as provas estavam sendo difíceis, mas como eles estavam estudados, estavam conseguindo se sair bem, não pude de deixar de sorrir orgulhosa para os meus monstrinhos angelicais.
Depois da janta, eles foram escovar os dentes para dormir. Eu tomei um banho, escovei os dentes, vesti meu pijama e deitei-me, sentindo a falta imediata da Anahí na cama. Onde a geniosa da minha esposa deveria estar? Eu só quero que ela volte pra casa, o mais rápido possível, pois já estou morrendo de saudades...
Não consegui dormir, a cama parecia tão estranha sem a Anahí, levantei-me, preparei uma chá de camomila, e sentei-me no sofá com um livro em mãos. Aleph de Paulo Coelho, uma das aquisições de minha esposa que era apaixonada pelo escritor brasileiro. Vez ou outra, os meus olhos se voltavam para os ponteiros do relógio, mesmo que a leitura fosse interessante, meus sentidos estavam voltados para Anahí. Era quase duas da manhã, apertei os meus lábios contra a porcelana da xícara, bebericando um pouco de chá, isso não me agradava... Não que eu fosse contra que ela saísse, mas sair sem avisar e me deixar preocupada era um dos pontos que me irritavam.
Percebi que tinha dormido quando um barulho na porta me faz despertar. O livro está repousado no meu colo e a xícara jazia no centro da sala. Ergo-me rapidamente, ainda um pouco grogue do sono, escuto algumas vozes e a insistência na maçaneta. Giro a chave do trinco e abro a porta, uma Anahí completamente embriagada e risonha cai nos meus pés, enquanto, Tobias me olha lívido para a cena, ao seu lado, estava outro segurança.
– Ops! – Anahí riu, agarrada em minhas pernas.
Trinco os maxilares para o estado crítico dela.
– Desculpe, Sra. Espinosa, não sabíamos como contornar a situação. – Tobias pediu com o semblante sério. – Ela está um pouco irredutível.
– Tudo bem, Tobias. Obrigada, eu cuidarei a partir de agora.
Ele e o outro segurança se retiraram depois de uma aceno de cabeça. Agachei-me e segurei a Anahí pelos os braços, obrigando-a se levantar, ela estava tão bêbada que não dizia coisa com coisa, mal conseguia se manter em pé, fechei a porta, e a agarrei de lado, tentei levá-la para o quarto, mas ela queria tomar mais um drinque no barzinho da sala.
– Não! – Digo firmemente, a puxando para o quarto.
– Eu não quero ir pra o quarto! – Anahí falou alto, o que me fez colocar a mão na boca dela. – Ei!
– Shhh! Você vai acordar os meninos. – Falei cortante, a puxando mais um pouco até que ela cedeu. – Vamos para o quarto, você precisa de um banho.
– Hum... – Anahí afundou o rosto no meu pescoço e mordeu a pontinha da minha orelha. – Vai tomar banho comigo? Tô bem doidinha pra transar selvagemente. – Enfatizou apalpando o meu seio.
Estremeci. Anahí sempre ficava muito solicita e aberta – mais que o habitual – para o sexo quando estava bêbada. Soltei um suspiro por perceber que seria difícil contê-la. Não iriamos transar, até porque eu ainda estou ponteada – que felizmente tirarei amanhã. E por ela estar tão embriagada que não conseguiria distinguir quantos dedos estaria diante dos seus olhos. Deixei que ela pensasse que iriamos para facilitar o processo.
Com muita luta, conseguir que ela entrasse debaixo da ducha fria.
– Gelada! Ai...! – Ela reclamou batendo o queixo, e tentando sair. – Não quero mais banho. – Fez um biquinho.
– Anahí, por favor, você precisa disso. Vai se sentir bem melhor. – Expliquei pacientemente, impedindo que ela saísse do box, mas ela acabou me puxando e eu gemi com a água fria. – Anahí!
Ela riu, e me enlaçou pelos ombros, abraçando-me pelo pescoço, os seus olhos azuis estavam quase se fechando, e ela tentava a todo custo mantê-los abertos. Estavam meio acinzentados de tão mergulhados de álcool, mas olhando bem para as suas pupilas estremecidas parecia que tinha ido bem além do álcool. Ela piscou algumas vezes charmosa para mim, mas depois parou, olhando além de mim, e ficou perdida por uns segundos, até que parecia ter voltado em si e voltou a me olhar.
– Você se drogou, Anahí? – Perguntei com a voz baixa para controlar a minha irritação.
Ela riu.
– Um comprimidinho bobo para entrar na vibe, eu não queria ser careta, sabe... – Piscou para mim.
– Você não vai ser careta em recusar um comprimido ou qualquer coisa que lhe oferecem, vai ser autêntica por ser segura de si mesmo e não ter que provar nada à ninguém. – Retruquei, a olhando nos olhos.
Anahí estalou a língua e deu de ombros. Depois que ela passou dos 35 anos, parecia bem suscetível para crises existências. Ela ás vezes, queria se provar jovial, coisa que ela continuava sendo, só que não entendia isso muito bem. Para mim, e tenho certeza que para todo mundo, a Anahí continuava tão linda quando tinha os seus vinte e poucos anos. Sua aparência era bem cuidada, o seu corpo impecável, ninguém diria que a mesma tem 38 anos. Linda, simplesmente linda. É isso que os meus olhos reconhecem e admitem ao olharem para ela. Mas eu a entendia, quando vamos chegando perto dos 40 anos, uma certa apreensão nos toma conta... Eu fiquei assim quando completei os meus, mas ela me fez ver que idade é apenas uma sequência de números, o que importa é manter as nossas almas sempre joviais. O difícil é ela seguir essa mesma linha de pensamento, a teoria é sempre tão mais fácil que a prática...
– Você sabe que é maravilhosa em todo o seu esplendor, não é? – Meio que afirmei, meio que perguntei com carinho, deixando a chateação de lado para me focar na mulher a minha frente.
Ela me olhou por longos segundos como se tivesse absolvendo o que eu disse.
– Você acha? – Anahí perguntou baixinho, o seu tom mantendo um quê de envaidecimento.
– O tempo todo. – Respondi com sinceridade.
Anahí sorriu diante das minhas palavras, mas em questão de segundo, a sua expressão mudou completamente para algo nauseante. Ela me soltou e me empurrou do box, cambaleando até a privada, e ajoelhou-se, iniciando vários episódios de vômitos...
(...)
A noite não foi tranquila. Não com Anahí passando mal, ela se estabilizou por volta das cinco da manhã, depois de medicá-la e dá-lhe um pouco de chá. Ela jurou com os olhos aquebrantados que não iria mais beber, depois voltou atrás e disse que iria continuar a beber, mas não iria usar mais nenhuma droga pesada, que a sensação ruim que lhe acometia era por conta do comprimido que tomara.
Dormimos com o sol quase raiando. Por isso quando o despertador tocou duas horas depois, eu quase cometi um crime de ódio, ela resmungou alguma coisa e virou-se, agarrando no travesseiro. Suspirando, levantei-me e tomei um banho longo de cabeça. Arrumei-me e fui para a cozinha preparar o café. Não precisei acordar os meninos, eles foram aparecendo gradativamente com suas expressões de zumbi, com exceção do Pierre que parecia em êxtase por ter prova de química e biologia.
Ficamos em silêncio, cada um envolvido no próprio pensamento ou em sua letargia. As provas dos meninos acabariam na quarta, e como hoje ainda era sexta, eles teriam uns dias para se preocuparem, mas quando eu perguntei sobre as expectativas deles com relação ás provas, eles pareciam tranquilos. Sei que meus filhos são inteligentes, e mesmo com a carga das matérias se sairiam bem. Pensar no colégio deles, fez com que uma ideia atingisse com força a minha mente.
Olhei para os quatros um pouco pensativa, seria ótimo, sem contar que traria retorno financeiro. Não pude deixar de me animar, com esse pensamento que busquei o meu celular e acessei a minha conta a fim de ver o meu saldo, por força de hábito.
– Bom dia. – Anahí cumprimentou ao adentrar na cozinha, parecia tão bem, diferente de umas horas atrás que estava morrendo de ressaca. Ela beijou as testas dos meninos, e me deu um selinho, sentou-se ao meu lado e serviu-se de suco, estava bem arrumada e cheirosa. – Hoje é um grande dia... – Ela sorriu enigmática e me olhou com um piscar de olho.
Não pude deixar de sorrir, discretamente. Hoje era o dia que eu tiraria os meus pontos e estaria livre para qualquer atividade sexual. Realmente, era um grande dia, suspirei contida, buscando a minha xícara de café, voltando os meus olhos para o celular. Franzi o cenho ao perceber que faltava uma numeração em minha conta, poderia até passar despercebido se eu não fosse tão focada na minha vida financeira. Intrigada, acessei as últimas movimentações, e estava lá uma compra de 1 bilhão de dólares. Rapidamente senti raiva ao perceber que Anahí tinha feito aquilo que eu disse para não fazer!
– Você comprou a porra do jatinho? – Esbravejei, assustando os meninos que me olharam assustados.
Anahí olhou-me tranquilamente.
– Sim, eu disse que o queria.
– Uau, mãe. Temos um novo jatinho? Posso chamar meus amigos para conhecerem? – Essa foi a Nina que perguntou com os olhos brilhando.
– E eu disse que não era para comprar! – Retruquei irritada, ignorando a animação da minha filha. – Conversamos sobre isso.
– Sim, querida. Comprei, e claro. Chame os amiguinhos de vocês, o que acham da Disney? Podemos fazer isso! – Anahí respondeu com bom humor para Nina, os meus filhos vibraram com a ideia, então, ela olhou para mim. – Não conversamos, você impôs, apenas. – Deu de ombros.
– Ninguém vai pra Disney aqui, porque a sua mãe vai devolver o jatinho. – Avisei para os quatros que ficaram amuados.
– Eu não vou devolver o jatinho, Dulce. Ele é meu, melhor dizendo, nosso. – Bebeu um pouco de suco, me olhando firmemente. – Vamos usufruir bastante dele. Devoluções não fazem parte do meu plano.
– E o que faz parte da porra do seu plano? – Perguntei sem me controlar, esquecendo que os meninos estavam entre nós. – Parece que ultimamente você está agindo inconsequentemente, fazendo de tudo para que algumas coisas estraguem em nosso casamento. Você está querendo me testar? Porque sinceramente, eu não acho isso normal.
Os olhos de Anahí brilharam perigosamente, ela adquiriu uma carranca. Os meninos nos olhavam, apreensivos.
– O que eu estou fazendo de errado? Só porque ontem sair pra me divertir, ter um pouco de individualismo significa que estou a estragar o nosso casamento? Que dizer, se eu quiser sair futuramente sozinha, não vou poder, porque isso vai destruir o nosso casamento? – Perguntou rígida.
– Não é errado sair sozinha, jamais quis privatizar a sua liberdade, nunca o fiz, mas a partir do momento que chega daquele estado deplorável, é mais que minha obrigação me preocupar, é o meu dever, porque mesmo você esquecendo algumas vezes, e passando por cima do nosso companheirismo, nos casamos e estamos juntos para o que der e vier, bem, ao menos eu estou aqui para isso. – Terminei de falar sarcástica.
– Você não ouse... – Anahí começou apontando o dedo em riste para mim, a respiração descompensada, ela estava furiosa, eu sentia isso dos seus poros. Ela parou de falar e olhou para os nossos filhos que estavam assustados com a nossa pequena discussão, ela pensou duas vezes antes de retornar a falar. – Eu também estou aqui, Dulce, não é um momento desastroso que mudará isso. E sobre o jatinho: Ficaremos com ele, eu não o devolverei, se quiser tomar isso como “rebeldia de esposa” que o tome, posso estar errada, e provavelmente estou, mas você também está, lembre-se que no questão companheirismo você andou tão falha quanto eu. – Ela baixou o tom até eu escutar. – Ao menos, não deixei perder minha aliança para secretária sirigaita.
Olhei pra ela indignada, então, tudo se resumia a isso? Ainda a porra da aliança? Olhei para ela, bufando, e ela simplesmente sorriu, quase diabólica, percebi ao olhá-la nos olhos, os azuis tão cintilantes que ela não estava brincando, ela queria me testar.
– Meninos, vão buscar as suas mochilas, eu os levarei para o colégio. – Pediu.
Os meninos saíram da mesa, deixando-me apenas com ela. Nos encaramos por um longo tempo, como os nossos olhos pudessem duelar, eu sentia a pressão do seu olhar em mim, toda a fúria trouxe uma grande camada de tensão sexual. Talvez, eu e ela estivéssemos subindo pelas paredes, e estamos descontando as nossas frustrações em outras áreas.
Ela se levantou, colocou as mãos na mesa e se inclinou para mim, os olhos desafiadores. Anahí me confunde demais, ela me deixa achada e perdida dentro de mim mesmo.
– Se achas que eu estou agindo inconsequentemente, você não nem imagina o que eu farei, espero que esteja pronta, amor. – Anahí murmurou, soltando a respiração em meu rosto. – Por que eu não vou ter pena de você. – Os seus lábios quase próximos aos meus, eu podia quase senti-los, seus olhos me envolvendo perigosamente. – Tan dulce y tan fatal, miel com limón y sal...
Quis questioná-la sobre, mas os meninos voltaram, e ela se afastou. Eles beijaram a minha bochecha, um por um, e saíram com Anahí, ela me olhou pela última vez com promessas quase tóxicas que fizeram os pelos de minha nuca se arrepiar. O que ela estaria aprontando? Os seus olhos estavam mergulhados em obstinação, e de alguma forma isso me deixava tentadoramente ansiosa e preocupada.
Terminei meu café da manhã e fui para a Corporation, tive um encontro rápido com a Karine que retirou os pontos e disse que eu estava liberada e bem apta para relação sexual, alguma coisa estava errada com a Karine era parecia presa em uma fúria contida, o mesmo que acontecia com a Blake quando encontrei a loira minutos mais tarde, até a minha irmã parecia envolvida por uma bolha destrutiva de raiva. Quando nos juntamos para uma reunião com os clientes, estávamos suspirando em alguns momentos, que eu percebi que as três estava assim por conta de nossas esposas.
Parecia que a bruxinha da desunião estava nos sondando...
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Anahí... Depois de deixar os meninos no colégio, marquei com Paola e Karine para tomar café. Claro que eu já tinha feito o meu desjejum, mas queria a presença das duas, eu tinha planos na cabeça que tinha que ser realizados, mas seria bem interessante na presença delas. Entrei em um coffee music, era um ambiente ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk