Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.

 Por Autora...

Dulce tinha se trocado, e exibia uma fisionomia tranquila, apesar que dentro do seu ser fervilhava em pleno vulcão. Ela queria muito colocar as suas mãos em Anahí, mas ponderou, aceitou o drinque que lhe foi oferecido, e ficou a observar a sua esposa de longe. Claudia não teve a mesma paciência de Dulce, e quando a Paola fez menção de ir ao banheiro, a mais velha puxou a Paola para longe dali, bem longe dos olhos de Anahí e Karine que não perceberam a falta de Paola, já que estavam dançando e embriagadas consideravelmente para se preocupar com algo mais.

Depois de beber o drinque forte que bombeou todo os seus sentidos e aumentou a sua libido, a morena se deslocou de onde estava, circundando a sua esposa, mordia o lábio inferior em pura tentação de olhar para a Anahí com aquele biquíni. A mente de Dulce iam para vários patamar que não podia ser descritos.

Só de olhar a esposa de longe, e vê-la tão tentadora parecia um inferno banhado de paraíso para a Dulce. Ela foi sorrateira em deslizar entre as pessoas e parar em um ponto que só a Anahí pudesse ver. Assim que os olhos castanhos encontraram com os azuis foi como uma explosão tivesse acontecido que lembrava muito Fuerteventura em sua lua-de-mel. Dulce fez questão de devorar a Anahí com olhar, deslizando os olhos lentamente pra cada curva sinuosa e tentadora da mais nova. A Anahí resfolegou com aquele olhar, esquecendo-se completamente da morena que lhe abordara quando estava na ligação de vídeo, cujo nome era Laila, a mais nova estava interessada em olhar para Dulce... Nunca houve nenhuma mulher, e nunca haveria outra, a Dulce era responsável pelo seu amor e seus delírios.

Dulce apenas lançou um olhar intenso para a sua esposa, antes de se retirar. Anahí não suportou nenhum segundo e correu atrás de sua mulher, sentindo o corpo em êxtase só pelo fato de a Dulce estar ali, por ela e para ela. No fundo, sabia que a Dulce se deslocaria, mas era bom demais comprovar com os seus olhos, não se importou em deixar a Karine para cova dos leões, porque sabia que se Dulce estava aqui, significava que as outras também, isso explicava o sumiço tão repentino de Paola, algo que ela não deu muita atenção, estava mais interessada em ir atrás de Dulce que vez ou outra, a olhava sob o ombro, os olhares queimavam ao se encontrarem. Contrariando qualquer circunstância, Dulce preferiu ir de escadas, a Anahí estava hospedada na suíte presidencial principal, na cobertura, eram muitos degraus para subirem, mas as duas fizeram isso sem pestanejar ou cansar, estavam mais obstinadas a se devorarem com o olhar.

Anahí estava tão compenetrada em sua mulher que se por algum momento a Dulce ordenasse que implorasse, a mais nova não iria pensar duas vezes em fazê-lo, ela necessitava a Dulce dentro de si, seja com os lábios, língua, dedos ou brinquedinhos. Ela só precisava sentir, e não faria de rogada se pedisse por favor, porque sabia que se implorasse em meio à gemidos para Dulce, e o “por favor” estivesse explicito em seus delírios, a mais velha iria ceder sem nem pestanejar, não era como se Dulce tivesse muita opção sobre isso.

As escadas pareceram intermináveis, Dulce sempre ia na frente, ganhando espaço, instigando a esposa para se aproximar mais. Anahí não tinha mais controle dos seus pés, estava tão à flor da pele que se a Dulce parasse no meio das escadas, e a fodesse imprensada no corrimão, aceitaria e se oferecia de todas as maneiras. Estava louca, alucinada, ela só precisava... Dulce adentrou na cobertura, não antes de lançar um olhar quente, quase escaldante para Anahí.

A mais nova se apressou, atrapalhou-se com o cartão magnético já que Dulce tinha fechado a porta ao entrar. Assim que conseguiu acessar a parte interna da cobertura, olhou em volta, achou que sua mulher estaria na sala, percorreu com quase desespero os compartimentos, odiando-se por ter escolhido algo tão ostentador até que sua percepção lhe indicou o óbvio: O quarto principal.

O ambiente estava silencioso e à meia-luz, ela adentrou e olhou todo o quarto, sem encontrar a Dulce, até que...

— Tire o biquíni e deite-se. — A voz soou atrás de Anahí, estava mais rouca, e causava-lhe vertigens! Sentiu o corpo de Dulce atrás de si, juntamente com o calor, a respiração quente tocou-lhe a nuca, ela podia sentir os seios fartos de Dulce lhe esmagando, como também algo pontiagudo lhe empurrando a bunda. Ela soube que a mulher estava usando a cinta, isso fez com que seu corpo tão excitado anteriormente, derrete-se e empapasse a parte de baixo do biquíni. — Agora! — Ordenou.

Anahí estremeceu de um modo que quase que os seus joelhos cederam ao peso do corpo. Trêmula, incendiada e molhada, retirou o seu biquíni numa passividade que agradou a Dulce, os olhos castanhos brilharam intensamente ao ver o corpo de sua esposa nu, mesmo que por trás... As costas lisas, acompanhadas com uma lombar grande e empinada, não aguentou e depositou uma tapa estralada e forte em uma das nádegas, fazendo a Anahí gritar e resfolegar pela dor e prazer que aquela tapa lhe causou.

Isso excitou mais a Dulce.

— Deite-se na cama, empine esse rabo bastante que eu vou te foder até você não aguentar, e depois, meu amor... Vou te enrabar de uma maneira que você vai implorar por mais. — Dulce mordiscou a orelha de Anahí, aspirando o perfume, embriagando-se mais da mais nova.

Anahí tentou falar, mas não conseguiu, todos os seus sentidos estavam aguçados. Ela estava à ponto da erupção, e ainda mais a Dulce falando daquele modo tão autoritário e próprio não lhe dava muitas opções. Nem se ela quisesse! Caminhou até a cama como uma boa garota obediente, sua boceta estava tão molhada que causava-lhe uma sensação incomodante, sentia os pequenos gotejamentos em suas virilhas, escorrendo entre as suas pernas... Acomodou-se na cama, e empinou de uma maneira explicita quase tirando todo o controle de Dulce que observou com prazer as partes intimas de sua esposa, ah... linda!

Dulce aproximou, estava tão molhada que antes de montar em cima de Anahí teve que apertar a cinta peniana novamente, já que estava meio escorregadia nas partes internas. Ela subiu na cama e agarrou com uma mão o quadril de Anahí que involuntariamente veio para trás, empurrando a bunda contra os seus quadris e quase fazendo com que a ponta do dildo afundasse em sua boceta, por sorte, Anahí estava tão molhada que a cabeça grossa do brinquedo escorregou pelos pequenos lábios e se projetou no clitóris da menor. Anahí gemeu dada, quase implorativa, fazendo a mais velha engolir a seco, como queria foder a Anahí até a mesma perder a consciência!

— Você quer ser fodida, Anahí? — Dulce perguntou ofegante, segurou na base da cinta, e esfregou lentamente toda a extensão do dildo na esposa, observando com prazer como o objeto ficava empapado, Anahí estava realmente pingando de prazer.

— Quero. — Anahí respondeu manhosa e ansiosa, o corpo lhe lançando pequenos choques de prazer antecipado, a sua intimidade pulsando tanto que achou que iria endoidar. — Por favor, me come...

Dulce quase perdeu o controle ao ouvir a voz tão dada de Anahí, quase... Esparrou a mão livre pelas nádegas protuberantes da outra, sentindo a maciez e dureza na palma de sua mão, não resistiu em depositar mais tapas que fez a Anahí jogar a cabeça para trás, os cabelos grandes pairando por toda extensão das costas e se distribuindo, enquanto, se empinava mais e pedia para apanhar, sendo rapidamente atendida pela Dulce que depositou mais tapas profundas e ardidas, marcando aquele rabo perfeito.

Os gritos de Anahí e a palma de sua mão desenhada no rabo da outra causava um tipo de prazer quase enlouquecedor em Dulce, sabia que estava castigando a sua esposa por ter sido uma mulher má, por ter lhe feito largar tudo e correr atrás dela, mas tinha que admitir que, aquele descontrole era maravilhoso e não podia estar mais feliz do que aqui, iria sugar tudo de Anahí, até a alma se tivesse oportunidade. Brincou com o dildo empapado pela boceta quente e receptiva de Anahí, passou dos pequenos lábios até o clitóris depois retrocedeu até o ânus apertado, sentindo a Anahí ficar tensa... Aquele rabo seria fodido, não agora... Mas seria.

Num movimento rápido, Dulce girou o corpo, trazendo a Anahí consigo, deixando-a posicionada em seu colo, as pernas de Anahí foram para fora do colchão e os pés se apoiaram no chão, enquanto, a Dulce ficou sentada na cama, elas ficaram de frente de um grande espelho projetado na parede... A imagem era linda... Dulce por trás de Anahí, e a mais nova quase sentada em seu colo com a cinta peniana direcionada para a boceta de Anahí.

— Quero te foder assim... Com você olhando-me invadir o seu corpo... Quero que veja como a sua boceta engole todo essa cinta e me molha todinha com o seu mel. — Dulce murmurou apertando os quadris de Anahí, elevando as mãos pelas laterais do corpo da mais nova e alcançando os seios desnudos, agarrou-lhe como se a sua vida necessitasse disso, os biquinhos tão durinhos provocaram as palmas da mão de Dulce. Anahí gemeu e encostou as costas contra o corpo da mulher, tão sedenta e dada, passou a mover os quadris, esfregando com mais precisão sua boceta excitada e carente no dildo. Os olhos fixos uns nos outros, pelo espelho. — Senta e me veja comer sua boceta!

Anahí não aguentou, apenas com o comando de voz de Dulce e antes mesmo de fazer o que a sua mulher ordenou, todo o seu corpo debateu-se e ela soltou um suspiro prazeroso, estremecendo por cima da mais velha, agarro-lhe as coxas de Dulce, tentando manter o apoio e gemeu alto, soltando todo o eu gozo em cima do dildo, as gotas embranquecidas deslizaram pelo brinquedo bege.

Dulce resfolegou ao ver a sua esposa gozar daquela maneira sem ter ao menos lhe tocado profundamente, sentiu-se envaidecida e enlouquecidamente excitada, tanto que moveu os quadris e afundou o dildo completamente em Anahí que gritou em sua sensibilidade, sua boceta ainda estava se contraindo quando recebeu a cinta peniana dentro de si, parecia tão grande e roliço, mas sabia que as contrações era que o tornava maior do que antes e isso doeu, doeu prazerosamente.

— Caralho! — Anahí escandalizou, iniciando movimentos profundos, sentindo a cabeça roliça do dildo indo até o seu fundo, arrastando por ondas indescritíveis.

Anahí jogou a cabeça para trás novamente, os seus cabelos lapeando a Dulce, e sua nuca se apoiando no ombro da mais velha, as mãos de Dulce continuava nos seus seios, ela se movimentou rapidamente, causando um impacto delicioso, tão profundo, tão dentro, tão quente, fazia arder, as paredes internas de sua boceta parecia que iria romper, mas ela continuou a cavalgar naquele objeto tão prazeroso, os olhos azuis revirando, as mãos de Dulce causando-lhe mais prazer, e fazendo-a gemer sem nenhum pudor.

Extremamente excitada, jogada ao inferno. Era isso que Dulce estava, principalmente ao ver a Anahí quicar tão deliciosamente na cinta, estava tão molhada que o atrito das sentadas de Anahí em seu clitóris iria fazê-la gozar enlouquecidamente. As respirações eram profundos e intensas. Dulce apertava os seios macios, vez ou outra, mordia a nuca ou ombro de Anahí, movimentava os quadris juntamente com a sua esposa, causando um atrito delicioso para ambos, aquele barulho tão informativo que uma boceta estava sendo fodida profundamente atingiu-lhe os ouvidos, deixando-as mais sedentas.

As semanas sem transar parecia que as tinham transformado em pervertidas, elas não conseguia pensar em mais nada, os seus corpos estavam tão envolvidos assim como as suas mentes, os movimentos continuaram profundos e devastadores. Não era algo que elas pudessem controlar e nem queria, na verdade, o controle era totalmente marginalizado naquele momento. As mãos de Dulce deslizaram pelos quadris de Anahí, agarrou as ancas fortemente, pressionando os dedos na pele macia, deixando marcas que seriam agradáveis de olhar no outro dia, incentivou a Anahí se sentar em cima de si.

Fortemente, agressivamente e com fervor.

Em um dado momento, Anahí virou o rosto e os lábios se encontraram em um beijo tão desesperador, como estavam os seus corpos, elas gemeram contra os lábios de uma da outra, e sem aviso algum, a cabeça do dildo tocou em um ponto tão intenso e sensível de Anahí... O ponto G, que foi inevitável, ela gritar e contorcer no corpo de Dulce, levando os quadris no intuito de tirar o dildo dentro de si, e “expirando” todo seu conteúdo prazeroso no carpete do quarto, estava ejaculando e soluçando de prazer.

Dulce ao vê-la assim, voltou a empurrar o a cinta dentro de Anahí que tentou se desvencilhar de tão sensível que estava, a boceta da mais nova estava avermelhada, quente e sensível, e cada vez que sentia as metidas do dildo parecia que sua boceta iria se rasgar e mais de sua ejaculação saia, melando ambas, era dolorosamente tentador e gostoso, seu gozo melava o chão e a Dulce que com uma mordida firme no ombro de Anahí, gozou deliciosamente.

Elas eram apenas soluços, lágrimas de prazer ao extremo e gemidos... Mas não pararam, tinham que colocar em dia muitas coisas, e isso incluía muitos orgasmos....

(...)

Tudo foi muito rápido. Um segundo a Karine estava caminhando entre as pessoas embriagadas, pensando seriamente o que tinha feito era o certo, mesmo que a sua consciência dissesse que não, as palavras de Anahí e Paola iam bem no fundo de sua mente, admitia que tinha um quê de rebelião em sua atitude. Ela queria testar a Blake para saber se a sua mulher tinha um quê de loucura, apesar dos questionamentos, ela sentia-se excitada por se rebelar, não sabia se a Blake viria ao seu encontro, queria confiar na palavra de Anahí e Paola para que sim, mas veja bem, as duas sumiram e deixaram-na lá, grandes amigas! Por isso, que a Karine quase entregou em choque quando uma mão macia porém firme fechou em seu pulso e a puxou sem dizer uma palavra.

De primeiro, ela quis se desvencilhar, mas ao sentir o cheiro tão peculiar de sua mulher, simplesmente deixou ir... Ela estava encantada e excitada demais com a presença de Blake. Ela veio! Uma voz gritou dentro de todo o seu ela, a Blake veio atrás de si, isso alimentava o seu ego. Porém, o toque de Blake apesar de suave estava firme, muito firme, a loira arrastava a Karine pelo hotel, sem deixá-la falar absolutamente... Karine também não queria falar, o contato sigilo de suas peles a deixava muito arrepiada, a forma que Blake estava agindo, mostrava claramente que a maior não queria nenhuma conversa. Ela reparou bem no corpo de Blake, a loira usava um vestido leve, de praia, escuro, não dava para distinguir mais nada debaixo daquela roupa.

O percurso do elevador para o quarto foi silencioso, pois, tinham pessoas nele, mas o toque de Blake não frouxou nenhum momento. Karine ficou surpresa ao pararem em uma das suítes presidenciais, a suíte que a própria alugou, até quis saber como a sua mulher descobriu, mas parecia muito óbvio para perguntar. Elas passaram diretos pelos cômodos até o quarto.

— Mas o quê... — Karine tentou questionar, mas foi jogada contra a cama.

Karine caiu de costas no colchão, ofegou pela “agressividade” nunca vista da sua mulher. Blake se aproximou com os olhos azuis ferventes, a loira fez uma vistoria minuciosa no corpo da esposa... A negra era linda, e enlouquecedora... O rosto angelical parecia tão contraditório e excitante com o corpo voluptuoso, os seios fartos preenchiam a parte de cima do biquíni com louvor, a barriga e os quadris fartos prontos para ser amados, e o baixo ventre bem desenhado naquele biquíni de cortina, fazia a boca de Blake salivar. Ela sempre quis muito a Karine, mas naquele momento, estava enlouquecendo.

Kehlani – Gangsta.

I need a gangsta
To love me better
Than all the others do
To always forgive me
Ride or die with me
That's just what gangsters do

[Preciso de um gangster

Para me amar melhor

Que todos os outros

Para me perdoar sempre

Me acompanhe ou morra comigo

Isso é o que os gangsters fazem]

— Você gosta de ser uma menina má, não é? — Blake se aproximou ameaçadora, tinha perigo na sua voz, a loira tinha preparado tudo antes, e quanto subiu em cima do colchão, as suas mãos se perderam nas curvas pecaminosas da esposa. — Vai sofrer as consequências como uma menina má. — Ela estava excitada demais só de ver a Karine daquele jeito, deitada e aberta, mesmo que o biquíni escondesse. — Vou te comer desse jeito, filha da puta, e você vai gozar como nunca na sua vida! — Explicitou com a voz rouca.

Karine poderia gozar só de ouvir a Blake falar daquele jeito, era tão quente e pecaminoso que a deixava empapada. Sentia cada contração vindo profundamente do seu ser, os seus mamilos endureceram – não passando despercebido pela loira – enquanto, a sua boceta ficava molhada e pronta para o amor, as concentrações no seu centro a avisava que as preliminares seriam desnecessárias quando ela estava pronta pra ser fodida sem piedade por sua mulher.

Blake olhou a reação de sua esposa e sorriu de lado, convencida e satisfeita. Então, quer dizer que a Karine gostava de ser castigada? Quem diria, não era? Isso deixou a loira em brasas. Ela avançou em cima da negra, ficando entre as pernas dela e num puxão, arrebentou a parte de cima do biquíni, liberando os seus fartos com os mamilos endurecidos. Porra! A Blake era doida naqueles atributos de sua esposa, sempre que via os seus fartos de Karine, mesmo que fosse por um sigilo ou provocante decote, a deixava sem estrutura até porque só que seu cérebro conseguia processar era como tinha uma mulher deliciosamente gostosa e com os seios maravilhosos, prontos para serem provados... A loira não se fez de rogada, inclinou-se, agarrando as coxas de Karine e a puxando contra o seu ventre, a menor gemeu ao sentir o atrito tão forte dos ventres... Blake se inclinou e capturou os lábios da esposa em um beijo rápido e molhado, em seguida o seu rosto pairou na altura dos seios fartos que segurou com as mãos e os juntou, a língua atrevida e sedosa passando pela carne sensível e protuberante, saboreando do leve gosto salgado da pele antes de abocanhar um dos mamilos carentes.

Karine gemeu, na realidade, ela gritou, agarrando-se na mulher que lhe deixava louca. A língua de Blake era tão habilidosa e sugava o seu mamilo de um jeito tão enlouquecedor que ela sentia o seu mel escorrer de sua boceta e manchar o seu biquíni. Ofegou, dando pequenas reviradas de olhos, perdida em sensações, sempre teve muito tesão nos seios, e a maneira que a Blake lhe chupava, a deixava louca!

— Vou chupar os seus seios até você gozar, e quando gozar, vou te meter tão fundo e forte que você vai implorar por clemência. — Avisou Blake com a voz enevoada de prazer, os dentes prendendo em um dos mamilos, fazendo a outra choramingar.  

Karine se agitou, um gemido prologando saindo de sua boca, enquanto, todo o seu corpo incendiava, não iria aguentar. Era demais para si, ofegou descontrolada, a boca de Blake provocou e a levou para as bordas do seu limite, os seus seios eram chupados tão deliciosamente que os seus gemidos se tornaram cada vez mais alto, Blake sabia como mantê-la quente e perdida em sensações. As carícias nos seios intercaladas com chupadas que deixavam pequenos hematomas eram demais para processar qualquer coisa ao não ser o arrepio da nuca e o prazer tão envolvendo que sentia. Ela esfregava a sua intimidade no baixo ventre e nos quadris de Blake num convite de avanço, mas como prometido, a loira só se manteve nos seios fartos.

Blake sabia como saborear os seios, e fazia isso com louvor.

I'm fucked up, I'm black and blue

I'm built for it, all the abuse

I got secrets, that nobody, nobody

nobody knows

I'm good on, that pussy shit

I don't want, what I can get

I want someone, with secrets

That nobody, nobody, nobody knows

[Estou ferrada, eu sou preto e azul

Eu fui construída para isso, todo o abuso

Eu tenho segredos que ninguém, ninguém

ninguém sabe

eu sou boa nisso, nessa buceta merda

Não quero o que eu posso conseguir

Quero alguém que tenha segredos

Que ninguém, ninguém, ninguém saiba]

 A loira mordiscou um dos mamilos e o puxou preso entre os seus dedos. A dor foi deliciosa, e quase fez a Karine desmaiar, mas para compensar o latejar, a Blake lambeu, em seguida, chupou a área, deixando carícias intensas pelas coxas torneadas. A negra estava um ponto que não aguentava mais, então, quando recebeu uma chupada tão lenta, provocante com direitos de ponta da língua empurrando o seu mamilo inchado, não aguentou e gozou com um grito que foi calado pela boca de Blake que a beijou com gula.

As duas estavam enlouquecidas, o beijo era diferente de todos os outros. Era marcado de querer e volúpia. Karine achou que nunca gozaria tanto na sua vida com uma chupada de seios, mas a sua boceta empapada e incômoda no biquíni estava lembrando que era possível. O beijo não demorou muito, já que Blake se afastou, e tirou a saída de banho, revelando que estava absolutamente sem nada por baixo, Karine sentiu a ponta do seu prazer se romper novamente ao ver a sua mulher nua e ainda saber que ela esteve andando no hotel assim, desnuda, apenas com uma leve saída de banho para cobrir seu corpo. Observou com prazer escaldante, a Blake pegou um pênis de ponta dupla liso que estava de lado e a negra não tinha visto, o bebericou de lubrificante – apesar de elas estarem molhados o suficiente – extra quente, e esfregou em sua entrada diante o olhar de Karine. Blake soltou um longo suspiro ao penetrar aquele conteúdo um tanto grosso dentro de si, estava tão molhada e com ajuda do lubrificante, o dildo deslizou profundamente dentro de si...

I need a gangsta

To love me better

Than all the others do

To always forgive me

Ride or die with me

That's just what gangsters do

My freakness is on the loose

And running, all over you

Please take me to places

That nobody, nobody goes

You got me hooked up on the feeling

You got me hanging from the ceiling

Got me up so high I'm barely breathing

So don't let me, don't let me

Don't let me, don't let me go

[Preciso de um gangster

Para me amar melhor

Que todos os outros

Para me perdoar sempre

Me acompanhe ou morra comigo

Isso é o que os gângsteres fazem

Minha loucura está à solta

E está correndo a você

Por favor, me leve a lugares

Que ninguém, ninguém vai

Você me deixa ligada nesse sentimento

Você me deixa pendurada no teto

me tem tão louca que mal respiro

Então não me deixe, não me deixe

Não me deixe, não me deixe ir]

Definitivamente, Blake tinha o seu lado mau, e Karine descobriu isso quando a loira afastou o seu biquíni e enterrou a outra ponta do dildo em sua boceta molhada que recebeu o conteúdo com um prazer inigualável. O dildo aprofundou na boceta empapada de Karine que agarrou-se em Blake e passou as pernas pela cintura da loira, que começou a se movimentar, cada movimento fazia com que o dildo se enterrasse tão profundo nas duas que era impossível não sentir aquela dor tão gostosa e dilacerante.

Elas se uniram como se fosse apenas uma, a Blake investia na penetrada, enquanto, a Karine erguia os quadris, levando a boceta de encontro com o ventre de Blake, aprofundando mais o dildo dentro delas, causando arrepios, ofegos e gemidos misturados. Os corpos se movimentando na mesma precisão, buscando prazeres tão iguais e intensos para ambas.

I need a gangsta

gangsta, gangsta

To love me better

Do you love me better, better, baby

Than all the others do

That do, that do, that do ohh

To always forgive me

Always forgive

Ride or die with me

Ride or die, with me

That's just what gangsters do

Do... yeah

[Preciso de um gangster

gangster, gangster

Para me amar melhor

Você me ama, melhor, melhor, baby

Que todos os outros

Isso faz, isso faz, isso faz ohh

Para me perdoar sempre

Perdoar sempre

Me acompanhe ou morra comigo

Me acompanhe, ou morra comigo

Isso é o que os gangsters fazem

Faz... yeah]

Blake aproveitou-se que a Karine estava com as pernas entrelaçadas em sua cintura, proporcionando melhora nas metidas profundas e escorregadias, e agarro-lhe na bunda voluptuosa, cravando as unhas nas carnes macias das nádegas, a negra resfolegou, e agarrou-se mais com a sua esposa, o encontro dos ventres foi inevitável. Os lábios se encontraram rapidamente, roçando um contra o outro, soltando as respirações pesadas, enquanto, os seus quadris movimentavam em sintonia, os atritos das estocadas sendo escutados...

A loira fez o que prometeu, e Karine juntamente com a sua mulher gozaram como se não existisse o amanhã...

Oi amorecos, eu realmente não ia postar, mas a Akamora pediu tanto, e o que ela não me pede sorrindo, que eu não faço chorando, né? Hahaha. Eu estou feliz por ver que vocês não me abandonaram, é bom vê-las se chegando novamente. Prometo que vou responder vocês, (eu to bebendo, e vim postar). Hhahaha. Espero que curtam o capítulo, e ah. Kiki, olha o seu hot aí! Hahaha. Aaaah, Lern, a nossa Lauren está vindo aí, ein? Menos de duas semanas! Bem, é isso, cheiro, cheiro, cheiro.