Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo vinte e sete. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo vinte e sete.

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Por Dulce...


 


Fogo intenso. Labaredas intensas devastando o meu interior, transformando o meu sangue em lavas quentes e profundas. O meu corpo está febril, minha pele pegajosa com um suor denso que transborda em minha pele, minha mente parecia confusa em vários pontos, mas o meu físico parecia saber o que estava acontecendo... Os meus quadris se curvaram para aquela sensação tão cálida que esquentava entre as minhas pernas... Era molhadinho, quente e viciante. Movimento a minha cabeça de um lado para o outro no travesseiro, presa entre o sonho e realidade.


O que estava acontecendo, finalmente?


Sinto a pressão em meu baixo ventre que parece trêmulo e vibrante o suficiente para arrancar pequenos gemidos satisfatórios dos meus lábios. Mãos firmes agarraram os meus quadris, me obrigando a parar e apenas sentir a língua molhada e macia raspando pelo meu clitóris inchado, fazendo suspirar uma contração saída do meu útero e se rebelando bem no meu centro de prazer levando-me a ponta do prazer.


Tento me movimentar, mas as mãos me mantem cativa contra o colchão, os dedos apertando-se em minhas ancas, os lábios experientes se mesclando contra os meus próprios grandes lábios vaginas e a língua entre os meus pequenos lábios, provocando, raspando e lambendo toda a minha cavidade molhada, drenando do meu caldo quente de prazer e tesão. Parecia mais com um beijo língua, mas um beijo diretamente na minha boceta empapada. Gritei descontroladamente quando aquela língua firme arrodeou o meu clitóris inchado e pulsante, em seguida, escorreu até a minha entrada, sugando mais de mim e da minha essência.


Era demais para suportar.


Delírio entre a realidade e fantasia, sinto os meus seios endurecerem mais do que o natural, e os meus mamilos ficarem inchados e febris como o meu clitóris... As mãos deslizam em uma brincadeira malvada pelas laterais do meu corpo, dando pequenos apertados e arranhadas que só me deixa bastante ouriçada até que as mãos proporcionais para os meus seios, os agarrando, mantendo os meus mamilos cativos entre os dedos, apertando-os tão perigosamente que sinto que vou chegar a ruptura à qualquer momento.


— Jesus! — Grito com a pressão tão insuportavelmente gostosa em meus mamilos sedentos que reflete em minha boceta contraente, as lambidas são transformadas em pequenas chupadas, ela estava drenando todo o meu ser, levando-me para o inferno. — Oh caralho!


A minha mente estava presa no torpor, eu não conseguia abrir os meus olhos, mesmo que quisesse, parecia que estava sendo arrastada por uma onda de satisfações plenas que apenas o sentir fosse o necessário. Todo o meu corpo estremeceu quando uma chupada forte com a língua nivelando em minha entradinha, a ponta da língua afoitada tentando me invadir, e eu não aguentei, movi um pouco os meus quadris, rebolando naquela língua que ficou endurecida e deslizou um pouco para o meu interior. Sentir aquele pequeno músculo dentro de mim, fez com que as paredes internas de minha boceta se contraísse quase em desespero, enquanto, os meus gemidos eram verbalizados sem nenhum pudor.


Puta que pariu!


Eu sentia o meu mel escorrendo do meu interior, e melando mais aquela língua sedenta que continuava a se meter dentro de mim, deixando-me louca à um ponto que não aguentei mais e minhas mãos tatearam algo para segurar e encontraram os cabelos sedosos que enlacei e rebolei firmemente, querendo mais e mais daquela sensação que em enlouquece. Prendi os cabelos, consequentemente o rosto contra a minha intimidade e esfreguei a minha boceta naquela fonte de prazer.


A língua continuou a adentrar dentro de mim, provocando as paredes internas da minha boceta empapada, sentia o meu líquido escorrendo entre as minhas pernas, melando as minhas virilhas e escorrendo um pouco pelas minhas coxas, mas eu não me importava, aquela sensação estava me lançando para o meu inferno particular, cada particular de mim se arrepiava, era o paraíso ao mesmo tempo.


Minhas pernas estremeceram, e eu dobrei os meus joelhos, mantendo a cabeça entre as minhas pernas, a boca transformou em sedenta. A língua saiu dentro de mim, mas comecei a receber chupadas que arrancava sensações até da minha alma... Eu sentia a cabeça movimentando debaixo para cima, a língua acompanhando os movimentos em lambidas intensas que ia do meu ânus até o meu clitóris, repetidamente vezes, mas quando chegava em meu clitóris, os lábios se fechavam e chupadas em meu clitóris eram lançadas, ele latejou tão intensamente que as paredes internas de minha boceta se fecharam e o grito alto escapou da minha garganta, enquanto, meu corpo se arqueava e os meus dedos se emaranhavam mais nos fios daqueles cabelos...


Caralho! Estou gozando como uma vadia sedenta... Não era um simples gozo, era mais intenso, parecia que todo o meu ser estava sendo esvarrido por toda a minha intimidade, e eu entendi que estava ejaculando quando um liquido denso, incontrolável e interminável saia de dentro de mim.


— Oh, porra! — Gemi descontroladamente, enquanto, a minha boceta liberava mais do meu mel que a boca acolhia perfeitamente, sem parar de me chupar ou apertar os meus seios.


Porra!


Minha respiração estava partida, e o meu corpo cada vez mais suado, mas aquela sensação de transbordamento presente, as ondas prazeres ainda instigando as minhas zonas exógenas, sentia cada partícula do meu corpo ativa. Choraminguei ao dado momento que minha sensibilidade transformou-se quase insuportável, soltei palavras incompreendidas e movi os meus quadris para afastar aquela boca pecaminosa de mim.


Soltei os cabelos sedosos, e o corpo escalou o meu, deitando-me sobre mim, os lábios molhados com o meu gozo, me beijaram... Ah, o gosto de meu mel juntamente com o de Anahí era o paraíso para todos os meus sentidos. Beijamo-nos por alguns segundos até que a minha mente voltasse a ser envolvida para o torpor de minha inconsciência, mas antes de adormecer completamente, sentir o corpo de minha esposa agarrada ao meu...


Despertei-me horas mais tarde.


Um café da manhã delicioso me esperava na cama, Anahí estava sentada ao meu lado, olhando-me carinhosamente, exibia o seu corpo desnudo, o lençol branco cobria apenas o seu baixo ventre, enquanto, os seus seios empinados ficavam quase na altura do meu olhar, me instigando, ela sabia o quanto eu amava tudo nela, mais os seus seios era o auge do meu querer. Ela sabia tanto que exibia um sorriso provocativo, enquanto, mordiscava de maneira quase sacana um morango, o sumo da fruta escorreu dos seus lábios e queixo até a pequena gotícula avermelhada pingar no vão dos seus seios, e ser perder entre eles, deixando apenas um rastro que fez a minha boca salivar... Sei que tínhamos feito muito sexo nas últimas 12 horas, mas parecia que não era o suficiente para mim, sentir aquela fisgada tão peculiar e infernal entre as minhas pernas...


— Bom dia, Candy. — Ela sorriu, passando levemente a ponta da língua no canto de sua boca tentando pegar o sumo perdido, inutilmente. — Teve um bom sono, amor?


Sento, deixando o lençol deslizar pelo meu corpo, e a encaro... Primeiro os seus grandes olhos azuis que tanto amo, depois os seus lábios e por último os seus seios que ficaram com os mamilos enrijecidos ao ter minha atenção, sabia que ela estava excitada com um simples olhar, o seu corpo me dizia claramente isso.


— Dormir como um anjinho sendo provocado infernalmente no céu. — Respondo referindo-se a algum momento da madrugada em que ela me faz um oral, ela soltou uma risada rouca, aproveite para avançar um pouco para ela, a minha língua perdeu-se no vão dos seus seios, e subir a mesma por sua pele, sentindo o gosto salgado da mesma e do sumo de morango até chegar os seus lábios em que beijei lentamente, saboreando dos seus lábios meio adocicados, meio ácidos até que encerrei o beijo com um selinho, e a encarei nos olhos. — Bom dia, minha vida.


Anahí perdeu-se em minha provocação, tanto que subiu em meu colo e afastou os nossos lençóis, eu sabia o que ela queria, e agarrei-lhe nos quadris para facilitar o processo...


Horas mais tarde, Anahí foi às compras com a Karine e Paola, enquanto, eu fui encontrar com minha irmã e minha melhor amiga. O meu corpo estava um pouco dolorido e algumas partes sensíveis, mas eu me sentia maravilhosamente bem, e dependente de minha esposa, tanto que antes de me aproximar das meninas, mandei uma mensagem para Anahí dizendo o quão estava com saudade dela, e que a amava mais que tudo.


— Olá. — Cumprimentei as duas à minha frente, como de praxe, a Blake estava tomando água de coco, nada de álcool, enquanto, a minha irmã bebia conhaque e exibia manchas horríveis em seu pescoço, ombros e clavículas. — Você foi espancada? — Perguntei com os olhos arregalados.


— Perguntei a mesma coisa a ela. — Blake riu do meu espanto.


— Isso é a comprovação que tive uma excelente foda, obrigada. — Claudia respondeu com um sorriso cínico, jogando os cabelos para trás para exibir mais as marcas. — Mas parece que eu não fui a única a ter uma noite boa, já que vir a Karine meio mancando...


Blake lançou um sorriso de lado, meio convencida, mas não teceu nenhum comentário, apesar de sua expressão ter ficado um pouco sonhadora, ela não era de dá muitos detalhes íntimos de sua relação e já tínhamos nos acostumados com isso, apesar que não impedia de minha irmã ou minha cunhada ser indiscreta. O garçom se aproximou, e eu pedi uma cerveja, o silêncio se estabeleceu na mesa até que sentir uma intensa vontade de compartilhar o que tinha acontecido comigo umas horas atrás.


— Eu tive uma ejaculação! — Quase gritei tamanha a minha felicidade, senti até as minhas bochechas queimarem. Eu nunca tinha tido uma ejaculação e isso era demais para mim. — Foi tão incrível, parecia que eu não parava de ter orgasmos, um atrás do outro, parecia que era um riacho.


— Sério? Isso é incrível, eu nunca tive e sempre achei que era lenda. — Blake comentou brincando com o seu canudo. — É tão bom quanto dizem?


— É simplesmente fantástico. — Parei de falar quando o garçom trouxe a minha cerveja e me serviu, o agradeci e sorrir para o mesmo que se afastou, então, voltei a falar. — Parecia que eu tinha saído do corpo e flutuado por todas dimensões, parecia uma droga no alto nível, foi surreal. — Comentei ao suspirar.


— Uau! Eu sinto sempre prazer intenso com a Karine, mas acho que enlouqueceria se isso acontecesse comigo. — Blake voltou a falar com bom humor.


— Grande droga uma ejaculação. — Claudia resmungou de repente. — Qual é a graça de ficar soltando um liquido descontroladamente?


— A mesma graça que tem o seu recalque por não ter tido um. — Soltei ao dar um gole da minha cerveja.


Blake riu, mas logo se controlou ao ver o olhar irritado da minha irmã. Eu não parei de rir, porque sabia que a Claudia estava com um tiquinho de inveja por nunca ter tido uma ejaculação, sentia-me meio vingada pelo lance da depilação.


— Se eu tivesse uma mulher como a Anahí, tenho certeza que ejacularia sempre. — Claudia piscou para mim. — Não que Paola não seja autossuficiente, mas a sua esposa, minha irmãzinha, é de pirar, e minha esposa concorda com isso, plenamente.


Blake lançou um olhar confuso para a Claudia, e eu parei de beber para encarar a minha irmã. Ela tinha dado em cima da minha esposa? Olhei para a Claudia um pouco pensativa, iria tecer algum comentário, mas as nossas esposas chegaram, Anahí jogou-se em meus braços, agarrou-me pelo pescoço e sufocou-me com um beijo molhado que rapidamente retribui apaixonadamente. Só paramos de nos beijar porque ouvimos uns pigarros. Afastamos rindo, mas ela não saiu do meu colo.


— O que faremos hoje? — Quem perguntou foi a Paola.


— Eu não sei vocês, mas tenho uma programação especial com a minha linda aqui. — Blake acariciou o braço de Karine com carinho.


— O que vão fazer, rezar? — Claudia caçoou.


— Não é como você estivesse no nosso quarto para saber que se ajoelhamos não é para rezar. — Karine respondeu a provocação com um piscado.


Blake ficou avermelhada, mas riu com a resposta de sua esposa, enquanto, eu e Anahí soltamos o famoso “hummmm”, a Paola e Claudia riram.


— Alguém está com a língua afiada... — Claudia respondeu com aquele tom típico de malícia.


— Não apenas a língua, meu bem, como otras cositas también. — Karine voltou a responder, voltando os seus olhos para a Blake de maneira quente.


— Hoje à noite promete. — Anahí comentou de bom humor.


Não tivemos resposta de Blake e Karine já que elas começaram a se beijar apaixonadamente. Realmente, o clima de amor estava bem apurado. Cheirei o pescoço de Anahí, sentindo o seu perfume meio adocicado que tanto amo, ela se arrepiou e meio que ronronou, se agarrando mais em mim.


— Você quer beber algo, amor? — Pergunto baixinho, mordiscando a pontinha da sua orelha, sentindo ela se remexer em cima de mim.


Anahí pega a minha tulipa de cerveja, e dar um longe gole, devolve e a taça para o mesmo lugar, então, volta-se para mim, seus lábios molhados roçam do meu pescoço até a minha orelha, causando-me arrepios.


— Eu quero beber uma coisa muito particular, mas como não posso agora, aceito qualquer coisa que me ofereces. Cerveja, tequila, vodca? O que vai escolher para mim? — Ela perguntou baixinho, com a ponta da sua língua passando nas dobras de minha orelha causando-me calafrios.


— Cerveja! — Respondi imediatamente, sentindo-me esquentar. Anahí tinha esse poder sobre mim, deixava-me profundamente excitada apenas com um toque.


— Ótimo. — Ela sorrir travessa ao se afastar, até porque minhas mãos estavam em seus quadris, a forçando um pouco para baixo, ao perceber o que estou fazendo, a solto. — Cerveja, então!


Bastou olhar para o garçom para ele se aproximar de nós, então, fiz o pedido de mais duas cervejas, já que a minha estava no final. Claudia e Paola também fizeram novos pedidos, enquanto, Karine e Blake estavam envolvidas em suas bolhas.


— Eu estava pensando aqui, porque vocês não vão para o nosso quarto mais tarde? — Claudia propôs depois de um olhar significativo para a minha cunhada. — Temos uma ervinha que vão fazer vocês flutuarem. Além do mais, bebida. O que não é muito difícil de conseguir aqui.


— Erva da boa? — Anahí perguntou ao deitar a cabeça em meu ombro, olhando para a minha irmã.


— Da melhor qualidade, cunhadinha. — Claudia sorriu de lado, olhando nos olhos de Anahí. — Depois que experimentar, você nunca vai esquecer.


Talvez, eu não tenha me recuperado totalmente do sono, ou estava rolando um flerte entre minha irmã, minha cunhada e minha esposa que piscou os olhos vagamente para Claudia e sorriu de lado, de um jeito sacana.


— Tenho certeza que não... — Anahí mordeu o lábio inferior, prendendo não apenas a atenção de Claudia, mas também de Paola.


Aperto a cintura de Anahí que olha pra mim, arqueio a minha sobrancelha e ela rir, jogando-se mais em mim e capturando os meus lábios em um beijo molhado.


— Ok, como tudo estar planejando e vocês vão bancar as adolescentes noiadas, eu e minha mulher vamos a nossa programação. — Karine chamou nossa atenção ao se levantar e oferecer a mão para Blake que se levantou prontamente.


— Antes noiadas do que pacificas. — Claudia provocou.


— Sou tão pacifica que faria você gemer em dois minutos e sem precisar das mãos. — Karine retrucou com uma piscada de olho.


Blake riu, e puxou a Karine de ladinho, a Claudia franziu o cenho e Paola riu, já a Anahí enterrou o rosto em meu pescoço, e eu a abracei mais, cheirando os seus cabelos e rindo da minha irmã.


— Juízo meninas. — Blake proferiu antes de se retirar com a Karine.


— Então, vamos lá no nosso quarto? — Claudia convidou.


— Vamos. — Anahí levantou do meu colo. — Só precisamos ir ao nosso quarto, tenho que guardar as compras e vesti algo mais leve. — Apontou para as sacolas ao lado no chão e ergueu o queixo pra mim.


— O quê? — Questionei terminando a minha cerveja.


— Carrega pra mim, amor? — Anahí usou a voz suave, olhando-me daquele jeito que me arrepiava e quando ela queria alguma coisa.


— E por que você não carrega? Antes as trouxe para cá, pode muito bem levá-las para o quarto. — Retruquei.


— Mas eu estou com o pulso um pouco dolorido, você não me fará carregar sacolas com dor, não é? — Ela dramatizou, olhando-me intensamente, ficamos uns minutos nos encarando até que suspirei, e Anahí sorriu. — Ótimo, pega logo e vamos. — Saiu andando, rebolando provocativamente.


Encarei a bunda de Anahí por um longo tempo até que recebi uma cotovelada nas costelas da minha irmã fazendo-me soltar um gemido de dor e lançar um olhar irritado para ela.


— Você é um pau mandado. — Claudia riu, ignorando o meu olhar. — Ela estala os dedos e você se torna o solado do pé dela.


Abrir a boca para responder, mas escutamos um pigarro alto que nos atraiu atenção era a Paola de pé, apontando para as suas compras, em seguida, ergueu a cabeça e foi atrás de Anahí com sua postura superior.


— Depois eu que sou a pau mandado. — Rir de minha irmã que estava com a cara feia.


— Cala a boca. — Claudia retrucou.


Fiquei uns segundos rindo, então, paguei a minha bebida e de Anahí, peguei as sacolas e me levantei, fui atrás de Anahí antes que ela surtasse com a minha demora. Claudia também não se demorou e entramos no elevador em silêncio, mas com a certeza de que as nossas esposas nos fazem de bolinha.


Cotidiano... Apenas cotidiano.




 Akamora: Já disse que gosto de vê-la empolgada? E outra coisa, você já tem o meu número! Hahaha. Já sabe que pode ligar quando quiser relatar os seus sonhos ou sensações molhadas ao ler o capítulo.


Kiki: A versão ClaOla vem com uma surpresinha por aí...


Lern Jauregui: Se não for pra ter transa selvagem, eu nem saio de casa! Hahaha. Um dia, claro. Quem sabe na próxima turnê dela com o LMJ1? Ah, eu tenho uma vaga impressão que já li na versão Camren, é? Vou ler uns capítulos.



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Autor(a): ThamyPortinon

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  Por Autora   Blanca estava radiante por ter os seus netos em sua casa. Todos eles, incluindo os filhos de Blake e Karine que ela os considerava como tal. Sua casa enchia-se de alegria com os meninos, e ela gostava da vitalidade que as crianças as proporcionavam. Tanto, que fazia de tudo para mimar os meninos o quanto podia, isso incluía ignorar a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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