Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
Por Autora...
As semanas passaram como o vento...
A perda de Blanca tinha causado um grande impacto na família, mas aos poucos, eles estavam seguindo com suas vidas. Era estranho não ter a presença da senhora e ainda doía, um bocado. Mas, eles não podiam ficar estagnados no tempo.
Como diz um ditado que é insensível, porém, verdadeiro: O mundo só acaba para quem morre.
Lily tinha feito as pazes com as suas mães que aceitaram a desculpa da mais nova sem nenhum drama. Nina estava praticamente curada, levando em conta que a sua perna ainda permanecia imóvel, isso resultou em uma adolescente insuportável nas férias, principalmente porque não pode viajar para o México assim como os seus irmãos. Em seis semanas, as costelas de Nina tinha cicatrizado, não tinha sido um pós-operatório fácil, já que a garota sentiu muita dor, mas a Karine esteve presente em todos os momentos para ajudá-la no processo.
Anahí e Dulce depois do choque da realidade, tinham ficado mais grudentas com os filhos, o que ocasionou um leve estresse entre os meninos. Algo que foi rapidamente esquecido depois que eles viajarem, restando apenas a Nina para receber os cuidados exagerados das mães.
Como prometido, a Claudia despachou a Soraya para um acampamento religioso, mesmo sob protesto da mais nova. Agatha permaneceu no apartamento, trocando mensagens com o Pierre – um detalhe, o envolvimento deles estavam evoluindo – e na Netflix. Foi um período calmo no apartamento, e Paola lamentou por isso, já que estava acostumada as presepadas da caçula.
Já Karine e Blake viajaram com os filhos para a Disney. Um detalhe que pode ter pequena conotação para nós, mas para que Soraya será o fim do mundo: Tyrone foram com elas. Não tinha nenhum namorico entre Florence e Tyrone, ela gostava dele como amigo e pediu para que Karine pedisse para os pais do garoto para viajar com elas. Tinha sido férias divertidas, apesar de Florence sentir uma saudade absurda de Soraya. O Ryan sentia-se nas nuvens por estar na Disney.
Um detalhe que não pode ser esquecido: Se os meninos entraram de férias foi porque passaram nas provas, para o desgosto da diretora.
Aproveitando a ausência dos filhos, e sabendo que Dulce ficaria bem com a Nina, a Anahí fez uma pequena viagem de uma semana para realizar finalmente aquela surpresinha que estava pensando em fazer para a esposa... Que surpresa é essa? Vocês vão descobrir mais tarde...
Agora, focando-se na vilã da história... Adele estava possessa por não ter conseguido matar a Nina. Ela achava que as Espinosa tinha algum pacto com o diabo, porque não era possível uma família se safar de tantas coisas! O que massageava o seu ego era saber que Blanca tinha morrido. Alguma coisa tinha que ter prestado em seu plano. Já que não tinha conseguido com a Nina, estava preparando o próximo bote, sentia-se muito feliz em ter descoberto que um dos filhos de Anahí e Dulce tinha alergia a nozes... Esperaria o momento certo para atacar, já tinha tudo planejado em sua cabeça e desta vez, ninguém ia atrapalhar.
O ruim quando estamos tão obcecados em algo é que não nos atemos aos detalhes. Adele achava que estava agindo sorrateiramente, mas ela não sabia que tinha pessoas quase ao seu alcance e não era os seguranças.
Sim, minhas queridas leitoras... Era a Claudia e Paola que estavam agindo silenciosamente, elas ainda não sabia quem era responsável pelo ataque da Nina, mas estavam quase lá... Elas tinham contato com todo tipo de gente e seria questão de tempo para descobrir e quando descobrisse... Há! O que elas estavam planejando para castigar essa pessoa será lendário.
Sabe o que dizem, né? Terror psicológico é muito mais potente do que o físico, e essa pessoa sofreria os dois. Porque as Espinosa não era uma terra sem lei, e mexeu com uma, mexeu com todas.
Enfim, 8 semanas passaram rapidamente... As crianças voltaram para os seus lares. Pierre, Lily e Pietro felizes pelo mês no México, apesar de ponderar o entusiasmos para não magoar a Nina.
Soraya tinha voltado do retiro religioso que tinha sido o inferno na terra para ela, e que não resolveu nada em sua situação, já que assim que voltou, a garota trancou-se no quarto, colocou SuicideBoys para tocar e finalmente inaugurou o tabuleiro, enquanto tentava invocar os espíritos ouvindo uma música que incentiva o suicídio, perdeu totalmente a concentração ao escutar o celular tocar e era a Florence... E mais uma vez, a menina deixou o seu lado negro para percorrer a luz ao atender a sua amada.
Blaine e sua família já tinha retornado, obviamente, e estavam felizes.
Parecia que por hora, tudo estava bem, mas será?
Por Anahí...
Apesar deste tempo em que as crianças ficaram fora, com exceção de Nina, eu e Dulce não tivemos nenhum momento íntimo. Não que tivéssemos deixado de nos desejar, só que as nossas vidas estavam passando por um momento delicado depois da morte de Blanca e a recuperação de Nina, nossas atenções estavam voltadas para a cura de nossa filha.
Bem, eu ainda tinha pensamento sexual, apesar de não realiza-los. Eu respeitava o luto de minha esposa, e foi diante dos meus pensamentos sexuais que viajei para realizar o procedimento que daria um gás para a nossa vida sexual.
Então, fui para Los Angeles, e fiz o procedimento. Fiquei uns três dias internada, recebi alta, mas decidi aproveitar um pouco a cidade. A Dulce achou que eu estava a trabalho da Org. Quando retornei para casa, como o esperando, a Dulce continuou sem me procurar, essa situação seguiu-se por várias semanas, e eu achei que continuaria nos próximos meses, mesmo sentindo uma saudade imensa da minha mulher, eu ainda não estava cicatrizada para ter relações sexuais, ao menos, não penetração e Dulce estava envolvida no seu luto.
Porém, para a minha surpresa, dois dias depois que os nossos filhos tinham voltado das férias do México e estava preparando o café da manhã de volta ás aulas dos meninos, praticamente fui agarrada e jogada dentro na despensa por uma Dulce sedenta, ela beirava o desespero e isso me levou à loucura. Estávamos no maior amasso, como se fossemos adolescentes dentro da dispensa, obviamente tínhamos um quarto com uma confortável cama para fazermos isso, porém, gostávamos desse fetiche de nos pegarmos em qualquer canto como se fossemos adolescentes com hormônios a flor da pele.
Quando a Dulce enfiou a mão nas minhas calças, gemi febril ao ter os seus dedos provocando o meu clitóris inchado, nesse altura do campeonato, estava pulsando violentamente, querendo recebê-la, percebendo a minha vontade e minhas contrações vaginais, a minha mulher deslizou os dedos até a minha entrada com a intenção de me penetrar, quando o meu sangue gelou ao me dar conta o que estava acontecendo, rapidamente a empurrei, afastando-a de mim.
— Amor, não...! — Pronunciei ofegante, sentia o meu corpo em brasas, mas infelizmente, não estava preparada.
— O quê? Porque não? — Dulce perguntou confusa, igualmente confusa, seu rosto estava avermelhada e sua boca entreaberta, uma bela visão.
— Não podemos. — Respondi com dificuldade, sentindo a pressão em minha boceta. Droga! Como eu a queria dentro de mim, por um rápido momento me arrependi de minha decisão.
— Não? — Dulce ergueu as sobrancelhas se aproximando de mim, prensando o meu corpo contra as prateleiras, algo caiu, mas não nos importamos, suas mãos apertaram firmemente a minha cintura, fazendo-me resfolegar, seus lábios encontraram com o meu pescoço, dando pequenas chupadinhas causando-me arrepios. — Estamos sem nada, amor... E eu quero tanto te tocar, te fazer minha... — Ela murmurou com a voz rouca, deslizando as mãos até a minha bunda e apertando, fazendo-me ir para frente e nossos quadris roçarem perigosamente.
Gemi, fechando os olhos e suspirando alto, todo o meu corpo correspondia a Dulce, e quando dei por mim, estava com as mãos agarradas em sua nuca, puxando os seus fios, tendendo-a mais em mim. Percebendo que eu estava entregue, ela colocou a mão novamente em minhas calças, mas eu segurei o seu pulso. Ela me olhou confusa, eu estava lutando contra a vontade que queimava o meu corpo, não era fácil não fazer nada com a Dulce.
— Anahí, o que está acontecendo? — Ela questionou, retirando a mão de minhas calças e me encarando.
Respirei fundo, e mordi o lábio inferior. Quando eu fiz o procedimento e antes mesmo de fazer, eu tinha a breve percepção de que a Dulce não iria gostar pelo fator de esperar, mas imaginar era algo muito diferente de ter de fato a esperada reação.
Brinquei com os botões de sua blusa, soltando um sorriso amarelo, antes de soltar:
— Fiz reconstrução de hímen.
Dulce parou um segundo com a expressão indecifrável, os seus olhos não transmitiam absolutamente nada. Ela parecia pensar porque os seus olhos apertaram um pouco e ela entortou a boca. Isso durou por uns minutos, até que eu retornei a falar.
— Surpresa. — Disse com o meu maior sorriso.
— Por que porra você faria isso? — Dulce questionou com o cenho franzido.
O seu tom me magoou.
— Porque eu queria um up em nossa vida sexual. — Retruquei. — Não que eu estivesse achando monótona nem algo parecido, mas eu queria inovação...
— Ah, então todas as brincadeiras e os brinquedinhos sexuais não era o suficiente para você? — Dulce perguntou sarcástica.
— Claro que era, e ainda é. — Exclamei, a olhando. — Mas eu queria algo mais quente. Eu estive pensando na minha primeira vez... — Vi a careta de contragosto de minha mulher ao falar isso. — Não pensando nessa maneira, Dul. Você mais do que ninguém sabe como a minha primeira vez não foi uma experiência lá muito boa, então... Eu pensei, porque não? Sei que a reconstrução teoricamente não vai me transformar em virgem novamente porque minha vida sexual nos últimos anos tem sido muito boa, diga-se de passagem. — Falei e vir o sorriso orgulhoso de minha mulher. — Mas ao fazer a reconstrução de hímen vai muito além de fetiche, eu nunca tinha feito amor antes de te conhecer, Candy... Eu achava que era amor, mas era apenas sexo, você sabe que minha vida só tomou sentido depois que o meu coração agarrou-se no seu. Quando você quebrar a minha “virgindade” novamente, para mim vai ser como a primeira vez... Porque se eu pudesse escolher antigamente, iria ser você... Sempre você.
Dulce relaxou diante de minhas palavras e acariciou os meus cabelos, encarando-me suavemente. Eu já sabia que tinha a ganhado com o meu discurso.
— Você sabe que é uma doidinha, né? Uma doidinha que eu amo! — Ela beijou carinhosamente os meus lábios. — Sinto-me lisonjeada por você passar por tudo isso novamente, Narrí, porque sei que perder virgindade não é algo fácil... Mas prometo que farei de tudo para que fique gostoso para você, hum?
— Eu sei que sim... — Voltei a entrelaçar os braços em seu pescoço, dando-lhe uma chupadinha no lábio inferior, dei-lhe o meu tom sacana: — Mas sabe... Apesar de ser seis meses de recuperação, o médico nada disse sobre sexo oral, e principalmente anal...
Senti-a estremecer em meus braços, suas mãos apertaram possessivamente a minha bunda.
— Hum, então quer dizer que a bundinha está liberada para mim? — Dulce perguntou pervertida, dando apertos deliciosos em minha bunda.
— Uhum. — Gemi, rebolando suavemente minha bunda em suas mãos, envolvida no clima. — Que foder o meu cu, amor?
Antes que Dulce abrisse a boca para responder, escutamos um grito de Pierre nos chamando. Suspiramos, eu via o brilho da luxúria nos olhos de Dulce, como provavelmente, os meus também estavam. Tínhamos prometido a nós mesmas que seriamos atenciosas com os nossos filhos. Então, com pesar, nos afastamos.
— Salva pelo gongo. — Dulce disse, rindo sem humor.
— Não estava fazendo muita questão do gongo agora. — Rir pra evitar o estresse, arrumei a minha roupa e abrir a porta da dispensa, mas antes de sair, levei uma palmada forte em minha bunda. — Ai! — Olhei pra trás, acariciando a minha nádega atingida.
— Isso é pra você ter uma pequena noção do que vai rolar com essa sua bunda maravilhosa mais tarde... — Dulce piscou.
Suspirei e balancei a cabeça em negativa para afastar os pensamentos pecaminosos.
— Não demore a se arrumar, ainda temos reunião dos pais com o corpo docente do colégio e desta vez, você vai! — Avisei.
Dulce quase gemeu em aflição. Geralmente, eu que resolvia as questões escolares dos meninos, mas desta vez, as coisas seriam diferentes. As aulas das crianças voltariam hoje, então, os levaríamos conosco, porque apesar da reunião dos pais com o corpo docente, a escola providenciou palestras para distrair os alunos, enquanto, tínhamos a reunião com o corpo docente que duraria em torno de uma hora e meia. A mesma chatice de todos os anos.
Sair da despensa e encontrei o Pierre já arrumado, ele era um dos primeiros a se arrumar, em seguida Lily.
— O que aconteceu, meu filho? — Perguntei, afastando os cabelos dele e dando-lhe um beijo em sua testa. — Bem, bom dia.
— Bom dia, mamãe. — Pierre sorriu feliz com os seus olhos castanhos brilhando. — É o primeiro dia de aula, não as encontrei no quarto, achei que já tinham ido trabalhar.
— Não, não. Até porque nós os levaremos para a escola e ficaremos um pouco lá, hoje é dia da reunião com os pais.
— Legal! — Pierre respondeu eufórica. — Mamãe Dulce também vai?
— Obviamente que sim. — Quem respondeu foi a própria Dulce depois de sair da despensa.
Pierre olhou de Dulce pra mim, parecendo um pouco pensativo, depois fez uma careta.
— Eeeew!
Não tive tempo de questionar porque Lily e Pietro adentraram a cozinha, sentando na mesa com suas caras de sono, apesar de Lily estar mais esperta que o irmão.
— Nina está esperando para ser arrumada. — Lily avisou pegando o pote de geleia de framboesa.
Dulce fez menção de ir, mas eu a segurei pelo braço.
— Eu vou, amor. — Dei um selinho nela antes de sair da cozinha.
Sabia que o primeiro dia de aula era estressante para Nina que tinha que estar perfeita, o meu pensamento estava correto ao adentrar no quarto e ver a minha filha chorando na cama, aproximei dela e ela se encolheu, aos soluços.
— Meu anjo, o que foi? — Perguntei ao acariciar os seus cabelos.
Nina choramingou um pouco, tive toda paciência do mundo, sabia como estava sendo difícil para ela. Minha filha sentia-se a rainha do colégio, e aparecer com a perna engessada e numa cadeira de rodas seria difícil para ela, mas isso seria por poucos dias à mais, já que ela seria liberada pelo ortopedista e iniciaria fisioterapia.
— Todo mundo vai perceber que eu não sou perfeita se eu chegar lá de cadeira de rodas. — Nina choramingou.
— Oh, meu amor... — Não parei de acariciar os cabelos dela nem menosprezei o seu sofrimento, e fiz o possível para não julgar o seu comportamento, sei como adolescente são na base do 8 e 80. — Não é uma cadeira de rodas que vai definir a sua perfeição, mas o seu caráter. Você estar nessa situação temporariamente, é algo que pode ser resolvido em questão de dias. Mas já parou pra pensar quem é sentenciado a uma cadeira de rodas até o resto dos seus dias? Estar em uma cadeira ou não, não anula a perfeição, somos grandiosos, principalmente pelo o que existe dentro dos nossos corações. A perfeição vai muito além do que os olhos enxergam, minha filha.
Nina fez um biquinho, absolvendo minhas palavras.
— Mas meus amigos vão me zoar.
— Se eles forem os seus amigos de verdade, não farão isso, pelo contrário, vão incentivá-la a seguir em frente, se eles não fizerem isso, você terá a sua resposta. Nem sempre aqueles que abrimos a boca para chamar de amigos, de fato, são. — Falei suavemente, apertando levemente o nariz de Nina.
— Eu me sentiria muito confortável em ficar em casa, mas sei que nem a senhora nem a mamãe vão deixar, né? — Nina me olhou com seus olhos azuis quebráveis.
— Com toda certeza que não, ninguém resolve nada debaixo de uma coberta e escondido no quarto. Os problemas não vão embora nem as dúvidas. Temos que bater de frente com os nossos problemas e os nossos medos se queremos vencer na vida. — Levantei-me e dei um beijo na testa dela. — Eu sei que tudo é difícil na adolescência, mas futuramente você vai ver que todo esse medo e receio preso dentro da sua cabecinha são temporários, tudo é, basta sabermos como resolvê-los.
Nina suspirou alto.
— Então, trago a sua cadeira para o banho? — Perguntei a olhando.
— É o jeito. — Ela deu de ombros. — Mas a senhora vai me ajudar a ficar bonita?
— Mais bonita do que és? — Sorrir. — É claro que sim!
Nina sorriu satisfeita e eu fui buscar a sua cadeira de banho...
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Autora... O pequeno coração de Soraya estava ansioso e saudoso. Era a primeira vez que veria a Florence depois de semanas, e a loirinha sentia-se nas nuvens. Tanto que o mal humor presente no carro não a atingiu, Claudia resmungava algo sobre a estúpida reunião obrigatório com os pais, e Paola retrucava que sempre vinha ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk