Fanfics Brasil - Para siempre - Capítulo trinta e seis. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Capítulo trinta e seis.

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POV AUTORA


— Eu não acredito que essa filha da puta vai aprontar mais uma. — Paola trincou os dentes ao olhar as câmeras de segurança da Corporation. Ela via e escutava claramente a Adele fazendo um pedido de um bolo para a residência de Anahí e Dulce com o nome de Claudia.


Claudia trincou as mandíbulas, não estava ciente da alergia do Pierre, mas achou estranhou o pedido do bolo de Adele. Elas estavam na cola da mesma, pelo seu comportamento, e também porque tinha contratado um detetive por achar algumas atitudes da assistente suspeita, sem contar aquela aparência que ela tinha com o falecido. Era incrível como Anahí e Dulce não tinha encontrado nenhuma semelhança entre Adele e o Adam. Sinceramente? Eram duas tapadas! Como elas não conseguiam visualizar o que estava à frente dos seus olhos?


Adele estavam na mira delas desde a pesquisa minuciosa do detetive. Era tão esclarecedor e perturbador que elas classificavam a mesma como uma psicopata. Sabia que ela tinha contato com a Lydia, nada muito preocupante, já que a mesma era um pé de alface. A questão x era que Adele mostrou-se perigosa, não tanto como Lydia, mas já mostrara as unhas e isso não foi agradável, já que resultava a Nina temporariamente em uma cadeira de rodas.


— O que vamos fazer com ela? — Paola perguntou diante do silêncio da sua mulher. — Devemos falar pra Anahí e Dulce sobre esse bolo?


— Não. — Claudia deu de ombros. — É apenas um bolo, mas isso não nos impede de agir.


— Vai pegá-la hoje? — Paola questionou, inclinada sobre as telas de segurança.


— Aposte sua vida que sim. — Claudia sorriu de lado, malvado.


Elas largaram a sala de gravação, e desceram para o estacionamento1, sabia que ali era que Adele guardava o seu carro. Antes de descer, elas tinham anulado a gravação daquela área. Paola segurava uma pistola de borracha. Uma posicionada distante da outra.


Nenhuma das duas se ligaram que o bolo pudesse ter alguma substância suspeita. Elas aguardaram pacientemente a Adele. Quando a mesma surgiu no estacionamento com o semblante satisfeito e com a chave do carro em mãos, Claudia surgiu no campo da visão dela.


— Olá, Adele. — Claudia abordou cordialmente.


Adele travou os passos, olhando para os lados. Não era boba, sabia muito bem a significância de Claudia e Paola, apesar que a mais velha estava sozinha. Olhou para os lados em busca de Paola, não encontrando absolutamente nenhum sinal da Paola, aliviou-se um pouco, mas ainda se manteve reticente. A expressão de Claudia apesar de gentil, era distinta dos olhos que estavam perigosos, parecia prenunciação da tragédia.         


— Sra. Espinosa, posso ajudá-la em algo? — Adele perguntou, metendo a mão na bolsa, procurando o seu spray de pimenta.


— Com certeza sim. — Claudia se aproximou com um meio sorriso. — Eu queria saber se... Ai caralho! — Ela gritou ao sentir o jato apimentado em seus olhos, causando angustia e desespero. Levou as duas mãos nos olhos, desesperada com a ardência. — Paola!


Adele virou-se abruptamente com o spray de pimenta a posto, mas não teve sorte, já que uma pressão emborrachada atingiu a sua testa, fazendo-a cair para trás com os olhos revirados. Paola correu até Claudia, deixando Adele caída no meio do estacionamento.


— Amor! Amor...! — Tentou tirar as mãos dos olhos de Claudia. — O que você precisa?


— Água! — Claudia gritou, sentindo o queimor insuportável em seus olhos.


Paola correu para providenciar garrafas de águas, e quase uma hora depois, de muita água mineral nos olhos de Claudia que estavam envermelhados, parecia melhor, apesar da ardência, e dor.


— Tô melhor. — Claudia respirou fundo, ainda sentia o desconforto. Sua visão ainda estavam manchada por uma metade preta, como se tivesse um pano preto anulando sua visão. — E a Adele?


— Está caída desde que a atingir, acho que tá morta. — Paola franziu o cenho.


— Não. — Claudia resmungou com a garrafa de água gelada nos olhos. — Ela não pode ter morrido com um tiro de borracha.


— Bem... Eu atirei de longe, o impacto deve ter fodido com o cérebro dela. — Paola deu de ombros, olhando pra o corpo estendido a uns metros de distância.


— Não, Paola. Não me diga que essa infeliz teve uma morte tão simples assim! — Jogou a garrafa longe e caminhou em direção ao corpo de Adele, agachou-se e verificou o sinal vital, não tinha pulsação na carótida, nem no pulso, e muito menos na femoral. — Caralho! Essa ridícula morreu com uma bala de borracha na testa? Me mate agora! Eu achei que ela iria agonizar, e iriamos aproveitar dela.


— Vilã fraca. — Paola deu de ombros. — Parece que vai passando os anos e as vilãs vão decaindo de conceito. Puro fracasso. — Lamentou. — Esperava mais dela.


— O que devemos fazer com ela? — Claudia perguntou, virando pra esposa.


Depois de uma mirada de olhar, Paola sorriu.


— Lembra-se da casa que compramos? — Paola perguntou, essa casa tinha sido comprado há uns meses atrás, elas não tinha nenhuma pretensão de ter mais filhos, mas gostava da ideia de viver uma vida sem regras impostas por uma sindica e vizinhos insuportáveis. Por isso que tinha comprado essa casa em uma boa área.


E lá tinha um espaço de lazer, excelente para esquartejar, desossar, enterrar um cadáver e criar um espaço familiar.


Elas se olharam com amor, apesar da música romântica em suas cabeças ser totalmente desconforme para o momento, mas em suas mentes era totalmente propicio, já que Paola tinha tirado o celular do bolso, acessado o Spotify e colocado GoodBye – Air Supply para tocar. Enquanto a música rolava, os olhos de ambas brilhavam em plenas lagrimas. Elas se queriam tanto que se tornava doentio...


— Você está comigo nessa? — Claudia perguntou com o seus olhos tão vermelhos e bochechas que era incomodo olhar.


Mas para Paola, era a imagem mais linda de toda sua vida.


— Sim, em toda sanidade e insanidade, eu estarei ao seu lado fazendo jus a sua loucura e sobriedade... — Paola garantiu.


E assim, pegaram o corpo de Adele e colocaram atrás do banco, era hora de livrar do peso...




Por Dulce...


Pequenos suspiros eram escutados por mim, mas... A minha cabeça estava tão área que eu não conseguia assimilar muitas coisas ao meu redor.


A minha última lembrança era de ainda estar fazendo as compressões cardíacas em meu filho quando Anahí retornou com o EpiPen e o celular no ouvido, acionando a emergência.


Eu fiz tudo que estava ao meu alcance, mesmo com a aplicação do EpiPen, parecia que não estava surtindo efeito, e eu continuei com a massagem cardíaca e hiperventilação até que os segundos tornaram-se horas... Não sei quando tempo fiquei debruçada sobre o corpo pequeno e pálido do meu filho até que braços fortes me arrancaram para longe dele.


Lembro-me bem que gritei e esperneei em um pranto angustiado. Ainda pude ver a Anahí em minha frente, mas depois tudo se tornou um borrão. Reação bem semelhante quando soube da morte de mamãe, esse estado de letargia extremo.


Eu sabia que não podia abandonar a Anahí e os meus filhos, que eles precisavam de mim. Então, em um dado momento, forcei-me a parar de divagar e retornei a si. Os meus olhos estavam ressecados e ardendo, como se eu tivesse ficado muito tempo com eles abertos sem nem ao menos piscar.


Pisquei algumas vezes para lubrificá-los e pequenas lágrimas os umedece-os. Estávamos no quarto do hospital.


Os trigêmeos estavam sentados no sofá de quatro lugar, e os seus rostos estavam avermelhados, vez ou outra, fungavam. Os olhos claros estavam marcados pela preocupação, e eles olhavam diretamente para o leito. Ao lado do sofá, estava a cadeira de rodas de Nina, fechada no canto. Virei a minha cabeça em direção, e soltei o ar que nem sabia que estava prendendo ao ver o Pierre deitado no leito, ressonando suavemente, a pele com algumas rupturas, mas os lábios que antes eram tão pálidos, estavam rosados. Ele parecia tão tranquilo, tão calma em seu sono...


Ergui um pouco o olhar, e encontrei o rosto de Anahí que segurava a mão do Pierre com uma mão, e com a outra, acariciava o rosto do nosso pequeno. Algumas lágrimas escorriam dos seus olhos avermelhados, mas ela parecia mais agradecida do que preocupada. Como se sentisse o peso do meu olhar, os seus olhos encontraram os meus e ela sorriu suavemente.


Rapidamente me levantei, ou tentei, já que o meu corpo parecia que tinha um chumbo. Os meus braços e minhas pernas estavam insuportavelmente pesados. Aproximei-me lentamente e toquei suavemente a bochecha do Pierre, sentindo o meu coração acelerar por ele estar tão quentinho, bem diferente da última vez que minha mão teve contato com a sua pele.


— Ele está bem. — Não foi uma pergunta, apenas murmurei para mim mesmo.


— Sim. — Anahí murmurou, fungando levemente. — Graças a sua agilidade, e a excelência do socorro. — Suspirou. — Mais um segundo, e teríamos o perdido...


— Não! — Quase gritei, mas apenas causei uma sensação ruim em minha garganta. — Não iremos perder mais nenhum filho... Nem ninguém! — Busquei a mão dela na minha e segurei quase com agonia, a olhando nos olhos. — Eu prometo enquanto eu viver que não iremos perder mais ninguém.


Anahí segurou firmemente em minha mão e sorriu com amor. Ela sabia que esse era um tipo de promessa que provavelmente, eu não poderia cumprir. Não dava para ir contra a lei da vida, e o destino. Mas o que tivesse em meu alcance de manter os nossos filhos em segurança, eu faria. Eu daria a minha vida por eles.


— Eu senti tanto medo... — Ela choramingou, voltando a olhar para o Pierre.


Soltei a sua mão por uns segundos, e dei a volta, puxando-a para um abraço. Ela choramingou em meus braços, e agarrou-me com força. Ambas choramos uma no braço da outra. Apesar das sombras do terror ainda estar em minha corrente sanguínea, o alívio e a gratidão inundava o meu coração. Ele estava bem... Sim, ele estava.


Precisamos de um tempo para nos acalmar até que Anahí contou o que tinha acontecido. Eu tinha tido um surto por isso, a equipe do pronto-socorro aplicaram um sedativo em mim, não foi capaz de me fazer dormir, mas doparam as minhas emoções e eu me tornei quase robótica.


Por isso a sensação de vazio.


Segundo a minha esposa, passei um par de horas dopada. O Pierre tinha sofrido um choque anafilático, o exame de toxicologia acusou presença de nozes, um alimento que o meu filho era absurdamente alérgico, até o cheiro era capaz de fazê-lo mal. Ele tinha sofrido uma parada cardíaca que rapidamente foi revertida pela equipe médica, e também fizeram uma lavagem estomacal. Depois de uma bateria de exame, ele estava sendo hidratado, e medicado. Passaria as vinte quatro horas no hospital em observação.


Como controlávamos os alimentos do Pierre para que não sofresse nenhum risco de presença de nozes, até mesmo no colégio, a sua alergia era protocolada. Então, existia apenas uma explicação: O bolo de baunilha, que Anahí tinha disponibilizado para a polícia. Eles foram ágeis, e a suspeita confirmou: Foi o bolo.


Claudia tornou-se suspeita, porém, minha irmã nunca faria absolutamente nada que pudesse machucar a minha família. A polícia tentou entrar em contato com a minha irmã, e Paola, mas as duas tinham sumido da face da terra, apesar de inúmeros recados deixados nas caixas eletrônicas, e também com Agatha. Como a minha irmã não tinha aparecido, e por insistência de Anahí que garantiu que Claudia jamais nos faria mal, o detetive ligou para doceria que fez a entrega, e constatou que tinha sido a secretária de Claudia que fizera o pedido...


Só que era impossível, já que a secretária de Claudia tinha saído mais cedo hoje, e a ligação tinha sido feita da Corporation. O telefone da doceria tinha bina para evitar possíveis trotes e até mesmo assaltos nas entregas. Só se a secretária de Claudia, a Bella fosse onipresente. Já que a mesma estava no consultório com a sua filhinha de dois anos em uma consulta preventiva, já que a pequena estava com um desvio ocular que possivelmente precisaria de cirurgia.


Enfim. Como na Corporation tudo era registado, não foi difícil como uma das donas, a Anahí ter acesso ao registro eletrônico e ter descoberto que quem fez o pedido não tinha sido nada mais nada menos do que Adele. Moral da história: A polícia estava atrás da Adele, e não mais de Claudia.


— E tudo isso aconteceu quando eu estava inerte naquela poltrona? — Perguntei com a boca aberta.


Anahí deu de ombros.


— Sim. Depois que eu tive a garantia que o Pierre estava fora de perigo, agi. Queria saber quem realmente o quis fazer mal, e... — Sua voz estremeceu.


— Quando soube que foi aquela mulher... Minha vontade era de pegar o carro e ir atrás dela.


Olhei cautelosamente para os trigêmeos que dormiam um encostado no outro. Aparentemente com desgasto emocional. Minha cabeça estava doente demais diante de tudo, e a raiva foi imperando dentro de mim.


Adele? A assistente de Blake? Não fazia sentido! Tudo bem que Anahí quase a matou em um ataque de ciúmes. Mas eu não achava que ela iria tenta uma represália.


Indignação. Um ato covarde tentar matar o meu filho, uma criança, um ser indefeso.


— Não ficará assim, Anahí. Tomaremos as medidas cabíveis, e ela será presa. — Falei firmemente.


Anahí ergueu a cabeça, mirando-me com um olhar quase doentio. Os azuis deram espaços para um esverdeado desconhecido e tão escuro que poderia ser tenebroso.


— Eu quero matá-la. — Afirmou em puro ódio.


Espantei-me com o tom de Anahí, o seu semblante estava transtornado, como se na minha frente existisse outra pessoa que movia-se pelo ódio nas veias. Abrir a boca para falar, mas uma voz me interrompeu:


— Infelizmente, não dá para ressuscitá-la, cunhadinha. Porque se pudesse, tenha certeza que a daríamos de bandeja para você. — Paola anunciou com o semblante um pouco contrariado com a notícia, mas logo sorriu.


Atrás dela, vinha a Claudia com o semblante enigmático.


— Perdoe-me a demora para vim. — Minha irmã pediu, beijando a bochecha de Anahí, e depois a minha. — Viemos assim que soubermos. Como ele está? — Perguntou olhando para o Pierre.


— Felizmente, bem. — Anahí que respondeu, olhando para as duas. — Paola, o que você quis dizer com isso?


— O que você entendeu. — Paola respondeu seriamente, depois sorriu, jogando um pouco os cabelos. — Essa verme estar onde nunca deveria ter saído: Na terra.


Anahí arregalou os olhos, e eu também. Olhei para a minha irmã que apenas deu de ombros. Senti um arrepio denso em minha coluna.


— Claudia? — Questionei.


— Não faça isso, Dulce. Você não vai gostar da resposta, e eu tenho certeza que você sabe que tudo isso significa. — Claudia resmungou, então, eu percebi os seus olhos e suas bochechas altamente vermelha, como se tivesse tido uma alergia a algum produto facial.


— O que aconteceu com o seu rosto? — Mudei o foco.


— Apenas um acidente de percurso. — Deu de ombros.


O silêncio imperou, os meus olhos mantinham fixos em Claudia que parecia pensativa. Enquanto, Anahí e Paola olhava para nós. Até que uma pergunta da minha esposa me surpreendeu:


— Ela sofreu? Ela gritou e implorou por sua vida? — A voz de Anahí era tão baixa que quase não dava para ser ouvida.


Paola e Claudia se entreolharam, e eu me movi, desconfortável.


— Digamos que foi o merecido. — Paola respondeu.


— Onde ela está? — Anahí quis saber.


— Anahí! — Eu protestei, enjoada.


— O quê? Eu só quero saber onde a mulher que quase matou o meu filho estar para cuspir em cima dos seus restos mortais. — Anahí bravejou com os olhos brilhando em fúria.


— Shhh! — Claudia colocou a mão na boca de Anahí. — Fale baixo, não queremos que ninguém escute e também não quero ser indiciada. Onde ela estar, não importa. O que importa é que ela nunca vai mexer com ninguém.


Mais uma onda de silêncio invadiu o quarto.


— Em pensar que o motivo para tanto ódio foi a rejeição. — Falei baixinho depois de um tempo.


— Não foi por isso. — Claudia se moveu dando uma rápida olhada nos trigêmeos que ainda dormiam. — Adele na realidade era a irmã de Adam Levine...


— O quê? — Tanto eu como a Anahí arregalamos os olhos em choque.


— Isso que vocês ouviram. — Paola que respondeu. — Irmã do Adam que agiu com sede de vingança, claro que o quase estrangulamento de Anahí com ela no escritório aumentou o ódio por vocês.


— Tenho minhas suspeitas de que ela queria destruir a nossa família. — Claudia completou. — Ela foi responsável pelo acidente de Nina, que se não tivesse empurrado os meninos para trás, todos tinham sido acertados. Ela queria nos exterminar.


— E foi exterminada. — Conclui com a voz dura.


Claudia e Paola concordaram. Eu sentia ânsia de vômito só de ouvir o nome de Adam Levine e de todo o mal que ele nos causou. Quase perdi o Pietro, e a Anahí com as loucuras dele, possivelmente, a psicopatia era de família.


— Eu não sabia que Adam tinha uma irmã. — Anahí comentou, olhando para as duas. — Como vocês descobriram isso?


— Detetive particular. Aliás, temos que fazer o serviço, quando vocês são patas burras que não conseguem distinguir um palmo de perigo à frente do nariz.


Anahí sentou-se na poltrona, como a informação fosse demais para ela, enquanto, Paola e Claudia foi contando tudo o que tinha descoberto. Elas fizeram questão em saber da árvore genealógica do Adam, com receio de que alguma irmã ou irmão surgisse, mas felizmente, a raça do Adam estava praticamente extinta, e a família de terceiro grau não tinha nenhum contato.


Senti inúmeras emoções de revolta à paz... Paz por sentir que nossas vidas correriam naturalmente sem nenhuma intervenção humana. Os meus olhos encontraram com o da Anahí, ela sabia... Ela sabia que estávamos livres.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk




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