Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
UM TEMPO DEPOIS...
Por Dulce...
O ar parecia mais puro nesse dia em especial. Ou talvez, a confirmação de que não deveríamos mais nos preocupar com a Adele. O meu coração dizia que não teríamos mais problemas com pessoas externas.
Felizmente, tudo terminara bem para a minha família.
Sobre a Adele, não procurei saber o que a minha irmã e cunhada tinha aprontado com ela, mas sabia que não era coisa boa. Era um pouco assustador tentar imaginar os métodos delas.
Balancei a cabeça em negativo, espantando esses pensamentos, a Adele não fazia mais parte do nosso cotidiano, assim como o Adam, Lydia e qualquer outra pessoa que indiretamente infernizaram as nossas vidas.
Os meus olhos e os meus pensamentos fixaram na mulher à minha frente. Minha respiração acelerou um bocadinho juntamente com o meu coração, fazendo-me sorrir bobamente. Alguma dúvida que Anahí é a mulher da minha vida?
Ela ria e conversava animadamente com um grupo desconhecido de mulheres. Todas estavam vestidas à caráter, principalmente a Anahí que quis mergulhar nas tradições da festa. Ela irradiava felicidade com o seu sorriso amplo.
Ah, sim. Estávamos em Madri na festa de San Isidro. Ela cismou que queria participar e apresentar aos nossos filhos à cultura, já que achava que eles estavam presos demais em seus mundos virtuais. Seguindo o exemplo de minha esposa, a minha irmã e Blake também vieram conosco.
Mas agora, eu não sei onde estão, também pudera... Já era quase noite e estávamos bêbadas, porém, as pessoas não saiam da rua, era muito bonito ver tanta cor diante dos meus olhos. Eu me sentia um pouco cansada, já tinha dançado, andado bastante, tirado muitas fotos. Eu tinha renegado a usar roupas à caráter, então, vestia um conjunto de blusa de seda com um short brim de cintura alta e saltos.
Em algum momento, os meus filhos ficaram com Karine e Blake, não lembro muito bem, até porque estou muito bêbada e minha mente meio que foge um pouco, porém, eu sabia que eles estavam bem, até porque as babás e os seguranças também os acompanhavam.
Olhei em volta, e estávamos em um arruado bonitinho e com várias bandeirinhas, um grupo tocava as suas músicas com animação, apesar das poucas pessoas que tinha aqui. De longe, dava para perceber que eles não faziam isso por trabalho, mas por diversão.
Anahí despediu-se do seu grupo de novos amigos e os nossos olhos se encontraram...
Os nossos olhos conversaram por um longo tempo, estávamos enamoradas e eu nunca me cansaria de olhar para Anahí, o seu rosto estava todo decorado em minha mente, mas mesmo assim, eu necessitava olhá-la por longos e longos minutos ou horas.
O grupo iniciou uma música de Madonna e Anahí sorriu para mim, porque ironicamente, o seu vestido lembrava muito o figurino que a cantora utilizou na gravação do clipe.
La Isla Bonita – Madonna.
Anahí usava um vestido vermelho com babados nos ombros, e com decote cavado, a cintura estava marcada pelo corset preto do próprio vestido, a parte de baixo tinha uma enorme abertura que mostrava a perna completa dela, eu quase morri do coração ao ver as suas pernas torneadas cobertas com meia arrastão, usava sapatos fechados de saltos. Os seus cabelos estavam presos em uma trança alta com uma rosa, e o seu rosto bem maquiado, os seus lábios pintados de vermelho atraindo atenção para a sua boca.
Simplesmente linda.
Como se fosse fantasia dos meus mais altos delírios, ela moveu o corpo, acompanhando a batida da música, segurou na saia rodada e aberta de seu vestido e movimentou-se, fazendo com que o tecido seguisse o seu ritmo e revelando ainda mais as suas pernas torneadas, aguçando-me... Já que nenhuma momento os seus olhos largaram os meus... Ela não me seduzia apenas com a dança, mas também com os olhos.
Ela se aproximou diante do meu olhar devorador, porém, não me deixou tocá-la, desviou da minha pegada, dando a volta pelo meu corpo, arrepiando-me com o seu perfume e o toque de sua saia que sempre batia em mim, fazendo-me transpirar. Minha garganta secou e eu queria muito uma bebida agora, de preferência uma cerveja bem gelada.
Anahí parou em minha frente, movendo pecaminosamente os seus quadris com um sorriso quase sacana nos lábios, fiz menção de tocá-la, mas ela deu um passo para trás, fazendo-me dar um para a frente, ela continuou a se afastar, andava para trás sem parar de mexer o corpo, seduzindo-me com o seu olhar, fazendo-me querê-la ainda mais e quando menos percebi, estávamos dançando bem junto do grupo que animou-se com a nossa dança, sem saber que tratava-se de duas mulheres sedentas uma pela outra.
— Anahí... — Meu tom saiu quase com dor, quando tentei agarrá-la pela cintura, mas ela moveu-se novamente.
Ela soltou uma gargalhada e piscou para mim, chamando com um dedo, claramente que fui atrás como uma cachorrinha. Por um lapso de memória me lembrei que hoje completava o tempo do pós-operatório dela e eu poderia tê-la completamente para mim. Estremeci violentamente com o pensamento de estar dentro de Anahí... Ela parece que entendeu o meu olhar, já que sua expressão ficou séria com os olhos mergulhados em luxúria.
Agarrei-a e ela veio de encontro com o meu corpo, encaixando-se perfeitamente quando sempre deveria ser...
— Eu te amo. — Ela declarou ao passar os braços ao redor do meu pescoço, buscando os meus lábios nos seus.
Minha resposta não veio, mas ela sabia que eu a amava acima de tudo, não demonstrei em palavras, mas os meus lábios sobre os dela, declarava-se, principalmente quando as nossas línguas se encontraram em um beijo lento e faminto...
— Vamos para o hotel. — Anahí resfolegou entre o beijo.
Com as ruas abarrotadas de Madri, não dava para pegar um táxi até o hotel. Então, de mãos dadas, corremos entre as pessoas, desviando para não esbarrar nelas, porém, os nossos corpos sempre iam de encontro com alguém que ao invés de nos xingar, apenas riam com a nossa animação. Estava todo mundo feliz, a festa não tinha espaço para cara feia ou mau humor.
Rimos animadas, como duas adolescentes que fugiam para a diversão no meio de uma noite de luar. O vento gélido que batia em nossos rostos e bagunçavam os nossos cabelos, só aumentava a sensação de liberdade que nos apossava. Os nossos pés doíam, até porque estavam correndo em cima de saltos, mas não reclamamos, quando a felicidade atingi um nível extremo, essas pequenas coisas se tornam irrelevante.
Foram uns dez minutos de correria e risadas sem sentidos até chegarmos ao hotel luxuoso que estávamos hospedadas. Os funcionários nos olharam com os olhos arregalados, e até mesmo com hesitação, já que rompemos o hall enriquecido com nossas gargalhadas estrondosas, chamando atenção também dos hóspedes de narizes empinados.
Mas não nos importamos.
Nada nos importava ao não ser o que compartilhávamos.
Não esperamos pelo elevador, subimos os lances de escadas com o barulho dos nossos saltos ecoando até chegar no nosso andar que felizmente era o terceiro. No corredor, Anahí puxou o cartão magnético do decote, mas antes que abrisse a porta, eu a puxei, o seu corpo rodopiou graciosamente até ficar colado ao meu, de frente a mim. Agarrei-a pela cintura, podia sentir a camada de suor que cobria o seu corpo, e o seu cheiro mais acentuado, porém, isso era apenas um afrodisíaco para mim.
O seu cheiro natural mesclado com o perfume.
Impulsionei o meu corpo para frente, empurrando o dela para trás até que com um barulho oco do encontro com a porta. Os nossos olhos se devoraram, enquanto, minhas mãos apertavam firmemente a sua cintura, e os braços dela passavam ao redor do meu pescoço e me acolhia mais em si.
— Você me deixa tão louca, tem noção disso? — Perguntou embriagada de álcool e de amor. A ponta do meu nariz aspira o cheiro do seu perfume em seu nariz, estremeço com o seu cheiro tão delicioso. — Eu te quero tanto, amor...
Anahí choramingou em meus braços, moveu-se manhosa.
— Tome-me para ti... — Ela pediu, lambendo os lábios.
Capturei a sua língua antes que ela colocasse novamente dentro da boca, e a chupei lentamente, sentindo a respiração de Anahí acelerar e seu corpo estremecer mais em meus braços. Fechei os olhos e meus lábios envolveram os seus. Escutei o seu gemido de pura satisfação afogado em minha boca. Nos beijamos com intensidade e querer. O querer tão louco que nos movia a muito anos atrás.
O barulho leve de sucção só me deixava com mais vontade de beijá-la. E isso, eu fiz. Brinquei com a sua língua, deixei que a minha língua envolvesse com a dela numa exploração tão conhecida e que aumentava cada vez mais minha libido. Ela deitou um pouco a cabeça para o lado, e os nossos lábios conectaram mais, aumentando e exigindo mais do beijo... Os nossos fôlegos foram se partindo, mas não éramos capazes de liberar os nossos lábios. Nos beijar era a entrada para o paraíso... Eu sentia os meus pulmões quase entrando em colapso, mas não podia separar os meus lábios do dela... Tremi quando ela sugou a minha língua pecaminosa, e aproveitando que meu pequeno músculo foi liberado, capturei o seu lábio inferior com uma mordida. Larguei a sua cintura, e elevei a minha mão, agarrando em cacho os fios entre meus dedos, prendendo a sua cabeça, e aprofundando mais o beijo, envolvida e marcada pelo sabor da paixão.
Ela balbuciou algo contra os meus lábios, enquanto, a ponta da sua língua vagava entre os nossos lábios, os umedecendo mais, sentia-a mole, porém, não vencida, empurrava sutilmente o seu corpo contra o meu, esfregando-se como uma gatinha manhosa. O ar era pesado, e fazia-nos suar um pouco mais. Suas unhas cravaram em meus ombros quando virei meu rosto e saboreei os seus lábios carnudos. Prazer. Muito prazer. Eu sentia a minha boceta palpitando e pequenas bolhas que iam até a margem dos meus grandes lábios e os molhavam, indicando o quão estava molhada e desejosa por essa mulher...
Quase 14 anos de casamento, e era como se fosse a primeira vez. Sempre seria. Ela tinha um jeito de me prender, de me manter tão dela que eu me perdia dentro de mim.
Eu não me pertencia.
Deixei de me pertencer quando o meu coração abandonou o meu peito e fez morada no peito dela.
Infelizmente, o ar foi exigido com brutalidade e tivemos que nos separar. Os meus lábios latejavam e minha respiração saia quente e firme entre eles. Anahí jogou a cabeça para trás, encostando contra a porta, os lábios vermelhos, entreabertos, e os olhos dilatados em puro torpor. Sua respiração era densa, o seu peito subia e descia fervorosamente, tornando o seu decote mais atraente. Pincelei as pontas dos dedos naquela saliência que daqui uns minutos seriam provados diretamente pela minha boca.
Ela buscava forças para se recompor. Mas eu sei, como ela também que isso era impossível. Então, ela voltou a cabeça e me olhou com os seus olhos intensos e hipnotizantes, o próximo ato foi ouvir o apito de liberação da porta. Ela soltou-se de mim e andou para trás, enquanto, retirava o vestido que deslizava eroticamente pelo seu corpo e caia em seus pés. Ela deu mais um passo para trás, juntando a peça para o lado. Exibindo apenas o seu conjunto de lingerie... Perdi o fôlego e me sentir tonta. Não sei se pela perfeição do seu corpo ou intensidade do seu olhar.
A lingerie era vermelha que destacava com a meia-arrastão preta. Era uma imagem enlouquecedora, principalmente com os saltos como acessórios. Engoli a seco, e senti um arrepio intenso na minha coluna, as contrações de minha boceta aumentou. Eu quero essa mulher. E sempre vou querê-la até o meu último suspiro.
Dei um passo à frente e fechei a porta com o pé. O trinco foi escutado, mas estávamos mais compenetradas em duelar com o olhar. Azul contra castanhos. Uma junção tão perfeita e tão nossa. Mordi o lábio inferior, e desci o olhar pelo seu corpo, a cobiçando e enaltecendo com o olhar... Ela sentiu o impacto, já que sua respiração acelerou muito mais.
Lentamente retirei a minha roupa, não queria nenhum empecilho quando a tocasse... Ela devorou-me, sua boca abriu um pouco mais ao me ver completamente nua. Gosto dessa reação que tínhamos ao sempre nos ver arrumadas, desarrumadas ou desnudas. Sempre admirávamos uma a outra, independente como... Anahí era a minha deusa, e eu a idolatrava com toda força do meu ser.
Era mais do que amor... Era necessidade e vício.
Sorri de lado, dando uma leve mordida em meu lábio inferior. Aproximei-me dela, e ela entrando no embalo da brincadeira andou para trás, até que a parte inferior de suas coxas bateram no colchão, com a ponta do dedo toquei em seu peito, a empurrando para trás. Ela caiu graciosamente no colchão e subiu um pouco o corpo para o meio. Subir em cima dela, na realidade, a montei, sentando em seu colo, deixando que ela sentisse o quão estava molhada e sedenta por ela. O tecido perfurado das meias arranhando o meu clitóris. Oh inferno! Isso me desestabilizou.
Movi os meus quadris no tecido áspero da meia, sem me conter. A minha boceta se contraiu com mais intensidade, fechando-se contra o nada, querendo ser preenchida, derramando a sua lubrificação e empapando-me mais.
As mãos de Anahí agarram subitamente as minhas nádegas e as suas unhas cravaram em minha carne, causando-me dor e também tesão. Gemi, incontrolavelmente. Um calafrio me rompeu e eu tremi em cima dela com os olhos revirados e a respiração entrecortante. Eu queria tanto ser fodida... Mas antes, eu precisava fodê-la e senti-la derramar em meus dedos.
— Porra! Você está tão molhada, amor... — Ela quase chorou ao me sentir derramar em suas coxas. Levou a mão até o meu sexo, o inspecionando com as pontas dos dedos. Gemi alto e me abrir pra ela, Anahí resfolegou e deslizou os seus dedos do meu clitóris até a minha entrada, forçando-os contra mim.
Eu quase gozei com a sua insinuação de penetração. Mas respirei fundo e ignorei a dor em meu baixo ventre que se formava em busca de libertação e segurei o seu pulso, assim como o outro, levando as suas mãos para cima da cabeça, deitei o meu corpo em cima do dela. Eu podia ver e sentir o seu desespero para me tocar, mas antes que fizesse isso, eu a beijei esfomeada.
Não sei quanto tempo ficamos nos beijamos, mas não foi muito tempo já que a ânsia dos nossos próprios corpos não permitiam um namoro mais prolongado. Minhas mãos soltaram os seus pulsos e rapidamente, ela me tocou, como se precisasse disso. As palmas de minhas mãos queimavam ansiando tocá-la, então, alisei a pele lisa dos seus braços, até levá-las para trás de suas costas e liberar o sutiã. Os seus seios grandes diante do meu rosto era tão pecaminoso que não demorei em segurá-los e com os polegares pressionar os mamilos endurecidos. Ela se agitou, e eu devorei o seu pescoço em longos beijos e chupadas. Marcando-a sem nenhum pudor, enquanto, minhas costas eram maltratadas com as suas arranhadas e os seus gemidos ecoavam pelo quarto, pura música para os meus ouvidos.
O gosto de suor, de perfume e do seu eu natural preencheu a minha boca. Aquele pescoço era tão tentador, como a curva dos seus seios, e os seus mamilos inchados e carentes. Os chupei com intensidade, primeiro um, deixei que toda a minha língua mapeasse a aréola, quando o sentir o biquinho mais durinho, necessitado, o abocanhei esfomeada. Anahí gritou e agarrou os meus cabelos, curvando-se em deleite, aumentando mais ainda o meu prazer por lhe proporcionar prazer... Fiquei sugando um mamilo até que sentir que estava sensível demais por conta de sua agitação embaixo de mim, então, rumei para o outro, mas sem parar de estimular com o dedo o que eu tinha acabado de abandonar.
Anahí estava tão agitada que parecia que a qualquer momento iria se derreter, e eu nem tinha chegado perto de sua boceta! Os seus seios fartos eram tão deliciosos e viciantes que eu não queria abandonar. Ela mexeu-se mais, automaticamente, o meu corpo mexeu-se junto, unindo os nossos quadris e nossas bocetas, revirei os olhos e resfoleguei ao sentir a renda delicada de sua calcinha esfregando-se em mim, aumentando a minha vontade de esfregar até gozar, minha intimidade estava muito sensível, porém, tinha estipulado uma regra pra mim essa noite: Só gozaria com a minha esposa.
— Candy... Oh, por favor... Não aguento mais! — Anahí gemeu agoniada, empurrando a minha cabeça para baixo.
Larguei o seu seio, e beijei as suas costelas úmidas. Minhas mãos acariciam as suas coxas, abrindo-a para mim, até que ao chegar na cintura, puxei com a mão o tecido frágil da sua meia-arrastão, rapidamente os meus dedos encontraram o tecido molhado de sua calcinha de renda, e sem paciência, afastei o mesmo, os meus dedos entraram em contato com a sua boceta tão molhada e minha.
— Hummm... Baby, tão molhada... Tão minha... Vou te foder tanto... — Murmurei excitada, os meus dedos deslizando em sua cavidade molhada, estimulando o clitóris endurecido, depois deslizando até a sua entrada e pincelando o seu períneo.
— Sim... Oh sim, amor... — Anahí resfolegou, erguendo os quadris, dando-se para mim, os olhos semicerrados e a respiração transpirando. Suas mãos ainda fixas em meus cabelos, forçando-me contra a sua pele quente. — Tenha-me, amor, pegue-me para você.
Ela estava tão quente, e pronta pra mim, que eu não resistir em umedecer o meu dedo em sua excitação, e afundei em sua entrada. Anahí gritou e retenseu o corpo, uma expressão de dor invadiu o seu rosto, e eu sentir a membrana ceder com um pouco de pressão e resistência em meu dedo... Gemi agonizando com a sensação, se antes, a Anahí era apertada, agora estava em dobro, sua boceta queria expulsar o meu dedo de sua cavidade... Não nego que era delicioso sentir a resistência, as contrações que mastigavam o meu dedo, as paredes internas de sua boceta me devorava, e isso estava me levando a loucura.
— Você está fodidamente tão gostosa, amor... Caralho! — Resmunguei com o dedo parado, sentindo suas concentrações firmes.
Anahí tomou uma respiração profunda, o seu corpo parecia se acostumar com o meu dedo invasor. Eu sei que estava doendo, ela tinha feito a porra da reconstrução de hímen, era a nossa “primeira” vez, e talvez, não seria tão prazeroso, mas a minha vontade era de rasgá-la toda.
— Continue... — Ela me pediu manhosa, e eu fiz, movendo o meu dedo detrás para frente, entrando em sua boceta que se apertava mais contra o meu dedo, até que ela agitou os quadris e os ergueu. — Outro... Outro dedo, porra!
Lambi o seu abdômen bem malhado, a ponta da minha língua rodeou o seu umbigo, enquanto, o meu dedo do meio ia entrando, e abrindo-a mais. Ela soltou os meus cabelos e agarrou o lençol, soltando um soluço alto, quando os meus dois dedos ia rompendo-a cada vez mais, o seu liquido viçoso ia surgindo em meus dedos a cada vez que eu investia. Os seus gemidos eram altos, e ás vezes, doloridos, mas ela pedia para que continuasse.
Eu estava me segurando para não gozar, estava quase explodindo de tanto prazer. A feição de Anahí e o jeito que o seu corpo reagia com as minhas investidas era como o fogo em uma combustão. Eu iria gozar só de tê-la desse jeito.
— Tão apertada, tão minha... — Murmurei, revirando os olhos de prazer.
— Oh, sim, baby... Sua, só sua... — Ela ergueu mais os quadris e rebelou em meus dedos, sem parar de se movimentar, sua voz estava partida. — Não pare, por favor... Não pare... Oh, caralho!
Desci meu corpo de vez, e minha língua encontrou o seu clitóris endurecido, levando-a a ruptura. Bastou a minha língua rodear o seu nervo que ela se desmanchou na minha boca, a pressão de sua boceta em meu dedo era intensa, e eu não conseguir me segurar, gozei com a minha boca em sua intimidade, bebendo o seu liquido. Nossos corpos estavam debatendo-se contra o colchão, eu tive que tirar os meus dedos ensopados de dentro dela e agarre-lhe pela cintura até que pudesse devorar os seus grandes e pequenos lábios que estavam saboreados com o seu gosto tão peculiar.
Era o primeiro orgasmo da noite, porque eu queria muito mais.
Internamente eu me sentia profundamente orgulhosa por ter rompido o hímen de Anahí, mesmo sendo reconstituído, eu sentia o poder mais intenso de que ela era apenas minha, não importava o passado, apenas o presente e o futuro. E em ambos os verbos, essa mulher sempre seria inteiramente minha....
Sorrir orgulhosa com os lábios molhados e subir em cima dela... A noite era uma criança e iriamos brincar muito pela frente...
Aviso: Depois desse capítulo, a estória vai ter corridas de tempo. Eu não quis prolonga-la mais para não ficar cansativa e maçante, então, serão flashes dos acontecimentos antes do grande final.
Autor(a): ThamyPortinon
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POV AUTORA Nove anos depois... O tempo correu, parecia que era ontem que tínhamos as crianças encapetadas, principalmente Soraya, e as mães nada tradicional. Aliás, nada que é tradicional presta. Poucas coisas mudaram, além de que as crianças cresceram e agora eram quase jovens. Os trigêmeos tinha ingressado na ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk