Fanfics Brasil - Para siempre - Penúltimo capítulo. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Para siempre - Penúltimo capítulo.

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Por Dulce...


(21 anos depois...)


Teatro Alla Scala – Itália.


Eu sempre soube que os meus filhos seriam grandes. Era genética, eles estavam destinados ao sucesso. Por tanto, saber que Lilly se apresentaria em um teatro importantíssimo da Itália não gerou uma surpresa, mas nos deixou grandiosamente emocionadas e orgulhosas de nossa pequena. Não importasse o tempo que passasse, nossos filhos sempre seria pequenos para nós, mesmo que tivessem casados e com as suas próprias famílias.


Olhei pra a mulher ao meu lado que olhava atentamente para o palco, estávamos no camarote, e Anahí sempre mantinha os binóculos banhado em ouro direcionado para o palco. Ela está linda, como sempre foi, a idade apenas influenciou a sua beleza. Sua postura continuava altiva, os seus cabelos aloirados estavam bem penteados em um coque sofisticado e o seu vestido de paetê longo com uma abertura singela na perna direta, a tornava mais sensual do que eu poderia imaginar. Para mim, nunca existiu e nunca existiria uma mulher feito Anahí Portilla-Espinosa.


Ela olhou para mim, de repente, e sorriu. O meu coração apertou-se agonizante dentro do meu peito, embora que eu tenha sorrido de volta. O tempo não era suficiente, nenhum tempo do mundo seria o suficiente para viver ao lado do grande amor da minha vida. Os meus olhos marejaram, e Anahí interpretou como emoção a grande apresentação de nossa filha, mas não era apenas isso... Era apenas o meu desejo de passar mais anos ao lado dessa mulher que tanto amo e idolatro. Por um momento, desejo que a eternidade humanal existisse... Eu não queria nunca dar adeus a Anahí, eu queria que as nossas vidas fossem continuas, sem um fim...


Embora que não fosse possível.


— Você está bem, amor? — Anahí perguntou-me preocupada. Fazia pouco tempo que eu tinha descoberto que tinha enfisema pulmonar, parece que os anos de fumos cobraram os seus preços, apesar de eu achar que não seria tão caro assim. Nada alarmante, mas eu tinha consciência que em algum momento mesmo com o tratamento, o meu quadro iria agravar, era o ciclo da vida, não tinha para onde correr. Ter setenta e dois anos de idade também não ajudava muito, os meus órgãos estavam se cansando... Não drasticamente, mas os ritmos estavam diminuindo.


— Eu estou ótima. — Respondi, percebendo as lágrimas deslizarem pelas minhas bochechas que rapidamente as limpei, vir um leve tremor das mãos de Anahí. Ela insistia que não era nada, mas gradualmente, os seus movimentos iam se perdendo. Ela queria ser persistente, mas sabíamos o que a acometia, tinha sido diagnosticado, o tratamento estava sendo feito, porém, sua doença, Parkinson, iria evoluir... Ela sabia disso, eu sabia disso, os nossos filhos e netos também. Mas mantínhamos positivos, porque quando mantemos a positividade dentro de nós, parecia que tudo fluía muito bem. — E você?


— Se melhora, piora. — Anahí soltou sua risada escandalosa, tão característica dela. — Eu queria muito beber. — Ela fez uma careta, acentuando as suas marcas de impressão. — Eu acho que nós precisamos.


— Eu bem que queria, mas... — Dei de ombros, jogando os meus cabelos com alguns fios grisalhos para o outro camarote, onde o Pierre nos observava despudoramente com os seus binóculos. — Não vamos nos livrar dele.


— Quando os papéis mudaram e deixamos de ser mães para nos tornamos filhas? — Anahí perguntou, enrugando um pouco a boca e eu só conseguia admirar o quão a idade lhe permitia ser mais bela que antes.


— Eu não sei. — Dei de ombros, buscando a mão da minha esposa e gostando da sensação quente de ter a sua palma e os seus dedos quentes entrelaçado entre os meus, o toque aquecia a minha mão e irradiava o meu coração. — Acho que chega um momento na vida que os papéis invertem, uma hora cuidamos, outra hora somos cuidadas... Eu me sinto abonada que os nossos filhos movem-se para nos cuidar, dado as circunstâncias de hoje em dia, que tantos filhos simplesmente esquecem dos seus genitores...


— É porra, eu sei, mas eu quero beber. — Anahí revirou os olhos sem tato, quebrando a minha reflexão emotiva.


Soltei uma risada.


— É impossível romper a barreira Pierre, Narrí. — Avisei o óbvio, o Pierre era o nosso filho que tinha mais medo que nos morrêssemos, claro que os trigêmeos se preocupavam com a nossa saúde, mas o nosso caçula beirava ao doentio.


Anahí ia comentar algo quando o nosso camarote foi invadido.


— Cheguei prostitutas! — Claudia anunciou com duas garrafas de vinho branco nas mãos, atrás dela, vinha a Paola.


Olhei pra minha irmã com carinho, ela estava bem mais velha que eu, e as marcas da idade já jazia em si há um bom tempo. Os meus olhos lacrimejaram um pouco mais e eu quis desejar a eternidade mais uma vez, depois que mamãe partiu para a glória, a Claudia tornou-se uma figura materna, mesmo sem querer, apesar de tentar mostrar vitalidade, eu sentia dentro de mim, em meu coração que o seu momento estava chegando...


Sabe, a gente sempre pressente a partida de algum ente querido, só ignoramos por não querer acreditar nem se preparar para o adeus. Minha irmã, assim como eu, estava envelhecida, mas sabe o que era bonito? O olhar de devoção da Paola pra Claudia... Paola também tinha atingido a sua idade, apesar de lutar contra, mas o seu olhar sobre a Claudia continuava irrevogavelmente apaixonado, assim como o olhar de Anahí sobre mim.


Ás vezes, eu perguntava-me, será que eu e minha irmã tínhamos consciência do quão éramos sortudas?


— Não podemos beber, Pierre tá montando campanha. — Eu informei.


— Porra nenhuma. — Claudia respondeu com o seu jeito que não muda nunca, andando lentamente até os assentos vazios. — Pedimos para a Agatha o distrair, nada que uma surra de boceta não resolva a questão.


— Claudia! — Eu e Anahí exclamamos. Do mesmo jeito que os filhos não gostam de saber que fazemos sexos, também não gostávamos de saber que os nossos filhos faziam isso, eram os nossos bebês, lembram?


Paola soltou uma gargalhada.


— Putas velhas pudicas. — Ela estalou os dedos, olhando para os lados, buscando um garçom. — Vamos começar logo essa bebedeira que eu quero ficar chapada. — Colocou uma mão ao lado da boca. — Eu trouxe baseado.


As cortinas foram abertas mais uma vez, mostrando a Blake e Karine. A maturidade estava presente nelas, obviamente, mas eu achava fascinante a genética de Karine... A negra parecia tão jovial como sempre.


— Soube que aqui é o camarote do proibido. — Karine falou rapidamente, animada. Ela e sua mulher estava também sofrendo restrições dos seus filhos.


É, meu povo... Depois de um certo momento, temos que burlarmos o sistema e os filhos se quisermos ter uma breve lembrança do que éramos ser jovens.


Rapidamente dois garçons surgiram e ficaram na dúvida se deveria servir senhoras idosas, mas depois do olhar quase assassino de Paola, eles os fizeram, as duas garrafas de vinho foram insuficiente para nós, e eles trouxeram mais, em um dado momento a Paola acendeu o cigarro de maconha para o desespero deles, mas não nos importamos.


Quer algo mais divertido que velhas chapadas?


O Pierre tinha sumido com sua vigilância contínua, e eu nem queria saber o que Agatha tinha oferecido ao meu filho para se manter distante.


As luzes diminuíram e vários refletores focalizaram o palco, as cortinas foram abertas, mostrando a Lily vestida elegante com um vestido branco longo de camadas, os seus cabelos estavam presos com coque trançado. Seu rosto bem maquiado, e sua expressão séria. Uma alvorada de palmas foram distribuídas para ela, o teatro estava lotado.


A emoção atingiu o meu coração e eu resfoleguei, sabia que Anahí estava da mesma forma ao meu lado: Emocionada e explodindo de emoção. A voz de nossa filha era um cântico de anjo. Por vários minutos, o nosso camarote se tornou silencioso, apenas apreciamos a boa música.


Olhei significante para minha esposa, e ela olhou pra mim. Sorrimos entre lágrimas, principalmente quando Lily chamou o André Bocelli para contribuir com o seu momento especial.


Choramos, toda a música nos atingi profundamente, as lágrimas deslizavam dos nossos olhos involuntariamente, a emoção era gritante demais para se manter presa dentro de nossos corações. Todas estavam a chorar: Eu, Anahí, Claudia, Paola, Blake e Karine.


Não sabíamos, ou talvez, não demos muita importância para as premonições, mas esse dia fora o último que o nosso grupo se permaneceu intacto...




Por Autora...


Claudia partiu em uma tarde de outono, seis meses depois da apresentação de Nina. A comoção tinha sido geral, toda a família lamuriaram esse momento tão trágico, nunca era fácil para uma Espinosa. O velório tinha sido singelo, assim como o enterro, apenas a família, era um desejo de Claudia, tanto que mantiveram a morte e sepultamento em sigilo, eles não precisavam daqueles abutres da imprensa em cima deles.


Paola estava perceptivelmente deprimida com a morte do seu grande amor, por isso que Soraya a trouxe para morar com si e sua família, as crianças adoraram, é claro, e também Florence, elas achavam que a Paola sentiria feliz por estar rodeada de pessoas, mas a única coisa que a mais velha queria era álcool.


Quando não tinha o álcool, a Paola destinava-se a ensinar coisas erradas as crianças.


— O que você acha de Tia Paola passar uma temporada com Tia Anahí e Tia Dulce? — Florence perguntou a esposa despretensiosamente, enquanto, se arrumava para o trabalho, ela nem queria relembrar os palavrões que tinha escutado das suas pequenas por conta de sua tia-sogra que fazia questão de ensinar o errado para elas.


Elas tinham tido duas meninas que eram extremamente dóceis. Nenhuma tinha herdado a personalidade sádica de Soraya quando mais nova, bem, se fosse aflorar para o lado negro da vida, ninguém sabia. Mas, estamos falando das filhas de Soraya e netas de Paola e Claudia, em algum momento elas iriam se revelar.


Lana tinha 8 anos, e Márcia 9 anos. Era o grande orgulho de Soraya e Florence que sempre olhavam para as suas crias com um amor inigualável.


— Impressão minha ou você está querendo se livrar de minha mãe ou o quê? — Soraya apertou os olhos, ajeitando o vestido tubinho, ela tinha que chegar na Corporation mais rápido o possível.


Sim, como previsto, Soraya tinha assumido o cargo da presidência da E.D. Já a Florence tinha seguido a carreira de assistente social e trabalhava para o estado. Elas tinha oficializado a união em cerimônia simples na praia há vinte anos atrás, demoraram para ter filhos porque queriam aproveitar uma à outra para então, aumentar um pouco mais a família.


— Não é isso, Aya. — Florence se aproximou e abraçou a esposa por trás, encostando o queixo no ombro da mesma, ela se entreolharam pelo espelho. Ambas continuavam lindas, praticamente não mudaram nada ao não ser receber algumas características da idade, e Soraya não mantinha mais os cabelos roxeados, estavam loiros novamente. — Você sabe que eu amo a sua mãe, mas está mais do que claro que ela não está feliz aqui.


Soraya virou-se, encarando o rosto de sua amada, levou a mão até a bochecha da mesma e acariciou lentamente, como a amava, tantos anos juntas, uma vida inteira, e ainda tinha espaço no seu peito para amá-la.


— Eu sei, depois que mamãe partiu... — Soraya engoliu o bolo que se formou na garganta, falar sobre Claudia ainda doía muito. — Eu tenho certeza que uma boa parte da mãe foi com ela... E eu entendo perfeitamente o que ela está passando, porque se um dia, eu lhe perder, minha existência vai embora contigo.


— Shh... — Florence sentiu uma dor no peito de imaginar algo assim. Encostou suavemente os lábios no de Soraya e depois a abraçou fortemente. Se amavam tanto que tinham medo de se separarem abruptamente em algum momento. — Isso não vai acontecer, não pense sobre isso, eu estou aqui com você. Construímos algo bonito que é a nossa família, não vamos nos romper com pensamentos desagradáveis.


— Tudo bem. — Soraya suspirou, sorrindo levemente, os seus lábios procuraram os de Florence em um beijo lento, porém, apaixonado.


— Vocês não se controlaram, né siririqueiras? — Uma voz as interrompeu e também as assustou.


Era Paola que estava escorada no batente da porta, atrás dela, as cópias de Florence e Soraya quando pequenas.


— O que é siririqueiras, mamães? — Lana perguntou com o semblante confuso.


— É quando introduzimos os dedos na... — Paola começou.


— Nada! — Soraya e Florence gritaram ao mesmo tempo, arrancando uma gargalhada de Paola.


Márcia se mantinha calada, pensativa, olhando de uma para a outra. Ela era assim, muito na dela, extremamente tímida.


— Vocês já tomaram café? — Florence assumiu, olhando para as filhas.


— Sim. — Elas responderam em conjuntos.


— Então, peguem suas mochilas que eu vou levá-las para a escola.


Lana saiu do quarto, puxando Márcia junto com ela.


— Mamãe, isso era realmente necessário? — Soraya perguntou com os olhos revirados.


— Oh, você era bem pior quando pequena e está viva. — Paola deu de ombros. — Enfim, que bom que peguei vocês duas juntas porque eu tenho um comunicado a fazer.


Florence olhou para a sua tia-sogra com receio, já que a Paola gostava de soltar pequenas bombas. Mas ao encarar os olhos esverdeados da mais velha, viu nada além de bom humor.


— Pode falar, estamos ouvindo. — Soraya pediu.


— Eu vou embora.


— Embora? Para onde? — Florence perguntou surpresa. — Não me diga que quer voltar a mora sozinha, Paola?


— Não, minha flor. — Paola sorriu. — Eu vou viajar, fazer cruzeiro de alguns meses, desbravar esse mundo.


— O quê? — Soraya quase gritou. — Mas é claro que não!


— É claro que sim. — Paola retrucou. — Não é como se eu precisasse da sua autorização para isso, não seja insolente.


— Mamãe, você tem mais de setenta anos! Pelo amor de Deus, não pode viajar assim e nos abandonar aqui, isso é tão, injusto! — Soraya argumentou estressada. — E se você passar mal? Estará longe de nós e não poderemos lhe dar suporte algum.


— E nem se eu passasse mal aqui e agora, vocês saberiam me dar suporte, com exceção de Agatha que estudou medicina. — Paola deu de ombros. — Eu já tomei a minha decisão, estarei de partida depois de amanhã. Vou aproveitar o pouquinho de vida que me resta.


— Agatha! — Soraya falou com um bolo na garganta, os olhos ficando cada vez mais claros. — Ela sabe dessa sua decisão?


— Comuniquei a ela essa manhã por telefone e ela estar de acordo.


— Ela é louca? — Soraya alterou-se mais. — Ela não pode concordar com essa loucura, isso é um dos maiores absurdos que já escutei em toda minha vida! Eu vou ligar para ela e...


— Soraya! — Paola alterou a voz, com a expressão séria. — Não há nada que você possa fazer, nem você, muito menos a sua irmã, é sobre a minha vida que estamos falando e eu já tomei a minha decisão, só aceite.


Florence assistia tudo em silêncio, ela sabia que Soraya ia se romper.


— Você não pode fazer isso! — Soraya gritou com as primeiras lágrimas deslizando. — Eu perdi uma mãe, não aceito perder outra, não!


— Aya... — Florence tentou tocar no braço de Soraya que se esquivou.


— Não! — Soraya chorou. — Não é justo, a senhora não pode se desligar de nós dessa maneira, não pode simplesmente ir embora com o pretexto de “aproveitar o pouquinho de vida”, quando nós... — Gesticulou. — Fazemos parte de sua vida também, não pode nos abandonar!


Florence ia abrir a boca para falar, mas a Paola fez sinal para que não e aproximou-se da filha, a mais velha tinha o semblante tranquilo e os seus olhos estavam carinhosos. Ela puxou a Soraya para um abraço, a mais nova tentou se esquivar, mas Paola ainda tinha forças para manter a sua filha nos braços. Depois de lutar um pouco, Soraya cedeu e chorou nos braços da mãe.


— Eu sei, meu anjo... — Paola murmurou baixinho, acariciando os cabelos longos da filha. — Eu sei que tudo se tornou muito difícil depois que Claudia nos deixou, ela não tinha o direito de fazer isso. — A voz da mais velha embolou e algumas lágrimas caíram. — Eu amei a sua mãe com toda a força do meu ser, e eu amo você, sua irmã e minhas netas com cada pedaço de mim, é uma viagem de meses, Soraya, não é um adeus, eu vou, mas eu volto... Eu só preciso desse tempo para mim, se eu não viajar, eu sinto que eu vou enlouquecer porque tudo me lembra a Claudia e eu ainda não aprendi a superar a dor. — Suspirou, dando um beijo na testa da Soraya, e focou os olhos da mais nova. — Eu me perdi depois que Claudia partiu, eu preciso me reencontrar novamente ou ao menos, tentar. Você consegue entender isso?


O rosto de Soraya estava vermelho e molhada de lágrimas, ela entendia, mas não queria a Paola longe dela, apesar que depois do argumento de sua mãe, sabia que era o melhor para a mais velha.


— A senhora volta? Promete? — Soraya pediu chorosa, tinha muito medo de perder a Paola, porque quando Claudia morreu, levou um pedaço do seu coração junto.


— Claro que sim, você acha que eu vou perder a oportunidade de ver as minhas netas crescerem? Ainda estou torcendo para que elas enveredem para o lado negro da família. — Paola brincou.


Soraya riu entre as lágrimas.


Já Florence ficou horrorizada, porque se dependesse dela, as suas filhas continuaram no caminho de Jesus...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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