Fanfics Brasil - Capítulo vinte e dois. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo vinte e dois.

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POV. DULCE


 


 


Ele iria bater nela! O meu sangue estava borbulhando em minhas veias, deixando-me febril de ódio. Como ele ousava levantar a mão para a Anahí? A minha Anahí? Ele estava á ponto de ferir a minha rosa mais pequenina, linda e frágil do meu jardim e imaginar a Anahí ferida de algum modo por conta desse verme, deixava-me angustiada.


 


Percebi que algumas lágrimas escorriam dos meus olhos. Eu não consigo suportar a ideia do que poderia ter acontecido se eu não tivesse chegado...


 


Continuei inclinada em meu carro com o meu coração batendo lentamente e dolorido. Isso não podia acontecer. Balancei a cabeça em negativa. Ele nunca mais iria se aproximar de Anahí. Eu não iria permitir. Recuperei-me e limpei as lágrimas, mas ainda sentindo o peso da dor em meu peito. Peguei a caixinha de transporte no meu banco traseiro e fechei a porta do carro.


 


Vendo-me, o chefe de segurança se aproximou de mim. Por ser uma mulher multimilionária, sempre ando com seguranças. Embora que eles sempre se locomoviam em outro carro, mantendo uma distância aceitável para me dá privacidade, mas estavam sempre atentos para agir se precisasse.  


 


Como no caso de hoje.


 


— Senhorita Espinosa, está bem? — Tobias perguntou com o seu semblante sério.


 


— Estou. — Passei a mão em meus cabelos, afastando dos meus olhos. — A partir de hoje, eu quero uma equipe a paisana cuidando da segurança de Anahí. Não quero que esse rapaz de hoje se aproxime dela em hipótese alguma. — Disse firme. — E outra coisa, não deixe que Anahí perceba que está sendo vigiada. Ela odeia isso e não quero nenhum estresse com a minha noiva. 


 


— De acordo.


 


Acenei com a cabeça e fui para o prédio. O porteiro liberou o meu acesso e peguei o elevador. A raiva ainda estava contida dentro de mim. Se eu tivesse uma índole um pouco duvidosa, faria com que os meus seguranças dessem uma lição bem dada no Adam. Mas não valia a pena, em poucos dias, ele seria apenas um parasita no mundo, já que o seu sonho de ser cantor estava destruído. Queria ver como o Adam iria sobreviver. Sendo gari? Catador de latinhas? Pouco provável essas profissões eram dignas demais para ele.


 


Entrei no apartamento. Um cheiro invadiu as minhas narinas. Sorrir involuntariamente, Anahí estava cozinhando como disse que o faria. O som estava ligado e escutava a sua voz claramente. Estava ouvindo Camila. Que novidade seria? Ela ama essa banda!


 


Aproximei-me sorrateiramente e escorei-me no batente da porta. Ela estava de costas para mim, usava um avental e estava descalça, mexia alguma coisa na panela enquanto cantava. O seu corpo acompanhava o ritmo lento da música.


 


— Me enamoro sin querer, cuando menos lo esperaba... Cambio mi forma de ser, me enseño amar con el alma... — A voz de Anahí era forte, hipnótica, cantava tão bem que parecia ser profissional. Foi impossível não suspirar. Retirei o meu celular da bolsa, um pouco desengonçada, mas o conseguir e comecei a filmar essa preciosidade. — No es su cuerpo ni beleza, lo que me hace enloquecer; es lo que hay em su cabeza y en su corazón lo que hace tan mujer... — O timbre de sua voz aumentou no refrão á ponto de me deixar arrepiada. — La vida te da sorpresas. Sorpresas te da la vida, pa mi no hay mujeres feas, todo depende del cristal com que las veas... Y aunque le digan fea, tal vez es fea, pero es mi fea y es la duenã de mi vida...


 


Poderia ficar horas e mais horas escutando a voz de Anahí. Aliás, eu poderia ficar horas a olhando porque simplesmente não conseguir perceber a presença de outra pessoa ou me dá conta do tempo quando estou ao seu lado. Tudo nela simplesmente me prende.


 


Anahí desligou o fogão e virou-se, dando um pequeno gritinho de susto ao me ver parada no batente. O seu rosto foi do pálido para vermelho. Colocou a mão no peito, mas assim que me viu filmando, fez uma carranca.


 


— Não me diga que filmaste isso! — Não perguntou, afirmou, vindo pra cima de mim para tomar o celular.


 


— Filmei. E ficará bem guardadinho na memória do meu celular. — Disse e guardei o meu celular rápido antes que ela tomasse.


 


— Candy não! — Anahí choramingou e depois fez um biquinho. Tentou pegar o meu celular da bolsa, mas desviei dela com facilidade. — Você sabe que odeio ser filmada! — Cruzou os braços.


 


— Você deveria amar ser filmada. É tão linda e fica toda graciosa nas filmagens. — Fiz carinho no queixo dela que sorriu meio acanhada, mas continuou com a teimosia.


 


— Mas eu estou sem saltos! Devo ter ficado bem baixinha no vídeo. — Olhou com a carinha bem fofa, tentando me comover. — Me deixa dá uma olhadinha?


 


— Não senhora! — Eu rir. — Uma vez, você veio com essa historinha e apagou o vídeo. Dessa vez não vai colar.


 


— Sua chata! — Disse bicuda. Oh, eu não resistia quando ela fazia esse biquinho porque era algo bem mordível. Mas antes que a ideia ganhasse ênfase em meu cérebro, Anahí abaixou o olhar para minha mão. — O que é isso?


 


— Ah isso... — Eu tinha esquecido completamente que estava com uma caixinha de transporte na mão! — É uma coisinha pra você.


 


— E o que é? — Perguntou com os olhos brilhando, parecendo uma criança.


 


— Vem cá que eu te mostro.


 


Formos para a sala. Anahí estava ansiosíssima para saber do que se tratava, coloquei a caixa em cima do braço do sofá e abrir, tirando de dentro uma gatinha bem peludinha preta e branca que dormia preguiçosamente. Ao ser mexida, ela deu um miado bem manhoso.


 


— Não acredito! — Anahí deu um gritinho de felicidade e antes que eu fizesse a apresentação, tomou a gatinha dos meus braços e abraçou carinhosamente. — Oh meu Deus que coisa mais linda! Não acredito que você lembrou-se disso.


 


— Claro que me lembrei. — Sorrir. — Você está protelando á séculos para ter uma gatinha e nunca tem tempo de ir. — Sentei-me no braço do sofá, olhando com satisfação a alegria que a gatinha trouxe para Anahí. — Estava caminhando quando vi um pet shop, rapidamente me lembrei de que você queria uma... Eu ia entrando até que pensei “porque comprar uma gatinha sem tem tantas desprezada nos abrigos?”. Fui até um abrigo, tinha várias. Uma mais linda do que as outras, bem novinhas até que me deparei com essa... Estava meio que desprezada em uma gaiola á parte, juro á você que o meu coração se compadeceu por demais.


 


Os olhos de Anahí que antes eram felizes encheram-se de lágrimas. Ela se sentou no sofá e acariciou a gatinha que recebeu bem o carinho e esfregou o focinho no braço dela.


 


— Por que ela estava desprezada desse jeito? É tão carinhosa!


 


— Porque ela tem um defeitinho, amor. — Falei, então, me dei conta de que tinha chamado a Anahí de “amor”, e foi à coisa mais natural do mundo. Ela levantou a cabeça e me olhou intensamente, mas não teceu nenhum comentário. Com o coração na boca, resolvi continuar a falar para que isso fosse esquecido. — Á patinha esquerda dela, a traseira é tortinha. Segundo a responsável foi um acidente de moto que esmagou a patinha dela, então, ela ficou manca.


 


— Oh tadinha! — Anahí disse com dó, mas voltou a beijar a cabecinha da gata. — Mas agora ela está aqui comigo e vai ter todo amor do mundo, não é bebê?


 


Como se entendesse que estivesse falando com ela, a gata miou em resposta. Rimos. Até eu fiquei abobalhada.


 


— A responsável falou que ela é castrada e que tem um ano. Era á mais velha do abrigo porque as outras chegam e saem rápido. As pessoas se interessavam por ela por ser da raça persa, mas quando via que ela tinha a deficiência a menosprezava. — Falei um pouco chateada. Compartilho do mesmo amor por gatinhas como a Anahí, o problema é que eu não tenho tempo para criá-las. — Enfim. A adotei, levei no Pet Shop. Ela tomou banho, passou pelo veterinário que fez uma série de exames. Está tudo bem com ela, as taxas estão ótimas. Ele aproveitou e aplicou umas vacinas... — Abri a minha bolsa e tirei o cartão de vacina juntamente com dois potes e um pacote de ração. — Aqui está tudo, cartão de vacina, pote de água e comida e a própria ração... Ah! — Levantei-me rapidamente, atraindo a atenção de Anahí. — Esqueci no meu carro a caixinha da areia. Volto num pulo.


 


Fui rapidinho em meu carro e voltei com a caixa na mão e também a areia.  Coloquei num canto da sala.


 


— Essa areia é sílica! O veterinário falou que tem maior absorção, durabilidade e o odor é diminuído. Mas tem que limpar, bom, isso tenho certeza que você fará, sempre tem mania de limpeza. — Eu rir, então, fui puxada, o que me assustou. O meu riso morreu ao me deparar com os olhos de Anahí que estavam com um brilho diferenciado. Ela tinha me imprensado contra a parede. Vi de relance que a gatinha estava repousada no sofá. Eu não era virgem. Não era santa e muito menos inexperiente. Já tinha sido abordada desta forma por outras mulheres, mas sendo a Anahí, o frio na barriga me acometeu forte, fazendo-me suar frio... Minhas mãos se tornaram um caos. Minha respiração simplesmente falhou ao sentir os braços de Anahí ao redor do meu pescoço e o seu corpo colado ao meu. — Narrí... O que você está fazendo?


 


Ela sorriu. O sorriso mais lindo do mundo. O sorriso que me iluminava na escuridão. O frio na barriga já não existia mais porque o meu coração estava quente, batendo firmemente dentro do meu peito á ponto de ambas escutarmos. Estar assim com a Anahí me fazia ter uma perspectiva tão doce da vida...


 


— Agradeço por você ser tão perfeita... — Anahí murmurou e tocou os lábios nos meus.


 


Os meus batimentos cardíacos aumentaram, fechei os meus olhos e sentir os seus lábios roçando nos meus, provocativos e me fazendo reagir. Na minha cabeça eu estava vivendo um sonho. Desde ontem que eu queria sentir novamente os seus lábios, e hoje estava acontecendo... Passei os meus braços ao redor do seu corpo, a abraçando com carinho, ao mesmo tempo em que escutei um pequeno suspiro de sua boca... Entreabrir os meus lábios a penetrei minha língua em sua boca, reconhecendo a doçura, descobrindo o amor neles...


 


Nossas línguas se encontraram sinuosas, brincaram e se enroscaram. O ritmo aumentou. O beijo não era mais inocente... Um calor nos invadiu. Os nossos corpos vibraram e os nossos lábios se tornaram mais sedentos. Apertei os quadris de Anahí e subir as mãos pelas suas costas, trazendo-a mais para mim, querendo ter todo o seu corpo no meu e sentir... Suas curvas provocando-me, excitando-me. Ela mordiscou o meu lábio inferior e o puxou para si, sua mão subiu pela minha nuca, adentrou em meus cabelos e puxou firmemente, causando um arrepio tão intenso que estremeci. Antes que eu pudesse gemer, seus lábios voltaram a me devorar.


 


Todo o meu corpo estava ativo. O calor estava insuportável. Cada neurônio estava ciente do poder que Anahí tinha sobre mim... O seu cheiro adocicado deixou-me mais fissurada, sua pele quente e sedosa contra minha pedia para ser tocada. Andei para frente, a fazendo andar para trás até que o seu corpo bateu no sofá.


 


O ar estava me faltando, mas eu não queria abandonar os lábios que me causavam tantas reações e sentimentos distintos. Até que a necessidade de respirar se tornou necessária. O beijo se encerrou com um selinho prolongado. Fiquei de olhos fechados com a testa colada no dela... Estava com medo de abrir os olhos e perceber que não passou de um sonho, de uma miragem.


 


A respiração de Anahí acariciava o meu rosto. Sentir o seu carinho pelo meu rosto. Abrir os meus olhos e encontrei tanto amor nos dela que todo o meu medo foi embora. Encaramo-nos por um longo tempo, ergui a mão e acariciei a sua bochecha que a fez sorrir, coloquei uma madeixa dela por trás da orelha e também sorrir.


 


— Desculpa. Eu não resistir... — Anahí pediu um pouco corada dessa vez.


 


— Tudo bem. Eu gostei. — Murmurei. — Lembra-se o que você disse no restaurante que amigas também se beijam?


 


— Sim. Lembro-me perfeitamente bem. — Ela deu uma risadinha e balançou a cabeça em negativo. — O problema é que pressinto que irei querer fazer isso toda a hora. Não sei o que acontece, mas estou sentindo uma vontade louca de lhe beijar desde ontem.


 


— Sabe... — Dei um pequeno beijo no nariz dela. — Estou sentindo essa mesma vontade. Não conseguir parar de pensar em seu beijo, é algo que ficou cravado dentro mim...


 


—... É algo que eu nunca irei esquecer. — Anahí completou a minha frase. — Eu sinto o mesmo, Dulce. É inevitável não querer quando cada pedacinho meu clama por cada pedacinho teu. — Olhando-me nos olhos. Eles estavam esverdeados, sempre ficavam assim perante a uma emoção forte.


 


— O que acha que devemos fazer com isso? — Perguntei, desviando o olhar para os seus lábios. — Eu te amo, minha pequena.


 


— Eu te amo mais, minha doçura. E respondendo a sua pergunta: Aproveitar. — Ela sussurrou, voltando a me apertar. — Acho um absurdo ter que passar vontade... — Rimos, e voltamos a nos beijar...


 


“A vida raramente te dá momentos como esse, e é um pecado não aproveitá-los”. Não me recordo de onde li essa frase... O meu coração fazia várias citações nesse momento que ecoava em meu cérebro. Tudo estava em harmonia, em paz... Eu sentia que nada podia estragar a felicidade e a sensação de plenitude que eu estava.


 


Esse é o lado bom da vida. Onde eu sempre deveria está, mas não tinha percebido antes... O meu lugar era nos braços de Anahí, era ao lado dela. E não tinha ninguém que poderia destruir isso.


 


E de novo, ás lágrimas escorreu dos meus olhos, como na primeira em que nos beijamos... O amor era tão intenso e vivido em minha alma e em meu coração que não aguentava se manter presos e transbordavam em meus olhos...


 


**


 


Alguém embala a Dulce para mim e me dá em papel de presente?


Anahí, como quase sempre, tomando as iniciativas. Gosto assim!


Mais um momento amorzinho para vocês.


 


**


 


Kakimoto. Está assumindo em seus pensamentos, quero ver assumir em palavras. Elas demonstram os sentimentos, só faltam ter aquela conversinha e se declararem. Não foi um cachorrinho, foi uma gatinha. A nova integrante da família.


 


Julia Klaus. Sempre que vejo o seu sobrenome, me lembro de uma candidata á prefeita que teve aqui em Recife. Enfim... Mas não é? Quem é que não gama desse jeito? Até eu ficaria gamada! Adam não tem um pingo de vergonha na cara, deveria recolher a insignificância dele e sumir da face da terra. Por hora, eles ficaram sendo armadores, mas chegará um momento que serão um problema. Também estou torcendo por elas, mas no andar da carruagem, acho que não vai demorar muito não!


 


Mariposa. Acho é incrível como a Dulce não é autoritária ou até mesmo rude com Anahí, como é com as outras pessoas – vulgo Lydia e Adam. –, ela sempre faz tudo por Anahí, a agrada, a mima, a ama... Se torna uma outra pessoa. Hahaha. Acho maravilhoso. E sobre o Adam... A afronta foi boa. E sobre a Claudia sem palavras! Claudia é Claudia, rainha da sinceridade. Pronto, postei o capítulo! Eu achei amorzinho demais, espero que goste! Hahaha. Te quiero mucho.


 


Johnny. Oh, também desejo isso, iniciei a semana um pouco murchinha, mas acredito que irei animando novamente no decorrer dos dias. Eu pensei em fazer isso, mas tudo tem esse momento. Talvez, não tenha sido o momento certo para o Adam sentir o peso da mão. Se fosse em Secret, Dulce tinha era arrasado com a cara dele, ou até mesmo a Anahí que o teria matado. HAUAHUAA. Mas como não estamos em Secret, as coisas vão ficando suaves, mas bem que os meus instintos ficam selvagens querendo tomar posse. Você levantou uma questão agora: Será que em algum momento a Anahí vai ser burra e voltar para o Adam? Hahaha. Será?


 


Lika. Postando, flor...


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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