Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV. AUTORA
Para infelicidade de Lydia, o piloto Marlon achara estranha a repentina mudança de planos de Dulce, já que se encontrava na aeronave e as malas da mesma e da esposa estavam sendo embarcadas, por tanto resolvera telefonar diretamente para a Sra. Espinosa. Para mais infelicidade ainda de Lydia, quem atendera o celular tinha sido a Claudia.
Como uma boa madrinha de casamento, Claudia ficara responsável dos pequenos aos maiores detalhes. Por tanto, estava sempre com o celular de Dulce na bolsa de mão e quando o mesmo vibrava prontamente visualizava as mensagens ou atendia as ligações.
O queixo de Claudia quase foi parar no colo ao ouvir o que o piloto dizia. Sua tolerância que não era muita explodiu em inúmeros pedaços. O tanto dos pedaços que quebraria a cara da secretária de sua irmã.
— Aquela safa/da fez o que? — Perguntou incrédula. Estava um pouco afastada dos convidados que bebiam e dançavam ao som da banda.
Piloto Marlon hesitou em retornar a falar ao escutar o som macabro da voz da Claudia Espinosa, mas conhecendo aquela mulher não era bom se calar. Ela meio que aterrorizava.
— Informou-me que a Sra. Espinosa não iria precisar mais dos meus serviços até segunda ordem. Essa informação confere?
— A única coisa que confere aqui, Marlon, é a morte lenta da Lydia. — Claudia deu uma risadinha malvada que fez os pelos do piloto enrijecer de medo. — Mas fora isso, os planos continuam o mesmo. Dulce e Anahí embarcaram para Fuerteventura, esteja no aguardo e obrigada por avisar, será bem recompensado por isto. — Desligou.
Olhou em volta. A decoração estava magnífica, o salão estava cheirando á rosas, os convidados pareciam mais que satisfeitos com tudo. Era encantador ver as borboletas sobrevoando pelo salão, dando um toque de conto de fadas. Escolheu tudo minuciosamente: Os guardanapos de linhos á louças com fios de ouro. Exigiu por demais da sua equipe. O buffet servido? Era de dá água na boca. As bebidas? As de melhores qualidades. As lembrancinhas? Para as mulheres, anéis de rubi com designers diferenciados e exclusivos. Para os homens, relógios de ouro. Também exclusividade da Joalheria E.D. Estava sendo um sonho. Duvidava que os tabloides e também as pessoas esquecessem-se desse casamento por um bom tempo. As socialites tentariam de todo o custo fazer um casamento igual, mas nunca iriam se igualar. Por que gastara uma fortuna inestimável e dera o seu suor e sangue para que tudo saísse tão perfeito. Não deixaria uma secretária de quinta estragar tudo.
Capturou uma taça de champanhe do garçom que passava e virou de vez. Iria agir. Hoje, Lydia Camargo descobriria quem era Claudia Espinosa! Estava entalada desde o episódio do vestido, agora era questão de honra.
— Quem você vai matar? — Oliver se aproximou com cautela diante do olhar assassino da esposa.
Claudia olhou para o marido e deu o seu maior sorriso genuíno.
— Perdão? Do que está falando, querido?
— Não me venha com esse tom doce. Eu a conheço muito bem pra saber o que você vai aprontar. Está com aquele olhar de Emily Rose. — Oliver apertou os olhos.
Ela riu. Realmente o seu marido a conhecia muito bem. Mas por conhecê-la que sabia que ela não iria revelar os seus planos. Olhou por sob ombro do Oliver e viu a Anahí e Dulce abraçadinhas, a felicidade era nítida no rosto de ambas. Aquela felicidade iria render por um bom tempo, se dependesse de Claudia.
— Ah, meu amor... Você sempre sendo influenciado por esses filmes. — Acariciou o ombro do Oliver e lhe deu um selinho. — Se me der licença, tenho que checar uma coisinha...
Antes que o Oliver a segurasse, Claudia se desvencilhou entre os convidados e sumiu de vista. Saiu do salão para o hall principal e fez uma ligação.
— Alô. Aqui é Claudia Espinosa. Eu quero que procurem a ficha de Lydia Camargo e mandem o endereço dela para o e-mail. — Ordenou autoritária para o RH. — Quero isso em cinco minutos. — Desligou sem esperar resposta.
Enquanto esperava, viu uma cena inusitada. Achando que era um engano, se aproximou mais para averiguar e fez uma pequena careta ao ver Paola Bracho e Paco Portilla trocando fluídos bem animadinhos. Tinha que admitir que o beijo era até excitante. Mas... Pigarreou para se fazer notar. Os dois se afastaram em um pulo. Paco parecia sem graça, enquanto, Paola revirara os olhos e limpava os cantos dos seus lábios, aparentemente irritada pela interrupção.
— Como uma boa voyeur tenho que dizer que vocês estavam ótimos. — Claudia implicou com um sorriso malvado.
— É... A gente se ver por aí, gata. — Paco disse a Paola e saiu de fininho sem querer se comprometer mais ainda.
Paola fez beicinho ao ver o seu fruto da perdição se afastando de si. Estava bastante interessada nele. Se o Paco conseguiu fazer suas estruturas balançarem com uns beijos, imagina na cama? Isso a fez se abanar, mas os seus olhos pararam em Claudia.
— O que você quer Claudia? — Perguntou tediosa. — Por que me atrapalhou?
— Primeiro eu quero dizer o quanto admiro a sua classe, Paola! Não é sempre que uma mulher casada fica com outro cara quando o marido está poucos metros de distância, sou a sua fã. — Ironizou. O seu celular vibrou, o olhou, era o endereço da Lydia. — Eu até deixaria você brincando com o bebê musculoso, mas tenho uma missão de madrinha de casamento que você vai simplesmente amar!
Paola não se abalou com a ironia de Claudia e muito menos se ofendeu. Gostava daquela dana/da! Tinha o mesmo sangue de cobra, o que era muito em comum com ela. Aproximou-se da Claudia e sorriu.
— O que você tem em mente?
Meia-hora depois, estavam paradas em frente á um prédio de aspecto antigo. O bairro não era um dos melhores, e o fato de ter uma limusine parada na rua, chamava atenção de alguns moradores.
— O plano é o seguinte: Daremos uma lição na Lydia. Nada muito violento, mas o suficiente para ela saber que não estamos de brincadeira. — Claudia disse com os olhos na janela.
Paola olhou para as suas unhas.
— Não podemos jogá-la pela janela?
Claudia olhou para Paola com o semblante franzido.
— O intuito não é matá-la, só assustá-la, Paola. — Claudia abriu a porta do carro. — Só espero que essa va/dia more sozinha, não quero contratempos com testemunhas.
— Ah queridinha, sempre há uma testemunha perigosa de nossas maldades... Mais os mortos não falam. — Paola deu a sua risada malvada. — Essa é a minha frase favorita. Por isso que sou a favor de jogar pela janela essa Lydia e qualquer pessoa que estiver com ela ou nos ver.
Claudia balançou a cabeça em negativo e riu. Até que não seria de todo o mal se a Lydia fosse jogada da janela. Saiu do carro sendo seguida por Paola que olhava o bairro com esnobe. O prédio não tinha porteiro, muito bom, e pelo o que olharam também não tinha câmeras. Infelizmente, nem elevador. Subiram pelas escadas.
O celular de Claudia não parava de tocar. Era o Oliver. O colocou em silencioso. Depois de algumas remessas de escadas, chegaram ao andar desejável. Paola parou em cima do degrau e encostou-se a parede, procurou o seu cigarro na bolsa, o esforço físico a deixou com vontade de fumar.
— Você está de brincadeira né? — Claudia perguntou incrédula.
— Vá fazer o que você tem para fazer. Quando eu terminar o meu cigarro, me junto à festa. — Paola deu de ombros.
Claudia respirou fundo, por que tinha trazido a Paola mesmo? Deu três batidinhas na porta e escutou a voz de Lydia, isso fez o seu sangue ferver. Lydia abriu a porta achando que era o Adam que tinha esquecido a chave mais uma vez, mas para a sua surpresa era a Claudia, antes de abrir a boca, recebeu uma bofetada fortíssima que fez o seu rosto virar e o seu corpo cambalear para trás, se não fosse o sofá que amparasse, tinha caído no chão.
— Mas o que isso? — Gritou assustada, levou a mão no rosto. Claudia tinha entrando em seu apartamento e estava possessa.
— Isso é pra você aprender a não mexer com uma Espinosa, sua vagab/unda! — Claudia disse com ódio e lançou outra bofetada no outro lado da face de Lydia.
Lydia gritou, tentou empurrar a Claudia, mas antes que isso acontecesse, foi novamente atingida por outra bofetada. E assim, as bofetadas se seguiram, uma atrás da outra, cada vez mais forte e sem intervalos. Suas bochechas queimavam feito fogo e os seus olhos choravam, sentia o gosto do sangue em sua boca, o seu nariz que não estava nas melhores condições se alarmou, todo o seu rosto estava doendo.
— Você é louca! — Tentou proteger o rosto com os braços, mas as tapas atingiram de qualquer forma em sua pele. A ardência estava se tornando insuportável.
— Louca? — Claudia a puxou pelos cabelos e a jogou em direção da porta. Lydia cambaleou para trás e quase caia, mas se sustentou no batente. — Você ainda não viu nada! Eu vou deformar essa sua carinha pra você aprender que é terra de mamba negra, jiboia não passeia! — Voltou a segurar pelos cabelos e deferiu outra tapa.
Lydia não estava acreditando que estava apanhando dessa forma. Então, agiu, usou as unhas, não via a onde estava atingindo, mas só queria arranhar á Claudia e se salvar, ao mesmo tempo, que tentava se desvencilhar. As duas entraram em luta corporal, uma arranhada foi bem certeira no decote de Claudia, o impulso do ato, fez com que Claudia a soltasse.
Aproveitando o ensejo, Lydia correu, iria sair do prédio, na rua, talvez, tivesse mais chance. Estava tão empenhada em fugir que não viu a Paola encostada terminando o seu cigarro. Ao ver a presa fugindo, Paola tranquilamente colocou o pé na frente, Lydia não viu, mas os seus passos foram parados abruptamente o seu corpo lançado para frente, embolando nas escadas. A única coisa que deu para ouvir foi o barulho do baque.
— O que você fez? — Claudia parou de correr ao ver a cena, estava ofegante.
Paola olhou com descaso para a Lydia desmaiada uns degraus á baixo. Guardou tranquilamente o filtro do seu cigarro na bolsa, não deixaria provas.
— Nada demais. Apenas a fiz beijar o chão. — Paola sorriu maravilhada.
— Você a matou! — Claudia exclamou.
— Não seja infantil. Ela está viva. Tome, segure aqui. — Paola entregou a bolsa a Claudia e com classe desceu o vão da escada. Puxou a Lydia pelo nariz que sangrava.
Rapidamente a Lydia despertou, o seu corpo estava quebrantado. Queria morrer. Queria que tudo aquilo acabasse, debateu-se e gritou ao sentir o seu nariz sendo puxado daquela forma, o sentia saindo do lugar. Paola soltou o seu nariz e a pegou pelos cabelos, arrastando-a por escada á cima. Sentindo a dor torturante do seu couro cabeludo, Lydia foi obrigada a ficar em pé e tropeçar sobre eles.
— Socorro! — Lydia gritou. — Socorro! Tem duas loucas querendo me matar.
Paola aumentou os passos, passou por Claudia que estava apenas observando e adentrou ao apartamento, torceu o nariz com a pobreza. Mas nem tudo era perfeito. Sorte que fazia muai thai nas horas vagas e tinha força de sobra. Viu um ventilador de pé no centro da sala, ele não tinha tampa, melhor ainda!
Soltou a Lydia que caiu de barriga pra baixo, mas rapidamente se virou. Era isso que Paola queria, avançou em Lydia que ainda a estapeou nos braços, irritando a Paola que a pegou pelas mandíbulas, afundou as pontas dos dedos nas mesmas. Lydia choramingou da dor insuportável, principalmente porque o seu corpo estava sendo suspenso por elas.
— Por favor! Não! — Lydia chorou humilhada. Os seus pés se debatiam e ela tentava se soltar, mas a Paola a ergueu mais e repousou o tronco de Lydia no joelho, a mantendo na posição. — Não faça isso. Eu aprendi a lição! Por favor.
Paola aproximou mais a cabeça de Lydia na hélice do ventilador, causando pânico na morena.
— Isso não é nada, queridinha. — Paola ameaçou cruel. — Eu pretendo ir muito mais longe! — Riu com o pavor de Lydia e aproximou mais um pouco, o vento fazia os cabelos de Lydia alvoroçassem.
Claudia entrou de supetão no apartamento e a cena a fez arregalar os olhos.
— Paola o que está fazendo?
Paola se distraiu com a entrada de Claudia, o seu corpo relaxou. O que foi trágico porque os cabelos de Lydia se prenderam na hélice do ventilador que os agarrou com precisão. Os gritos de Lydia ecoaram o apartamento, Paola a soltou e arregalou os olhos com a cena. Não tinha pretensão de colocar a cabeça de Lydia no ventilador, era apenas terror psicológico.
— Desliga! — Claudia gritou exasperada. — Ah meu Deus! Cadê a tomada, Paola?
Lydia se debatia, seus cabelos cada vez mais agarrados, todo o seu corpo estava sendo suspenso pelo ventilador. Ela chorava e gritava, implorando para que a tirasse dali. Paola precisou de meio segundo para encontrar a tomada e puxar. A hélice parou, mas Lydia ainda continuou com os cabelos agarrados.
— Tirem-me daqui! — Lydia chorava feito uma criança. — Por favor, tirem-me daqui!
Paola e Claudia se entreolharam.
— Por mim, eu a deixo aí. — Paola deu de ombros.
— Paola. — Claudia revirou os olhos. Quando pensou em dá uma lição na Lydia, isso não tinha vindo em sua mente. — Ela não merece e por mim, ficaria também aí, mas sejamos coerentes.
— Tudo bem. — Paola suspirou. Retirou um canivete do decote.
Lydia ao ver o canivete ficou mais desesperada ainda achou que Paola fosse matá-la quando se aproximou com o mesmo. Mas Paola fez o contrário, cortou os fios presos que foram muitos. Ao sentir os fios caindo sobre o seu colo, Lydia se sentiu derrotada, estava em prantos. A dor física nem se comparava toda essa humilhação que estava sendo obrigada a passar. Amava os seus cabelos que se tornou em nada quando Paola terminou.
O cabelo ficou todo rateado, algumas partes do couro cabeludo ficaram carecas. Lydia sentou-se no chão, e agarrou-se com os seus fios que sobraram no chão, porque o resto ficara na hélice do ventilador.
— Um trabalho de arte. — Claudia elogiou, sentindo-se muito feliz ao ver o estado deplorável não só do rosto, mas como também dos cabelos de Lydia. — Por que você anda com um canivete no decote? — Olhou pra Paola.
— Acho excitante brincar um pouco de cabelereira nas horas vagas. — Paola caçoou. Então, colocou o pé no colo de Lydia e empurrou. Lydia foi obrigada a se deitar no chão e ainda por cima ser “pisada” pela outra. — Só vou falar uma vez... — Paola usou um tom ameaçador. — Se você abri a boquinha para alguém sobre o que aconteceu aqui hoje... Eu vou cortar a sua língua e arrancar os seus olhos. Acha isso suficiente?
Lydia queria responder que iria se vingar das duas! Mas estava arrasada psicologicamente e fisicamente. Olhando nos olhos daquela mulher dava para ver a maldade refletindo nos olhos. E sentiu muito medo. Não apenas de Paola, mas como também de Claudia. Teve que admitir pra si mesmo que era peixe pequeno comparada á elas e por hora, deveria recolher em seu lugar.
— Sim... — Lydia murmurou derrotada.
— Ótimo. — Paola retirou o pé de Lydia. — Adeus, queridinha. — A presenteou com o seu sorriso belo. Então, se virou para Claudia. — Vamos voltar para a festa? Toda essa agitação me deu uma vontade de tomar champanhe...
— Vamos. — Claudia concordou, então, olhou para Lydia que voltou a sentar. — Espero que tenha a decência de não voltar para empresa. Você já viu que eu não brinco em serviço. Adeus.
Claudia e Paola se retiraram como rainhas. Foram para a limusine, dentro da mesma, ajeitaram os seus penteados que apenas alguns fios escaparam e abriram uma garrafa de champanhe. Brindaram e riram felizes. Menos uma vagabu/nda no caminho.
Tim-tim.
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Babies, hoje também só vai ser um capítulo.
Prometo que a partir de segunda, tudo volta ao normal e serão compensadas.
Então, me perdoem e não me matem!
O que acharam da parceira de Paola e Claudia?
OBS: Meninas... Venham para o grupo no whatsapp, tá animado!
Só me chamar lá que eu coloco.
81 9619.4621
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Kah. Deveriam ficar juntos e esquecerem de vez a Anahí e Dulce não é? Mas como o diabo nunca se contenta até que a felicidade seja destruída... A festa não bombou, mas Paola e Claudia sim. Uma pequena lição para Lydia. Hahaha. E segunda-feira está mais perto do que você imagina!
Kakimoto. Você sim! Só está pedindo sexo, pelo amor de Deus. Quem eras tu e o que se tornastes? Hahaha. Morrida com você.
Dynnah. Chame-me no wpp. Venha entrar no nosso grupo! Um grupo sem as minhas antigas, não é um grupo. Hahaha. Ah, você leu Secret? Hahaha.
Mariposa. Você pare de reclamar porque eu faço muito das suas vontades, então, tem que me apoiar e não jogar mais fogo na lenha. Bata na sua cara antes que eu mesma bata! Hahaha. O meu prazo ainda não se encerrou, então, sem chorar pitangas. E as minhas melhores leitoras do mundo, me entendem. Hahaha. E sabem que eu sempre recompenso. Te amo, galinha.
Lika. A lua-de-mel vai dá certo, eles querendo ou não. Lydia já teve a sua lição, só falta o Adam.
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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POV.DULCE — Senhora Espinosa. O que você me diz em fugirmos da festa? — Perguntei assim que abracei a Anahí por trás, os meus lábios tocaram na parte macia e sensível de sua orelha, fazendo-a estremecer diante do meu toque. Já tínhamos feito de tudo... Inclusive a clássica jogada de bu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk