Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV.ANAHÍ
Estou anestesiada. Minha mente e o meu corpo está envolvido em um torpor maravilhoso. A felicidade tomou conta de todo o meu ser. Ela me ama! Ama-me. Não como amiga ou irmã como sempre achei, mas como mulher. A sensação era de está caminhando nas nuvens de tão leve que eu estou...
Nada iria impedir a nossa felicidade. O nosso casamento não seria de fachada e sim, de verdade. Seríamos uma família de verdade. Oh céus, estou tão abobalhada que o sorriso se mantinha preso em meus lábios.
Entramos no quarto. Estava bem arrumado. Uma grande cama de casal com lençóis brancos de seda, pétalas de rosas em formato de coração era a decoração da cama, as pétalas seguiam caminho pelo chão até a porta. No canto, tinha um carrinho com um balde de champanhe, duas taças e várias frutas frescas. Claramente apetitosas. Porém, minha fome era outra...
Nunca fiz amor com uma mulher, mas tinha uma noção de como era. Não sou santa, já vaguei em muitos sites pornôs e assistir alguns. Por curiosidade mesmo. Então, eu sabia muito bem o que fazer, ou melhor, dizendo, irei seguir o meu coração e deixar acontecer.
Dulce soltou a minha mão e caminhou até a cama, os seus dedos tocaram a seda, parecia satisfeita com a textura do lençol. Então, me olhou. Os seus olhos estavam mais claros, parecia que uma calda de mel estava sendo derramado por eles. A tensão sexual estava no ar, gritante, nua e crua. Mas eu via que ela se mantinha um pouco reticente.
Seria a nossa primeira vez juntas... Poderíamos fazer amor. Mas sinceramente? O meu corpo e os meus hormônios estavam gritando que queriam sexo selvagem. Eu a amo com todo o meu ser, mas nesse momento, quero fo/dê-la com selvageria.
Encarei-a por uns longos segundos, o meu corpo estava ouriçado. Eu sentia como a minha calcinha estava molhada, a minha excitação era confirmada com as latejadas do meu sexo que implorava por ela... Quantas semanas fiquei tomando banho de água fria ou embolando e suspirando agoniante na cama de vontade? E era apenas ela que conseguia despertar esse desejo tão louco dentro de mim.
Vi que tinha um som. O quarto era luxuoso, tinha de tudo. Fazia jus à imponência que era a casa. Fui até o som e o liguei. Surpreendentemente a música não poderia ser melhor: The Weeknd – Earned It... Aproximei-me de Dulce, lentamente, o meu corpo parecia dançar ao som da música. Ela me olhou nos olhos. O castanho-avermelhado se fundiu com os meus azuis, e eles diziam a mesma coisa: Fome. Muita fome.
— Você quer beber alguma coisa? — Dulce perguntou, acho que mais por educação. Vi o nervosismo vibrando em sua voz. Bem, eu também estou nervosa, mas o tesão estava falando mais alto.
Sorrir de lado, provocativo. O corpo de Dulce obteve reação com o meu sorriso. Vi claramente quando os seus mamilos incharam e marcaram a sua blusa. Coloquei as mãos por debaixo do seu blazer, sentir a pele quente nas minhas palmas. Ela estremeceu com o meu contato, subir as mãos até os seus ombros e deslizei pelos braços, retirando o blazer, deixei que caísse no chão. Eu amei a roupa que ela usou para se casar, mas a minha mente tinha um objetivo: Vê-la completamente nua, da mesma forma que vir no ensaio sensual.
Sim, estou tarada e não estou nem me reconhecendo. Sempre fui meio safadinha na cama, mas com a Dulce, sentia e queria ser completamente safada. Empurrei-a e ela caiu na cama, então, montei em cima dela. Voltei a olhá-la nos olhos...
— Sim, eu quero beber, mas é outra coisa... — Dei um sorriso malicioso e me debrucei em cima dela, roçando os nossos lábios suavemente, enquanto, movimento os meus quadris, o meu sexo roçou em um ponto delicioso do seu colo.
Dulce gemeu contra a minha boca, tentou me beijar, mas eu não permitir. Voltei a erguer o meu corpo, fiquei sentada em seu colo. Levei as mãos em meu cabelo e fui o soltando do coque, enquanto, não parava de me movimentar no colo dela... O atrito estava delicioso. Fazia o meu sexo se molhar mais ainda.
A respiração dela se descompassou por uns segundos quando soltei os meus cabelos. Ela me olhou com desejo, com cobiça e também luxuria. O seu olhar foi do meu rosto até as minhas coxas. O vestido tinha subido um pouco á ponto de mostrar a ligação da cinta-liga com as meias.
— Você gosta? — Perguntei com a voz insinuativa.
Dulce tocou as minhas coxas com as pontas dos dedos, seguiu o caminho das ligas. Estremeci e dei um gemidinho manhoso, sentindo a minha pele em brasa onde seus dedos passavam... Isso foi o suficiente para ela virar os nossos corpos, me deixando por baixo, as minhas pernas ficaram erguidas, enquanto, ela se encaixava com perfeição entre elas. Acariciou os meus braços, segurou em meus pulsos, prendeu á cima da minha cabeça.
— Sim. Gosto demais, mas quero ver o que mais você esconde por debaixo desse vestido. — Ela murmurou e me beijou selvagemente.
Nossos lábios e nossas línguas entraram em uma sintonia perfeita, sua língua exigia demais da minha, e eu dava o que ela queria. Gemi e estremeci quando sugou a minha língua em sua boca e chupou de maneira quase indecente, empurrei o meu ventre para cima, querendo aquele contato gostoso que estávamos antes, e Dulce me deu. Relaxou seus quadris nos meus e roçou com pressão, me fazendo ofegar. Os nossos corpos estavam quentes e desejosos. Não demorou muito para que ela soltasse as minhas mãos e deslizasse pelos meus braços até chegar aos meus seios. Segurou-os e os apertou. Isso me fez gemer contra sua boca e arquear o meu corpo... Num pedido claro de que eu queria mais.
E ela me atendeu, soltou a minha boca quando estávamos ofegantes demais. Deslizou a boca pelo meu queixo, deixando um rastro quente de saliva em minha pele, levantei o meu rosto e ofereci o meu pescoço. Ela o beijou, o mordiscou e o lambeu. Arrepios intensos eram lançados em meu corpo, suspirei quando sua boca alcançou o meu decote, beijando a saliência. Dei uma chupadinha forte que deixou a marcar. Coloquei a mão em seus cabelos e a puxei para mim, voltei a beijá-la com toda ânsia que tinha dentro do meu ser.
As nossas mãos tentavam nos livrar das roupas com impaciência. Uma querendo sentir à outra nua, não precisava de palavras, os nossos gestos e os nossos corpos se entendiam. Retirei a blusa de Dulce e também desabotoei a sua calça e empurrei para baixo. Felizmente, ela não estava usando sutiã e os seus seios desnudos tocarem em minha pele, sentir os biquinhos endurecidos contra mim. Antes que eu pudesse tocá-los, ela segurou nas bordas do meu vestido e ergueu. Dulce ficou de joelhos e subiu o meu vestido. Eu a ajudei a tirar.
Os nossos olhos se avaliaram, parecia que era a primeira vez que nos víamos. Olhei para os seus seios com os biquinhos rosados, tão inchados de atenção. Minha boca salivou, eu queria tocá-los. Sua barriga bem lisinha, a calça estava arriada o suficiente para ver sua pequena calcinha de renda branca, Dulce estava tão molhada que a renda se tornou transparente, dava para ver nitidamente o seu clitóris e os seus pequenos lábios...
Estou me sentindo extremamente sexy e o olhar de Dulce me deixou mais ainda. O sutiã meia taça branco com o decote em V deixava os meus seios volumosos, a cinta-liga de renda parecia uma pequena saia que escondia a calcinha minúscula. Sinto-me agradecida por Claudia ter me obrigado a vesti-la. Eu não achava que minha noite terminaria assim, deliciosa dessa maneira...
Minhas mãos ansiosas foram até a calça de Dulce, querendo que se retirasse de vez. Ela me ajudou a tirar a peça e chutou para longe. Ficando apenas de calcinha.
— Acho que estou em desvantagem aqui. — Ela disse com um sorriso sexy que me causou um frio na espinha.
Puxou-me pelos cabelos, obrigando-me a sentar e me beijou. Cada beijo, o gosto se tornava muito melhor. Senti as suas mãos em minhas costas, tateando, as unhas causando-me arrepios, deixando os meus pelos enrijecidos, encontrou os colchetes do sutiã e os abriu com destreza, a peça caiu em meu colo. Nossos seios se tocarem, nossos mamilos se provocaram, causando um choque delicioso. Senti o meu sexo ficar cada vez mais molhado e quente.
Acariciei as coxas de Dulce com as unhas. Senti-a estremecer. Mordeu o meu lábio inferior e puxou, suas mãos desceram das minhas costas até a minha bun/da, puxando-me para si. Minhas mãos exploraram o seu corpo, brincou com as suas coxas até as laterais de sua calcinha, não tive demora pra baixá-la até metade de suas coxas.
Dulce me empurrou de volta pra cama e dei um sorriso malicioso. Livrou-se de sua calcinha. Abaixo a cabeça e abocanhou o meu seio, me fazendo gritar de prazer. Quase go/zei com a sucção, sua boca era atrevida, sugava o meu mamilo com pressão e quando os meus gemidos se tornavam altos demais, diminuía o ritmo e passa a língua provocativa. Arranhei suas costas, desejosa. Sua mão segurou em meu outro seio e deu atenção com pequenas beliscadas em meu mamilo que estava cada vez mais inchadinho. Puxei o ar com força pela boca, todo o meu corpo parecia sendo arrebatado.
— Dulce! — Joguei a cabeça para trás e gemi mais alto depois de uma mordiscada, o meu sexo pulsava violentamente. Eu precisava de libertação. — Por favor... Eu... quero...
— O que você quer? — Dulce perguntou com a voz maliciosa e rouca. Roçava os dentes em meu mamilo. Fiz um biquinho de tesão, meu rosto estava marcado de prazer. Ela deslizou a boca pela minha barriga, distribuindo chupadinhas, deixando marcas avermelhadas até chegar na altura do meu baixo ventre. Contorci-me ao sentir sua respiração quente contra o meu sexo. Ela desatou os laços de minha calcinha e puxou a renda, deixando o meu sexo exposto. Corei por um momento ao vê-la me olhando tão profundamente. Mas mesmo com a vergonha, o meu clitóris se inchou mais com o seu olhar. Ela o lambeu suavemente, resfoleguei. Quase perdi o controle com isso. — Hum? O que você quer Anahí? — Voltou a me perguntou.
— Eu quero... — Estou ofegante, minha respiração atrapalhava a minha fala. — Você... Por favor, me faça go/zar. Eu preciso...
Dulce sorriu presunçoso. Meu sexo latejou com esse sorriso. Ela segurou na parte inferior das minhas coxas e ergueu-me um pouco, os meus quadris ficaram suspensos. A ansiedade lançava choques pelo o meu corpo, fiquei a olhando... Vi claramente quando a sua língua passou entre os meus lábios. Gritei e joguei a cabeça para trás, minhas mãos buscaram os lençóis porque eu tinha que segurar alguma coisa para aguentar o prazer que era ter a língua de Dulce em meu sexo.
A língua percorreu da minha entradinha, afastou os meus pequenos lábios e parou em meu clitóris. Brincou com o mesmo, o deixou mais inchado e mais sensível. A pontinha da língua moveu-se em círculos no meu clitóris, levando-me a loucura. Gemi várias vezes e revirei os olhos. Meu coração batia aceleradamente, o meu corpo tinha ganhado mais vida, movi os meus quadris, em busca de mais e ela me deu... Fechou a boca em meu clitóris e o chupou. Ergui o meu troco num grito desesperado, segurei em seus cabelos e rebolei em sua boca. Seus dedos se cravaram em minhas coxas, enquanto, sua boca se fechou mais em meu sexo, largou o meu clitóris que agora latejava violentamente... Beijou o meu sexo, sugou deliciosamente. Minhas pernas tremeram, á qualquer momento eu iria explodir, puxei os cabelos dela, e quase go/zei quando a sua língua dura empurrou-se contra a minha entradinha, afundando e invadindo o meu sexo.
As paredes internas do meu sexo se contrariam na língua de Dulce. Ela gemeu, e eu cair de volta na cama, todo o meu corpo transpirava. Não conseguia parar de gemer. Movimentei os meus quadris de frente para trás, melando toda a boca de Dulce e a obrigando me lamber mais forte.
— Oh Deus! — Gemi em desespero. — Eu vou go/zar Dulce... Oh... Oh... — O meu corpo convulsionou, os meus sentidos ficaram mais elevados quando uma sensação muito forte foi tomando conta do meu corpo e me fez gritar alto numa satisfação e plenitude que fizeram os meus olhos lacrimejarem de tanto prazer. O meu clitóris e a minha entradinha se contraiam, liberando o meu mel que era sugado com muita vontade por Dulce.
Eu ainda estava em contorcendo quando ela deu mais uma chupadinha, arrancando um gemido manhoso de mim e subiu em meu corpo. Seus lábios estavam molhados do meu mel. O meu coração estava totalmente fora do ritmo, assim como respiração, mas abracei a Dulce e a beijei, sentindo o meu gosto misturado com a sua saliva. Rapidamente suguei a sua língua, e gemi com o gosto tão acentuado. Ficamos nos beijando lentamente, aproveitando a boca uma da outra, matando a vontade dos lábios até que eu estava com tesão novamente.
Virei o nosso corpo e fiquei de quatro em cima de Dulce. Eu ainda não tinha tirado a cinta-liga, as meias e os sapatos. E não iria tirar. Não com o olhar de desejo que Dulce me olhou... Era a minha vez de prová-la. Comecei a beijá-la pelo pescoço, sua pele cheirosa deixando os meus sentidos mais aguçados. Ela acariciava o meu corpo, enquanto, eu me saboreava com a sua pele. Deslizei até chegar em seus seios fartos, segurei-os nas laterais e os apertei um contra os outros, os mamilos ficaram bem juntinhos. Abaixei minha cabeça e os mordisquei, Dulce gemeu alto... Sorrir por causar essa reação nela. Passei a língua pelos biquinhos, provoquei, e os lambi, escutei os gemidos de Dulce, o seu corpo foi se tornando impaciente, ela lançava os seus quadris contra mim, o seu sexo quente e molhado roçava em minha coxa, deixando um rastro de baba.
Chupei os seus biquinhos. Um por um, até os seus seios translúcidos ficassem vermelhos. Desci a minha boca pela sua barriga, parei em seu umbigo, passei a língua circularmente pelo mesmo. A pele de Dulce estava ouriçada e ela soltava uns gemidinhos que me deixava com mais vontade de senti-la, desci mais o meu corpo e deitei na cama espaçosa, meu rosto ficou rente ao seu sexo... O cheiro me instigou. Era cheirosa, despertou uma fome em mim desconhecida. Abri o seu sexo com dois dedos, deixei o seu clitóris pequeno e rosadinho exposta, os lábios pequenos eram graciosos, estava tão molhadinha que tinha uma concentração de baba em sua entradinha. Passei a ponta da língua naquela baba, sentir o gosto salgado, delicioso. Totalmente diferente de um homem. Muito, muito melhor. Não resistir e fechei minha boca em seu sexo e chupei, drenando todo aquele mel saboroso que me deixava com vontade de mais.
Dulce gemeu alto e segurou em meus cabelos, forçando o meu rosto contra seu sexo. Não me fiz de rogada, chupei o seu sexo, recebendo em maiores quantidades o seu liquido, rocei os meus lábios da entradinha ao clitóris, deixei que toda a minha boca e algumas partes do meu rosto ficassem meladas. Depois provoquei o clitóris dando chupadas firmes, sempre que fazia isso, ela tentava me puxar pelo cabelo, mas eu persistia em ficar. Prendi o clitóris suavemente em meus dedos e o lambi diversas vezes. Os gemidos e a agitação de Dulce era canto para os meus ouvidos.
Suguei o seu clitóris, pincelei meus dedos em sua entradinha, deixando-os bem molhadinhos e penetrei dois dedos lentamente, a sensação de afundar os dedos em sua cavidade quente e molhada foi demais para mim, rocei as minhas coxas fortemente, minhas virilhas pressionaram o meu sexo, principalmente o meu clitóris e uma onda de orgasmo me atingiu, estremeci com a boca no sexo de Dulce, mas não o soltei.
Continuei a chupar o seu clitóris e afundar os meus dedos. Seu sexo latejava e apertava firmemente os meus dedos. Era deliciosamente tentador. Dulce se contorcia, impaciente. Levantei os meus olhos e a olhei. Estava com o rosto corado, a boca entreaberta e gemia, quando aumentei mais o ritmo, deixando de ser suave para dá pequenas socadinhas, ela gritou, desesperada, dizia coisas sem nexos e até mesmo algumas safadezas que me fez pirar. Apesar do meu sexo já está bastante sensível por duas goz/adas, não resistir, abrir as minhas pernas e forcei meu sexo contra o lençol, deixando o clitóris roçando na seda. Enquanto chupava e comia a Dulce ao mesmo tempo, me masturbava com rapidez.
— Mais forte! — Dulce gritou. — Mais forte... Ai! — Choramingou quando aumentei o ritmo, o atrito dos meus dedos com o seu sexo era alto e delicioso.
Soltei o seu clitóris e fiquei apenas socando os meus dedos. Beijei sua virilha e dei uma sugada, deixando a marca, fiz o mesmo processo com a outra. Afastei os meus dedos dentro de Dulce, sentindo cada vez mais a pressão das paredes do seu sexo em meus dedos, até que ela arqueou o corpo e rebolou violentamente, fazendo com que os meus dedos fossem mais fundo dentro de si. Ela iria goz/ar, e não iria demorar muito.
Nossos gemidos se mesclaram, sentia que o meu corpo iria ser envolvido por mais um orgasmo, a sensação forte ia me invadindo, estava vindo cada vez mais forte. Eu queria que a Dulce chegasse junto comigo e foi o que aconteceu... Gritamos e convulsionamos juntas quando o orgasmo nos atingiu. Retirei os meus dedos de dentro de Dulce e vi o seu mel escorrendo, levei minha boca até aquele mel e o chupei com um pouco de dificuldade por conta da minha respiração. Nossas pernas estavam tremendo tanto que se debatiam.
Dulce me puxou para si e me agarrou. Beijando-me com posse. Agarrei nela e deitei meu corpo por cima, nossas pernas se entrelaçaram, nossos sexos se unirem. Estávamos insaciáveis e quando percebemos... Estávamos nos esfregando... Eu cavalgava em cima do seu sexo, os nossos clitóris se chocando, doloridos, mas até a dor era gostosa. Em nenhum momento deixamos de nos beijar nem mesmo quando os nossos corpos explodiram novamente em um mais novo orgasmo.
— Oh meu Deus. — Gemi baixinho quando embolei para o lado. O meu corpo estava molhado de suor, também estava muito dolorido, porém, completamente relaxado. Suspirei. — Isso foi...
— Perfeito. — Dulce completou com a respiração ofegante. Parecia tão relaxada quanto eu.
Nos olhamos e rimos, virei-me para ela. O seu corpo brilhava de suor, mas até suada dessa forma, era gostosa para mim. Ela me puxou para o seu corpo e eu coloquei uma perna em cima da sua, ficando de ladinho. Passei as unhas suavemente pelo colo dela.
— Por que perdemos tanto tempo para fazer isso?
— Porque tudo acontece na hora certa. — Dulce respondeu tranquila, beijou a minha testa.
— É verdade. O bom que agora temos o tempo do mundo para compensar o tempo perdido. — Falei com um meio sorriso.
— Você tem razão. E pensando nisso... — Ela embolou, ficando por cima de mim.
Eu rir, tentando me desvencilhar. Sentir uma mordida á cima do meu mamilo e gemi, sentindo novamente o meu corpo se aquecer e o tesão se acender. Seria uma noite deliciosamente longa...
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Finalmente transaram!
E se declaram!
Como prometido: Os capítulos voltaram ao normal. Dois por dia!
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Kah. Primeiramente quero dizer que você é uma safada que enrola ao invés de cumprir decentemente o combinado. Vou expor você na internet, queridinha. Hahaha. A vingança pode até demorar para chegar, mas vai chegar e como você disse, tudo vai acabar sobrando pra Anahí, a inocente da estória. O sexo já começou com muito mel! Hahaha.
Maninha_sah. Seja bem vinda, linda. E que bom que está gostando. Muito obrigada.
Valéria_Traumadinha. Acho que não. Paola e Claudia tem um número elevado de fã. Hahaha. As duas deveriam ter feito isso, não sabem o perigo que a Lydia será. Mulher... Acho que você nunca vai se livrar de algum problema na testa, porque viu... O universo está contra nós porque eu estou com uma espinha enorme no rosto que terei que ir para dermatologista, acho que precisarei de uma mini cirurgia para retirá-la.
Luh_perronita. Agilizei mana! Agora você não pode reclamar de nada. Hahaha. Paola é a rainha das maldades, enquanto, Claudia pensava em assustar, ela pensava em matar mesmo. Hahaha. Mas é diva de todo jeito.
Mariposa. Sua lua-de-mel está aí, começando a partir de hoje e se você vier me azucrinar o juízo, vou partir para ignorância porque sou dessas. AHAUAHAU. Te amo, defensora mais irritante dos pobres e oprimidos. Cumprir a minha promessa, não cuspo pra cima pra não cair na minha testa, fofura.
Natty_bell. Pior que é verdade mesmo. A pessoa fica pensando... O cabelo é uma das coisas que a mulher mais valoriza no corpo e de repente, perde assim. Acho que eu ficaria depressiva!
Lika. Nem eu queria ser, porque Deus me livre. Hahaha.
Dynnah. É verdade, o que seria do grupo sem a sua pessoa. Gosto assim.
Kakimoto. Piedade de gente má aqui não, mana. Hahaha.
Autor(a): ThamyPortinon
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POV. DULCE Empurrei á porta do quarto com a ponta do pé e adentrei. Preparei uma bandeja com o nosso café da manhã, embora que a horário não era propicio para um. Já se passava do meio-dia. Mas, dando-se conta à hora que dormimos, era surpreendente que eu estivesse em pé á essa hora. Olhe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk