Fanfics Brasil - Capítulo quarenta. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo quarenta.

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POV. DULCE


 


Empurrei á porta do quarto com a ponta do pé e adentrei. Preparei uma bandeja com o nosso café da manhã, embora que a horário não era propicio para um. Já se passava do meio-dia. Mas, dando-se conta à hora que dormimos, era surpreendente que eu estivesse em pé á essa hora.


 


Olhei para Anahí que dormia tranquilamente. Estava de bruços. O seu corpo estava desnudo, o lençol cobria pouquíssimo dele. Suas costas estavam expostas, como também as suas pernas. A única coisa que estava coberta era o bum/bum e uma pequena parte da lombar. Os cabelos estavam esparramados nos travesseiros, um braço repousava ao lado do rosto, e o outro estava estendido.


 


Uma cena muito linda de se ver, fiquei uns minutos admirando a minha mulher... Ainda estou sob efeito da noite anterior, o meu corpo estava deliciosamente dolorido até os pequenos movimentos faziam os meus músculos reclamarem. Apesar de está assim e também de está satisfeita, olha-a dessa forma aguçava o meu desejo.


 


A noite tinha sido incrível. Anahí era a junção de tudo que eu sempre idealizei em uma mulher. Ela me embasbacava, deixava-me completamente entregue... Tinha poder sobre mim. Não me importo nem um pouco, se por ventura, ela me fizesse de marionete. Eu seria tudo que ela quisesse por que a amo, mais do que a mim mesma, mais do que a minha própria vida.


 


Depois de ontem, a sensação era de que minha vida tinha realmente começado. Agora tudo valia á pena, tinha sentido, tinha cor, tinha sabor.


 


O amor era impressionante, deixava-nos nas nuvens, fazia-nos ter uma perspectiva açucarada da vida. Nada que acontecesse poderia me abalar mais, porque eu tinha a Anahí. E enquanto eu a tivesse, a vida seria um eterno arco-íris.


 


Coloquei a bandeja em cima da cama, longe do emaranhado dos lençóis e subir em cima da mesma. Aproximei-me de Anahí e cheirei os seus cabelos que exalava o perfume de morango, o cheiro do seu shampoo. Dei um beijo em sua escápula, sentindo a pele quente e macia em meus lábios. Sua pele cheirava a sabonete. Tínhamos tomado um banho longo de banheira durante á madrugada. Eu não sabia que era tão divertido e prazeroso um banho depois que compartilhei com a Anahí.


 


Eu me sentia uma virgem perto dela. Como se tudo que eu já tivesse feito no decorrer da minha vida tivesse perdido o valor, o significado e que agora, tudo que fizesse com ela era uma redescoberta.


 


Afastei os cabelos dela, revelando a sua nuca. Inclinei-me sobre ela e beijei a pele sensível. Ela se encolheu e soltou um som baixinho, parecia mais um gemido manhoso. Eu rir, e depositei vários beijos, esfreguei o nariz até a orelha e mordisquei suavemente. Anahí estremeceu e se agitou, ainda murmurou algo inaudível.


 


— Amor... — Chamei baixinho, distribuindo os beijos até a bochecha. — Vamos acordar?


 


— Não! — Anahí respondeu manhosa, sua voz mais rouca que o habitual, virou-se, ficando um pouco de lado, não tinha aberto os olhos, mas o biquinho tinha se formado. O beijei e ainda mordisquei o seu queixo. Ela tentou me afastar, mas a empurrada foi tão fraca que só me fez rir. Fiz pequenas cócegas em seus quadris. — Candy! Não... — Resmungou mal humorada.


 


Anahí tentou virar o corpo em direção contrária, mas eu não permitir. Segurei-a e deitei-me em cima dela, com cuidado com a sua barriga. Não queria colocar o meu peso sobre os meus filhos. Coloquei uma mão por debaixo do lençol e acariciei o interior da coxa dela, enquanto, dava pequenas chupadinhas em seu pescoço. A respiração dela foi ficando acelerada, elevei um pouco a minha mão e deixei que as pontas dos meus dedos alisassem o sexo dela.


 


— Ai... — Gemeu, afastou as suas pernas, fazendo com que eu me encaixasse entre elas, dando-me mais acesso. Estava quente e molhada. Pressionei o polegar em seu clitóris e acariciei. Outro gemido e desta vez, abriu os olhos que estavam mais azuis que o habitual.


 


— Ah. Acordou não é safada? — Brinquei e beijei os seus lábios, retirei a mão do sexo dela.


 


— Isso foi um golpe baixo. — Anahí resmungou, mantendo o bico, mas me abraçou. —Se quiser, pode continuar o que estava fazendo, eu irei adorar... — Insinuou maliciosa.


 


Eu rir. Abracei-a e coloquei as minhas mãos por baixo dos delas.


 


— Bom dia para você também, Anahí. É muito bom saber que você está com fome. — Ironizei, mas sorrindo. — Por que eu trouxe o nosso desjejum. — Apontei com a cabeça e me sentei, ela ainda tentou me puxar novamente para cima de si, mas eu balancei a cabeça. — Nada disso, mocinha! Desde ontem que você não se alimenta e não podemos deixar os nossos filhos com fome.


 


— Hum... Salva por sua justificativa. — Sentou-se e puxou o lençol para cima, cobrindo boa parte dos seus seios. Olhou para a bandeja e sorriu, tocou com suavidade a rosa colombiana única que eu tinha colocado em um vaso solitário. — Que bandeja linda, você colocou tudo que eu gosto.


 


— De fato. — Puxei a bandeja para junto de nós e me inclinei para lhe dá um selinho. — Quero bem alimentada, principalmente depois da noite extensa que tivemos.


 


Anahí corou com as minhas palavras, totalmente diferente da pervertida que compartilhou a minha cama. Eu amo as facetas dela. Sorrir com isso, bem, eu estava sorrindo com tudo. É a felicidade. Ela me olhou com carinho e se inclinou, soube o que ela queria, então, juntei os meus lábios aos dela, num beijo carinhoso, de puro amor. Segurei o seu rosto e saciei-me dos seus lábios por um bom tempo até as nossas respirações ser tornarem necessárias. Encerramos com um selinho e formos comer...


 


Eu realmente tinha colado tudo que a Anahí gostava. De frutas: Melancia, ameixa fresca, fatias de maçã verde e uvas roxas. De líquido: Iogurte de graviola, suco de laranja e também achocolatado. De doce: Bolo de banana, pão doce com bastante coco, e também alguns sonhos de doce de leite.


 


Ela comeu bastante. Eu fiquei satisfeita em fazê-la comer o suficiente para si e os bebês. Depois que terminamos, coloquei a bandeja em cima da mesinha. Anahí estava jogada na cama, olhando os meus movimentos.


 


— O que acha de irmos para a praia? O dia está lindo. — Perguntei e fui até a cortina, afastando e revelando um dia quente com o sol brilhante.


 


— Não podemos ficar na cama por uma semana? — Perguntou fazendo manha.


 


Eu rir e balancei a cabeça em negativo.


 


— Não seja lindamente preguiçosa. — Mandei um beijo pra ela que riu. — Apesar de que amo ficar na cama com você, quero que tenha uma lua de mel bastante divertida.


 


— Eu me divertir ontem. — Anahí sussurrou maliciosa e deu um sorrisinho. Bateu no colchão ao seu lado. — Por que não vem aqui para nos divertimos mais?


 


Fiquei impressionada pelo apetite sexual de Anahí. Não que eu não a desejasse. Mas, depois de uma maratona de sexo, ela parecia que ainda estava insaciável. Olhei para o seu corpo e mordi o lábio inferior. Ela afastou um pouco o lençol, revelando os seus seios arredondados e os mamilos rosados endurecidos. Isso fez a minha boca aguar. Anahí sorriu de satisfeita ao ver o meu olhar esfomeado em seus seios, avancei em direção dela, mas antes que alcançasse a cama, as minhas pernas esbarraram em algo, perdi o controle e a queda foi certeira.


 


— Ah cac/ete! — Resmunguei quando o meu corpo foi de encontro ao chão e as minhas costas receberam o impacto do chão.


 


— Dulce! — Anahí engatinhou rapidamente na cama até sua cabeça ficar para fora da mesma, os seus olhos ficaram arregalados ao me ver no chão. — Você está bem?


 


— Sim. — Empurrei as malas para longe e me sentei, o meu robe tinha se aberto um pouco e um seio foi exposto. — Esbarrei nessa maldita mala. — Peguei uma pequena maleta e mostrei a ela.


 


Demorou um segundo para que a preocupação de Anahí se dispensasse, dando espaço para a anarquia. Ela gargalhou alto, zoando a minha proeza de ter conseguido cair. Olhei-a com uma carranca que aumentou as suas gargalhadas. Ela se jogou na cama, ficando vermelha de tanto rir. Revirei os olhos, mas não tinha como ficar com raiva, não ouvindo o som que as risadas dela reproduziam, era contagiante! Quando dei por mim, também estava rindo. Levantei-me e joguei a maleta em cima da cama.


 


— Nem pra me ajudar a levantar! — Falei, tentando esconder o meu riso. — É assim que você jurou á Deus que estaria comigo na alegria e tristeza? — Perguntei e dei uma mordida no ombro dela, depois me sentei.


 


Ela se virou pra mim e agarrou-se em meus quadris. Os seus olhos lacrimejavam de tanto que ela tinha rido. Ergueu o tronco e me deu um rápido selinho.


 


— Perdão amor, mas você sabe que eu te amo, não é? Só que a carne foi bastante fraca. — Ela disse com a voz risonha.


 


— Só vou perdoar porque eu também a amo e muito. — Sorrir e beijei a ponta do nariz dela. — Bom. Essa mala não é minha, é sua?


 


Anahí virou o rosto e a encarou.


 


— Não mesmo. — Sentou-se e puxou um papel que eu não tinha visto. Estava dobrado e parecia ser um bilhete. Ela o abriu e leu em voz alta. — “Como uma boa madrinha de casamento, não poderia deixar de presenteá-las com algo que sei que será extremamente maravilhoso para as duas...”. — Anahí me olhou. — Ih, fiquei com medo. Ela colocou o “extremamente” em sublinhado. Fiz uma careta, sabendo que coisa boa provavelmente não viria. — “Espero que usem na mesma loucura e intensidade que eu usaria. Boa brincadeira, crianças. Com amor, Claudia”.


 


— Se tem dedo de Claudia, não duvido nada se tiver uma bomba aí dentro. — Olhei para a mala sugestiva.


 


Anahí coçou a bochecha, olhando com desconfiança para a mala. Mas depois deu de ombro e a abriu. Tanto eu, como ela, fizemos uma carinha cômica ao ver o conteúdo da mala. Nossas bochechas coraram. Nos entreolhamos por um segundo, depois voltamos a olhar para a mala.


 


— Ela assaltou algum sex shop? — Anahí perguntou ao pegar uma caixinha que continha um vibrador.


 


— Bem provável. — Balancei a cabeça em negativo e peguei outra caixinha que era outro vibrador, só que de clitóris. — Mas achei isso interessante, desta vez, não irei matar a Claudia.


 


— Mas não podemos deixá-la achar que gostamos se não, ela vai criar asas. — Ela disse, já abrindo o vibrador vaginal.


 


— Exatamente. Ela vai ficar espaçosa e não podemos deixá-la ganhar espaço. — Também abrir a caixinha. O vibrador era pequeno e redondo, todo de silicone, gostoso de pegar. Era de bateria. O rodei e senti a vibração em meus dedos que me causou um calafrio.


 


— Mais espaçosa ainda, você que dizer. — Anahí riu, parecia analisar o vibrador rosa em suas mãos. Ele tinha 14 cm, roliço, com textura aveludada.


 


Enquanto, ela estava interessada em olhá-lo. Eu estava interessada em olhá-lo. O meu olhar percorreu todo o seu corpo, a única coisa que o lençol cobria era o seu ventre. Senti a vontade crescendo dentro de mim e ganhando proporção. Bastou um olhar para que eu ficasse completamente excitada. Anahí girou a base do vibrador que fez um barulho e começou a vibrar com pressão. Ela riu e me olhou... Assim que os nossos olhos se encontraram, o seu riso morreu. Um segundo depois, nos atacamos.


 


Os nossos lábios se encontraram com fúria e desejo. Ela soltou o vibrador e agarrou-se em mim, puxando-me mais para ela. Afastei o lençol que nos atrapalhavam e ela retirou o meu robe com destreza, nossos corpos se uniram e gememos com o contato tão intimo e gostoso. Minhas mãos deslizaram pelas suas costas e prenderam em sua bu/nda, puxei-a para o meu colo. Ela sentou-se em meu colo, afastei as minhas pernas e a encaixei. Os nossos clitóris se tocaram, inchados, molhados, numa fricção gostosa.


 


Anahí colocou as mãos em minhas costas e arranhou com violência, fazendo-me gemer alto, gemido que foi sufocado em sua boca. Encaixamos mais as bocas e nossas línguas se encontraram, enquanto, movimentávamos com pressão. O sexo de Anahí deslizava do meu clitóris até minha entradinha, subiu e desceu numa sarrada gostosa. Apalpei firmemente em sua bun/da, aumentando o atrito delicioso. Afastei a cabeça da dela por está ofegante e não conseguir controlar os meus gemidos, ataquei o seu pescoço depois suas clavículas, beijando e mordendo, recebendo mais arranhadas de Anahí, suas unhas pareciam lâminas em minha pele, mas eu não me importava, a ardência estava tornando tudo mais delicioso.


 


Nossos sexos estavam se contraindo um contra o outro. Os gemidos de Anahí chegaram aos meus ouvidos, deixando-me mais molhada e desejosa. Abaixei a minha cabeça até os seus seios, inclinei-me um pouco e suguei um mamilo endurecido. Anahí segurou em meus cabelos e forçou minha cabeça contra dos seus seios, suguei um seio, colocando uma boa parte em minha boca.


 


Ela soltou um som alto, parecia mais um ronronado, suas mãos subiram até as minhas escapulas e cravaram em minha carne, fazendo-me estremecer. Cada vez que Anahí se movimentava, eu revirava os olhos pela pressão que seu sexo fazia no meu. Aumentava o meu prazer e me fazia contorcer. Dei umas palmadas em sua bun/da, e ela gemeu manhosa, apertou-se mais em mim. Ouvi-la assim, me dava vontade de devorá-la! Ela me puxou pelo cabelo, e eu ergui a cabeça, ela voltou a me beijar com desejo.


 


Nossas línguas se enroscaram com gula, senti a mão de Anahí passar pelo o meu seio e apertar com pressão, principalmente no meu mamilo. Isso fez o meu sexo se contrair com mais força. Quase tive um orgasmo. Ela deslizou a mão pela minha barriga e depois parou, mas não demorou muito para voltar, então, sentir um objeto estranho em meu clitóris. Ele vibrava e isso me deu um prazer tão intenso que tive que afastar a minha boca da dela para gritar. Abrir os meus olhos e nos olhamos.


 


Os olhos azuis estavam dilatados. Olhei para baixo e vi que ela estava segurando o vibrador vaginal. Voltei a olhá-la e ela deu um sorriso malicioso. Cruzou as pernas em minhas costas e deslizou um pouco do meu colo, dando espaço para o vibrador. Ela mastigou o lábio inferior e deslizou mais o vibrador entre os meus lábios pequenos, as vibrações me fazia contorcer de prazer. Era simplesmente delicioso.


 


— Olha como está molhadinho... — Ela disse pervertida e me mostrou o vibrador ensopado. — Vai entrar tão gostoso em você, amor...


 


— Vai é? — Dei um sorriso malicioso e chupei o queixo dela.


 


Anahí balançou a cabeça em positivo e voltou com o vibrador para o meu sexo. Deixei que ela fizesse o trabalho. As vibrações estavam me levando à loucura, segurei nos quadris dela e apertei com um pouco de pressão, principalmente ao sentir o vibrador sendo introduzido. Gritei e ele deslizou pra dentro de mim com precisão. O meu sexo o recebeu deliciosamente, as vibrações aumentaram as minhas concentrações e antes que eu pudesse me controlar, voltei a gritar e joguei minha cabeça para trás, tremendo violentamente num orgasmo que me lançou ao céu.


 


Minha respiração falhou, abri a boca e busquei o ar, enquanto, todo o meu corpo se debatia no orgasmo que me fazia revirar os olhos. Estou tão molhada que por um momento, as paredes internas do meu sexo tentou expulsar o vibrador, mas a mão de Anahí o prendeu em mim. Prolongando o meu orgasmo. Demorei em me recompor, algumas partes do meu corpo estava dormentes. Ainda estava com a cabeça jogada para trás quando senti os lábios molhados de Anahí em minha garganta.


 


— Como fica gostosa assim... Vai ficar com o vibrador dentro. — Ela disse com a voz próxima ao meu ouvido. — Quero que go/ze mais...


 


Eu não iria demorar muito para go/zar novamente. Não com as vibrações fortes dentro de mim que me fazia resfolegar várias vezes. Mas, eu estava com a Anahí e não a deixaria ficar sem go/zar. Enrolei minha mão em seus cabelos e prendi, puxei-a para beijá-la com intensidade, impulsionei o meu corpo para frente e deitei em cima dela, sem fazer muito peso, fechei as minhas pernas para evitar que o vibrador saísse de mim.


 


Rocei-me nela. Anahí prendeu uma perna em minha cintura, minha coxa pressionava em seu sexo, enquanto, esfregava-me nela com pressão. Mordi o lábio inferior e o puxei. Depois o soltei, e beijei o queixo. Tateei com a mão até encontrar o vibrador de clitóris.


 


— Vou fazê-la go/zar e não tirarei a minha boca dos seus seios. Vou chupá-los tanto que irá se derreter toda... — Murmurei no ouvido dela e Anahí gemeu em resposta.


 


Levei minha boca até os seus seios. Mordisquei suavemente a pontinha e ela se enrijeceu. Minha mão foi até o sexo dela que estava bem molhadinho e receptivo, acariciei e observei Anahí se contorcer toda. Com os dedos liguei o vibrador e esfreguei no sexo dela que gemeu alto. O posicionei entre os pequenos lábios de maneira que tocasse abaixo do seu clitóris. Isso foi a cereja do bolo para Anahí que gritava descontroladamente e subia e descia os quadris quase em desespero.


 


Mantive firme o vibrador em seu sexo. Enquanto, minha boca intercalava de um seio ao outro, brinquei com os mamilos, os chupei, lambi e também os mordisquei. Anahí levou as mãos na cabeça e puxou o cabelo, totalmente enlouquecida.


 


O prazer dela era o meu prazer. O vibrador que estava dentro de mim tocou em meu ponto G, isso me fez gritar, mas afundei o meu rosto nos seios de Anahí, sem deixá-los escaparem. Eram deliciosos senti-los contra o meu rosto, era macios e confortáveis. Distribuir chupadinhas. Os meus gritos eram contra os seios de Anahí, enquanto, os dela saia livre. Tentou fechar a perna, mas eu impedi. Movi o vibrador em círculos, abordando cada pedacinho do seu clitóris até que Anahí agarrou-se em mim, implorando para parar sendo que eu sabia que ela não queria isso. Cumpri a minha promessa e mantive a boca em seus seios até que ela go/zou fortemente.


 


Vê-la se contorcendo, gemendo e delirando foi á porta para o meu próprio prazer. Goz/ei fortemente, a sensação foi tão forte que parecia que todo o meu corpo estava sendo abandonado restando apenas à satisfação. Abri as minhas pernas e o vibrador deslizou para fora de tão molhada que eu estava.


 


Anahí se virou e se jogou em cima de mim, buscando a minha boca. Não duramos muito no beijo, porque ela largou a minha boca e beijou todo o meu rosto. Eu ainda estava extasiada. Coloquei a mão em suas costas, eu estava no céu. Suspirei alto e abrir os meus olhos. Senti o coração de Anahí bater aceleradamente contra o meu peito, assim como o meu também batia. Nos olhamos. Ela estava tão linda! Os cabelos caindo pelo rosto, à testa suada, as bochechas coradas e os olhos puxando por uma tonalidade esverdeada... Perfeita.


 


— Eu te amo. — Ela disse com a voz ofegante.


 


— Eu te amo. — Declarei apaixonadamente.


 


E voltamos a nos beijar. Quando nossos ânimos foram se acalmando, levantamos e formos para o banho. Namoramos no banheiro. Por um bom tempo, novamente. Até que resolvemos que ficamos tempo demais no banho. Saímos do banheiro e nos vestimos. Eu me vesti primeiro e olhei as marcas no corpo de Anahí... Suas coxas estavam com as marcas dos meus dedos, os seios também estavam avermelhados. Eu também estava toda marcada. Minha barriga, meus seios e minhas costas estavam lastimáveis. Mas eu não me importava com isso. Estou feliz. Muito feliz. Enquanto, esperava a Anahí terminar de se arrumar, lavei os vibradores e o coloquei para secá-los.


 


— Estou pronta. Vamos? — Ela perguntou.


 


Estava linda com um biquíni azul que realçavam os seus olhos e um vestido de praia aberto. Eu estava com um vestido branco de crochê e uma saída de banho.


 


— Acho que não vamos sair para lugar algum... — Agarrei-a e beijei-a.


 


Anahí me enlaçou pelo pescoço e retribuiu o beijo na mesma intensidade: Lentamente, com conhecimento dos lábios, as línguas brincando suavemente, aproveitando o contato até que a saciedade nos beirasse e parássemos com um selinho.


 


— Eu ainda estou com as pernas bambas da última vez. Bem que eu gostaria, mas... Acho que preciso de algumas horas para me recuperar. — Anahí riu, segurou em minha mão e me puxou. — Vamos á praia.


 


Fiz um biquinho, mas não tinha muito que fazer...


 


A areia estava quentinha e receptiva, os ventos estavam emoldurados e o cheiro da maresia era delicioso. Caminhamos tranquilamente entre beijos e abraços, aproveitando o máximo do passeio. Como a área era privada, não tinha ninguém na praia.


 


— Queria ficar aqui para sempre... — Anahí suspirou quando eu a abracei por trás. Estávamos de frente para o mar. A água azul extremamente clarinha, nos chamando para um banho.


 


— Podemos ficar. Eu tenho dinheiro para uma vida toda. — Murmurei com o queixo deitado em seu ombro. — Nossos filhos cresceriam muito felizes aqui.


 


Anahí sorriu, levou o braço para trás e senti os seus dedos adentrarem em meus cabelos, acariciando o couro cabeludo. Arrepiei-me.


 


— Seria muito bom.


 


— Seria perfeito. — Concordei. — Não importa o lugar em que estivermos. Está ao seu lado, já torna tudo maravilhosamente bom.


 


Anahí virou o rosto e me deu um selinho.


 


— Aqui. Em Barcelona. No México. Na China. No Paraguai. No Brasil. Onde quer que seja, qualquer parte do mundo, você é meu par, minha metade, minha alma gêmea e compartilhar a minha vida contigo, já me torna extremamente feliz. — Sorrir ao ouvi-la. — Minha Candy...


 


 


— Minha Narrí... — Murmurei de volta e captei os seus lábios.


 


Ficamos assim até que eu a peguei pelos braços. Anahí gritou com a surpresa do ato, mas deu uma gargalhada quando corri para o mar. Ela segurou em mim e bateu as pernas. Entramos na água e quando estava fundo o suficiente, mergulhei, levando-a juntos.


 


A água estava fresquinha, bem deliciosa. Subir para margem, e a procurei até que fui surpreendida por ela que pulou em minhas costas, rir, mas afundei na água, engolindo um pouco. Bati os meus braços e voltei a subir, tossido em seguida. Virei-me para ela e a agarrei, mas ela jogou água em meu rosto, a soltei e ela correu.


 


Mas eu fui atrás dela e assim, ficamos brincando na água, rindo a toa e aproveitando a vida...


 


**


 


Quero me desculpar com vocês.


Mas á verdade é que estou sem tempo. Estou numa correria sem fim, e não estou com tempo para postar. Sei também que estão acostumadas com dois capítulos – como algumas pessoas fazem questão de me lembrar. (Vulgo Mariposa).


Mas estou realmente sem tempo, final de ano e tudo fica uma loucura, desde de segunda que estou á ponto de bala. Quero normalizar e voltar para os dois capítulos e postando todos os dias, mas infelizmente, por hora, não será possível.


 


Desculpem-me e não me odeiem.


 


**


 


Josy. Elas são bem quentes mesmo! E sobre a Lydia, seria o ideal, mas por hora, Dulce e Anahí não estão se preocupando em nada além de curtir uma a outra. E sobre Claudia e Paola seria uma dupla perfeita, mas as duas são loucas por homem. Então... Hahaha.


 


Duda. Obrigada linda! E seja bem vinda á minha fanfic. Uou! Hahaha. Quem diria que a cena iria proporcionar isso, hum? Mas eu fico alegre que o intuito do post tenha sido alcançado com sucesso. Rs. Oba! Adoro ganhar leitoras. *-*


 


Lika. Vou embalar a Anahí e mandarei pra você! Hahaha.


 


Luh_perronita. Quem diria que Anahí seria ativa, não é? Mas Dulce agora mostrou também que não brinca em serviço. Eu também shippo, mas serão só amiguinhas.


 


Maninha_sah. Tem mais lua-de-mel! Hahaha. Continuando...


 


Kakimoto. Lydia deu um tempo, mas não vai parar. Ainda tem algumas coisinhas para fazer.


 


Mariposa. Eu sei que você adora quando escrevo sexo! Hahaha. É um balsamo para algumas partes do seu corpo. Você queria a Dulce passiva, e fiz o que me pediu. Tá vendo como sou um amorzinho? Então, por favor, maneira comigo! Também te amo, demônia! Hahaha. Agora relaxa...


 


Valéria_traumadinha. O Carlos Daniel é trouxa também na fanfic, porque uma vez trouxa sempre trouxa. Hahaha. Você está certa, vai dá merd/a mesmo. E sobre sair do País. É carma, meu bem e carma é carma, não adianta correr que ela vai atrás. Hahaha.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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