Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV. ANAHÍ
— Sim mamãe. Eu estou muito feliz. — Afastei os cabelos dos meus olhos, mas o vento insistia em bagunçá-los. Olhei para trás e suspirei ao ver a minha esposa na sala também falando ao telefone. — Estou tão apaixonada... — Confidenciei a mamãe com um sorriso abobalhado.
— Eu sei que sim e também sei que está. Eu vi o brilho nos olhos de vocês. Tão nítido e tão intenso. — Mamãe comentou com a voz risonha. — Estou muito feliz por você, meu amor. Sua felicidade é a minha.
— Eu te amo mamãe. Obrigada por me aceitar do jeito que sou, sem rotulações e sem preconceitos.
— Minha filha, qualquer forma de amor é válida para mim. Gêneros não importam quando existe o sentimento tão puro e doce como o amor. Eu te amo do jeitinho que é, sem tirar ou por.
Não pude deixar de me emocionar. Conheço o amor de mãe, mesmo não sendo mãe ainda na prática, eu já sabia desse amor porque tem três pequenos fetos se desenvolvendo em meu ventre. Automaticamente a minha mão foi para a minha barriga e sorrir abertamente. Quero tanto senti-los crescendo e ganhando força...
Fiquei mais alguns minutos conversando com mamãe. Infelizmente, a minha família já tinha voltado para o México, e eu já estava com saudades. Desliguei o celular e olhei para imensidão. Fazia três dias que estávamos aqui e eu nunca iria me cansar de admirar esse lugar. Era simplesmente mágico. A minha parte favorita era à noite... A lua cheia refletindo na água era surpreendentemente bela.
— Mamãe mandou um beijo. — Dulce disse assim que saiu da sala e foi ao meu encontro. — Claudia queria falar com você pra saber que bem o seu presente lhe proporcionou. — Reviramos os olhos. — Oliver mandou um abraço.
— Estão todos na casa de Blanca? — Perguntei por curiosidade.
— Sim. E eles saem de lá? — Dulce deu de ombros. — Claudia odeia ser dona de casa e principalmente cozinhar, sempre corre para casa de mamãe para aproveitar o rango.
Não pude deixar de sorrir com a menção da minha cunhada. Era um ser humano que deveria ser estudado. Os brinquedinhos que Claudia nos presenteou estavam fazendo um sucesso, era até viciante usá-los. Outra coisa que eu estava completamente viciada era o corpo de Dulce... Olhava para ela e todo o meu corpo ficava ansioso para receber os seus toques, a sua boca... Estou literalmente viciada em fazer amor. Os meus hormônios gritavam por sexo quase todo sempre, bastava a Dulce ficar próxima a mim que minha vontade era de tirar a sua roupa e consumi-la.
Ela está muito linda. Simples, mas linda. Usava uma blusinha caída nos ombros que revelava o seu bronze recém-adquirido, um short de tecido curto e rasteirinhas. Seus cabelos estavam soltos e selvagens. Quase não usava maquiagem ao não ser um batom de tonalidade nude.
Mastiguei o meu lábio inferior, olhando-a com atenção. Não resistir e a agarrei, pegando-a de surpresa. Ela ainda tentou falar, mas meus lábios calaram os dela num beijo quente. Todo o meu corpo vibrou com a delícia de que era beijar á Dulce. Ela me abraçou pela cintura e me apertou contra o seu corpo, sentir o meu vestido levantar um pouco, mas não me importei. Provei a boca dela, saciando por hora minha vontade de seus lábios. Terminei com vários selinhos.
— Boca gostosa. — Murmurei contra seus lábios.
Dulce riu. Segurou a minha cabeça com as duas mãos e voltou a me beijar... Um beijo sem língua, só aproveitando as texturas dos lábios. Deixei-me levar, terminamos o beijo com um roçado de lábios.
— Vamos jantar antes que eu mude de ideia e o jantar se torne você. — Ela disse e segurou em minha mão.
Um arrepio atravessou em minha espinha com as suas palavras. Não era uma má ideia, mas a questão é que estávamos praticamente á três dias dentro do quarto fazendo amor. Não era ruim, mas eu estava com desejo de comer sashimi.
Formos para o Tatsumi. Um restaurante japonês com a maior variedade de sushi, sashimi e temaki. Eu a amava a decoração do restaurante, toda preta e vermelha com vários leques enormes pendurados nas paredes, escolhemos uma mesa no canto, o ambiente climatizado proporcionava um friozinho bom para variar a temperatura escaldante de Fuerteventura.
Dulce pegou o cardápio. Eu sabia o que iria comer, mas ela sempre ficava em dúvida. Risadas chamaram a minha atenção, apesar do restaurante está um pouco cheio, o som das risadas tinha sido estrondoso demais e algumas pessoas também se viraram para olhar. Era um grupo de mulheres, oito ao todo, pareciam bem animadas.
— Amor vai querer uma barca? — Dulce me perguntou, atraindo a minha atenção. Ao seu lado, tinha um atendente ao lado com um sorriso meio debiloide, segurava uma comanda na mão e uma caneta na outra.
— Sim. Um combinado de 60 peças. Por favor. — Dei um sorrisinho.
— 60 peças? — Dulce riu.
— Sim. Estamos com muita fome e também desejos. — Olhei e acariciei a minha barriga. — Não é, meu amores?
Dulce sorriu. Fechou o cardápio e colocou em cima de mesa.
— Então, um combinado de 60 peças. Bem caprichada, hum? Ah, e também uma garrafa de saquê.
— Mais alguma coisa? — O rapaz perguntou depois de anotar.
— Não, apenas isso. Obrigada. — Dulce dispensou com um meio sorriso.
O saquê chegou primeiro. Estava delicioso, mas eu dei apenas um pequeno gole, ficaria apenas bebericando. Dulce que se empolgou mais um pouco nas goladas. Conversamos sobre o ambiente, e sobre a nossa programação de amanhã. Iríamos aproveitar a praia de Fuerteventura com um bom passeio de buggy.
Tínhamos um na garagem e a Dulce adorava se aventurar nas areias de Fuerteventura. Andar de Jet Sky também estava incluído em nossa lista, mas isso faria depois do nosso passeio.
— Eu vou ao toalete. — Dulce avisou ao se levantar.
Mandei um beijinho para ela e sorrir. Peguei o meu celular e acessei o meu Instagram, estava distraída olhando as fotos dos meus amigos quando um pigarro me fez erguer os olhos. Uma garota muito bonita estava parada á minha frente, parecia ter um pouco mais de vinte anos e sorria abertamente para mim.
— Boa noite. — Ela cumprimentou animadinha.
Achei graça. Parecia que estava sob efeito do saquê.
— Boa noite. — Respondi com um meio sorriso.
— Sou Alison DiLaurentis. — Ela jogou o cabelo aloirado para o lado, mas a franja continuou em seus olhos. —Prazer. — Estendeu a sua mão.
Levei minha mão até ela e apertei suavemente. Ela segurou a minha mão um tempo á mais do que eu gostaria. Puxei delicadamente. Coloquei o celular em cima da mesa e dobrei os meus braços, deixando a minha mão esquerda á vista, a aliança de ouro reluziu.
— Anahí. — Disse me mantendo simpática. — Posso ajudá-la, Alison?
— Na realidade, pode. Será de grande ajuda se você me passa o número do seu telefone. — Disse direta, os olhos esverdeados marcados em cima de mim.
— Eu sou casada. — Falei e mostro a minha mão esquerda. — Não será possível, desculpe-me. — Dispensei de forma educada, não queria que a Dulce chegasse e visse essa abordagem.
— Ah droga! — Alison resmungou e apertou os lábios, a covinha do seu queixo ficou bastante acentuada. Parecia pensar um pouco e eu a observei. Era graciosa, bonita de rosto e de corpo. O seu corpo era um pouquinho cheinho com várias curvas. Usava um short jeans, uma blusinha de alças e um bolero de manga. Sua estrutura era mediana, apesar dos saltos. Olhou para trás e voltou a olhar para mim. — Escute... Estou aqui com as minhas amigas... — Apontou com a cabeça. Olhei em direção para a mesa animada, as olhando. — Estamos jogando verdade e consequência, eu sei... Brincadeira de criança, mas adoramos fazer isso. E a minha consequência foi pedi o telefone da mulher mais bonita do recinto e os meus olhos escolheram você. — Corei um pouco com o elogio. — Poderia me passar o seu número apenas para a minha consequência ser paga? Por favor? Se eu não conseguir cumprir, terei que beijar o garçom e isso seria um pesadelo.
O certo seria dizer não. Mas a Alison parecia está dizendo a verdade e seus olhos imploravam por isso.
— Você tem uma caneta aí? — Perguntei ao pegar um guardanapo.
— Não, mas... — Alison voltou a ficar animada. Uma garçonete ia passando e ela praticamente tomou a caneta da mão dela, recebendo um olhar feio, mas ignorou. — Aqui. — Entregou-me.
Anotei o meu número e entreguei á ela. Tanto a caneta como um guardanapo.
— Obrigada Anahí. — Alison piscou e se retirou saltitante.
Um minuto depois, o meu celular tocou, um número desconhecido. Olhei para tela e depois para direção da mesa de Alison. Ela estava segurando o celular no ouvido e sorria. Todas as amigas me olhando. Mostrei a tela do meu celular para elas que soltaram um gritinho. Eu rir e o celular parou de tocar.
— O que é tão engraçado? — Uma voz me perguntou. Olhei e me surpreendi que a Dulce tivesse retornado e eu não tivesse percebido. Ela estava séria, sentou-se um pouco tensa na cadeira.
— Nada demais. Uma brincadeira. — Mordi o meu lábio inferior nervosa. Não sei o quanto ela tinha visto, mas isso me fez temer.
— Uma brincadeira de passar o número para a desconhecida? — Perguntou com uma carranca.
Suspirei. Os olhos castanho-avermelhados estavam faiscando de raiva. Ela cruzou os braços e encostou-se completamente na cadeira, me olhando fixamente.
— Escute. Foi uma consequência. Uma brincadeira delas. — Falei rapidamente, mastiguei o meu lábio inferior de novo e fiquei irritada com esse meu tique. — Se eu não passasse o meu número, Alison teria que beijar o garçom e eu fiquei com pena dela.
— Alison? Então, a coisa tem nome? — Dulce perguntou irritada.
Engoli á seco.
— Dulce, por favor. Você entendeu que foi apenas uma brincadeira, não é? E que ela não irá me ligar?
— O que eu sei é que desde que chegamos, ela não tirou os olhos de você. Fiz vista grossa porque não sou de fazer crise de ciúme por bobeira, mas a partir do momento que ela vem até a minha mulher e a aborda pelas minhas costas, é pedi para eu fazer show. — Dulce soltou e olhou em direção de Alison que ainda me olhava, assim que percebeu a olhada da minha esposa, Alison desviou o olhar.
— Ei. Ei! — Chamei-a, me inclinei e segurei o braço dela, fazendo desprendê-los e segurar em minha mão. Ela me olhou. — Desculpe, eu não queria aborrecê-la, não deveria ter passado o número, mas como ela disse que era brincadeira...
— Não era brincadeira, Anahí! — Dulce esbravejou, assustando-me, as pessoas que estavam ao lado, nos olharam e depois tiraram á vista. — Ela usou uma desculpa esfarrapada que você caiu como um patinho.
— Tudo bem. Acalma-se, ok? Se ela usou isso de má fé para conseguir o meu número, vai quebrar a cara porque eu não tenho pretensão nenhuma de atendê-la. Quer saber? Vou até colocar o número na lista negra. — Minimizei, peguei o celular e incluir o número da Alison na lista diante dos olhos da minha esposa. — Está bom assim?
— Não! — Respondeu ciumenta. — O bom seria que ela nunca tivesse vindo aqui lhe abordar e melhor ainda se você não tivesse passado o telefone.
— Dulce. — Suspirei. — Eu achei que não seria nada demais. — Vi o rosto dela ficar mais contrariado ainda. Apressei-me em falar. — Eu disse que era casada, então, ela me explicou do que se tratava. Achei que era feito as brincadeiras no tempo da faculdade em que éramos submetidas á esse tipo de coisa. Bom, ao menos eu, por conta da fraternidade. Segui essa mesma linha de raciocínio.
— Minha linha de raciocínio é que essa ridícula aproveitou da sua inocência para ganhar vantagem. Eu deveria ir lá e encher a cara dela de bofetada. — Ameaçou impaciente.
— Amor, por favor... — Pedi com um biquinho e os olhos tristes. — Não vamos estragar a nossa noite, está bem? Já pedi desculpa por ter dado o meu telefone, sei que não justifica, mas achei realmente que estava ajudando a moça. — Dulce deu uma rabissaca. — Você poderia esquecer isso e podemos seguir a nossa noite como o combinado?
Dulce ainda estava de cara amarrada, mas eu vi que ela cedeu um pouco. Balançou a cabeça em positivo, então, dei um selinho longo nela. Ficava graciosa com ciúmes, embora que, preferia evitar o máximo isso.
— Ok. Mas qualquer gracinha dessa idiota ou até mesmo um olhar em sua direção, eu vou lá e transformo a cara dela em um sushi. — Retrucou.
Eu rir, e dei um beijo na mão dela. Até que ela deu um leve sorriso e eu torci para que Alison não se aproximasse ou me olhasse. Até evitei olhar em outra direção que não fosse da minha esposa.
Nossa barca chegou, e comemos. Comi bastante o sashimi, enquanto, a Dulce ficou com o sushi. Eu estava realmente comendo por quatro pessoas. Certa vez, ouvir dizer que menino não se engorda na barriga, mas sim fora dela. Era a frase preferida da mamãe. Mas, eu sentia tanta fome! Ataquei o niguiri de polvo, felicíssima ao sentir o gosto meio salgado. a paz voltou a reinar em nossa mesa. Já que voltamos a conversar e a sorrir.
— Meu Deus. Acho que comi demais. — Murmurei depois de repousar o hashi na barca.
Dulce riu.
— Você acha? Deixo jeito vai me levar à falência, mulher. — Provocou-me com um sorriso.
Joguei um sushi de camarão nela que desvencilhou, mas o alvo acertado foi o seu decote. Ela xingou e eu rir, principalmente por sua agonia em tirar o sushi de dentro da blusa, depois de alguma insistência, conseguiu. Ela o molhou com molho shoyu e jogou na boca.
Tudo estava novamente perfeito, mas uma dose de shochu parou em nossa mesa, direcionada á mim.
— Eu não pedi isso. — Informei para a garçonete.
Dulce olhou com curiosidade.
— A loira com franja da mesa vizinha que mandou. — Apontou com o dedo para Alison e se retirou.
O rosto de Dulce adquiriu um vermelho escaldante, os seus olhos ficaram furiosas, adquirindo uma tonalidade mais avermelhada que me assustou, antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela se ergueu. Soltou o guardanapo de pano na mesa e pegou a dose.
— Eu vou matá-la! — Ronronou assustadoramente e avançou em direção da mesa vizinha.
— Dulce!
Gritei e me ergui num pulo, indo atrás da fera que tinha transformado a minha esposa, mas sem chance de alcançá-la. Dulce era sempre muito calma, mas quando ficava furiosa, parecia um cão. Vi como fosse em câmera lenta ela parar de frente á mesa de Alison, atraindo atenção de todas que estavam sentadas e sem nenhuma cerimônia jogou a dose na cara de Alison.
Solto um gemido exasperado. Alison gritou e levantou-se, derrubando a cadeira atrás de si num estrondo que chamou atenção de todos no restaurante que silenciaram para assistir a cena.
— Você é louca? — Alison perguntou em cólera. — Arruinou a minha blusa!
— Louca ainda não sou, mas me transformarei em uma se você continuar se insinuando para a minha mulher! — Dulce gritou e esmurrou a mesa, assustando as outras.
Menos Alison que ergueu o queixo numa atitude desafiadora.
— Não sei do que está falando. — Alison disse irônica.
— Não seja cínica, replica de Barbie. — Dulce apontou um dedo. — Está avisada, tente mais uma gracinha com a minha mulher que não responderei por mim. — Avisou e deu as costas.
Suspirei de alívio ao vê-la vindo em minha direção, sua expressão estava carregada. Estava quase próximo a mim quando Alison soltou uma piadinha.
— Por que não coloca uma coleira logo na Anahí? — Alison perguntou em tom debochado.
Dulce virou-se na direção dela rapidamente, virou a mesa em que as separavam. As pessoas gritaram, e eu chamei o nome de Dulce. Mas infelizmente não a fez parar, aproximei-me para apartar, mas Dulce já tinha agarrado nos cabelos de Alison.
Um pandemônio se formou. Os funcionários não sabiam o que fazer, os clientes estavam horrorizados com a cena. E eu? Tentei entrar no meio no emaranhado de puxões de cabelos. Alison também tinha segurado nos cabelos de Dulce, e as duas se atracavam, enquanto, se xingavam. Fui empurrada quando pus as minhas mãos para separá-las, não sei por quem, mas tombei para trás e bati os quadris na quina da mesa.
Gemi de dor e resfoleguei, sentindo a dor intensa pela batida abrupta. Levei a mão no local, latejava violentamente. Isso chamou atenção de Dulce que se soltou da Alison, e olhou para mim preocupada. Alison se aproveitou da distração de Dulce e a esmurrou na bochecha. Dulce lançou-se para o lado pela violência do ato e caiu em cima de uma mesa, de barriga para baixo. Uma das amigas de Alison, cujo nome não sabia segurou á Dulce pelos braços e a levantou, dando a minha esposa de bandeja para Alison que deu outro murro na Dulce.
Isso me deixou muito possessa de raiva. Ignorando a dor ainda absurda, peguei uma garrafa de saquê em cima da mesa e quebrei na cabeça da garota que soltou a Dulce. O meu ato, deixou Alison, Dulce e a tal garota desnorteada. Um segundo depois, a garota soltou Dulce e caiu no chão, desmaiada. As amigas correram até ela para socorrê-la. A raiva transformou-se em aflição. Será que eu tinha matado a garota? Mas não tinha sangue nem nada!
Alison ia até a amiga, mas a Dulce colocou um pé na perna dela que se estabacou no chão, em cima da amiga. Mas logo se levantou e avançou em cima de Dulce, foi quando eu tive a excelente ideia de pular nas costas dela.
Foi uma gritaria. Alison tentava me tirar de suas costas, mas eu não a soltava. Dulce ordenava para que eu largasse a Alison e saísse da briga para não machucar os bebês. Essa baderna durou mais um minuto, até porque a policia chegou e eu fui arrancada das costas de Alison.
Dulce tentou argumentar com os policiais, da mesma forma que Alison também. As duas falaram ao mesmo tempo, e não resolviam nada. O dono do estabelecimento estava revoltado porque além de quebrar as louças, alguns clientes agiram de má índole e foram embora sem pagar, ou seja, ficara no prejuízo. A amiga de Alison finalmente acordou e me acusou de tentar matá-la, isso me deixou mais raivosa ainda e isso gerou um bate-boca entre mim e ela.
Moral da história? Formos parar no camburão da polícia rumo à delegacia. As quatro. Estávamos detidas...
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Uma pimentinha de confusão para animar a fanfic.
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Josy. Taradas e barraqueiras! Hahaha. Eu acho que não é tão simples assim, até porque a Dulce precisa da Lydia até encontrar uma nova secretária. Infelizmente, se a Anahí a demitisse, não daria em nada. Todo mundo quer Claudia e Paola juntas! Hahaha. Fico impressionada.
Kakimoto. Depois da primeira vez, tudo vira uma esculhambação só! Aquela escritora tem uma vida que não para á nenhum momento e também não espera que ela escreva, tenha os capítulos adiantados para seguir em frente. A vida corre, queridinha. Isso se chama responsabilidade. Só isso. Hahaha.
Valéria_Traumadinha. Eu fico morta! Sim, tem esse comentário. Era só que faltava entrar a Paulina na fanfic. Hahaha. Gente, Paola é mais hetero que todas heteros juntas. Fica difícil por ela como lésbica ou bi. Sim, são taradas, mais ainda vem mais por aí, porque sexo nunca é demais. Hahaha. Aleluia, as coisas estão começando a melhorar para o seu lado.
Johnny. Olha o meu crush de volta! Oi meu bombom, meu pedacinho de pãozinho doce! Que saudade de você também! Infelizmente não havia muitos capítulos mesmo, estou numa correria muito grande. O tempo que eu tenho para escrever são praticamente contados porque sempre surge uma coisa de última hora para me consumir. Tá vendo? Depois eu sou a malvada da história! Hahaha. Você está muito mau acostumado com mortes na fanfic, quer que todo mundo morra. Hahaha. Sempre acho que um casamento tem que ter uma boa fuga. O sexo está fofinho? Tenho que mudar isso pra que fique excitante. Hahaha. Depois os capítulos retornaram a ser dois. Eu poderia até ficar uns dias sem postar para que tudo se normalizasse, mas, prefiro postar um por dia do que não postar nada. Comprou o presente da sua bebê?
Mariposa. Você maneira comigo? Mas nunca na vida! Bota pressão em cima de mim, e infelizmente, não é esse tipo de pressão que eu gosto. Hahaha. Só do outro. Por hora, vou deixar as duas como relativa, mas depois que a cinta entrar no jogo... Hahaha. Sim! Putaria com amor é a melhor coisa! PS: Só está relevante porque vai ficar sem postar e eu não estou cobrando nada!
Maninha_sah. Lua-de-mel já está com um pequeno barraco! Hahaha. Oh... Mas eu nem estou sendo malvada, ainda. Por que como leu minhas fanfic-s anteriores, sabe que nem tudo é rosa e que eu adoro expor os espinhos.
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
POV. AUTORA Na área privada de uma boate badalada de Barcelona, encontravam-se duas mulheres bastante animadas com os shot de tequilas virados. Os pequenos copos estavam espalhados em cima da mesa, e elas pediam mais. Completamente bêbadas e animadas. Suas cabeças estavam girando moderadamente, mas sabiam que era questão de tempo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk