Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV. AUTORA
Na área privada de uma boate badalada de Barcelona, encontravam-se duas mulheres bastante animadas com os shot de tequilas virados. Os pequenos copos estavam espalhados em cima da mesa, e elas pediam mais. Completamente bêbadas e animadas.
Suas cabeças estavam girando moderadamente, mas sabiam que era questão de tempo para que o álcool as consumisse de vez. Mas isso não as preocupava. Quanto mais, melhor. Gostavam de exageros.
Não se contentaram em ficar apenas na área privada, desceram para a pista de dança. A batida da música era algo entorpecente. Dançaram provocativamente, chamando atenção dos homens ao redor que se aproximavam, mas elas os dispensavam. Só queriam curtir a companhia uma da outra
Era á noite das mulheres.
Aproveitaram bastante na pista de dança. Esfregaram-se, deixaram os corpos sentirem a presença marcante uma da outra. Ás mãos foram um pouco bobas, passando em locais indevidos que causavam arrepios e até mesmo despertava a libido. Quando os pés reclamaram nos saltos altíssimos e as gargantas se tornaram secas, ansiosas por mais tequila, saíram da pista e voltaram para a área privada.
Aquele local era muito bom. Estavam em uma cabine numa plataforma mais alta que a pista de dança. Os frequentadores não as viam, apesar de que elas tinham uma vista privilegiada de quase toda á boate.
Pediram mais uma rodada de tequila, o atendimento foi rápido e um minuto depois, estavam lambendo o sal no dorso da mão, virando a tequila e depois espremendo o limão na boca. O liquido desceu macio, depois de tantas as doses, parecia até água no paladar delas. Porém, o efeito continuou o mesmo: Uma explosão no estômago que reverteu no sangue, deixando calorentas, agitadas, com vontade de loucuras.
— Você tinha que ver a cara dela, parecia que tinha sido sugada por um limão. E o olhar? Se pudesse me matar, faria sem titubear. — Claudia riu alto, divertida, estava com uma dose na mão preste á virar, mas tinha que contar os detalhes do seu encontro com a Lydia na empresa. — Ela escondeu muito bem os hematomas com maquiagem, está usando uma peruca ridícula ruiva!
— Peruca ruiva? — Paola fez uma careta. — Vermelho não é para qualquer mulher. Só para as quentes e atrevidas. — Terminou a frase com um sorriso de lado, os lábios avermelhados chamativos.
Claudia lançou um olhar para a boca de Paola. Foi inevitável não olhar, percebera como os lábios eram carnudos e convidativos. Não se constrangeu com o pensamento e muito menos com a vontade de prová-los que sentira.
— Quente e atrevida assim como você? — Claudia lançou a cantada sem controlar a maldade em seu tom.
Paola soltou uma gargalhada divertida, o seu corpo vibrou com as ondas que a risada e também o olhar de Claudia lhe causou. Jogou os cabelos bem penteados graciosamente. Resolveu entrar no flerte.
— Sim, como eu. Mas sou muito suspeita em afirmar isso, vai ter que provar para ter a total certeza. — Paola usou um tom sensual.
Claudia sentiu o corpo quente e não tinha nada a ver com a bebida. Virou sua dose de tequila sem limão e muito menos sal. Devolveu o copinho a mesa com um tanto de força, o vidro fez barulho na mesa amadeirada. Passou a língua no lábio inferior, tinha ficado um pouco de bebida ali, isso atraiu a atenção de Paola que observou a Claudia com mais atenção... Talvez, fosse o efeito da bebida ou fosse mesmo o seu desejo incubado pela irmã de sua amiga.
Paola sempre achara a Claudia extremamente sexy, o humor sarcástico beirando a maldade a tornava excepcional. Era uma mulher explosiva, e Paola gostava muito disso porque também era assim. Observou o corpo da outra, Claudia estava com um vestido branco, curto, com decote canoa. Ele tinha um rendado na cintura que marcava as curvas de Claudia, tornando o seu pequeno corpo chamativo. Os saltos azuis davam um upgrade no look. Estava bem maquiada e bastante cheirosa. O cabelo estava preso em um coque, e Paola sentiu vontade de soltar os fios castanhos. Depois da analise no corpo de Claudia que cruzou as pernas tentadoramente, deixando um bom pedaço das coxas á mostra, os olhos se encontraram...
Verdes contra mel.
O que Paola não sabia era que Claudia também tinha feito uma analise no seu corpo, enquanto, ela estava consumida no corpo da outra. Paola como sempre estava usando vermelho, era a sua cor favorita e sinceramente, caia tão bem nela que seria até um pecado não usar essa tonalidade... O vestido também era curto, mas diferente de Claudia, a saia do vestido era rodada. Ele tinha dois decotes profundos em formato de coração... Tanto nas costas, como no colo. Revelando que Paola estava sem sutiã e os seus seios eram firmes e redondos, estavam incríveis naquele decote...
Elas nem perceberam, mas inconscientemente, os corpos se aproximaram no banco aveludado. Os olhos eram imãs, os cheiros á entrada para o mundo da perdição. Elas estavam excitadas. Uma expectativa às envolvia, elas nem raciocinavam sobre, só achavam que aquilo teria que se resolvido e da melhor forma possível.
Estavam abusadamente atraídas. As alianças de ouro nas mãos esquerdas por hora deixou de ter algum valor. Era típica frase que caía como luva para elas, “O que acontecia na balada, ficava na balada”.
Veja bem, Claudia amava o Oliver, mais do que a si mesmo, mas isso não significava que estava morta. Não era dada á traição, mas uma aventura por uma noite, não faria o amor sumir ou se esquecido. O que os olhos não vinham, o coração não sentia. E era a primeira vez que ela deixava se levar por uma atração... Sempre achara a Paola lindíssima, sensual, ela era o significado do “sex appel”. Mas não tinha idealizado pela mesma, até que trabalharam em conjunto contra a Lydia, Tinha que admitir que além de se sentir satisfeita naquele dia, se sentiu também incrivelmente excitada...
E já a Paola. Bom. Paola era Paola. Não seria a primeira vez que enganaria e trairia o Carlos Daniel. Mas em compensação seria a primeira vez com uma mulher e isso a deixava fervendo por dentro.
— E como vou prová-la? — Claudia lançou, intercalando o olhar dos olhos á boca de Paola.
— Prefiro mostrá-la com atitude do que com palavras. — Paola respondeu e puxou a Claudia pela nuca, unindo os lábios.
Os corpos estremeceram com o beijo urgente. Claudia prendeu o rosto de Paola com as duas mãos e encaixou mais os lábios, aprofundando mais o beijo. A língua de Paola rompeu a barreira dos lábios e dentes e adentrou ousada na boca de água. O gosto das bocas eram tequila, limão e desejo. As línguas interagiram com gula, enroscando-se, acariciando-se para depois se soltarem e movimentarem mais os lábios e também os rostos, tornando o beijo enlouquecido.
Claudia não se fez de rogada, o seu corpo avançou pra cima do de Paola que foi lançada um pouco para trás, sua mão livre agarrou a cintura de Claudia e a puxou para o seu colo sem descolar as bocas. Claudia sentou no colo de Paola e manteve suas pernas dobradas em cima do banco, o seu movimento fez que tanto o seu vestido como o de Paola subissem, deixando as coxas e também as intimidades unidas.
Os funcionários ao verem o clima quente da área, não se aproximaram. Se mantiveram distantes e éticos, aliás, não era a primeira vez que algum casal se empolgava.
Elas gemeram com o contato tão quente. Claudia movimentou-se no colo de Paola. Já Paola sentiu todo o seu sexo contrair com aquilo, segurou firmemente nos cabelos da nuca de Claudia e puxou com violência. Claudia foi obrigada a soltar a boca de Paola e gemeu alta com a dorzinha que aquilo lhe causou, sua pele se enrijeceu com aquela pegada. Paola mordeu o lábio inferior e depois o queixo de Claudia, deixando aquela região avermelhada, enquanto, deslizou a outra mão até a bun/da de Claudia e apertou firmemente.
Claudia rebolou no colo de Paola, aumentando a fricção do sexo. Como sua cabeça estava presa pela mão da outra em sua nuca, movimentou as suas mãos, apertou os seios de Paola, enchendo-se com aquela protuberância macia, sentiu os biquinhos responderem ao contato, sorriu maliciosa. Paola tinha jogado a cabeça para trás em pleno prazer. Uma mão de Claudia se manteve no seio de Paola, enquanto a outra foi pra um ponto mais sensível: O sexo. Introduziu a mão pela intimidade quente e molhada de Paola que contraiu com o seu contato. Paola gemeu e arranhou a nuca de Claudia, com força, fazendo a outra gemer.
Esqueceram completamente onde estavam. Mas por ser uma área privativa, ainda tinha um pouquinho de privacidade. Claudia alisou o clitóris de Paola, era pequeno, bem pequeno, mas o sentiu crescer com o seu toque, brincou um pouquinho com o clitóris e sem nenhuma cerimônia introduziu dois dedos na entradinha de Paola que gemeu alto e buscou novamente a boca de Claudia em um beijo enlouquecido.
Paola sentiu todo o seu corpo em êxtase com os dedos de Claudia que se tornaram malvados, toda a sua intimidade se contraiam em cada dedada. Movimentou os seus quadris com a Claudia em cima de si, a outra acompanhou o movimento dos quadris e rebolou mais firmemente em seu colo. A adrenalina de ser pega á qualquer momento também estava aumentando mais o seu prazer.
O beijo se tornou mais violento á ponto de machucar. Chuparam as línguas, morderam os lábios, machucaram-se no beijo, uma luta de poder aconteceu. Embora que as duas saíram vencedoras. Paola bateu fortemente na bu/nda de Claudia que gemeu contra o beijo, a ardência bem certeira. O calor se tornou insuportável, os corpos suavam. Claudia continuava a torturar a Paola com os dedos, aumentando o ritmo da siri/rica. Quando as bocas se soltaram estavam vermelhadas e com alguns cortes por conta dos dentes, Claudia abocanhou o decote de Paola, puxou um seio para fora e chupou o biquinho.
Paola não resistiu. Gritou e se contorceu, sentindo que o seu corpo iria entrar no auge do prazer. Abriu mais as pernas, querendo sentir mais daqueles dedos deliciosas. Abaixou a cabeça e mordeu o pescoço de Claudia, sentiu o gosto do suor com um quê de perfume em sua boca, mas isso não importava, achou delicioso aquilo.
— Me/te mais um dedo! — Ordenou no ouvido de Claudia. Chupou as dobrinhas da orelha, fazendo a Claudia se encolher e se arrepiar, mas em nenhum momento soltou o biquinho de Paola, era tão delicioso de mamar! Claudia fez o que Paola pediu e afundou mais um dedo, as duas gemeram. O sexo de Paola recebia tão bem os dedos, era acolhedor e muito excitante. Ela estava tão molhada que os dedos de Claudia se moviam com destreza. — Ai, isso! Agora me co/me gostoso! — Pediu aos gemidos.
Claudia estava mortificada! Se soubesse que era tão gostoso e viciante penetrar dedos em uma vag/ina tinha feito isso á muito tempo. As paredes internas de Paola prendia os seus dedos, era tão delicioso sentir aquela textura macia e molhada em seus dedos, aumentou o velocidade, a fricção se tornou torturante para as duas. Paola gemia feito uma gatinha no c/o. Claudia puxou o outro seio dela, deixando os dois á mostra. Os beijou, deliciada, depois os sugou, deixando marquinhas.
Paola revirava os olhos, completamente louca. Claudia fazia tão gostoso que os prazeres eram intensos. Não ficou mais parada, deslizou a mão por detrás, acariciou a bun/da macia e redonda de Claudia, desvencilhou da calcinha e adentrou com os dedos na quentura de Claudia que estava tão molhada que os dedos de Paola foram recebidos com prazer, isso fez a Claudia se contorcer. Paola a escutou gemer e isso resultou em resposta em seu sexo que se contraiu com mais força, fazendo-a gritar... Tinha gostado do gemido de Claudia queria escutar mais vezes. Melou os dedos na babinha quente e receptiva de Claudia, subiu um pouco os dedos, brincou com a ponta do dedo médio no ân/us de Claudia.
Claudia se empinou um pouco, dando acesso ao dedo de Paola. Achou que a mesma só iria ficar brincando com o seu ân/us, mas gelou e soltou um grito de dor e prazer ao sentir o dedo médio afundar em seu ân/us, o abrindo, e o indicador afundar em sua entradinha.
— Paola! — Ofegou, soltando os seios da outra.
O rosto de Paola estava irreconhecível. Suado, mas a expressão de prazer era gritante, os olhos dilatados e os lábios inchados.
— Cala a boca! — Paola deferiu uma tapa com a mão livre no rosto de Claudia que resfolegou surpresa. Olhou para Paola desnorteada, mas Paola puxou o cabelo de Claudia, obrigando-a se erguer um pouco, mas os dedos de Claudia continuaram afundados no sexo de Paola. — Agora rebola bem gostoso que vou te comer pelos dois lados! — Paola ditou, e atacou o pescoço de Claudia.
Claudia obedeceu. Rebolou e quicou nos dedos de Paola, gemendo e fazendo caretinhas de dor e prazer, o seu ân/us demorou um pouco para se acostumar com aquele dedo invasor, mas foi cedendo até que tudo que restou fora o prazer.
Chegou um ponto que as duas gemiam, as bocas atacavam os pontos descobertos. O pescoço de Claudia estava marcado com chupões grandes, enquanto, o ombro e o colo de Paola estavam marcados com mordidas. Os dedos de ambas trabalhavam com agilidades. Claudia posicionou o polegar no clitóris de Paola, mas sem tirar os três dedos de dentro da outra. Enquanto, Paola tinha afundado mais dedos em Claudia... E assim ficou: Dois nos ân/us e dois no sexo de Claudia.
As duas tremiam e se contorciam, sendo lançadas em um caminho de paraíso, os lábios se buscaram, mas não duraram muito no beijo já que o orgasmo chegou, forte, cruel e arrasador. As duas gritaram e se debateram, as pernas ganharam vidas e se batiam descontroladamente. As respirações e os corações se aceleraram e tudo ficou muito distante, alucinógeno.
Claudia retirou os dedos de dentro de Paola que reclamou, estava tão acostumada com aqueles dedos em si. Claudia esfregou os dedos nos lábios de Paola, os manteve lá, então, os chupou, sua língua raspando tanto nos dedos como nos lábios de Paola.
Paola também lambeu os dedos de Claudia, sentindo o gostinho tão peculiar até que os dedos sumiram e se beijaram. Paola retirou os dedos de Claudia que gemeu e agarrou-se na Claudia, ainda estavam agitadas pelo orgasmo e o sangue quente.
Enceraram o beijo com uma chupadinha pecaminosa. Se olharam e sorriam cúmplices. Claudia saiu do colo de Paola, estava toda desgrenhada e feliz. Passou a mão nos cabelos que tinha sido soltos, nem percebera isso. Ali mesmo, tirou o espelho e o batom da bolsa, viu sua cara e riu de como estava. Limpou os cantos dos olhos, tinha chorado durante o orgasmo, renovou o batom e arrumou os cabelos.
Paola ajeitou os seus seios no decote novamente e foi ao banheiro, arrumou-se e depois voltou.
Á noite ainda não tinha terminado. Os fígados aguentavam muita tequila pela frente. Pediram mais uma rodada dupla! Beberam, e desceram novamente para a pista de dança e agiram como se nada tivesse acontecido...
O sexo quente e enlouquecido no lugar público seria mais um segredo guardado no coração de uma mulher...
**
Vocês me pediram tanto ClaOla e eu dei á vocês.
Quero dizer que não vai ter mais ClaOla, não dessa forma. Então, sosseguem! Hahaha.
Dois pedidos via Grupo do Whatsapp foram realizados: Sexo entre ClaOla e sexo Anal. Hahaha.
**
Josy. Quem é que não gosta de um barraco né? Hahaha. Um brasileiro que se preze adora um barraco! Os bebês não foram machucados, não se preocupe. Bem. Acho que se Paola ou Claudia estivesse, sangue iria ro/lar. Pronto! Coloquei a Paola e Claudia juntas, então, não estou devendo mais nada e tudo está no equilíbrio.
Johnny. Sabe que eu não sei? Mas realmente é muito engraçado ver uma briga de mulher. Não sei como elas não rasgaram as roupas porque mulher adora deixar a outra nua! Pois é... Acho que os hormônios de Anahí estão agindo apenas para o sexo, porque não é possível. E sobre as mortes, sei que acostumei mal... Mas vamos ter que sobreviver sem nenhuma morte! Hahaha. Já estou com fama de escritora maldosa, ver se pode! Vou o que faço sobre deixar mais excitante, depende da minha imaginação e também da minha própria excitação. Hahaha. Ufa, ao menos compensa né? E que ótimo, acredito que ela irá gostar sim.
Kah. O que é uma fanfic sem a princesa da maldade? Nada não é? Tem a rainha que é a Paola e agora a princesa que é a Alison! Só falta a Soraia pra completar a turma. Hahaha. Salve, salve pra o barraco que alegra nossos dias! Um barraco é bom mesmo, saudade de assistir alguma treta sinistra entre os meus vizinhos, adoro ficar pescoçando no muro. São os hormônios ou a Anahí que é muito tarada mesmo. Mas está deixando a Dulce para trás. Hahaha. O importante é que as duas estão curtindo muito essa lua-de-mel, até porque não é todo mundo que tem a dádiva de ir no camburão da polícia pra delegacia. Hahaha. Divas até na tragédia. Queria eu ir á um casamento que me desse joias, se milionária é bom demais. Hahaha. Quero e preciso! FIZ O CLAOLA. Dulce até parece nordestina. Hahaha.
Valéria_Traumadinha. Curtiu o barraco?
Kakimoto. O site está fuleirando mesmo. Alison terá importância na fanfic, mas não será agora, agora, vai demorar um pouquinho.
Mariposa. Alison DiLaurentis para o nosso ou o meu prazer. Hahaha. Como eu te disse, a Alison será mais perigosa na segunda temporada mesmo. Hahaha. Eu quero parar no seu camburão, gata! Me prenda, me algeme e faça o que quiser para comigo que eu deixo. Hahaha. Anahí é uma graciosidade! Você é barraqueira, ein? Aprendeu isso com quem? Comigo que não foi! Que língua foi isso? Italiano? HAUAHAUA.
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
POV DULCE Já andei em muitos meios de transportes no decorrer da minha vida, mas nunca imaginei que um dia estaria num camburão da polícia. Era no mínimo constrangedor ficar como uma latinha espremida e para completar o nível de envergonha, a sirene estava ligada. Torcia para que a imprensa não tivesse sido av ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
-
flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
-
andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
-
vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
-
raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
-
raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
-
raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
-
maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
-
maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
-
maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk