Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV ANAHÍ
Gritei alto com os braços erguidos, a adrenalina vibrando em meu corpo, fazendo com que o meu sangue bombeasse com mais precisão e minha barriga esfriasse, mas de maneira boa, gostosa. O vento fortíssimo batia em meu rosto, alguns grãos de areia vinham juntos, até engolir algumas, mas não cortou o barato da diversão.
A sensação de liberdade era boa demais. Na frente, estava a Dulce que ria com os meus gritos, estava se divertindo tanto quanto eu em desbravar as dunas de Fuerteventura. O buggy deslizava pela areia fina e branquinha, as manobras eram radicais e era impossível não sentir aquele choque quando descia por uma duna alta. Parecia que estava na montanha russa e era bom por demais!
O sol estava quente, o sentia em minha pele mesmo depois de me banhar com bloqueador solar. Tanto eu, como a Dulce estava de vestidinhos de praia. O que diferenciava era a cor, o meu era amarelo e o dela, vinho. Por baixo, usávamos biquínis.
Estávamos nessa brincadeira há quase uma hora e não queríamos parar. Sentei-me no banco em busca da minha bolsa, enquanto, o buggy balançava insistentemente.
— Cansou-se? — Dulce perguntou com a voz alta, o vento cortava as nossas vozes e se falássemos baixo, não dava para escutar.
— Não! — Respondi e peguei a minha bolsa no banco de trás, ao lado, tinha uma cesta de piquenique que eu mesma tinha feito. — Vou pegar o meu celular e gravar essa aventura, depois vou postar no Snapchat.
— Cuidado para o celular não voar, o vento está muito forte.
Retirei o meu celular da bolsa e a joguei novamente no banco detrás. Voltei a ficar em pé, mas me segurei com uma mão para não cair. Acessei o aplicativo, e então, comecei a fazer inúmeros vídeos, mostrando o quão estávamos animadas. Também tirei algumas fotos. Umas postei no Instagram que foi direcionadas para o Facebook.
Dulce parou o buggy, quando ia questionar, estávamos no alto. Ao longe, dava para ver a imensidão do mar. A água esverdeada era um colírio para os nossos olhos.
— Que lindo Candy! — Exclamei admirada.
Ela sorriu e também ficou de pé, olhando a passagem em volta. Estávamos no meio do nada, mas ao mesmo tempo, no meio de tudo. Era um paraíso. Dulce passou a mão por volta da minha cintura e eu a abracei, ficamos assim por um tempinho, apenas contemplando a natureza.
— Está vendo aquele ponto ali? — Apontou para o mar, estava uma mescla de azul e verde. Balancei a cabeça em positivo. — Lembra-me muito os seus olhos. — A olhei com um sorriso. — Estão da mesma forminha... Incríveis e hipnotizantes. Sou viciada em olhá-los.
— E sabe o que sou viciada? Em olhar a sua beleza que é tão exótica como essa imagem que estamos presenciando. — Olhei bem para ela... Os seus cabelos estavam revoltos por conta do vento, suas bochechas bem vermelhinhas. Ela sorriu e o meu ar sumiu por uns segundos. Os seus estavam em um castanho bem clarinho. — Eu nunca me canso de olhá-la. Céus... Acho que nunca em toda minha vida irei encontrar uma mulher tão linda como você.
Dulce me puxou para um beijo, essa seria uma linda imagem para ser retratada em um quadro, mas como não tinha nenhum pintor, nem quem tirasse uma foto para nós, essa cena ficaria guardada para sempre em nossas memorias, num lugar bem no fundo, onde ninguém poderia arrancá-las.
— Vamos voltar para a nossa pequena aventura? — Dulce perguntou assim que encerrou o beijo.
— Vamos! — Sorrir feliz. — Estou louca para chegar ao mar e dá um mergulho.
Demos um selinho e ela voltou para o volante. Segurei com as duas mãos na proteção e fechei os meus olhos, soltei um grito alto e rouco quando o buggy desceu na ladeira de areia...
Os meus gritos estavam mais altos. Gargalhava juntamente com a Dulce, ora soltava as mãos, ora segurava na proteção quando ficava radical demais. Fechei os meus olhos e abrir os braços, sentindo a brisa do mar se aproximando cada vez mais, a sensação de liberdade foi imediata, parecia que o meu corpo estava solto, flutuando...
— Estou voando! — Gritei ao me sentir no paraíso.
Estou andando sobre as nuvens.
— Voa minha anjinha! — Dulce gritou de volta e aumentou a velocidade.
Não abrir os meus olhos, o meu sorriso foi crescendo cada vez mais. Confio plenamente em Dulce para não ter nenhum medo. Os fios dos meus cabelos se revoltaram e eu os sentia se soltando cada vez mais do meu ra/bo de cavalo.
Era o céu...
A sensação do pé se afundando na areia quentinha era gratificante. Tínhamos parado com a nossa aventura para aproveitar á praia que estava deserta, era natural que tivesse, essa área era pouco visitada. Dulce vinha atrás com a cestinha de piquenique, depois de escolhermos um lugar, embaixo de uma enorme palmeira, ela organizou a toalha de mesa e os quitutes que eu coloquei dentro da cestinha.
Também coloquei o dock station e o meu Ipod. Vi quando ela estava também o organizando em cima da toalha de mesa e o plugou. A música soou...
Sorrir feliz com o vento em meu rosto, o cheiro do mar me fazia bem. Rodopiei o meu corpo na areia, mas fui enlaçada pela Dulce no ar. Soltei um gritinho escandaloso, mas prendi os meus braços ao redor do pescoço dela e a beijei se língua.
Lugar perfeito, clima perfeito, companhia perfeita... O que eu iria querer mais da minha vida?
Cresça, independente do que aconteça, eu não quero que você esqueça que eu gosto muito de você.
Ela me prendeu pela cintura e me suspendeu mais, fazendo com que eu risse contra os seus lábios. Ela também riu e roçou os nossos lábios, ainda me mantendo suspendida.
Chego e sinto o gosto do teu beijo é muito mais do que desejo. Me dá vontade de ficar. Teu olhar é forte como água do mar, vem me dar novo sentido para viver, encantar a noite...
Dei vários selinhos nela. A música chegava aos nossos ouvidos nitidamente. O ritmo de reggae me deu uma enorme vontade de dançar, então, soltei de Dulce, mas a peguei pela mão e comecei a dançar com pequenos pulinhos, viajando na letra da música.
Dulce ria, imitava os meus passos com graciosidade. Tinha hora que me puxava novamente para os seus braços e me beijava, mas depois me soltava e voltava a me acompanhar no ritmo gostoso.
Quero ser feliz também, navegar nas águas do teu mar, desejar para tudo o que vem, flores brancas, paz e Iemanjá.
Como a felicidade era viciante! As minhas mandíbulas estavam doloridas de tanto que eu sorria, mas eu não conseguia parar... Desejei que essa felicidade se tornasse rotina e estivesse sempre presente em nossas vidas.
Rodei a Dulce que riu, e os seus pés jogaram um pouco de areia para os lados, não controlei a risada. Nossos vestidos dançavam no ar. Soltei a mão dela e deixei o meu corpo viajar na batida da música, fiz uns movimentos com os braços acompanhando o tom, fechei os olhos numa vibe muito boa. Quando voltei a abri-los, Dulce me olhava com encantamento.
O meu corpo foi de encontro com o dela como imã, a abracei pelos quadris e enlacei os meus dedos por detrás de sua lombar. Nos encaramos por um longo tempo. Outra música se iniciou. Eu tinha a coleção de Natiruts no meu Ipod, dentre outras músicas brasileiras.
— Eu te amo... Muito... — Dulce sorriu, e me prendeu pela cintura.
— Não mais do que eu. Você sabe que eu adoro lançar frases piegas, não é? — Perguntei a ela que confirmou com um sorriso. — Então, vou lhe lançar essa... “Como é bom morrer de amor e continuar vivendo”. Eu te amo, Candy.
— Minha Narrí... — Dulce suspirou alto.
Voltamos a nos beijar, desta vez, deixamos que as nossas línguas matasse a saudade uma da outra. O ritmo começou lento, mas depois foi ganhando intensidade, aquela sede habitual nos envolvendo... Á vontade de nunca parar, mas o ar nos faltou e nos afastamos com sorrisos nos lábios.
— Vem... Vamos comer. Já estou morrendo de fome. — Disse para Dulce e a puxei para nosso pequeno piquenique.
Sentamos e nos servimos. Eu tinha trazido suco de laranja que não estava mais gelado, mas pelo menos estava frio. Comi algumas uvas roxas e tomei o suco. Dulce optou pelo sanduíche natural.
— Isso aqui está uma delícia! — Elogiou com a boca cheia.
Sorrir, envaidecida.
— Obrigada. Fiz um com creme de frango que eu sei que você adora e ainda coloquei queijo provolone. — Pisquei ainda beliscando as minhas uvas.
— Isso está delicioso por demais, você colocou tudo que eu gosto, acho que vou comer até o papel filme.
— Não seja gulosa. — Eu rir. — Tem vários na cestinha, fiz pra você. Pode comer o quanto quiser.
— E você só vai ficar nas uvas, mocinha? — Perguntou ao me olhar.
— Não mesmo. Mas não quero encher muito a barriga, estou morrendo de calor e daqui á pouco vou mergulhar nessa água que está muito convidativa.
— Sei o que é bom pra fazer na água além de se banhar. — Dulce disse maliciosa, tinha terminado de comer o sanduíche.
Olhei para ela e mastiguei o meu lábio inferior. Ela olhou pra a minha mastigada e lambeu os lábios, isso me deixou quente. Muito quente. Minha pele se aqueceu e sabia que toda a concentração do meu sangue estava em minhas bochechas porque meu rosto estava em brasa. Trocamos olhares com duplo sentido. Virei o meu suco de laranja e soltei a taça em cima da toalha. Levantei-me sob olhar devorador de Dulce, retirei o meu vestidinho, exibindo o meu corpo... Tinha escolhido um biquíni minúsculo no intuito de provocar a minha esposa.
— Vem cá... Vem me mostrar o que é bom pra fazer na água... — Pedi quase com um gemido.
Dulce rapidamente se levantou com um sorriso bem safado que fazia as minhas estranhas se contorcerem de ansiedade. Ela retirou o vestido, exibindo o seu corpo em um biquíni vermelho que entrava em contraste com o seu corpo pálido, tinha ficado incrivelmente sexy. Ela avançou em minha direção, mas eu continuei andando para trás, a envolvendo com um malicia que eu via os seus pelos se enrijecerem... Ficamos nisso até que sentir á água fresca em meus pés, arrepiei-me e foi aí que Dulce me agarrou, soltei um gemido de antecipação...
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Quero pedi mil desculpa por não ter postado antes.
Estava sem internet Wi-fi. Mas felizmente voltou e eu posso dá continuidade a fanfic, já estava agoniada!
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Josy. Continuando...
Luh_Perronita. Fogo até demais, para dá e vender! Será que são os hormônios ou ela que é safada mesmo? Aliso tinha que entrar, né não? Infelizmente, não será nesse momento da fanfic que ela vai mostrar para o que veio. Um barraco anima os corações! Hahaha. Emison, depois do Ezria, é o melhor trauma! Depois do rompimento de RBD qualquer perda se tornou relevante para mim Hahaha.
Kah. Ora, não seja medrosa! Já disse para que eu vir e o porque que vir, então, segura a onda porque nem comecei com as atividades ainda! Estou deixando vocês com os pequenos aperitivos para depois oferecer o prato principal. K, barraqueira! Hahaha.
Johnny. Ah, eu já vi, viu? Muitos peitinhos foram pagos em minha frente! Hahaha. Alguns bem bonitinhos, diga-se de passagem. Eu não duvido nada, mas já deixei bem claro que ClaOla não existirá mais porque consome demais o meu juízo. Hahaha. Mas elas seriam heteros, porém, as meninas encheram tanto o saco no whatsapp que não pude negá-las. Estou dando o doce para depois dá o fel, isso sempre funciona. Onw, meu Deus. Dá o close nesse homem que eu o quero pra mim! Hahaha. Estava inspirada...
Mariposa. Prometi e cumprir. Quero saliente quer você não especificou em que casal poderia ser o sexo anal e também não tornou prioridade de portiñón, por tanto, tenho a minha consciência bem tranquila em afirmar que lhe dei o que pediu. Volto também a dizer que foram dois pedidos realizados, só faltam apenas dois. Pode ficar á vontade com a Alison! Hahaha. Use e abuse dela.
Maninha_Sah. Está vendo? Tem que ficar ligadinha para não se perder mais! Hahaha. Elas merecem cachê por serem barraqueiras.
Valéria_Traumadinha. Até que Alison não foi totalmente abusada, ela costuma ser bem pior! Hahaha. Grito, menina bilíngue.
Lika. Saíram fácil, não foi encrenca pesada, foi bem leve, só pra dá uma emoçãozinha.
Autor(a): ThamyPortinon
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POV AUTORA — O que vai querer beber? — O barman perguntou ao vê-la se escorando no balcão. Lydia ergueu os olhos para ele. Mentalizou a quantia que tinha dentro de sua carteira, julgando a boate de cinco estrelas, não duvidaria se um drinque fosse o valor do seu salário. — Um martini puro, por fa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk