Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV AUTORA
— O que vai querer beber? — O barman perguntou ao vê-la se escorando no balcão.
Lydia ergueu os olhos para ele. Mentalizou a quantia que tinha dentro de sua carteira, julgando a boate de cinco estrelas, não duvidaria se um drinque fosse o valor do seu salário.
— Um martini puro, por favor. — Pediu com um meio sorriso.
O barman foi preparar o seu drinque. Ele não tinha retribuído o seu sorriso, Lydia estava sofrendo de baixo estima desde que os seus cabelos tinha sido cortados abruptamente. Gastara o que não podia com a peruca ruiva, ela era de cabelo natural, ficava muito melhor do que a sintética, mas como sabia que era cabelo falso, ficava com a desconfiança de que alguém percebesse o mesmo.
Involuntariamente, passou as mãos na peruca, buscando alguma imperfeição e não achou nenhuma. Será que era o seu rosto? Ainda estava com hematomas horríveis que precisava ser reparado com bastante base e pó.
— Aqui está. — O barman colocou a taça de vidro com o martini incolor e duas azeitonas em cima do balcão.
Lydia sorriu em agradecimento, mas foi dispensada por outra cliente. Suspirou, tomou um gole do martini e esperou. Não estava com nenhum ânimo para boate e está em um ambiente desse a deprimia. Se fosse uns dias atrás, estaria mais do que feliz por está em uma balada.
A casa não estava cheia. Também pudera, era quase três horas da tarde. Nãi sabia como o estabelecimento já estava aberto.
Na época que tinha cabelo era tão feliz. Pensou com amargura. Sua vida estava de cabeça para baixo, cumpria aviso prévio, para completar, a secretária que ficaria em seu lugar era muito eficiente. Sabia que Dulce iria amar a Jennifer.
Deu outro gole e fez um pequeno bico, como queria ter a sua vida de volta... Não queria deixar a empresa, também não queria se afastar de Dulce e era obrigada a fazer tudo isso.
— Desculpa o atraso. Demorei? — Uma voz despertou a sua atenção. E ela o olhou.
Adam estava parado em sua frente, fazia dois dias que ele não aparecia no apartamento, segundo o mesmo, estava trabalhando. O analisou. Vestia roupas caras, uma roupa de dois mil, para ser mais explicita. Também observou as joias que o mesmo usava... Um colar de ouro masculino e também uma pulseira de ouro.
— Demorou o suficiente. — Lydia respondeu ainda o olhando. — Pela sua mensagem você tem uma coisa para mim.
— Sim, tenho. — Adam se escorou no balcão e sorriu para o barman. — Joey, o mesmo de sempre. — Piscou para o homem que corou e foi o servir. Uma dose de uísque foi posta em sua frente com rapidez. — Obrigado. — Deu um gole.
— Desde quando você tem dinheiro para tomar uísque na boate mais cara de Barcelona? Ainda por cima, onde conseguiu dinheiro para essas roupas? — Lydia perguntou sem aguentar a curiosidade.
Adam ficou tenso com as perguntas, brincou com a bebida dentro da sua boca e depois bebeu, o liquido meio amargo desceu sendo bem vindo.
— Isso não vem ao caso. Ligue o bluetooth do seu celular tenho que lhe passar uma coisa. — Pediu, já tirando o iphone 7 do bolso.
Lydia deu uma risadinha sem humor. Iphone 7? Era sério aquilo? Virou a sua dose de martini e soluçou em seguida, pediu outra. Tinha alguma coisa muito estranha nessa história toda... Até antes de ontem, o Adam não tinha onde cair morto e agora estava se exibindo dessa forma?
Poderia ficar a noite o questionando, mas estava mais curiosa ainda para saber o motivo da chamada. Tirou o seu celular da bolsa, um simples Samsung e ligou o bluetooth, em poucos minutos, um arquivo estava sendo transferido.
— O que isso? — Perguntou assim que o arquivo foi concluído.
— Abra e veja.
Lydia fez o que ele pediu, o seu queixo quase pairava no chão ao ver o que se tratava, seus olhos arregalaram tantos que os verdes se tornaram assustadores, levou a mão na boca, completamente abismada.
— Isso é... — Começou, mas ficou sem palavras.
— A sua chance de tornar o jogo igual. — Adam sorriu. — Com isso, vai poder recuperar tudo e ter o que quiser.
Ela não estava acreditando em sua própria sorte! Bem que dizem que depois da tempestade vem um belo dia. Avançou para beijar o Adam por isso, mas ele a impeliu, olhando para os lados. Ela estranhou mais ainda, ele nunca, mais nunca mesmo a tinha dispensado.
— Por que não? — Perguntou irritada. Não iria ficar mendigando o beijo do Adam, mas por sua autoestima está nos pés, achava um absurdo ser renegada por ele, já que passaram tantas noites juntos.
— Nada pessoal, mas não posso. — Adam ajeitou o palito. — Você tem o poder em suas mãos, Lydia, não estrague tudo. — Disse e foi saindo, mas ela o segurou. — O que?
— Você vai voltar para o apartamento?
Adam viu a carência nos olhos dela e sentiu pena, também sentiu pena de si mesmo. Olhou para o camarote da boate, e engoliu á seco. Puxou o seu braço, podia explicar a Lydia o que estava acontecendo, mas o que diria? Que estava se prostituindo para subir na vida? Para ter algo? Não podia. Até um homem como ele tinha dignidade.
— Por hora, não. Estou com uns planos e preciso sair da circulação por um tempo, mas você sabe como me encontrar. Até mais ver, Lydia. — Adam se despediu e foi em direção do camarote.
Lydia franziu o cenho, sentiu-se um peixinho fora d’água por não ter os planos do Adam compartilhados. O seguiu e viu claramente o mesmo levando uma bofetada assim que entrou no camarote por uma mulher loira que tinha idade de ser a mãe dele, mesmo com as plásticas, dava para ver a idade no rosto da mulher, o botox também não a tinha ajudado, os lábios estavam inchados á um ponto de ser cômico.
Ele estava se vendendo! Descobriu rapidamente depois que a mulher o puxou para um beijo possessivo. Ao menos, o Adam tinha sido esperto... Bastava ela ser esperta também.
Moída por uma coragem renovada, seguiu para a residência de Claudia Espinosa, o sorriso malvado brincando em seus lábios em todo o caminho. Anunciou-se na portaria e quase foi barrada, mas disse com todas as letras que era de suma importância e do interesse da Claudia. Foi liberada.
Adentrou ao apartamento, ficou surpresa quando viu o luxo do mesmo. A vida era mesmo injusta, uns com tantos e outros sem nada.
Estava admirando um quadro quando...
— O que você está fazendo aqui? — A voz de Claudia estrondou.
Quase que Lydia se encolhia perante Claudia, mas não o fez. O jogo tinha virado. Ela que estava por cima.
— Claudia, é bom revê-la também. — Lydia sorriu com deboche.
— Senhora Espinosa para você! — Claudia esbravejou doente de raiva. Aproximou-se da Lydia. — Como ousa aparecer em meu apartamento?
— Eu aceito um drinque, martini de preferência. — Lydia disse folgada e então, passou pelo hall e adentrou a sala, sentou-se no sofá como se fosse a rainha.
Claudia estava incrédula, olhava para Lydia e não a enxergava de tão pequena que a via. Avançou em cima da mesma e segurou o braço da Lydia, obrigando-a se levantar.
— Você vai sair do meu apartamento agora ou terminarei de fazer o que comecei no seu apartamento.
— Ah é mesmo? — Lydia bateu de frente sem demonstrar o medo. — Faço o mesmo e o seu marido saberá o quanto se divertiu na noite anterior...
— O que? — Claudia perguntou, levando um breve choque.
— Paola Bracho lhe remete alguma coisa? — Lydia respondeu com uma pergunta.
Claudia sentiu o seu corpo gelar, não pode controlar a surpresa em seu rosto. Soltou o braço de Lydia que sorria vitoriosa, ela voltou-se a se sentar.
— O martini eu quero sem gelo e com duas azeitonas, de preferência sem caroço, por favor. — Lydia abusou do pedido, mas não se importava.
Viu a outra ir ao bar e preparar o seu drinque com muita má vontade. Claudia queria lançar o drinque no rosto de Lydia, mas não sabia que carta a Lydia tinha nas mãos, e se a jogada a destruísse? Entregou o drinque para ela e sentou-se, de frente para Lydia.
— Então? — Claudia questionou, se controlando para não estrangular Lydia.
— Eu sempre soube da índole de Paola Bracho, mas devo confessar que fiquei muito surpresa ao me dá conta de sua índole também, Claudia. — Lydia continuou a tratando em primeiro nome para irritá-la mais e estava conseguindo pela intimidade forçada. — Sempre achei você e o Oliver um casal exemplar, mero engano, não é? As aparências enganam por demais, quem diria que você seria uma infiel e que ainda por cima traia o seu marido com uma mulher.
Claudia engoliu á seco, sentia-se acuada, achou que o que aconteceu na boate nunca seria revelado. Estava em uma área privada, como a Lydia podia ter acesso á isso? Poderia está blefando? Mas se tivesse, era um blefe perfeito.
— Não sei do que você está falando, Lydia. — Claudia retrucou com uma calma que não tinha.
— Ah... Um minuto, tenho algo em meu celular que vai refrescar a sua memória. — Lydia retirou o celular e mostrou o vídeo da câmera de segurança para Claudia.
A palidez tomou conta de Claudia ao ver as cenas. Se o Oliver visse isso o seu casamento estaria arruinado, e o mal de todo não era apenas o seu marido, mas também o escândalo que recairia por cima de sua família. Blanca jamais a perdoaria por ser leviana dessa maneira. Essa era novidade para Claudia, sempre era que tinha dado as cartas, agora estava acuada.
Não podia perder o seu casamento, e muito menos a sua família.
— O que você quer em troca para esquecer isso? — Claudia perguntou contra a vontade.
Lydia sorriu, deu um gole no seu drinque, bem lentamente, apenas pelo prazer de deixar a outra esperando, sentia o estresse de Claudia e isso era muito bom. Se não tivesse interesse, jogaria esse vídeo na rede, mas, não podia.
— Primeiro, eu quero que demita á Jennifer, esqueça esse lance de secretária substituta, é até vergonha presumir que essa ou qualquer outra faça o que eu faço pela empresa e por Dulce. — Lydia começou, deu outro gole. — Segundo, nada de aviso prévio! Quero continuar sendo secretária de Dulce e você vai garantir que sua irmãzinha do coração me aceite de volta. Terceiro e não menos importante... Quero que o meu salário triplique, sou secretária da presidência não posso ganhar mixaria, graças á você, tenho perucas para comprar e também quero mudar de apartamento e comprar umas roupas mais atuais.
O rosto de Claudia estava sombrio.
— Isso é um absurdo! — Claudia gritou e esmurrou o braço do sofá. — Eu não vou fazer nada do que está me pedindo, vou denunciá-la e você será presa por chantagem!
Lydia riu diante do desespero da outra.
— Denuncie... Saiba que esse vídeo não está apenas em meus poderes, outras pessoas também o tem, se acontecer alguma coisa comigo, os primeiros a receber será sua mãe, o seu marido e também a sua irmã. Embora que acho a Dulce conivente com as suas coisas, acredito que com sua mãe e seu marido a conversa é totalmente diferente. E claro, todos os sites de fofoca receberam esse vídeo, uma desmoralização nacional não é completa sem a presença dos tabloides. — Lydia jogou tranquilamente. — O que será Claudia? Lembrando que... Se ficar o bicho pega, se correr, o bicho come. O que vai preferir? Correr ou ser comida?
Claudia tentou pensar, mas nenhum pensamento a levava á lugar algum, estava nas mãos de Lydia Camargo!
— Amor? — A voz de Oliver soou e Claudia gelou.
— Oi querido. Estou aqui... — Claudia respondeu com o nó na garganta.
Amava por demais o seu marido, não o queria perder por um momento leviano. Tinha se divertido muito com a Paola, mas tudo não passou de uma descoberta, saciou a curiosidade que tinha dentro de si.
— O tempo está correndo, Claudia... Por que não revelar ao seu marido agora a mulher que és? E depois, podemos ir para a sua querida mamãe... Sabe a família Espinosa sempre teve o nome imaculado na imprensa, sem nenhum escândalo, vai ser querer a primeira a quebrar isso? Será que a matriarca vai aguentar a isso? — Lydia sussurrou divertida, sentia prazer pessoal por isso.
Oliver adentrou á sala e estranhou o clima de hostilidade no ar. Claudia deu um pulo ao ver o seu marido, o celular foi diretamente para o chão, mas Lydia o pegou e deu um sorrisinho de lado.
— Desculpe-me, não sabia que estava em com visita. — Oliver disse inocente e segurou nas costas da esposa, suas peles se tocarem. — Você está bem? Está fria.
— É que... — Claudia começou quase em pânico, mas foi interrompida.
— É uma visita informal. — Lydia disse mantendo sua postura. — Sou a secretária de Dulce, vi conversar com a Sra. Espinosa sobre umas questões da empresa. — Olhou para Claudia que tinha os olhos implorativos, isso não comovia a Lydia. — Então, Sra. Espinosa? Já tomou a sua decisão? Ou quem sabe o Sr. Oliver pode ajudá-la a se decidir?
— Claro, será um prazer. — Oliver disse. — Só me contar do que se trata.
— Não! — Claudia gritou, assustando o marido. Passou a mão no cabelo e deu um sorrisinho. — Que dizer, não precisa querido, é um assunto bem massante e já entramos em um acordo. É sim, Lydia, para todas as exigências do cliente.
— Oh... Sábia decisão, Sra. Espinosa. — Lydia guardou o celular dentro da bolsa. — Vou embora, já consumir o seu tempo demais. Obrigada pela compreensão.
— Eu a levo até o elevador. — Oliver se ofereceu.
Com uma última olhada para a Claudia, Lydia se dirigiu até o elevador com a sensação de poder em suas mãos. Oliver a acompanhou, ainda meio confuso com o que presenciou na sala. Claudia se sentou, se sentindo esgotada, tinha que achar uma solução para afastar a Lydia da empresa e da vida de sua irmã.
Oliver retornou.
— Foi impressão minha ou tinha um clima bem estranho aqui na sala? — Perguntou ao se sentar no sofá e puxar a esposa para o seu colo.
— Bobagem. — Claudia respondeu, ainda tensa. Aconchegou-se no colo do marido. — Apesar de não ser bem vinda, Lydia é uma boa funcionária, o profissional sempre fala em primeiro lugar quando se trata do bem da empresa.
— Maravilha... Agora... — Oliver puxou o cachecol que fazia presente na esposa. Olhou os hematomas, tanto no colo, como no pescoço. Passou o dedo por elas. — Fomos bem intensos ontem, quase que não me lembro de ter feito isso com você.
Claudia gelou de novo... Depois que chegou da boate, sentia-se com muito tesão e atacou o marido, ao menos, os hematomas adquiridos com a Paola, o seu marido tinha ficado responsável.
— Foi maravilhoso... O que acha de repetir? — Claudia perguntou.
Oliver sorriu, não pensou duas vezes e atacou a esposa. Amaram-se com muita paixão no sofá e depois na cama do casal. Claudia quase chorou com os orgasmos, pela intensidade e por saber que apenas o Oliver que era capaz de proporcionar isso ao seu corpo, assim como as sensações emocionais possíveis. Amava loucamente o seu marido e faria de tudo para não perdê-lo, mesmo que isso implicasse deixar uma víbora no caminho de sua irmã...
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Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk