Fanfics Brasil - Capitulo quarenta e seis. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capitulo quarenta e seis.

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POV DULCE.


 


Anahí terminou de arrumar o seu biquíni. Os nossos corpos estavam moles e satisfeitos. Sexo na praia era realmente muito revigorante. Minhas pernas ainda estavam bambas, efeitos dos orgasmos. Estava quase entardecendo, passamos muito tempo na praia, minha pele estava quase enrugada.


 


Levantei com um pouco de dificuldade, quase que não me mantinha em pé. Vendo a minha fraqueza, Anahí me ajudou se levantar e riu da minha moleza. Fiz uma cara emburrada, mas recebi vários selinhos que me fizeram me esquecer do porque da manha.


 


— Eu não tinha percebido que tínhamos nos afastado tanto da praia. — Anahí comentou, estávamos uns cem metros de distância, apesar da água bater na altura dos nossos seios e serem bem clarinhas, dava um certo receio da correnteza.


 


— Muito menos eu, mas vamos voltar... Isso aqui está enchendo e tudo que menos quero é enfrentar uma ressaca marítima.


 


Ela concordou e formos voltando. A água era bem clarinha e dava para ver as surpresas que a areia nos reservava. Numa altura do campeonato, Anahí mergulhou e deu umas nadadas até próximo á margem. Vi que tinha uns ouriços pregados na areia tive cuidado com eles. Eu que estava com preguiça continuei andando até escutei um gritinho de Anahí.


 


— Dulce pare! — Ela ordenou e eu estaquei. Estávamos dois metros de distância.


 


— O que foi? — Perguntei alarmada.


 


— Nada demais, apenas um grupinho enorme de água viva que está passando entre mim e você. — Ela disse olhando para á água.


 


Fiz uma careta ao vê-las. Eram lindas, mas perigosas. Eu tinha pavor delas. Uma vez, fui queimada quando era criança, não tenho uma boa recordação sobre elas.


 


— Fica aí, Anahí. Deixa-as passarem que eu sigo o meu caminho.


 


Esperamos. Porém, uma resolveu vir em minha direção ou eu achei que vinha porque me assustei, andei para trás e tropecei numa pedra, perdi o controle do meu corpo e cair sentada, o mar se agitou com o meu movimento, mas o pior de tudo foi sentindo uma dor em minha bu/nda que me fez levantar em um pinote e gritar.


 


— Ai! Ai! Ai! — Pulei de um lado para o outro, sentindo a minha nádega latejar violentamente.


 


— O que foi Dulce? — Anahí se alarmou dando um passo para frente, sua feição estava de pura preocupação.


 


— Tem algo na minha bun/da. — Disse quase chorando, então, parei e empinei o lado que doía, aumentando a dor pela contração e olhei pelo ombro, gemi angustiada. — Um ouriço entrou no lado da minha bun/da, inferno!


 


— Dulce, me escute, não... — Ela começou, mas não dei oportunidade para terminar e puxei o ouriço, péssima ideia por que cerca de cinco espinhos quebraram, ficando em minha bu/nda. —... Puxe. — Anahí terminou com um suspiro. — Eu vou aí.


 


Eu não queria ser um bebê chorão, mas a questão é que estava doendo muito. Sei que tinha que tirar os espinhos para a dor parar e nem questionei quando a Anahí disse que viria. Ela mergulhou, mas um segundo depois, ergueu-se, gritando e pulando.


 


— O que foi? — Gritei. — Ouriço também?


 


— Não! Água viva no meu pé. — Ela respondeu com os olhos cheios de lágrimas. Ergueu uma perna e segurou com os braços, o pé atingindo estava vermelho feito fogo.


 


— Ai meu Deus. — Choraminguei. — Vamos morrer aqui!


 


— Não seja infantil! — Anahí ralou, mesmo que a voz dela estava repleta de dor. Respirou fundo, via o seu autocontrole para não se entregar a dor, colocou o pé dentro da água. — Primeiro vamos resolver a sua situação, depois a minha.


 


— Anahí, água viva é venenosa. Temos que levá-la ao hospital. — Disse, tentando ignorar a minha própria dor, mas a minha carne parecia que estava sendo rasgada.


 


Ela ignorou e mergulhou, quando voltou a se erguer, estava na minha frente. O seu rosto estava contraída e eu sabia que era de dor, mas ela se mantinha forte.


 


— Vira a bun/da pra cá, vou remover os espinhos com os dentes! — Ordenou ao se ajoelhar.


 


— Não! — Gritei a ser virada contra á vontade.


 


Anahí me lançou um olhar furioso.


 


— Eu estou aqui com dor, minha pele está parecendo que foi exposta á brasa. Duas vezes, porque tenho certeza com o meu segundo mergulho, outra água viva se aconchegou em minhas costas e não estou esperneando. Ou você me deixa tirar os seus espinhos, ou juro por Deus, Dulce, que pego um ouriço e enfio em sua boca! — Disse de repente muito irritada. — E outra, não será a primeira vez que minha boca estará em sua bu/nda!


 


Fiquei envergonhada. Não era a primeira vez mesmo, mas das outras vezes o contato era bem íntimo e delicioso. Não querendo contrariá-la, virei para ela e engoli a seco, senti a quentura da boca de Anahí em minha pele e então... Gritei ao sentir o espinho sair, quase implorei para que o colocasse de volta tamanho a minha dor.


 


Respirei fundo, tentei pensar em outras coisas, mas a dor latente estava ali presente, felizmente, Anahí conseguiu retirar os cinco espinhos que restaram, depois disso, forem para a margem.


 


Olhei para a irritação de sua pele. Tanto o pé como ás costas estava um vermelhidão muito feio e esquisito.


 


— Ouvi uma vez que fazer xixi em cima melhora.


 


Anahí me olhou incrédula.


 


— Não vou deixar que faça xixi em mim. Vamos ao pronto socorro... — Ela pediu, jogando água mineral em cima do pé.


 


Concordei. Arrumei a nossa cesta e joguei em cima do buggy, depois ajudei a Anahí até o buggy, sua caretinha de dores me deixava agoniada. Para me sentar foi um processo, tive que dirigir de ladinho que demorou para chegar no pronto-socorro. Anahí foi prontamente atendida, removeram os tentáculos das águas vivas e depois de um analgésico foi liberada pra casa. Ainda me receitaram um antibiótico por conta dos espinhos para não inflamar o lugar e limparam a região.


 


Depois que estava tudo pronto, formos para casa. Estávamos exaustas, tomamos um banho juntas, mas sem malicia, nos vestíamos e caímos na cama. Eu de bruços e Anahí de ladinho.


 


— Acho que depois de um cochilo, ficaremos ótimas. — Anahí disse com a voz meio grogue.


 


— Sim, assim espero... Estou bem constrangida por ter cinco furos em minha bu/nda.


 


Anahí riu.


 


— Para completar o seu charme.


 


Revirei os olhos, mas dei um selinho de boa noite para Anahí, era quase sete horas da noite. Fechamos os olhos...


 


Dormia tranquilamente quando escutei ao longe o toque do meu celular, resmunguei, mas não me dei o trabalho de abrir os olhos, quem é que fosse, poderia esperar para mais algumas horas. Anahí estava com a cabeça repousada em minha clavícula, seu braço estava em cima da minha barriga e sua perna em cima das minhas, me deixando bem presa ao seu corpo. Apesar de está com o meu braço dormente por ter metade do seu peso em cima dele, gostava de ficar assim, transmitia paz.


 


Tentei voltar á dormir, minha consciência foi ficando enevoada pelo sono que estava se chegando quando o telefone da casa começou a tocar, abrir os meus olhos e sentir o meu sangue gelar. Ligação em meu celular era algo bem comum, mas no telefone residencial? Só minha família que tinha esse número.


 


Estiquei-me e liguei o abajur, era quase duas horas da manhã. Ao meu lado, Anahí resmungou algo e tentou me puxar de volta, mas desvencilhei e atendi ao telefone. Ao perceber que eu não voltei para ela, Anahí abriu os olhos com preguiça e me olhou com um biquinho, mas ao ver a minha expressão, ficou seríssima e sentou-se.


 


Todo o meu sangue fugiu e o meu coração fraquejou. Sentei-me abruptamente, esquecendo-me que estava com alguns furos em minha bu/nda, doeu, mas a dor física era irrelevante comparada àquilo que eu estava escutando no telefone.


 


— Estarei aí o mais rápido possível. — Avisei em um sussurro, o medo instalado em meu corpo. Não tinha percebido, mas os meus olhos estavam lacrimejando. Desliguei o telefone e o coloquei no gancho.


 


— O que aconteceu? — Anahí perguntou alarmada.


 


— Temos que voltar para Barcelona. — Avisei angustiada. — Para já. Vou ligar para o piloto Marlon.


 


— Vou arrumar as nossas malas... — Anahí disse de pronto, o rosto tenso prevendo a gravidade, se levantou rapidamente e já foi recolhendo as nossas coisas e colocando na mala.


 


Eu fui atrás do meu celular, o achei e com as mãos trêmulas procurei o número do piloto, não demorei muito a achar e o liguei. Eu só esperava que não fosse tarde demais...


 


 


**


 


Sempre dizem que o bem vence o mal... Mas esquecem de dizer que antes disso acontecer, o mal sempre arranja várias maneiras para atingir o alvo.


 


Claudia é desvantagem.


Isso é apenas o início do jogo.


 


Fim da lua de mel.


 


Cadê as outras leitoras? Viajaram?


Estou querendo fazer um recesso de Natal e Ano Novo, já que muitos viajam e tal.


O que acham?


 


**


 


Valéria: Sou graduada no espanhol de RBD, mas não falo fluente. Também nunca tentei, só uma vez que estava na APEEPE que é a associação dos professores de espanhol de Pernambuco, foi minha primeira vez. Fiquei morta de vergonha, mas eles elogiaram e perguntaram o porque de eu não estudar Espanhol. Passei muito tempo pensando o porque não, acho que vou investir nisso. Japonês? Gente! Sou ruim de português, imagina de inglês? Hahaha. Minha língua enrola demais. Tragédia maior ainda não aconteceu... Mas estou iniciando as atividades.


 


Johnny: Jamais que abandonaria a fanfic sem um aviso antes. Infelizmente, fiquei sem internet. Nunca abandonei nenhuma fanfic minha, essa que está sendo tão acolhida pelas leitoras que não abandonaria mesmo. Hahaha. Ótimo, gosto dos viciados em minhas coisas! Então... Sim, são de Pretty Little Liars. Eu sinceramente, me controlei muito para não colocar Lucy Hale na fanfic, porque eu tenho um amor muito grande em Portihale (Anahí e Lucy), quase que não conseguia separar Anahí e Lucy de CTA, não quis correr o risco aqui também. Hahaha. Muita gente acha PLL série de mocinha, muito fresquinha, mas realmente é. Maaaaas, eu adoro. PLL, GP, PB e GA são os meus amores. Paola Bracho é um ícone! Hahaha. Bem, acho que só você mesmo, porque eu acho um tesãozinho. Se nadar pelada já é bom, imagina fazer sexo.


 


Kakimoto. Lembre-se dessa sua frase “quanto amor, chega a ser meloso de mais”. Lembre-se disso futuramente porque você vai ser a primeira a pedi para que tenha amor novamente. HAHAHA.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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