Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
Anahí parecia um bebê que tinha aprendido a andar. Irradiava felicidade, o sorriso iluminava o seu rosto. E eu também sorria, por saber que era responsável por todas as reações positivas que ela demonstrava.
— Eles não vão se cansar? — Claudia perguntou ao se sentar em meu lado.
Dobrei as minhas pernas e apoiei na escada. Fazia quase uma hora que estou sentada na varanda, observando a minha esposa e o meu cunhado brincarem. Eles estavam energéticos.
— Acho que não. — Vi quando Anahí se sentou na boia e deslizou pela neve. — Mamãe já dormiu?
— Sim. Ela estava cansada. — Claudia esfregou as mãos nos braços, no intuito de se esquentar. — Isso aqui está parecendo o Polo Norte, tem gelo por todo o lado. Muito me admira que eles ainda não estejam congelados.
Eu rir, mas tinha que concordar com a minha irmã. Estava gelado, os meus dedos estavam congelados em meus sapatos e mesmo com os meus braços cruzados, a frieza ainda atingia os meus membros superiores.
— Também estou admirada. Como os pés de Anahí estão aguentando?
— E como ela consegue andar de salto na neve? Parece que está flutuando. — Claudia franziu o cenho ao ver Anahí correndo. — O meu primeiro contato com essa neve toda, os meus pés se afundaram.
— Deve ser porque você é gorda. — Disse em brincadeira, mas recebi uma tapa da minha irmã que me fuzilou com o olhar, o que aumentou o meu riso. — Estou brincando, gorda!
— Não abuse da sorte. Ainda é Natal. E no Natal não podemos ter pensamentos e nem atitudes ruins. — Claudia retrucou.
Revirei os olhos e voltei a olhar os dois. Fiz uma careta ao ver o meu cunhado espetando o boneco de neve com um graveto no ato bem sinistro, deixando vários furos no coitado. Anahí tinha se cansado da boia e observava o ritual macabro do Oliver com a mão no queixo.
— Deveria me preocupar com isso? — Perguntei a minha irmã, apontando na direção do Oliver.
Claudia olhou na direção e dispensou com a mão, então, retirou algo do bolso, não fiz questão de descobrir o que era, mas o barulho de um isqueiro atraiu a minha atenção.
— Mas o que isso? — Perguntei alarmada.
Ela tirou o cigarro de maconha da boca e balançou em minha direção com a expressão despreocupada.
— Maconha, totalmente natural, coisa boa. — Voltou a levar á boca e tragou. Levantou a cabeça e soltou a fumaça.
— Eu sei que é maconha! — Falei exasperada. — E aquele papo de que é Natal e não podemos ter atitudes ruins?
— Isso não é uma atitude ruim. É apenas uma forma de relaxamento e outra: É natural, nasce da terra, se isso acontece porque Deus criou, e se Ele criou, então, está liberado. — Defendeu-se com a voz calma, voltou a tragar e sorriu pateticamente depois de uns segundos. — Essa é uma das melhores. — Disse com a voz rouca. — Por que não experimenta?
— Estou com a minha esposa, na casa da minha mãe. — Afastei o cigarro pra longe de mim.
— Como se a Anahí fosse santíssima e nunca usou uma ervinha numa boa. E outra, mamãe está dormindo, é outra que eu acho que também já se chapou um dia. Não seja intolerante, minha irmã. Se o meu marido e sua esposa estão se divertindo, por que não podemos nos divertir também? Da nossa forma? — Claudia me olhou e voltou a me oferecer um cigarro.
— Não sei... — Pensei um pouco olhando para o beck.
— Em nome dos velhos tempos. — Claudia deu um risinho travesso.
Olhei para Anahí. Ela ainda estava bem entretida na neve, então, não faria nenhum mal. Cedi à tentação e peguei o cigarro...
Uma brisa boa, sentia todo o meu corpo relaxado e minha mente entorpecida. Uma calma juntamente com uma paz fazia-me perder completamente a noção do tempo e espaço. Claudia estava da mesma forma ao meu lado. Ela tinha razão, a erva era excelente, e fazia muito tempo que eu não fumava algo tão bom assim.
Não sentia mais nada de ruim... Os meus pés não estavam mais dormentes e eu não sentia mais frio. Olhei pra minha mão, o dourado da minha aliança nunca tinha me chamado atenção até dado o momento, movi os meus dedos, interessante naquele brilho.
— Uau...
— O que? — Claudia me olhou, seus olhos estavam vermelhos.
— É tão dourado. — Falei ainda olhando pra minha aliança. — Por que o ouro é amarelo?
Claudia ficou pensativa.
— Não sei. Por que o céu é azul?
— Por que o sangue é vermelho? Poderia ser verde. — Falei, quanto mais mexia os meus dedos, mais o brilho da aliança me prendia.
— Por que a neve é branca? Poderia ser vermelha.
— Será que as cores existem mesmo? E se for uma ilusão de ótica muito loucona que o cérebro reproduz? — Olhei pra Claudia com espanto, como se eu tivesse descoberto o mundo.
— Uau. — Foi à vez de Claudia dizer. — Será que a nossa aparência é assim mesmo? — Ela puxou a pele dela, deixando-a vermelha.
— Será que os alienígenas nos ver como vermos os animais? — Perguntei a minha irmã que fez uma careta.
— Ou se no mundo paralelo somos animais? E os animais somos nós?
— Um mundo dominado pelos animais. — Falei abismada. — Em que somos tratados como bichinhos de estimações.
— Ou pior: Eles devem consumir a nossa carne. — Claudia falou com os olhos arregalados, levou a mão na boca. — Nossos corpos pendurados em algum frigorífico, nossas membros e vísceras expostas em bandejas em freezers.
— Seria a lei do retorno, já que aqui fazemos isso com eles.
Claudia considerou.
— Mas olha para nós: No mundo animal, seríamos as gatinhas ou as cadelas de raça, temos pedigree. — Disse satisfeita.
Abri a boca para responder, mas uma voz nos chamou atenção.
— Vocês estão chapadas? — Oliver nos olhava em choque.
— Não. — Respondemos juntas.
— Tem certeza? — Ele perguntou com desconfiança, olhando de mim para Claudia e vice-versa. — Por que esse papinho de cor e de animais estava sendo bem estranho até mesmo para vocês.
Á quanto tempo ele estava junto de nós e não percebemos? Eu e Claudia balançamos a cabeça em negativo. Pela expressão desconfiada, estava na cara de que ele não tinha acreditado em nossas palavras. Levantei-me num pulo, o que foi ruim, porque os saltos escorregaram na neve e eu cair para frente, não deu tempo de Oliver me segurar, o meu corpo encontrou a neve.
— Dulce! — Oliver exclamou.
Escutei a voz do meu cunhado de longe, porque o meu rosto estava afundado na neve. Tenho a vaga impressão que escutei a voz de Anahí e também as gargalhadas estrondosas da Claudia. Mas a única coisa que importou foi à sensação do gelo contra o meu corpo, era excepcional. Deitei minha cabeça de lado quando o oxigênio se tornou necessário, mas mantive os meus olhos fechados, abrir e fechei os meus braços e pernas, simulando um nado.
— Que mar maneiro! — Disse em voz alta e feliz.
— Dulce, levanta daí, você vai ficar se batendo de frio. — Anahí pediu.
— Não, estou nadando. — Aumentei os movimentos. — Deixe-me...
Um minuto de silêncio, depois começou o falatório de novo. Apesar de eles estarem juntos de mim, a única coisa que me prendia era nadar.
— O que você deu pra ela, Claudia? — Era a Anahí.
— Eu? Nada. — Claudia ria. — Ela que deve ter bebido muito vinho.
— Isso não parece ter sido apenas vinho. — Anahí novamente. — Vocês estão drogadas?
— Eu perguntei a mesma coisa, mas elas disseram que não. — Oliver se intrometeu. — Mas vendo o jeito alienado de Dulce...
— Já disse que estamos de boa, só curtindo a vibe. — Minha irmã retrucou.
— Vibe do cigarrinho? — Anahí perguntou, sua voz parecia irritada, no fundo, algo se alarmou dentro de mim, comecei a nadar mais rápido queria fugir da fúria da sereia. — Dulce, pelo amor de Deus, pare com isso!
Fugir. Fugir. Fugir. Nadar. Nadar. Nadar.
— Nunca vi a Dulce tão empenhada em minha vida. — Oliver riu.
— Não ria! Por favor, a levante. Ela vai se machucar desse jeito, sem contar que pode ter uma hipotermia. — Anahí pediu.
— Deixe ela! Não ver que ela está nadando? — Claudia disse.
— Claudia, porque você não entra e vai tomar um banho? Daqui á pouco eu encontro contigo para conversávamos. — Oliver pediu, parecia frustrado.
— Conversávamos do tipo, nus na cama e unidos? — Claudia perguntou em um tom malicioso.
— Pelo amor de Deus, hoje é Natal! — Anahí resmungou, sua voz parecia enjoada. — Ninguém faz isso nessa data.
— Você que pensa, eu que não ficarei com cinto de castidade por esses dois longos dias. Espero-te lá dentro, querido. Não demore. — Claudia se despediu, escutei a porta se abrindo e se fechando em seguida.
— Uma está cuidada, agora vamos à nadadora olímpica. — Oliver disse.
Acho que escutei a Anahí resmungar alguma coisa, o meu corpo foi puxado abruptamente da neve, deixando-me vazia. Reclamei, tentei me soltar, mas o Oliver me segurava forte, quando me acalmei, olhei para o meu corpo. A minha roupa estava toda molhada, e as partes do meu corpo que ficaram expostas na neve estavam muito avermelhadas.
— Olha só como você está. — Anahí se lamentou. — Vamos lá para dentro. Você precisa se secar antes que fique adoecida.
Ela me ofereceu a mão e Oliver me soltou. Olhei da mão para o rosto da minha esposa e fiquei presa por uns minutos nos olhos azuis, o efeito da maconha estava mais leve e eu já começava a sentir o frio doer em meu corpo. Por fim, segurei na mão de Anahí e deixei que ela cuidasse de mim.
Iríamos dormir na casa de mamãe, então, trouxemos roupas. Anahí me levou para o quarto, retirou a minha roupa molhada e me enxugou, nessa altura do campeonato, um frio absurdo me dominou, tremores intensos pareciam que iria rasgar as minhas vísceras. Ela retirou um conjunto de moletom e me vestiu.
— Você se machucou. — Anahí murmurou, secando os meus cabelos com o secador. — Sua pele vai ficar com algumas queimaduras do gelo, sem contar que sua bochecha está um caos. Quando terminar aqui, vou passar uma pomadinha nas queimaduras e preparar um chocolate quente para você se esquentar. Não queremos uma hipotermia, não é? — Ela falava comigo como se eu fosse criança, e a única coisa que eu fazia era olhar os seus maravilhosos olhos.
Anahí me deu um selinho ao terminar o meu cabelo e fez o que tinha me prometido. Passou com muita calma a pomada de queimadura que ela tinha guardada na pequena bolsa de medicamentos que ela andava pra cima e para baixo, tinha de tudo um pouco ali, me colocou na cama e me cobriu com edredom, depois sumiu do quarto e quando voltou, segurava duas canecas fumegantes de chocolate quente.
Entregou uma para mim e outro, deixou em cima do criado-mudo. Foi o tempo em que ela trocava de roupa e também vestia uma roupa confortável e quente. Deitou-se na cama ao meu lado e pegou a sua própria xícara.
— Como se sente? — Ela me perguntou depois de um tempo.
— Péssima. — Respondi com sinceridade, o meu corpo estava tendo uma reação que eu não estava gostando, me fazia se sentir mal, talvez, a falta de costume, fazia muitos anos que eu não fumava um baseado e agora me lembro do porque que eu parei. — As únicas coisas que estão me confortando é esse chocolate quente e sua companhia.
Anahí sorriu e me abraçou, aconcheguei-me em seu corpo, deitei a cabeça na altura do ombro dela.
— Você ficará bem, dá próxima vez que pensar em fumar novamente, lembre-se dessa sensação.
— Oh, com certeza irei me lembrar. — Suspirei, voltei a beber o chocolate quente. —Você será uma excelente mãe.
Não vi, mas eu podia sentir a Anahí sorrir novamente.
— Você acha isso?
— Sim. Olha como cuidou de mim, com carinho e dedicação. Sei que com os nossos filhos será tudo redobrado, eles tem muita sorte de ter você como mãe.
— Nós. Não apenas eu, você também será uma ótima mãe, não fique se menosprezando porque fumou um baseado e deu uma de pinguim. — Anahí beijou a minha cabeça e eu sorrir. — Estava pensando aqui... Quando contaremos as nossas famílias que estou grávida?
— Eu pensei no almoço de Natal, mas com a mamãe ainda se recuperando, acho melhor esperar alguns dias, tenho medo de que com a notícia, ela passe mal. — Comentei, estiquei-me e coloquei minha xícara em cima do criado-mudo, fiz a mesma coisa com a xícara de Anahí. — Podemos fazer isso na virada do ano, o que acha?
— Acho ótimo. Nada melhor do que começar um ano com o pé direito com a notícia de que três anjinhos viram para o nosso mundo. — Anahí murmurou e me abraçou mais.
— Concordo com você. — Acariciei a barriga dela, feliz em sentir aquela saliência que eu tanto amava. — Vai ser uma notícia que todo mundo vai amar.
— Sim... Em falar em amar, obrigada amor por ter feito essa surpresa maravilhosa para mim. — Anahí disse e eu ergui a cabeça para olhá-la. Ela me olhava com tanto carinho que eu sentia aquecer. — Não achei que se lembraria da minha confissão que eu tinha feito á tanto tempo.
— Eu sempre me lembro de tudo o que me fala isso não é nenhum segredo. No início, fiquei meio receosa que fosse exagero e que não fosse gostar, mas, então, você falou sobre o seu desejo no carro e eu fiquei muito feliz em saber que nada tinha mudado e que a minha surpresa seria bem vinda. — Disse a olhando, coloquei o cabelo dela atrás da orelha.
— Você não existe, sabia? Faz tanto por mim que eu fico pensando em como posso retribuir tudo isso.
— Você já retribuiu em me amar. — Dei um selinho nela. — Em estar do meu lado, em me presentear com uma família. Só o fato de me deixar viver ao teu lado, é a maior retribuição que poderia me dá.
Anahí me apertou e me beijou suavemente. Eu me sentia um pouquinho melhor em tê-la ao meu lado, era questão de tempo para que o incômodo físico passasse de uma vez. Desejamos boa noite, e ela apagou o abajur. Ajeitamo-nos, ficando de conchinha. Geralmente, era a Anahí que ficava encolhidinha em meus braços, mas desta vez, foi diferente... Ela que me embalou em seus braços e beijou os meus cabelos até que o sono viesse nos visitar...
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Como passaram o Natal?
Eu estava pensando aqui, faz mais de um ano que estou presente nesse site postando as minhas fanfic’s. Parece que foi ontem que eu desejava feliz natal e também ano novo para vocês na “Como Tudo Aconteceu”. O tempo passa muito rápido mesmo!
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Yasmim: Só em ficção pelo jeito, porque eu também estava querendo encontrar uma! Haha.
Siempreportinon: Continuando...
Luh_perronita: Sim, Claudia errou, mas quem nunca errou nessa vida, não é? O ruim é que sobrou para portiñón. Obrigada! E vale salientar que não cai no peru, mas cai na galinha. Hahaha.
Mariposa: A quase morte da Blanca foi só uma estratégia. Hahaha. É... Eu também estou achando muito leve e diante mão, estou trabalhando para melhorar ou seria piorar isso? O Natal sempre toca o meu coração, não seja afrontosa. Hahaha. Te amo.
Kakimoto: E quem falou em afastar? Você que disse isso...
Lika: Oh, obrigada minha linda! Espero que tenha passado um excelente natal com a sua família.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk